GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
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- Amadeu Malheiro Bacelar
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1 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE OUTUBRO DE 2003
2 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Governador do Estado do Amazonas Vice Governador
3 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Secretária de Estado da Saúde Secretário Executivo Secretária Executiva Adjunta da Capital Secretária Executiva Adjunta do Interior
4 VERSÃO ATUALIZADA 2003 COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI Valdenize Pereira Duarte - DEPLAN 2 Francisca C. Saavedra Silva - DEPLAN 3 Jesuína de Jesus Costa de Figueiredo SEAASI 4 Josenilda Ingrácia Forasteiro Pinto SEAASI 5 Alcinéia da Silva Rodrigues - DEPLAN COLABORADORES Marilene Magalhães Aguiar Tribuzy - SEAASC Luciana Rodrigues Bandeira SEAASC Jorge Anézio dos Santos Moura - DEPLAN Maria Artemisa Barbosa Diretora do Departamento de Planejamento/ SEMSA DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTO - PDI DO ESTADO DO AMAZONAS / AGOSTO DE 2002
5 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 01 2 JUSTIFICATIVA 03 3 OBJETIVOS 04 4 METODOLOGIA 05 5 CRITÉRIOS E PARÂMETROS PARA PROPOSTA DE INVESTIMENTO MÓDULO ASSISTENCIAL Assistência Ambulatorial Atenção Básica Ampliada e Média Complexidade Assistência Hospitalar MICRORREGIÃO MÉDIA COMPLEXIDADE (MC2) Assistência Ambulatorial Assistência Ambulatorial Especializada (MC2) Assistência Hospitalar MACRORREGIÃO, MÉDIA (MC3) E ALTA COMPLEXIDADE Central de Regulação Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos 14 6 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL E PROPROSTA DE INVESTIMENTO 6.1 Proposta de investimento para Módulo Assistencial Realização de Procedimentos PABA e MC Assistência Ambulatorial 16
6 Assistência Hospitalar PROPOSTA DE INVESTIMENTO PARA MACRORREGIÃO MC Assistência Ambulatorial Assistência Hospitalar PROPOSTA DE INVESTIMENTO PARA MÉDIA MC3 E ALTA COMPLEXIDADE E REFERÊNCIA ESTADUAL Assistência Ambulatorial Assistência Hospitalar Referência Estadual 30 7 FONTE DE FINANCIAMENTO 31 8 CRONOGRAMA 32 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 33 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANEXOS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
7 4 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministério. Portaria nº 373, de 27 de fevereiro de 2002 Aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde NOAS/SUS Brasília -DF. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Consulta Pública nº 01 de 08 de dezembro de 2000 oportuniza que sejam apresentadas contribuições, críticas e sugestões consistentes referentes a parâmetros norteadores do planejamento assistencial, no âmbito do Sistema Único de Saúde / SUS. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministério. Portaria n º 1101, de 12 de junho de 2002 Estabelece os parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do SUS - Brasília -DF. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Normas Técnicas. Normas para Projetos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - Série Saúde & Tecnologia Brasília, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministério. Portaria nº 1884, de 11 de novembro de 1994 Aprova normas norteadoras das construções de estabelecimentos assistenciais de saúde que atenda aos princípios do SUS. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. Organização e Programação da Assistência Subsídios para a Programação da Assistência Ambulatorial e Hospitalar, Brasília janeiro de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministério. Instrução Normativa nº 01, de 06 de abril de 2001 Regulamenta os conteúdos, os instrumentos e os fluxos do processo de habilitação e de desabilitação de Municípios, de
8 5 Estados e do Distrito Federal em conformidade com as novas condições de gestão criadas pela NOAS/SUS-01/2001. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministério. Instrução Normativa nº 02, de 06 de abril de 2001 Regulamenta elaboração, tramitação, requisitos e meios de verificação do Plano Diretor de Regionalização PDR e processo de qualificação de regiões/microrregiões, constantes da Norma Operacional da Assistência NOAS/SUS 01/2001. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. Manual de Apoio aos Gestores do SUS: Organização da Rede de Laboratórios Clínicos. Brasília DF, maio de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministério. Portaria nº 1118, de 08 de agosto de Estabelece componente para Avaliação da Atenção Básica dos municípios pleiteantes à habilitação da Gestão Plena de Sistema. Brasília DF. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. Grupo de Informações por Município. Brasília Traz informações consolidadas através das Fichas de Cadastro dos Estabelecimentos de Saúde FCES, por municípios.
9 6 1 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde SUS representa uma conquista da sociedade brasileira que teve início nos anos 70 com o objetivo de alterar a situação de desigualdade na assistência à saúde da população, universalizando o acesso ao atendimento, tornando obrigatório o atendimento público e gratuito a qualquer pessoa. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, foram criadas várias iniciativas institucionais, legais e comunitárias para a viabilização plena do direito à saúde. Dentre elas se destaca a Lei Orgânica da Saúde Nº 8080/90 e 8142/90 bem como as Normas Operacionais Básicas NOB/91,NOB/93 e NOB/96 que definem diretrizes para organização e funcionamento do sistema, objetivando torná-lo mais adequado às necessidades da população. A regulamentação da Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS / SUS/01 e complementarmente da NOAS/SUS/02, institui a elaboração de instrumentos como o Plano Diretor de Regionalização - PDR e Plano Diretor de Investimentos PDI, que articulados com a implementação da Programação Pactuada e Integrada PPI conduzem à conformação do SUS. Neste contexto, o s PDI segue as diretrizes de implantação definitiva e evolução do SUS, priorizando o acesso aos cidadãos o mais próximo possível de sua residência quanto ao oferecimento dos serviços necessários à resolução de seus problemas de saúde. Com o processo de regionalização da assistência esses serviços deverão se tornar cada vez mais efetivos em todos os níveis de atenção, segundo critérios estabelecidos na Norma Operacional de Assistência a Saúde 01/02, que regulamenta e define responsabilidades de cada nível de governo para melhoria do desempenho do sistema.
10 2 Com efeito, este PDI faz um levantamento detalhado das necessidades de investimentos com vistas a garantir a implementação do Plano Diretor de Regionalização direcionados à existência e suficiência tecnológica para oferta de serviços, objetivando conformação de sistemas funcionais e resolutivos de assistência à saúde em todos os níveis de complexidade.
11 3 2 JUSTIFICATIVA Na busca de caminhar para um processo de reorganização que garanta, de forma mais resolutiva, ainda que nem sempre racional, a funcionalidade dos serviços, concentrou-se recursos tecnológicos, segundo níveis de complexidade, estabelecendo a conformação de redes de serviços regionalizados e hierarquizados a partir da reorganização da Atenção Básica da adequação / ampliação da média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar, através de construção ou reforma / equipamentos necessários. Desta forma, baseados nos mecanismos e fluxos de referências intermunicipais, definidos no Plano Diretor de Regionalização, com vistas a garantir a integralidade da assistência e o acesso da população aos serviços e ações de saúde,com base nas suas necessidades, referenciando-as ao local mais próximo possível de sua residência, propomos os investimentos necessários.
12 4 3 OBJETIVOS Reestruturar a rede de oferta de ações e serviços, para conformar um sistema regionalizado e hierarquizado, como garantia da equidade, do acesso à atenção de forma integral em todos os níveis de complexidade; Expandir a rede de serviços dotando as unidades de saúde de capacidade física e funcional adequadas a suprir as necessidades de saúde da população; Reforçar o processo de descentralização dos serviços de saúde, contribuindo para a mudança do modelo assistencial vigente; Ampliar e adequar a oferta da assistência ambulatorial e hospitalar abrangendo serviços da média e da alta complexidade através da construção ou reforma da infra - estrutura física, e aquisição de equipamentos para suporte de Diagnose e Terapia.
13 4 METODOLOGIA 5 Para efetivar a funcionalidade dos serviços, foi visualizado o processo de reestruturação com base nos seguintes eixos: Continuidade do processo de investimento por nível de complexidade para os municípios. Ampliação da rede assistencial levando em conta o aumento do número de municípios Pólos de acordo com o novo desenho de complexidade de regionalização. Estruturação dos municípios pólos em MC2 para serem referência dos módulos assistenciais, assegurando à população acesso à saúde o mais próximo de seu município de origem. Adequação e padronização da rede física ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de assistência construção e/ou ampliação reforma e aquisição de equipamentos para todos os municípios. Ampliação, implantação e adequação dos serviços ofertados com base no SIA / SUS (Sistema de Informação Ambulatorial / SUS) e SIH / SUS (Sistema de Informação Hospitalar / SUS) na rede de assistência a saúde do Estado. Como instrumentos norteadores, foi utilizado o desenho de Regionalização do Estado, concebido no PDR / 2003, que identifica as Microrregiões, Municípios Pólos e Módulos de Assistências, e os parâmetros assistenciais preconizados através da portaria nº 1101/02 MS.
14 5. CRITÉRIOS E PARÂMETROS PARA PROPOSTA DE INVESTIMENTO 6 Os critérios utilizados para estabelecer a necessidade de equipamentos guardam correlação parcial com a produção apresentada / défict, considerando as especificidades regionais que tem por maior obstáculo a dificuldade de acesso - distância e tempo de deslocamento entre os municípios, bem como a estrutura de transporte pouco eficiente. Considerou-se ainda, a população residente nos municípios e o estudo de parametrização preconizado pelo Ministério da Saúde. 5.1 MÓDULO ASSISTENCIAL Média Complexidade Assistência Ambulatorial - Atenção Básica Ampliada e A Construção e Equipamento de UBS Considerando a configuração e tipologia de Unidades assistenciais historicamente construídas no Estado - rede de Serviços exclusivamente composta por Unidades Mistas, na quase totalidade dos municípios, constatou-se a necessidade premente de expansão da rede básica através da construção e aquisição de equipamentos para Unidades Básicas de Saúde UBS. Como contrapartida do Estado na organização da assistência dos municípios, em decorrência das peculiaridades regionais no que se refere à baixa densidade demográfica e as longas distâncias para a população acessar o serviço e o serviço à população, torna-se imprescindível a aquisição de Unidades Móveis Fluviais e Unidades Móveis Terrestres como uma importante estratégia para atuação das equipes de saúde da família contribuindo para a efetiva descentralização dos serviços básicos. Para a definição da necessidade de Unidades Básicas utilizou-se com base na população, o parâmetro de 01 Unidade Básica para cada 03 Equipes de Saúde da Família, portanto no máximo a cada pessoas,
15 7 deve-se construir uma UBS. Já para as Unidades Móveis Fluviais, em virtude da baixa densidade, utilizou-se o parâmetro mínimo de cobertura de uma Equipe de Saúde da Família 2400 pessoas, que ainda assim para a realidade local é muito difícil cumprir. Esse mesmo parâmetro foi utilizado para calcular a necessidade de aquisição e equipamento de Unidade Móvel Terrestre. Descreve-se a seguir os parâmetros utilizados para calcular a necessidade de equipamento considerando a especificação. B Projeto Farmácia da Floresta A Flora Amazônica, durante muito tempo, vem sendo utilizada como medicação pelos índios e caboclos. As raízes, as folhas, os óleos, dentre outros produtos extraídos da Floresta e cultivados em hortas, são transformados em remédios caseiros. Estas receitas são passadas de geração em geração estando presente na cultura do povo do norte. A SUSAM, através do Projeto Farmácia da Floresta, vai estimular o uso das ervas já conhecidas e concomitantemente poderá estabelecer parceria com as universidades para validar as pesquisas cientificas, onde a comunidade, através de sua experiência e receitas sob orientações técnicas, produzirá medicações utilizando produtos naturais cultivados em hortas comunitárias ou caseiras. Estas medicações estarão acessíveis a população gratuitamente. O Projeto Farmácia na Floresta valoriza a Região Amazônica e toda a cultura e costumes locais, fazendo parte de um Programa Cientifico e auto-sustentável do Estado do Amazonas. Especificação Quantidade Valor Unitário Valor Total Construção , ,00 Equipamentos , ,00 Total , ,00
16 8 C Aquisição de Equipamento para Serviço de Imagem RADIOLOGIA Estima-se que os procedimentos de radiodiagnóstico correspondem entre 5 a 8% do número total de consultas, ( QUADRO EM ANEXO apresenta o cálculo com base em 8% ) e deste resultado, 94.75% referese a procedimentos de Raios-X simples e contrastado. Calculando-se a capacidade instalada do equipamento na proporção de 01 (um) para cada habitantes, definiu-se a quantidade necessária por município.para os municípios que apresentam população menor que o estabelecido como parâmetro, considerou-se necessário 01equipamento, em virtude da dificuldade de acesso para referência. ELETROCARDIOGRAMA Calcula-se que do número total de consultas cardiológicas, que correspondem a 2,1% do número total de consultas/ano, 60% será a necessidade estimada para realização de eletrocardiografia. Para o cálculo de necessidade de equipamento considera-se 01 (um) para cada habitantes.os municípios com população inferior serão contemplados com 01 equipamento conforme descrito no item anterior. EQUIPO ODONTOLÓGICO Considerando-se a necessidade de 01 (um) equipamento sem Raio X para cada habitantes, parâmetro definido para cobertura de uma equipe de saúde bucal, e de 01 ( um ) equipamento com Raio X para cada habitantes, define-se a necessidade final, subtraindo-se o
17 primeiro do segundo, contemplando os municípios com população menor que habitantes com um equipamento com Raio X. QUADRO EM ANEXO. 9 PATOLOGIA CLÍNICA EQUIPAMENTO PARA LABORATÓRIO DE Calcula-se que do número total de consultas realizadas, em torno de 50% podem ocorrer solicitações de exames laboratoriais e que 97,77% são referentes aos procedimentos de média complexidade. Para o cálculo de aquisição de equipamentos de laboratório II para realizar o elenco de procedimentos PABA e do primeiro nível da média complexidade, utilizou-se o parâmetro de um para cada habitantes, contemplando os municípios com população inferior ao referido parâmetro com 01 equipamento, considerando a necessidade de ofertar serviços resolutivos em virtude da dificuldade de acesso para garantia da referência. Para município com população de a hab e acima desta, foi programado laboratório III (QUADRO EM ANEXO). ULTRASSONOGRAFIA Estima-se que cerca de 1,5% do número total de consultas, corresponde à necessidade de realização de exames ultrasonográficos. Para definir a necessidade de equipamento, foi considerada a proporção de e 01: habitantes. Os municípios com população abaixo deste parâmetro foram contemplados com 01 equipamento conforme descrito no item 4.2.1(QUADRO EM ANEXO). D Outras Ações Ações de Vigilância Sanitária - parâmetros baseados nas demandas locais. Estruturar as Coordenações Municipais com 01 equipamento de informática ( microcomputador, impressora e nobreak)
18 10 Ações de Vigilância Epidemiológica parâmetros com base na epidemiologia loco regional e situações de risco Assistência Hospitalar Os parâmetros utilizados para as instalações físicas não apenas referente às áreas de laboratório, RX simples, USG, ECG, mas da rede hospitalar como um todo, foram definidos durante o estudo realizado pelo setor de engenharia da Secretaria de Estado para a elaboração do Plano de Revitalização, considerando as recomendações técnicas indicadas na Portaria nº 1884/GM/MS DE 11/11/1994. Quanto aos parâmetros para a definição do número de leitos, foi programado 2 Leitos/1000 habitantes considerando a dificuldade de referência para o município de maior complexidade, ou seja não guardando necessariamente correlação populacional. Clínica Cirúrgica Básica Médica Obstétrica Pediátrica Parâmetro 0,44 0,52 0,33 0, MICRORREGIÃO MÉDIA COMPLEXIDADE (MC2) ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL Define-se para este nível de assistência outros serviços além dos existentes no módulo assistencial, por apresentar maior nível de complexidade e exercer o papel de primeira referência intermunicipal.
19 11 Banco de Leite Humano: considera-se necessário a construção e equipamento de Bancos de Leite em municípios com maior demanda populacional por apresentar proporcionalmente um maior índice de prematuridade. Centro de Atenção Psico Social - CAPS A Portaria Ministerial 336 de 19 de fevereiro de 2002, propõe a implantação de CAPS I para municípios com população entre e habitantes, CAPS II como referência para até pessoas Centro de Atenção Integral ao Deficiente CAID A portaria Nº 818/02 SAS/MS de 05 de julho de 2001 determina a implantação de unidades de referência secundária em municípios Pólo e em áreas de grande contingência populacional. Ações de Vigilância Sanitária implementar serviços de média complexidade de acordo com demandas locais Vigilância Epidemiológica e Ambiental de Média Complexidade considera-se a necessidade de implementação desses serviços de maior complexidade conforme epidemiologia loco regional e população de risco ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA (MC2) As ações básicas de saúde terão suporte com a criação das Policlínicas que prestarão assistência especializada aos usuários do Sistema Único no Estado. Serão reformadas e reestruturadas 17 unidades de saúde de acordo com as especificações abaixo:
20 12 Policlíncias em número de 07 (sete), apresentando assistência as crianças e adolescentes, localizadas nas Zonas Norte, Sul, Centro Sul, Leste, Oeste e Centro Oeste. Policlínicas denominadas Distritais em número de 08 (oito) localizadas nas Zonas Norte, Leste e Oeste, atendendo as seguintes especialidades: cardiologia, ginecologia, oftalmologia, gastroenterologia, dermatologia e odontologia. Para atender a clientela de idosos foi construído o Centro de Atenção Integral a Melhor Idade CAIMI, localizado na Zona Oeste, havendo necessidade de equipamento para o seu funcionamento ASSISTÊNCIA HOSPITALAR. A distribuição de leitos está baseada na população a ser atendida do próprio município e referenciada, utilizando o parâmetro de 0.44/L/1.000 hab. para cirurgia geral. 5.3 MACRORREGIÃO, MÉDIA (MC3) E ALTA COMPLEXIDADE. O município de Manaus possui habitantes o que representa 50,06% da população do Estado e é, apenas na capital que se desenvolvem as ações de Média Complexidade (MC3) e Alta Complexidade, sem excluir todos os outros níveis propostos pela NOAS/02.. Sendo a macrorregião, território que abrange todo o estado, sua sede polariza a realização dos procedimentos de Média(MC3) e Alta
21 13 Complexidade segundo os parâmetros pactuados na PPI/02/03 conforme os seguintes serviços apresentados no PDR: Realizar procedimentos de alta complexidade ambulatorial Terapia renal substitutiva política definida pelo MS Assistência oncológica ambulatorial Exames de hemodinâmica Tomografia computadorizada Patologia clínica especializada Radiodiagnóstico especializado Ressonância magnética Medicina nuclear Ofertar unidade de urgência e emergência com leitos de UTI. Realizar assistência de alta complexidade hospitalar: Oncologia Ortopedia Cirurgia cardíaca Nefrologia Transplante renal Transplante de córnea CENTRAL DE REGULAÇÃO DO ESTADO. dispositivos legais criados pelo Ministério da Saúde. A Central deverá estar estruturada com base nos
22 14 Para efetivar o processo de operacionalização desta Central será implantado: marcação de consultas especializadas, exames de alta complexidade, remoção inter-hospitalar, regulação de leitos de urgência e emergência, tratamento fora de domicílio - TFD, internação, disponibilizando alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão de forma equânime, ordenada, oportuna e qualificada. Secretaria de Estado da Saúde Central de Regulação Quantidade Valor Médio Unitário* Valor Total Reforma e ampliação , ,00 Equipamento , ,00 TOTAL , , CENTRAL DE NOTIFICAÇÃO, CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ORGÃOS DO ESTADO. Criada através da Pt. Nº 745, de 10/10/2002 G/SUSAM com as seguintes atribuições: Implementar no âmbito do SUS/AM o Transplante de Órgãos e Tecidos Humanos bem como, gerenciar o Banco de Olhos Humanos do Estado dentre outras atribuições inerentes a sua competência. Atualmente, há duas equipes e dois Estabelecimentos de Saúde cadastrados para a realização de Transplante de Rins e quatro equipes e quatro Estabelecimentos cadastrados para transplante de Córnea. O Laboratório de Histocompatibilidade funcionará na FHEMOAM a partir de janeiro de Secretaria de Estado da Saúde/ SUSAM
23 15 Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do Estado Quantidade Valor Médio Unitário* Valor Total Construção , ,00 Equipamento , ,00 TOTAL , ,00 6. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL E PROPOSTA DE INVESTIMENTO Com base na insuficiência das ações e ofertas de serviços de saúde dos municípios, o Estado encontra-se em pleno processo de reorganização da Programação do PDI quanto a construção, ampliação, reforma e equipamento das unidades de saúde, definindo a quantidade de investimentos necessários para complementar a funcionalidade e resolutividade dos serviços ofertados. Neste sentido, o s PDI, considera as prioridades de atenção de acordo com o nível de assistência, começando com a Atenção Básica Ampliada, passando para o primeiro nível da Média Complexidade (M1), o segundo nível da Média Complexidade (M2) ambulatorial e hospitalar, o terceiro nível da Média Complexidade (M3) e a Alta complexidade ambulatorial e hospitalar, buscando garantir a oferta dos serviços de saúde à população. 6.1 PROPOSTA DE INVESTIMENTO PARA MÓDULO ASSISTENCIAL - REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PABA E MC Assistência Ambulatorial A - Rede de Unidades Básicas
24 16 Após estudo com base nos parâmetros, 62 municípios, necessitam da construção e/ou reforma e ampliação e/ou equipamento para Unidades Básicas, aquisição e equipamento de Unidades Móveis Fluviais - UMF e aquisição e equipamento de Unidades Móveis Terrestres UMT, conforme detalhado no Quadro abaixo. Secretaria de Estado da Saúde/ SUSAM Especificação Qtde. Valor Médio Unitário* Valor Total Construção de UBS (Interior) , ,00 Equipamento de UBS construída (Interior) Aquisição e equipamento de UMF (Interior) Aquisição e equipamento de UMT (Interior) , , , , , ,00 TOTAL , ,00 SEMSA Manaus Especificação Qtde. Valor Unitário* Valor Total Construção de UBS , ,24 Reforma /Ampliação de UBS- CS I , ,00 Reforma /Ampliação de UBS- CS II , ,00 Reforma /Ampliação de UBS- CS III , ,00 TOTAL ,24 SEMSA Manaus
25 17 Qtde. Valor Unitário* Valor Total Equipamento de UBS construída , ,00 Equipamento de UBS CS I Reformada/ampliada Equipamento de UBS- CS II Reformada/ampliada Equipamento de UBS- CS III Reformada/ampliada , , , , , ,00 TOTAL ,00 SEMSA Manaus Especificação Qtde. Valor Unitário* Valor Total Aquisição e equipamento de UMF , ,00 Aquisição e equipamento de UMT , ,00 TOTAL , ,00 Diagnose e Terapia. B- Serviços de Imagem (USG E ECG), Radiologia (RX), RADIOLOGIA
26 18 Os municípios Pólos receberão equipamentos de 500 mil ampères e os municípios referenciados equipamentos de 100 mil ampéres. Apenas 06 municípios somados com Manaus, necessitam da aquisição de 35 equipamentos para complementar o PDI, Quadro em anexo. Secretaria de Estado da Saúde/ SUSAM Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Equipamento para Radiologia , ,00 SEMSA Manaus Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Equipamento para Radiologia , ,00 ELETROCARDIÓGRAFO Dos 62 municípios, 17 já os possuem, destes 10 serão implementados pelo PR e 45 que não possuem serão contemplados pelo PR, mas para complementar a oferta com suficiência, 06 municípios incluindo Manaus, ainda necessitam um total de 43 equipamentos, conforme Quadro abaixo e planilha em anexo. Secretaria de Estado da Saúde Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Eletrocardiógrafo , ,08 SEMSA Manaus Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Eletrocardiógrafo , ,20
27 EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO COM RX 19 Todos os municípios serão contemplados com pelo menos 01 equipamento, exceto Manaus que receberá 58 equipos odontológicos, mas 09 municípios (14,51%) necessitam de aquisição complementar de equipos pelo PDI de acordo com o Quadro abaixo e planilha em anexo. Secretaria de Estado da Saúde Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Equipamento Odontológico com Raio X , ,80 SEMSA Manaus Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Equipamento Odontológico com Raio X , ,00 LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA O PDI tem como proposta contemplar 45 laboratórios para módulos assistenciais, 15 laboratórios para realização de serviços de média complexidade MC2 nos Pólos, incluindo serviços de urgência, onde 01 será de fronteira internacional, 02 totalmente automatizados para os Pólos de Parintins e Coari por apresentarem maior demanda e 04 Laboratórios Distritais para o município de Manaus, havendo necessidade complementar de equipar 04 municípios e a capital com 17 equipamentos para laboratórios de MC1 conforme apresentado no QUADRO abaixo,considerando que em Manaus 36% dos exames são ofertados por serviços particulares. Secretaria de Estado da Saúde Especificação Qtde Valor Unitário Valor Total Laboratório de Patologia Clínica , ,00 SEMSA Manaus
28 20 Especificação Qtde Valor Unitário Valor Total Laboratório de Patologia Clínica tipo II , ,00 Laboratório de Patologia Clínica tipo III , ,00 TOTAL ,00 ULTRASSONOGRAFIA Dos 62 municípios definidos como módulo assistencial 07 já possuem, 15 serão contemplados pela nova proposta, e 40 necessitam de aquisição complementar de equipamentos, além da necessidade de implementação para 11 dos 22 já contemplados conforme apresenta o QUADRO abaixo. Secretaria de Estado da Saúde/ SUSAM Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Ultra-som Ecográfico , ,00 SEMSA Manaus Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Ultra-som Ecográfico , ,00 O resumo do financiamento necessário para investimento dos serviços de imagem e laboratório por município do Estado, encontra-se em anexo. VIGILÂNCIA SANITÁRIA
29 21 Há necessidade de aquisição de equipamento de informática ( microcomputador com impressora e nobreak) para as Coordenações Municipais dos 61 municípios do interior do Estado, apresentado no QUADRO abaixo. Secretaria de Estado da Saúde/ SUSAM Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Equipamento de Informática para VISA , ,00 SEMSA Manaus Especificação Qtde. Valor Unitário Valor Total Equipamento de Informática para VISA , ,00 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SEMSA Manaus Centro Municipal de Vigilância Epidemiológica Qtde. Valor Unitário Valor Total Reforma e ampliação , ,00 Equipamento , ,00 Total ,00 RESUMO DOS INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS PARA A ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL DOS MÓDULOS ASSISTENCIAIS Secretaria de Estado da Saúde/ SUSAM Especificação Valor Total Construção e equipamento de UBS (Interior) ,00
30 22 Aquisição e equipamento de UMF e UMT (Interior) ,00 SUBTOTAL UNIDADES BÁSICAS / UMF / UMT ,00 Equipamento para Radiologia ,00 Eletrocardiógrafo ,08 Equipo Odontológico com RX ,80 Equipamento para Laboratório de Patologia Clínica ,00 Ultra-som Ecográfico ,00 SUBTOTAL SERVIÇOS DE IMAGEM E LABORATÓRIO ,88 Equipamento de informática p/ Vigilância Sanitária ,00 TOTAL ,88 SEMSA Manaus Especificação Valor Total Construção e equipamento de UBS ,24 Reforma /Ampliação e equipamento de UBS- CS I ,00 Reforma /Ampliação e equipamento de UBS- CS II ,00 Reforma /Ampliação e equipamento de UBS- CS III ,00 Aquisição e equipamento de UMF e UMT ,00 SUBTOTAL SERVIÇOS DE SAÚDE ,24 Equipamento para Radiologia ,00 Eletrocardiógrafo ,20 Equipo Odontológico com RX ,00 Equipamento para Laboratório de Patologia Clínica ,00 Ultra-som Ecográfico ,00
31 23 SUBTOTAL SERVIÇOS DE DIAGNOSE E IMAGENOLOGIA ,20 Equipamento de informática p/ Vigilância em saúde ,00 Reforma/ampliação e Equipamento de Centro Municipal de Vigilância Epidemiológica ,00 SUBTOTAL VIGILÂNCIA EM SAÚDE ,00 TOTAL GERAL , ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Está contida toda necessidade de leito e de implementação da rede física no Estado, apresenta por município e porte de Unidade Hospitalar em quadro anexo. MC2 6.2 PROPOSTA DE INVESTIMENTO PARA MICRORREGIÃO ASSISTENCIA AMBULATORIAL Além dos serviços apresentados no módulo assistencial, foi acrescido neste nível outros serviços que servirão de referência para toda a microrregião. Implemento nos Municípios Pólos, com oferta de assistência ambulatorial nas seguintes especialidades: Urgência e Emergência, Cardiologia,
32 24 Ortopedia, Oftalmologia, Cirurgia Geral, e Psiquiatria. Serviços laboratoriais Radiologia Ultrassonografia Centro de odontologia referenciada Fisioterapia motora e respiratória Hemoterapia Ações de Vigilância Sanitária de média complexidade Gestação de alto risco Assistência à saúde mental CAPS I e II Centro de Atenção Integral ao Deficiente CAID Assistência ao Portador de Diabete e Hipertensão Arterial, com a criação do Instituto. Os serviços de Laboratório de Patologia Clínica, Radiodiagnóstico e Centro de Odontologia Especializada para os municípios Pólo, encontram-se descritos no item e representados no quadro de investimentos do mesmo item. A Secretaria de Saúde do Amazonas, garante o suprimento de sangue a hemocomponentes aos pacientes do SUS, por intermédio da hemorrede pública, atualmente composta por 01 Hemocentro Coordenador, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas Fundação HEMOAM, e 09 Agências Transfusionais instaladas nos maiores hospitais da capital e, 49 Unidades de Coleta e Transfusão localizadas nos municípios do Estado.
33 25 Complementamente a hemorrede pública estadual, existe 01 Agência Transfusional da Secretaria Municipal de Manaus, e 09 Agências Transfusionais em hospitais privados na capital do Estado, cujo fornecimento de hemocomponentes é realizado pelo hemocentro coordenador, que também fornece assistência transfusionais aos demais serviços de saúde que realizam transfusão e não dispõe de uma agência transfusional instalada. A meta do FHEMOAM é atingir a totalidade dos 62 municípios do Estado com serviços de hemoterapia instalados. A proposta é ampliar o número de agências transfusionais nos hospitais da capital e implantar Agências transfusionais nos 12 municípios que ainda não dispõe do serviço. Secretaria de Estado da Saúde Especificação Quantidade Valor Unitário Valor Total Equipamentos para serviços de Hemoterapia - Municípios do Interior Equipamentos para serviços de Hemoterapia , , , ,00 Total , ,00 Implantação e implementação de uma Rede de Atenção Diária à Saúde Mental para cidadãos em sofrimento psiquiátrico, através da substituição progressiva do Hospital Psiquiátrico e dos ambulatórios de consulta e promover a Reabilitação Psicossocial, de acordo com a Lei nº Esta Rede deverá atender um público alvo de crianças e adolescentes, adultos e idosos, sujeitos a Patologias Mentais e agravos psicossociais decorrentes da violência, além de usuários de álcool e drogas. Sendo a seguinte configuração:
34 26 Centro de Atenção Psico- Social CAPS, em número de 24 (vinte e quatro), sendo 10 (dez) localizados na macro-regional e, 14 (quatorze) nos municípios pólos; CAPS Infância, em um total de 12 (doze), sendo 06 (seis) na macro regional, e 06 (seis) nos municípios pólos; CAPS Álcool e Droga, em um total de 12 (doze), sendo 06 (seis) localizados na macro regional e, 06 (seis) nos municípios pólos; CAPS Violência, em um total de 12 (doze), sendo 06 (seis) localizados na macro regional e, 06 (seis) em municípios pólos; Centro de Reabilitação, em um total de 20 (vinte), sendo 10 (dez) localizados na macro regional e, 10 (dez) nos municípios pólos; Serviço Residencial Terapêutico, em um total de 05 (cinco) que serão implantados na macro regional. Centro de Apoio Psico Social Quantidade Valor Unitário Custo Total Equipamento , ,00 Construção , ,00 TOTAL , ,00 Estabeleceu-se a necessidade de implantação de Centros de Atenção Integral ao Deficiente - CAID, conforme a divisão política do município de Manaus, ou seja 06 CAID, sendo um para cada zona, e um para cada município Pólo, que também devem suprir as necessidades do serviço de fisioterapia motora e respiratória. Especificação Qtde Valor Unitário Valor Total Equipamento , ,64
35 27 Reforma , ,26 TOTAL GERAL , ,90 Em relação à Gestação de Alto risco, o serviço existe em Manaus em uma maternidade de referência na Zona Sul, com previsão de inauguração de uma maternidade para 2004, na Zona Leste. Visando a redução do índice de morbimortalidade materna e neonatal no Estado serão construídas 04 (quatro) Casas da Gestante de Alto Risco nos Distritos: Norte, Sul, Leste e Oeste na região Centro Regional como unidade de Apoio do Sistema Estadual de Referência Hospitalar conforme critérios elegidos na PT nº 3018, de 19/06/98 6M. Quadro nº. Com relação ao Programa de Humanização do Pré- Natal e Nascimento já estão implantados em 48 municípios. Banco de Leite Humano Necessidade de construção de 01 em Manaus, 01 em Itacoatiara, 01 em Parintins, 01 em Tefé, 01em Eirunepé e 01 em Tabatinga. Banco de Leite Humano Qtde Valor Unitário Valor Total Equipamento , ,00 Construção , ,00 TOTAL GERAL , ,00 RESUMO DOS INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS PARA A ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL DAS MICRORREGIÕES Especificação Qtde Valor Unitário Valor Total Construção e equipamento de BLH , ,00 Construção e equipamento de CAPS , ,00 Construção e equipamento de CAID , ,80
36 TOTAL , ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Além dos serviços apresentados no módulo assistencial este nível de assistência realiza atendimento hospitalar nas especialidades: cirurgia geral, ortopedia, cardiologia, oftalmologia. 6.3 PROPOSTA DE INVESTIMENTO PARA MÉDIA (MC3) E ALTA COMPLEXIDADE E REFERENCIA ESTADUAL ASSISTENCIA AMBULATORIAL Neste nível de complexidade são oferecidos os serviços: Terapia Renal Substitutiva, Assistência Oncológica Exames de Hemodinâmica Tomografia Computadorizada Patologia Clínica Especializada Radiodignóstico Especializado Ressonância Magnética Medicina Nuclear ASSISTENCIA HOSPITALAR São oferecidos os serviços de:
37 29 Unidade de Urgência/Emergência com leitos de UTI Assistência a Queimados Internações nas seguintes especialidades: Cardiologia, Oncologia, Ortopedia, Neurologia, Nefrologia e Hemoterapia. Assistência de Anomalias Crânio Faciais e Deformidades por Queimaduras. Assistência ao Neonato A Secretaria de Estado da Saúde /AM considera que para a construção de um sistema efetivamente resolutivo que responda com suficiência às necessidades da população, faz-se necessário nesse nível de complexidade uma demanda de investimentos de alto custo. Que contempla a reestruturação de parte destes serviços. O Estado está realizando o estudo complementar para levantar a necessidade total da população e posteriormente será encaminhado para compor este documento Referência Estadual O Laboratório Central LACEN e as Fundações HEMOAM e CECON permanecerão sob a responsabilidade do Estado.
38 30 7 FONTE DE FINANCIAMENTO A composição de um sistema efetivamente resolutivo requer realmente a parceria solidária dos três níveis de gestão, bem como de outras fontes e possibilidades. Para conformar o PDI do Estado, foram considerados, portanto os recursos provenientes do tesouro Municipal, especificamente de Manaus, do Estadual, de emendas parlamentares, e, outras fontes federais REFORSUS já destinadas aos municípios e, as demais necessidades para complementação dos investimentos estabeceu-se como fonte indefinida. O quadro a seguir representa os investimentos necessários definidos por fonte de recurso para a reestruturação do Sistema de Saúde do Estado (contemplando apenas parte da necessidade da M 3 e Alta Complexidade). TESOURO TESOURO TESOURO INDEFINIDO TOTAL MUNICIPAL ESTADUAL FEDERAL , , , , ,45
39 8 CRONOGRAMA 31 O -PDI do Estado, em vigor desde 2000, está se consolidando a cada ano, quando implementa de forma mais efetiva nos municípios, o reordenamento da rede em todo Estado, definidos no cronograma a seguir. ATIVIDADES Apresentação do PDI à CIB e ao CES, envio ao MS e CIT 2- Alocação dos equipamentos de Raios X e Ultrassonografia X X X 3- Alocação dos equipos Odontológicos. X X 4- Alocação dos equipamentos de Eletrocardiograma X X 5- Pactuação das Fontes de Recursos X X 6- Alocação de equip. de Patologia Clínica X X 7- Alocação de equip. para Proc. de M3 e Alta Complexidade. X X
40 32 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de regionalização deverá atender, segundo a Norma Operacional de Assistência a Saúde - NOAS 01/2002, uma lógica de planejamento integrado onde os estados poderão obter redes articuladas e cooperativas de atenção, referidas a populações definidas e territórios delimitados, dotados de mecanismos de comunicação que garantam o acesso dos usuários as ações e serviços de níveis de complexidade necessários para a resolução de seus problemas de saúde, otimizando os recursos disponíveis. Neste contexto, o - PDI- buscará suprir lacunas assistenciais identificadas no Plano Diretor de Regionalização - PDR, segundo prioridades de intervenção e integração intermunicipal PPI-, uma vez que, atualmente, o comando da utilização dos recursos são determinados pelo mercado existente de serviços dificulta a seleção de prioridade de intervenção e a reorganização da rede de unidades, o que produz a manutenção das iniqüidades distributivas e da ineficiência alocativa. Com efeito, a otimização dos recursos, impulsionada por esses instrumentos de regulação o processo de descentralização tende a apresentar resultados positivos, reestruturando e fortalecendo a capacidade institucional dos diversos estados e municípios, melhorando assim, o acesso da população às ações e serviços de saúde. Neste processo de descentralização, quanto mais perto estiver a decisão das ações maior a possibilidade de acerto, onde os Municípios serão dotados de condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer suas atividades, prevalecendo sempre a participação da comunidade sobre toda e qualquer alternativa de reorganização dos serviços de saúde.
41 33 Para que esses projetos e planos aconteçam precisamos buscar ações políticas e estratégicas de conquistar aliados para essa transformação que é tão ou mais importante do que possuir um completo e miraculoso pacote de soluções tecnicamente adequados e reconhecidos como tal. Neste sentido, a criatividade e empenho dos gestores e das equipes técnicas, os recursos locais, as tradições, as experiências bem ou mal sucedidas já realizadas, a cultura institucional ou comunitária devem ser consideradas significativas, pois podem indicar ações mais adequadas para a consolidação dos planos diretores.
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