Projeto Político Pedagógico. Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Político Pedagógico. Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville"

Transcrição

1 Projeto Político Pedagógico Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville Joinville / 2012

2 Projeto Político Pedagógico Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville 1. INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA EDUCAÇÃO 1.1. Bases do Projeto Pedagógico 1.2. Referenciais Teórico-Conceituais 2. CAMPUS EDUCACIONAL CNEC JOINVILLE 2.1. A Mantenedora Informações Sobre a Mantenedora Do Organograma Institucional da Mantenedora Finalidades da Mantenedora Atuação Social Reconhecimento da Mantenedora Breve Histórico da Mantenedora Resumo Desafios e Metas Fundamentos Pedagógicos da CNEC Perfil Institucional Cenecista 3. A HISTÓRIA DA CNEC EM JOINVILLE 3.1. Informações sobre a CNEC Joinville Breve Histórico da Unidade da CNEC Joinville Fotos 3.2. Princípios 3.3. Marcas Institucionais 3.4. Hino Cenecista 3.5. Equipe Diretiva 3.6. Organograma Elias Moreira 4. ESTRUTURA EDUCACIONAL 4.1. Educação Infantil Projetos Anuais Gerais 4.2. Ensino Fundamental 1º ano ao 5º ano 4.3. Ensino Fundamental 6º ano ao 9º ano 4.4. Ensino Médio 4.5. Educação Profissional 4.6. Estágio 5. MATRIZ CURRICULAR º ano ao 5º ano º ano ao 9º ano ª série a 3ª série do Ensino Médio Diurno ª série a 3ª série do Ensino Médio Noturno 6. AVALIAÇÃO 6.1. Sobre o Rendimento Escolar 6.2. Aprovação e Reprovação Final Exame final

3 Dependência 6.3. Sobre a Avaliação Sobre a Avaliação Diagnóstica, Inclusiva e Processual Calendário de Provas Prova de Segunda Chamada 6.4. Recuperação da Aprendizagem Sobre a Prova de Recuperação 6.5. Sobre o Professor Tutor 6.6. Sobre o Avanço no Curso ou Série/ano 6.7. Da Classificação e Reclassificação 6.8. O Conselho de Classe Sobre a Composição do Conselho de Classe 6.9. Conselho da Classe Sobre a Revisão de Resultados 7. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA EDUCACIONAL DA ESCOLA DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS QUE A COMPÕE 7.1. Estudante 7.2. Escola 7.3. Missão 7.4. Competência 7.5. Conteúdo 7.6. Metodologia 7.7. Aprendizagem 7.8. Avaliação 7.9. Tempo Normas de Convivência Perfil do Professor 8. PROFESSORES POR SÉRIE E TURMA 8.1. Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos Iniciais) 8.2. Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio 8.3. Período Integral 8.4. Complexo Esportivo 8.5. Centro de Idiomas 8.6. Centro de Artes 9. ESTRUTURA PEDAGÓGICA 9.1. Coordenação Pedagógica - Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos Iniciais) 9.2. Coordenação Pedagógica - Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio 9.3. Centro de Artes 9.4. Centro de Idiomas 9.5. Complexo Esportivo 9.6. Período Integral Ensino Fundamental 10. ESTRUTURA FÍSICA Fotos 11. QUADRO DE PROFESSORES FORMAÇÃO E DISCIPLINA LECIONADA 12. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS

4 12.1. Audiovisual Biblioteca Felipe Tiago Gomes Central de Cópias Centro de Produção e Desenvolvimento Gráfico CPDG Secretaria dos Cursos Técnicos Livraria Núcleo de Apoio ao Estudante NAE Praça de Alimentação Secretaria Escolar Tesouraria Zeladoria 13. PROJETOS DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL SOE Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) Avaliação Inclusiva Núcleo de Estudos Família Escola NEFE Encontros de Formação Continuada ENFOC Atendimento a Especialistas Atendimento a Pais Atendimento a Professores 14. ANEXO I REGIMENTO INTERNO 15. ANEXO II PLANILHA DE PROFESSORES 2012

5 1. INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA EDUCAÇÃO No mar encapelado em que se debate a nau da civilização nesse século, a educação surge como uma bússola que permite navegar através dele, conduzindo os tripulantes dessa nau, a humanidade, na construção das rotas que a levem ao encontro das ilhas da paz, dos campos da liberdade e das praias ensolaradas da justiça social, onde poderá lançar âncora e cultivar um desenvolvimento humano mais harmônico e mais autêntico, de modo a fazer recuar a pobreza, a exclusão social, as incompreensões, as opressões, as guerras... Para tal precisamos fazer ecoar um brado de celebração de amor à infância e à juventude, dando-lhes o espaço que lhes cabe no sistema educativo, na família, na comunidade de base, na nação. Devemos ter o som desse brado bem nítido em nossos ouvidos e bem registrado em nossa memória, para que não seja sufocado ou obliterado quando nas mesas redondas e nos círculos de discussões estiver se defrontando com as opções políticas, econômicas e financeiras. Permanecer alerta e atento a esse brado é um dos grandes desafios do Educador Contemporâneo. O relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação Referência para o século XXI, considera as políticas educativas um processo permanente de enriquecimento dos conhecimentos do saber fazer, mas também e talvez em primeiro lugar, como uma via privilegiada de construção da própria pessoa, das relações entre indivíduos, grupos e nações. Afirma também que o desafio da Educação no final do século é conduzir o indivíduo a ultrapassar as principais tensões que se constituem no cerne da problemática do século XXI. Tensões essas que passaremos a caracterizar sucintamente: o A tensão entre o global e o local tornar-se pouco a pouco cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida do seu país e das comunidades de base; o A tensão entre o universal e o singular desafio em reconhecer a diversidade, mas entendê-la como manifestação essencial da Unidade; o A tensão entre a tradição e a modernidade adaptar-se sem negar-se a si mesmo, construir uma autonomia em dialética com a liberdade e a evolução do outro, quer esse outro seja um indivíduo, um grupo, uma comunidade, um país; o A tensão entre a solução em curto prazo e em longo prazo as opiniões diversas reforçam a necessidade de respostas e soluções rápidas, quando muitos dos problemas enfrentados necessitam de uma estratégia paciente, cuidadosa, que passe pela negociação cautelosa dos acertos em relação às reformas a executar. As políticas educacionais, principalmente, precisam zelar por essa estratégia de cautela, tendo em vista que, no âmago desses fatores que clamam por soluções, encontra-se a criatura humana; o Tensão entre a indispensável competição e o cuidado com a igualdade de oportunidades. Essa questão vem sendo proposta como um desafio às sociedades desde o início do século, tanto em relação às políticas econômicas e sociais quanto às políticas educativas. A pressão da competição faz com que muitos responsáveis esqueçam a missão de dar a cada ser humano os meios de poder realizar todas as suas potencialidades. Logo, conclui-se, a necessidade de atualizar o conceito de educação ao longo de toda a vida a fim de conciliar a competição que estimula a cooperação que reforça e a solidariedade que une. A educação para toda a vida deverá basear-se em quatro pilares: a) Aprender e conhecer combinando uma cultura suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade, um pequeno número de matérias;

6 b) Aprender a fazer a fim de adquirir não somente uma qualificação profissional, mas de uma maneira mais ampla, competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipe, transferindo essa competência para as vivências sociais ou de trabalho; c) Aprender a viver junto desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz; d) Aprender a ser para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura de agir com cada vez maior capacidade de autonomia de discernimento de responsabilidade pessoal. Para isso, não negligenciar na educação nenhuma das potencialidades de cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas, aptidão para comunicarse. Conceber a educação como um todo: eis o grande desafio desse final de século. Segundo a Comissão da Unesco essa é a perspectiva que deverá, no futuro, inspirar e orientar as reformas educativas tanto em nível da elaboração de programas como na definição de políticas pedagógicas Educar a partir dessa visão significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam simultaneamente razão, sensação, sentimento, intuição, e que estimulem a integração intercultural e a visão planetária das coisas em nome da paz e da unidade do mundo. Assim, a educação além de transmitir e construir o saber sistematizado, assume um sentido terapêutico ao despertar no educando uma nova consciência de si mesmo que transcende o eu individual para o eu transpessoal. Segundo Naranjo (Visão holística em psicologia e educação S.P Summus, 1991) O momento atual exige uma escola que eduque a criança como um todo para o mundo como um todo. Isso significa que é preciso desenvolver no homem a consciência de que ele faz parte da espécie humana e da comunidade planetária. A partir desse fundamento o ato de ensinar não é apenas transmissão de conteúdos científicos e técnicos, para que o indivíduo desempenhe uma função social e/ou a formação de uma consciência crítica que o leve a ser sujeito transformador das estruturas sociais injustas, passa a ser estímulo fundamental para que o educando aprenda a aprender para desenvolver todas as suas potencialidades. A educação passa a perceber o indivíduo como um todo, quando não só cria metodologias e recursos didáticos que estimulem a racionalidade crítica, a lógica, a memorização (faculdades do hemisfério cerebral esquerdo), mas também quando cuida de elaborar outros recursos didáticos e metodológicos que desenvolvam a intuição, a criatividade, a sensibilidade estética e o sentimento (potencialidades do hemisfério direito) até então pouco valorizados. Essa educação estará voltada para, acima de tudo, promover a integração entre o saber e o ser, e o aprendizado integral incluirá duas dimensões: a apreensão intelectual dos conteúdos por meio do estudo sistemático e a vivência do próprio caminho. Considerando o acima exposto, percebe-se que para exercitarmos as práticas que nos libertem dessas tensões ou as diminuam, precisamos traçar as bases de uma Sociedade Educativa. Aqui o papel do professor educador assume uma dimensão extraordinária. Exigirá daqueles que se dispõem a exercitar esse novo papel um preparo voltado às exigências e determinações dessa nova sociedade que se configura, e o mais difícil: enfrentar o desafio de redimensionar-se a si mesmo.

7 1.1. BASES DO PROJETO PEDAGÓGICO Qualquer plano só alcançará alguma concretude se as partes interessadas assumirem-no em toda sua plenitude. Cremos que todo profissional da educação mantém-se envolvido com ela porque tem como base de construção para esse envolvimento o cultivo da utopia e da esperança na Educação. Sonham que um dia essa esperança e essa utopia se realizem. Entendemos esse sonho não como uma fantasia ou uma alienação, mas, como um projeto pessoal de construir o novo, o não existente; como ação efetiva de tornar realidade o desejo de muitos, com a consciência de algo que exige envolvimento de pessoas em função de objetivos e metas. A educação surge como um triunfo indispensável. Segundo Paulo Freire, o projeto é a marca da liberdade humana de querer mudar e transformar a realidade natural, social, opondo-se àqueles projetos imobilistas e hegemônicos preconizadores do status quo social. A essência de um projeto é visar o futuro ainda não existente, mas possível de tornarse realidade. Precisamos, porém, reconhecer que o futuro não está dado, não é algo pronto e acabado, esperando para que dele se apropriem ou alcancem. Ele é resultado daquilo que as pessoas querem que ele seja. O futuro se constrói com muito sangue, suor e lágrimas assinalando a saga anarquista. Reconhecer isso é fator imprescindível para entender o conceito de projeto como possibilidade pensada, planejada em função de um futuro incerto e quiçá, problemático, e não dado apriorísticamente. Esse futuro não acontecerá se as pessoas não quiserem que ele aconteça. A saga do desenvolvimento da criatura humana se resume em querer se realizar como pessoa e ser coletivo, em ser livre, autônomo, responsável e emancipado. Logo, todo projeto terá que ser contemporâneo do homem nessa luta para se tornar sujeito da história e construtor de seu próprio destino. A utopia relaciona-se ao projeto não só como o lugar impossível a que pretendemos chegar, mas sim com o espaço do dever ser possível. Consideramos também que todo projeto é uma tomada de posição diante da realidade natural, social e humana. Sendo assim será sempre um processo avaliativo da realidade na qual se circunscreve. O projeto, ao propor uma realidade, sempre se põe a favor ou contra algo existente na realidade onde se insere. Portanto, ao se falar em projeto, fala-se ao mesmo tempo numa avaliação do que está posto (para negá-lo ou afirmá-lo) com base em informações, percepções, deduções, intuições e etc. Então o cuidado de se analisar e propor o projeto sob o ponto de vista de uma ideologia ou intencionalidade, pois eliminar do projeto o conteúdo ideológico seria uma falsidade. Todo projeto traz embutido uma concepção de ser humano de sociedade, de escola, de jovens, etc, mesmo quando finge mascarar isso e procura passar por não ideológico. Eliminar a ideologia é uma atitude ideológica (Humberto Eco). Entendemos que os projetos devem explicitar sua concepção de ser humano de sociedade e de indicar claramente as tarefas por fazer, deve realizar opções, tomar partido diante da realidade existente e dizer a que veio, de maneira transparente. É um instrumento de ação. Define-se em termos teleológicos, axiológicos, em termos políticos, em função de um sentido social e abrangências sociais, em função de prioridades científicas e de conhecimentos existentes. É ação consciente, planejada em vista do futuro. Constrói-se como um misto de realidade e supra realidade (além da realidade que pretende transformar), é transcendência. Ao questionar o presente, insatisfeito com a situação existente tornar-se referencial crítico, avaliação do status quo. Comparado à existência humana, o projeto jamais toma a forma

8 definida, pois como a existência, não escapa à historicidade, à contingência de um mundo em constante transformação. Cria-se o novo, supera-se o contexto existente a partir do uso da razão, ação, emoção e intuição REFERENCIAIS TEÓRICO-CONCEITUAIS A construção do Projeto Político Pedagógico estará voltado para responder as seguintes questões: Que homem pretendemos formar? Através de qual Educação? Com base em que Ensino? Para qual Sociedade? Nas respostas a essas questões estaremos nos baseando nos seguintes referenciais teórico-conceituais: o Teoria da complexidade modelo holístico de educação pedagógico do ser; o Teoria sóciointeracionista (sócio cultural); o Modelo piagetiano de desenvolvimento humano (cognitivo); o A construção desse Projeto Político Pedagógico alicerçará as bases para o desenvolvimento de uma proposta educacional voltada para uma concepção de Educação Holística, pautada nos seguintes princípios: a crença irredutível no potencial humano educar significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam simultaneamente razão, sentimento, sensação e intuição educar o indivíduo como um todo (holos) para um mundo como um todo. O maior desafio educacional envolve a formação de jovens para a indignação e a inconformidade frente às injustiças sociais. O combate frontal a normose.; o O estímulo à integração intercultural e à visão planetária das coisas, em nome da paz e da unidade do mundo. Desenvolvendo no educando a consciência ecológica profunda que o posicione como ser participante do sistema vivo planetário; o O preparo do indivíduo para aprender a aprender, colocando-o em condição de responder às necessidades funcionais de uma sociedade em ritmo acelerado de mudanças com múltiplas exigências ocupacionais, pautando suas ações nos princípios da ética e da moral; o Uma ação educativa que estimule entre seus pares: família e comunidade, a discussão da equação: educação-empregabilidade-superação da exclusão, que além de simplista, torna-se claramente ideológica, quando não vem acompanhada de propostas de implantação de políticas públicas para garantir que a dinâmica do mercado obedeça às prioridades sociais; o Para práticas pedagógicas que preparem o estudante não só para o desenvolvimento equilibrado de sua personalidade, mas também que o direcione, à percepção e à integração do nós. Ponto de maturidade que o levará do individualismo isolado e mentalidade tribal, ao sentimento plenamente desenvolvido de comunidade, numa perspectiva planetária de fraternidade; o Para ações metodológicas que estimulem o educando a elaborar o seu conhecimento pessoal, condição imprescindível para sua libertação da condição de estar no mundo e assumir a condição de ser no mundo. Ser sujeito reflexivo, crítico e atuante; o A promoção do educando para a mais alta condição da dignidade humana, o livre exercício do conhecimento;

9 o A integração, a inclusão e a participação social do educando independente de sua fé, cor, classe social, gênero. Esse modelo educacional priorizará não só os saberes que atendam às exigências da formação profissional de um mercado nacional e internacional, garantindo competência no trabalho, mas também diante da vida, estará voltado para o preparo do educando para planejar e não apenas executar, para tomar decisões e integrar conhecimentos e acima de tudo, estará voltado para formar cidadãos sensíveis às desigualdades sociais, às políticas excludentes e as misérias do mundo, estará voltado para celebrar uma educação reconhecida como autêntica força propulsora de crescimento profissional, pessoal e espiritual do educando.

10 2. CAMPUS EDUCACIONAL CNEC JOINVILLE A felicidade é uma função natural da nossa capacidade de ser inteiro, de ser verdadeiro, de ser tudo o que somos. A tarefa da Educação é facilitar que a pessoa seja tudo o que ela é nem mais nem menos Roberto Crema Apresentação da Instituição 2.1. A MANTENEDORA Felipe Tiago Gomes Fundador da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade INFORMAÇÕES SOBRE A MANTENEDORA A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, de agora em diante denominada pela sigla CNEC, é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação civil sem fins lucrativos. Tem sede na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, CEP , João Pessoa/PB, inscrita no CNPJ sob o nº / Seu Estatuto Social está registrado sob o nº , Livro nº A-239, e seu Regimento registrado sob o nº , Livro nº A-207, ambos no Serviço Notarial e Registral, Registro de Títulos e Documentos e Registro de Pessoas Jurídicas Toscano de Brito, João Pessoa/PB.

11 QUADRO 1 DADOS SOBRE A MANTENEDORA Nome: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Endereço: Rua Dom Pedro II, nº 426, Centro Cidade: João Pessoa Estado: Paraíba CEP: REPRESENTAÇÃO DA MANTENEDORA NO DISTRITO FEDERAL Nome: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC/DF Endereço: Avenida Lote 2, Norte, Quadra 608, Módulo I Cidade: Brasília Estado: Distrito Federal/DF CEP: Fone: (0xx61) ensinosuperior@cnec.br Fonte: CNEC (2010) DO ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA MANTENEDORA A CNEC tem sua estrutura organizada por órgãos de consulta, de deliberação, de direção, de fiscalização e de execução, com competências e atribuições previstas no seu Regimento e Estatuto Social. Os Órgãos de Consulta contribuem com a orientação filosófica e doutrinária da Instituição, aconselhando e assessorando à Direção da CNEC nas definições das estratégias para o cumprimento de sua missão. Os Órgãos de Deliberação - o Congresso Nacional, as Assembléias Estaduais e as Assembléias Locais representam os associados e, em reuniões ordinárias, elegem as diretorias, os conselhos consultivos e os conselhos fiscais, apreciam e aprovam os relatórios e contas dos órgãos diretivos, e deliberam sobre assuntos de interesse geral da Instituição. Os Órgãos de Direção a Diretoria Nacional e as Diretorias Estaduais representam a Instituição e definem as políticas, diretrizes, projetos e normas institucionais, para garantia do cumprimento das finalidades estatutárias. Da estrutura dos Órgãos de Direção, fazem parte, também, as Diretorias dos Conselhos Comunitários que têm precípua função de fazer o elo entre as demandas e os interesses das comunidades, e os programas e projetos das unidades cenecistas (adjetivo derivado da sigla CNEC). Os Órgãos de Fiscalização Conselho Fiscal Nacional, Conselhos Fiscais Estaduais e Conselhos Fiscais Locais exercem ação fiscalizadora sobre a execução orçamentária, operações financeiras, empréstimos, documentos contábeis e alienações de bens imóveis. Os Órgãos de Execução Superintendência Nacional, Superintendências Regionais e Estaduais, Coordenações Estaduais e a Direção das Unidades Cenecistas são os responsáveis pela coordenação e execução das políticas, diretrizes e projetos institucionais, bem como pelas atividades pedagógicas, sociais e técnico-administrativas da Instituição. Assim, na estrutura organizacional, a CNEC tem na Diretoria Nacional seu órgão superior de direção e definição de políticas, diretrizes, projetos e normas e no Conselho Fiscal Nacional seu órgão superior de controle e fiscalização. Para o quadriênio 2008/2012, com mandato de a , os referidos órgãos apresentam a composição legitimada no 40º Congresso Nacional, realizado no dia 29 de julho de 2008, conforme Quadro 3.

12 QUADRO 2 REPRESENTANTES LEGAIS DA MANTENEDORA Presidente: ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS Vice-Presidente: JUAREZ DE MAGALHÃES RIGON Secretária: ANITA ORTIZ CORRÊA Diretores ROGÉRIO AUTO TEÓFILO JOÃO FAUSTINO FERREIRA NETO JURIL DE PLÁSCIDO E SILVA CARNASCIALI NÁRCIO RODRIGUES DA SILVEIRA MONSENHOR ANDRÉ VIANA CAMURÇA Conselho Fiscal Nacional Presidente: EDINALVO DANTAS Conselheiros Titulares: JÚLIO CÉSAR SOUZA BALTHAREJO e LAÉRCIO SEGUNDO DE OLIVEIRA Na estrutura de execução, a Superintendência Nacional é o órgão máximo, a quem compete cumprir e fazer cumprir as políticas, diretrizes, projetos institucionais, bem como as atividades técnico-administrativas. Com a eleição ocorrida no dia 13 de fevereiro de 2004 e homologada pela Resolução DN 25/2004, a Superintendência Nacional, na conformidade do Estatuto Social e Regimento, é representada por um Superintendente Nacional FINALIDADES DA MANTENEDORA Segundo o Estatuto da CNEC, têm-se as seguintes finalidades institucionais: a) Oferecer educação de qualidade em todos os graus, níveis e modalidades de ensino; b) Estimular e coordenar os esforços das comunidades para ações educativas, culturais, assistenciais e de preservação ambiental; c) Implantar, nas áreas do ensino geral e técnico, unidades de prestação de serviços, de produção e comercialização, bem como de editoração, comunicação social e turismo; e d) Formular processos de mudanças de hábitos para benefício da sociedade. A CNEC define em seu Estatuto: Art. 10 [ ] 1º - Os recursos da CNEC são aplicados, integral e exclusivamente, no território nacional e, rigorosamente, para atender [...] suas finalidades estatutárias [ ]. Art A CNEC não remunera os integrantes de suas Diretorias e de seus Conselhos, em todos os âmbitos, não distribui lucros, vantagens ou bonificações a associados ou mantenedores sob nenhuma forma. Esses princípios e condições de organização do trabalho na CNEC aplicam-se a todos os cursos ofertados, ou seja, do maternal e jardim de infância ao ensino superior e à pósgraduação.

13 Atuação Social A CNEC mantém, em todo o Brasil, projetos de assistência social. Neste contexto, somado o custo das Bolsas de Estudo ao custo da manutenção dos Projetos e Programas de Assistência Social, em 2007, a CNEC investiu R$ ,81 (cinquenta e sete milhões novecentos e doze mil setecentos e oitenta e três reais e oitenta e um centavos) em gratuidade, que significam 21,25% da sua receita bruta, na forma da lei, e usufruiu em isenções o valor de R$ ,76 (trinta e seis milhões duzentos e oitenta e quatro mil oitocentos e oitenta e quatro reais e setenta e seis centavos) que representam os benefícios fiscais relativos às contribuições previdenciárias. Os Projetos de Assistência Social (PAS) desenvolvidos pela CNEC visam contribuir, ainda, para a redução das desigualdades sociais e regionais, juntamente com os projetos de extensão realizados pelas faculdades mantidas pela CNEC, em várias unidades da Federação. Dentre os Projetos de Assistência Social implantados, em diversas unidades da Federação, destacamos os seguintes: QUADRO 3 PROJETOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PAS) JÁ DESENVOLVIDOS PELA CNEC PROJETOS PAS Vida Melhor PAS Inclusão Digital PAS Envelhecer Feliz PAS Viver e Agir PAS Melhor Idade PAS Alfabetização Solidária PAS Informática Ativa PAS Inglês, idioma do mundo PAS Esporte x Ociosidade PAS Escolinha de Esportes PAS Esporte na Comunidade OBJETIVOS Estimular o desenvolvimento pessoal e social de adolescentes, adultos e idosos em situação de risco pessoal, promovendo a melhoria da qualidade de vida e elevação da auto-estima. Estimular a inclusão social de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, pela via da capacitação em cursos gratuitos de informática. Promover a integração dos idosos para a melhoria do convívio social, familiar e pe4ssoal. Trabalhar com os idosos de forma dinâmica, interagindo-os com a sociedade e resgatando suas essências históricas, elevando assim sua auto-estima e trazendo-os ao convívio social, mediante oficias gratuitas artístico-culturais e educativas, atividades físicas e de incentivo à geração de rendas. Reeducar a percepção do idoso, de forma a combater a exclusão social, contribuindo para o restabelecimento do ciclo de vida, onde crianças, adultos e idosos têm papéis fundamentais e insubstituíveis a desempenhar. Formar cidadãos capazes de ler e interpretar e agirem em sociedade com a consciência plena de seus direitos de cidadania. Desenvolver no educando a consciência do mundo digital, promovendo a empregabilidade a partir da capacitação profissional nessa área. Desenvolver no educando a consciências de outro idioma o Inglês promovendo cursos para pessoas de baixa-renda. Estimular a inclusão social de adolescentes e jovens em situação de risco, por meio da prática do esporte e da participação em oficinas de palestras e orientações quanto ao relacionamento familiar e à saúde. Estimular a criança e o adolescente em risco de exclusão social à prática de atividades esportivas e de formação integral, como instrumento para conscientizá-los dos seus direitos e deveres como cidadãos. Levar o educando a compreender sua importância na comunidade, despertando suas potencialidades atléticas e cognitivas, contribuindo

14 PAS Criança, Vida e Cidadania PAS Ação Comunitária PAS Esporte é Vida PAS Proteção Social NAE Núcleo de Atendimento ao Educando PAS Horizonte Aberto Projeto Psicológico Projeto Reforço Apoio Projeto Oficina de Artes PAS Voluntários da Vida PAS Abrindo [ortas PAS Descobrindo as Letras Fonte: CNEC (2009) para uma reflexão sobre o significado do trabalho em grupo para o desenvolvimento dos interesses da comunidade. Promover o resgate da cidadania das crianças em situação de vulnerabilidade pessoal, pela vida da prática de atividades culturais e esportivas. Apoiar ações sociais desenvolvidas por instituições de interesse social da área de saúde, colaborando no processo de elevação da auto-estima de pessoas da terceira idade, na perspectiva da inclusão social. Oferecer lazer e educação esportiva para crianças carentes, trabalhando o coletivo no processo de cooperação, comunicação e socialização. Contribuir para o fortalecimento da rede de proteção da comunidade, tendo como atividade principal à orientação de comunidades carentes sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis. Contribuir para o desenvolvimento pessoal e a ascensão social de crianças e adolescentes em risco de exclusão social. Promover a oportunidade de integração social a estudantes carentes, que apresentam dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. Identificar crianças com dificuldade de aprendizado e orientar pais e professores para ações que visem melhorar o desempenho cognitivo e emocional das crianças, bem como favorecer a socialização das mesmas. Atendimento a estudantes carentes com dificuldades de aprendizagem, contribuindo para a redução dos índices de repetência e evasão escolar, notadamente, verificadas no alunado de baixa-renda. Desenvolver em crianças carentes a capacidade de expressão pessoal e livre, suas habilidades técnicas e artísticas e seu potencial criativo. Contribuir para a harmonização das relações entre os seres humanos, buscando alternativas para interferir de forma positiva, contribuindo com melhorias nas realidades encontradas. Proporcionar acesso ao ensino médio e superior a jovens carentes, garantindo-lhes vagas gratuitas. Ensinar a jovens e adultos, a escrita e a leitura infantil.

15 RECONHECIMENTO DA MANTENEDORA A CNEC é entidade devidamente registrada e reconhecida nacionalmente como entidade comunitária que presta serviço social, principalmente por meio da educação. Em seu histórico, a CNEC apresenta contribuições à redução das diferenças sociais. Consolidou ações de promoção e fomento por meio de programas e projetos de assistência social no seguimento da proteção social básica. Suas ações socioeducativas e profissionalizantes de convivência visam, principalmente, a melhoria das condições de vida de crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e portadores de deficiência, em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco social. A presença dos serviços prestados pela CNEC resultou em prêmios e certificações recebidos aos longos de sua história. Em 2005, recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação, concedido pela Câmara dos Deputados em reconhecimento ao trabalho realizado pela defesa e promoção da educação no Brasil, resultando na formação de milhares de brasileiros que passaram por suas salas de aula e em Foi agraciada com a Medalha Mérito Legislativo da Câmara dos Deputados por relevantes contribuições à defesa do direito de acesso à educação, em todo território nacional. Segundo a Revista Exame, de Agosto de 2007, a CNEC está entre as 1000 maiores empresas do Brasil. Para a garantia do cumprimento de sua missão e finalidades, com a marca de excelência que imprime seu histórico de 65 anos, CNEC (2010) emprega profissionais, para o atendimento de quase estudantes e professores. QUADRO 4 INSCRIÇÕES, TÍTULOS E CERTIFICADOS ÓRGÃO FISCALIZADOR TÍTULO INSTRUMENTO DE OUTORGA União Ministério da Justiça Utilidade Pública Federal Decreto nº /54 União Conselho Nacional de Assistência Social CNAS Registro e Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social Registro Processo nº /51 Recadastramento: Res. CNAS nº 061/95 Renovação do CEAS: Res. CNAS nº 73/2007 Estado da Paraíba Utilidade Pública Estadual Decreto nº 7.737/2005 Estado da Paraíba Conselho de Inscrição junto ao CAS/PB Res. CEAS/PB nº 002/2005 Assistência Social do Estado da Paraíba Município de João Pessoa/PB Utilidade Pública Municipal Lei nº /2005 Município de João Pessoa/PB Inscrição junto ao CMAS/João Res. CMAS nº 001/2005 Conselho Municipal de Assistência Social Pessoa Fonte: CNEC, (2008)

16 BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA Um ginásio apenas era nossa meta, mas a ideia se espalhou pelos generosos corações brasileiros e transformou-se na maior obra de ensino comunitário das Américas, com unidade de direção. Felipe Tiago Gomes, fundador da CNEC. A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC é o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina. Trata-se de uma sociedade civil, sem fins lucrativos Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre. A CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada a escola como privilégio de poucos oferecendo ensino gratuito aos jovens que não tinham acesso à escola para cursar o ginásio. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina. A concepção de educação comunitária, já àquela época, atendia não só aos anseios dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o projeto cenecista fundou seus alicerces no fazer educação com qualidade, uma vez que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento, interessando promover a justiça social por meio da igualdade de condições. Destaca-se do arrojado projeto, a escolha de um modelo de gestão democrático. Esta garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação efetiva da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário Local, passando pelas Diretorias Estaduais, até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão se fortaleceu ao longo desses 65 anos de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes o visionário ao profissionalismo de seus atuais gestores. Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil priorizou a prestação de serviços na Educação Básica e Profissionalizante como principais atividades, em razão da premente demanda, em especial, no interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades, estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava condições de suprir as carências apresentadas. Ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações e fomento à educação, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades, continuando suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e de assistência social voltada para a formação integral de pessoas e para melhoria de suas condições de vida atende às necessidades e aos interesses das comunidades beneficiadas. Na Educação Básica, inovou e fortaleceu o processo educacional com a criação e adoção do Sistema de Ensino CNEC que, pautado nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN s, nas características e peculiaridades locais e regionais e no Projeto Político-Pedagógico Institucional, se materializa pela adoção em nível nacional, de Material Didático próprio e do Exame Nacional de Escolas Cenecistas - ENEC, realizado uma vez por ano, em toda a Rede, nas 218 unidades de Educação Básica. Na Educação Superior, refletindo de maneira singular a demanda nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada nos últimos anos, quando ampliou a oferta de

17 cursos, alcançando 130 autorizações, nas 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior ICES credenciadas RESUMO Em síntese, a CNEC possui presença nacional e efetivos serviços prestados à Nação, faz parte e tem desempenhado um papel fundamental na história da Educação brasileira. As atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio comunitário do País. A mantenedora, também, se qualifica para oferta do ensino superior pelos seguintes requisitos: a) Sua vasta e exitosa experiência educacional comunitária, que já tem mais de 65 anos; b) O pleno funcionamento de vinte e três (23) Instituições de Ensino Superior no País, ministrando cento e treze (113) Cursos de Graduação, além da experiência na Pós-Graduação; c) O grau de inter-relacionamento existente entre as Unidades Cenecistas dos diversos Estados; d) A capacidade patrimonial da Mantenedora DESAFIOS E METAS A CNEC definiu para si, em seu Planejamento Estratégico de 2008, ser referência como instituição educacional de excelência em todos os segmentos em que atue. Portanto, para dar sustentação e viabilidade no cumprimento da missão e visão institucionais, foram definidas pela mantenedora, no Planejamento Estratégico previsto para o período 2010 a 2014, metas e estratégias claras e definidas, conforme quadro abaixo. QUADRO 6 SÍNTESE DAS METAS E ESTRATÉGIAS INSTITUCIONAIS DA MANTENEDORA DESCRIÇÃO DA META META 1 Garantir a excelência dos Serviços Educacionais META 2 Aumentar a atuação na área de Assistência Social na forma da lei META 3 Consolidar a Rede e Desenvolver a Gestão Estratégica Institucional META 4 Garantir resultado econômico-financeiro para sustentabilidade e reinvestimento. Fonte: PE- Planejamento Estratégico CNEC, 2010 a O desdobramento das metas e a identificação dos dirigentes responsáveis pelo seu efetivo cumprimento estão descritos no Relatório de Planejamento Estratégico-PE da Rede CNEC. Neste sentido as políticas de ensino devem ser consideradas na análise deste contexto estratégico.

18 FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA CNEC A construção da educação democrática de qualidade exige competência pedagógica e administrativa. Para tanto, a CNEC definiu os princípios com os quais pretende tornar-se referência em educação no Brasil até Nos quadros abaixo, estão explicitados os princípios pedagógicos e de gestão defendidos pela CNEC. QUADRO 7 - PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DEMOCRÁTICOS DEFENDIDOS PELA CNEC Princípio 01: O acesso às Instituições mantidas pela CNEC não permite qualquer discriminação, tais como: raça, sexo, idioma, religião ou condições econômicas, culturais e sociais, nem tampouco incapacidade física. Princípio 02: As ações pedagógicas orientam-se pelo princípio da qualidade da educação, formando pessoas competentes para a sociedade pós-moderna em um mundo de constantes mutações. Princípio 03: Os estudantes formados têm como perfil a competência de utilizar os conhecimentos para compreender as situações e resolver os problemas da sociedade atual, movidos por valores éticos, morais e com capacidade de estabelecer relações humanas saudáveis. Princípio 04: O Currículo, em sintonia com a diretriz curricular nacional e as práticas pedagógicas, metodologia e avaliação, desenvolve cérebros pensantes, capazes de significar os conhecimentos e motivar os estudantes na sua utilização para compreender o contexto mundo-vida. Princípio 05: As práticas pedagógicas têm como princípio o desenvolvimento do espírito perquiritório no cotidiano, a fim de que o estudante aprenda a exercitar-se entre as situações e os problemas da vida, refletindo-os à luz dos conhecimentos teóricos e historicamente construídos e sendo capaz de ser um agente investigativo e construtor de uma sociedade em harmonia. Princípio 06: O processo de ensino e aprendizagem compromete a comunidade educativa (estudantes, professores, funcionários) na busca de soluções para os problemas sociais da região.para tanto faz-se, fazendo-se valer do currículo para apropriar-se da realidade, refleti-la, através, de projetos sociais, a fim de buscar soluções para a mesma. Princípio 10: As Instituições da CNEC orientam a construção do seu Projeto Político- Pedagógico -PPP e Projeto Pedagógico Institucional-PPI, alicerçado nos seguintes pilares: a) Aprender a conhecer - combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O que também significa: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida. Educação continuada. b) Aprender a fazer - a fim de adquirir qualificação profissional e competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações. Aprender a fazer, no âmbito das diversas experiências sociais ou de trabalho, o desenvolvimento do ensino alternado com o trabalho. O ensino com aplicações práticas. Teoria

19 e prática juntas. c) Aprender a ser - para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura de agir cada vez com maior capacidade de autonomia, de discernimento e de responsabilidade pessoal. Desenvolver valores éticos e as potencialidades de cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, aptidão para comunicarse. d) Aprender a viver juntos - desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências; respeitar e conviver com as diferenças e os diferentes; trabalhar em equipe e preparar-se para gerir conflitos no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz. A paz interior contribui para a paz universal. Princípio 11: Os Projetos Político-Pedagógicos, respeitados os princípios do PPI: a) situam as Instituições no contexto local, regional e nos cenários globais, refletindo e incorporando essa realidade; b) definem as compreensões da comunidade educativa em relação às potencialidades e dimensões humanas, respeitando essas referências em seu fazer pedagógico; c) em respeito à realidade e à natureza humana, definem o perfil de estudantes que a Instituição se propõe a formar; d) indicam os fundamentos (teorias) educacionais que norteiam o fazer pedagógico da Instituição; e) definem o perfil de professor necessário na Instituição para alcançar o perfil de estudante desejado; f) para dinamizar os processos institucionais, orientam as práticas de gestão a serem desenvolvidas para tornar o Projeto Político-Pedagógico vivo no cotidiano da Instituição; e g) instituem a avaliação institucional, a partir de indicadores para avaliar o Projeto Político-Pedagógico, fazendo aproximações e distanciamentos entre o proposto e o efetivamente desenvolvido. QUADRO 8 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DEFENDIDA PELA CNEC Princípio 07: O clima institucional nas Instituições da CNEC respeita o estudante, favorecendo o seu acesso às informações e aos recursos oferecidos pela instituição, bem como provê atendimento administrativo ágil e de qualidade, além de oferecer-lhe ambiente de qualificada convivência. Princípio 08: As Equipes Diretivas das Instituições da CNEC têm entre suas principais funções garantir que o perfil de estudante planejado no projeto pedagógico da instituição seja desenvolvido nas práticas de sala de aula, desenvolvendo, para tanto, instrumentos de acompanhamento e de avaliação do processo. Princípio 09: Para dinamizar os processos de gestão, as equipes diretivas terão como missão coordenar esforços coletivos, para que todos os membros e setores sintam-se engajados e comprometidos, planejando, anualmente, as suas metas e ações, prestando contas das mesmas, reavaliando-as, com o escopo de qualificar os processos. Fonte: PPI CNEC (2009)

20 PERFIL INSTITUCIONAL CENECISTA Negócio o Educação, Assistência Social e serviços afins. Missão o Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social. Visão o Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência. Valores o Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental. Objetivo o Construção do conhecimento. Foco o Valorização do ser humano. 3. A HISTÓRIA DA CNEC EM JOINVILLE A CNEC/FCJ Unidade de Joinville está a serviço da sua Mantenedora, ou seja, promover a formação integral de pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social INFORMAÇÕES SOBRE A CNEC - JOINVILLE A Unidade da CNEC em Joinville segue o modelo de gestão democrático oriunda da história cenecista. Dessa forma, é o Conselho Comunitário quem orienta e define as metas e objetivos da Unidade, sempre em consonância com a Mantenedora. Os membros do Conselho são cidadãos voluntários da comunidade. A Unidade CNEC de Joinville abrange o Colégio Cenecista José Elias Moreira e a Faculdade Cenecista de Joinville. Esse conjunto é denominado de Campus Educacional da CNEC de Joinville. Instituição Ensino Superior (IES), privada, sem fins lucrativos e comunitária BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE DA CNEC - JOINVILLE A unidade da CNEC em Joinville instala-se no período noturno no ginásio Conselheiro Mafra, em caráter temporário enquanto se organiza o movimento de implantação definitiva da CNEC em Joinville. O então prefeito Sr. Baltazar Buschle confia ao Prof. João Roberto Moreira conhecedor da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade essa tarefa. Este elabora o projeto para o funcionamento de uma escola gratuita, conjugada a CNEC. Inicialmente a escola denominou-se Ginásio Professor João Roberto Moreira que solicitou a transferência para o nome Ginásio Professor José Elias Moreira em homenagem a seu pai. A escola instala-se em caráter provisório no Grupo Escolar Conselheiro Mafra, pelo ato nº. 03 de 25 de Janeiro de 1962, da diretoria do Ensino Secundário do Ministério da Educação e Cultura.

21 Em 19 de Março de 1962 a aula inaugural foi ministrada por Kyrana Lacerda viúva do Governador Jorge Lacerda na ocasião Presidente do Setor Estadual da CNEC em Santa Catarina. A primeira matrícula efetuada no Ginásio Professor José Elias Moreira totaliza 139 inscrições(01 1ª Série 02 classes: total de 96 estudantes; 02 2ª Série 01 classe: total de 43 estudantes). Os professores pioneiros da unidade foram: Edith Stöckl, responsável pela disciplina de Língua Portuguesa; Clotilde Macedo Machado, responsável pela disciplina de Matemática; Solede Maria Früstück, responsável pela disciplina de Geografia; Dilce Zimmermann, responsável pela disciplina de História; e Gessy Rodrigues das Neves, responsável pela disciplina de Desenho. A primeira diretoria tinha a seguinte constituição: a) Diretor - Paulo Hilário Buschle; b) Secretária -Marlene Lyle de Borba; c) Servente - Ilsa Gomes Cardoso. O número crescente de estudantes exige uma sede própria e constata-se que a região mais carente de um estabelecimento de ensino é a zona sul. Próximo a Avenida Getúlio Vargas na esquina das ruas Eugênio Moreira e Coronel Francisco Gomes, nº. 1290, foi lançada a pedra fundamental para a construção definitiva do Ginásio Professor José Elias Moreira (1963). Num período de dois anos ( ) foi entregue para funcionamento 13 salas de aula. Data de 1º de Maio de 1967 a oficialização deste educandário em suas dependências próprias no nº da esquina das ruas Coronel Francisco Gomes e Eugênio Moreira. Ao longo de alguns anos o Ginásio Professor José Elias Moreira instala-se: a) No Grupo Escolar Plácido Olímpio de Oliveira (zona norte) no período noturno esse convênio durou até quando o Grupo Escolar Plácido Olímpio de Oliveira passou à condição de Escola Básica oferecendo o estudo no período noturno. b) No Grupo Escolar Castelo Branco (1971) distrito de Boa Vista. Quatro salas de aulas passaram a funcionar até que em 1975 encerraram-se as atividades tendo em vista a abertura do ginásio noturno, Escola (estadual) Básica Presidente Médice numa área próxima. c) A partir de 1972 com a implantação da surge uma nova concepção de ensino, para incorporá-la o Ginásio Professor José Elias Moreira possa por várias remodelações. d) Integração ao Sistema Estadual de Ensino e) Autorização para o funcionamento do Ensino Médio com cursos profissionalizantes: - Ensino Suplência decreto 18/3/195 nº. 055/75 CEE. f) Gradativamente a escola ganha dimensões físicas compatíveis com suas propostas pedagógicas, contando também com recursos oferecidos pela comunidade. g) A partir de 5 de Dezembro de 1983 a reforma, em tempo recorde, garante 24 salas de aula. h) Em Setembro de 1984 começa a delinear-se o projeto que seria a Pré-Escola do Elias Moreira e em novembro já começam as obra que seriam concluídas em Fevereiro de Delineia-se a partir daí o que seria o Colégio Cenecista José Elias Moreira, que gradativamente ganha espaço e se constitui hoje em uma das maiores escolas da cidade de Joinville, não só em estrutura física como em sistema de ensino instalado: da Pré-escola à Pós Graduação. i) Todas as decisões da empresa são orientadas pelo Conselho Comunitário Cenecista que por sua vez tem suas finalidades orientadas pelo Regimento Interno.

22 FOTOS IMAGEM 01 - GRUPO ESCOLAR CONSELHEIRO MAFRA Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville IMAGEM 02 FOTO DO INÍCIO DAS OBRAS DO GINÁSIO Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville

23 IMAGEM 03 FOTO DA VISTA AÉREA DA UNIDADE CNEC-JOINVILLE EM 1966 Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville IMAGEM 03 FOTO DA VISTA AÉREA DA UNIDADE CNEC-JOINVILLE EM 2004

24 Hoje, a CNEC-Joinville atua nos diversos níveis de Ensino, denominando-se de Campus Educacional CNEC Joinville: a) na Educação Básica (na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio); b) na Educação Profissionalizante; c) no Ensino Superior (na Graduação e Pós-Graduação) PRINCÍPIOS Rigor Seriedade Serenidade Responsabilidade 3.3. MARCAS INSTITUCIONAIS 3.4. HINO CENECISTA ESTRIBILHO Hino Cenecista Letra: Dulce de Oliveira Vermelho Música: Juca Chagas Tu que tens mais riso e menos pranto. Tu que tens mais paz e menos luta. Fica em silêncio um minuto só; Para e escuta: "Como a luz que da Escola irradia. E afugenta da treva o pavor. Há-de o povo lutar e vencer Sem temor! Sem temor!" Amigo, avante! Na falange Cenecista Ocupa o teu lugar Pelo Brasil, Com fervor de idealista: TRABALHAR! TRABALHAR! Tu que tens mais riso e menos pranto. Tu que tens mais paz e menos luta. Fica em silêncio um minuto só; Para e escuta: "Uma escola aberta em qualquer parte, Com as sobras do teu riso, de teus cantos, Há-de transformar teu gesto em luz Para tantos! Para tantos!"

25 3.5. EQUIPE DIRETIVA 6º DIRETOR Profº Félix José Negherbon Direção Geral Iniciou as atividades em março de Profª Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Direção Pedagógica Profª Emanuelle Santiago Dalri Coordenação Pedagógica Ed. Infantil e 1º ano ao 5º ano Profº Alexandre Ari Monich Coordenação Pedagógica 6º ao 9º ano e Ensino Médio

26 Profª Beatrícia da Silva Rossini Pereira Serviço de Orientação Educacional Ed. Infantil e 1º ao 5º ano Período Matutino Profª Pollyana Zwetsch Wiese Serviço de Orientação Educacional Ed. Infantil e 1º ao 5º ano Período Vespertino Profº Cesar Daniel Damaceno Júnior Assessoria Pedagógica 6º ao 9º ano e Ensino Médio Profª Eliane Day Coordenação Centro de Artes

27 Profº Francisco Carlos Chaikosky Profª Andrea Olidina Pereira Friedrech Coordenação Complexo Poliesportivo Profª Camila Araújo de Lucena Coordenação Centro de Idiomas Profª Ana Paula de Oliveira Coordenação Período Integral Profª Carmem Lúcia Thomé Postól Coordenação Cursos Técnicos

28 3.6. ORGANOGRAMA ELIAS MOREIRA

29 4. ESTRUTURA EDUCACIONAL 4.1. EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil tem por objetivo inserir a criança no ambiente escolar. Essa inserção ocorre de forma natural e espontânea, com uma estrutura pedagógica que contempla a filosofia e a metodologia da escola. O currículo é organizado por projetos, baseados no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Nestes, envolvemos as seguintes áreas do conhecimento: Construção da Escrita, Letramento, Construção do número, Natureza e Sociedade, Corpo e Movimento, Artes e Música. A cada etapa da educação infantil, a criança vive experiências de envolvimento em projetos diversos, experimentando, criando e construindo conhecimentos de forma gradual, dinâmica e espontânea. Os projetos podem partir de necessidades observadas pelo professor ou do interesse das crianças. O principal é que seja construído, em cada etapa, a gama de conhecimentos necessários ao desenvolvimento infantil. O jogo, o brincar e o diálogo também são ferramentas imprescindíveis, utilizadas para propiciar a construção de um ser único, autônomo e criativo. Segue tabela demonstrativa: Inf. I a IV Inf. V Construção da escrita X X Construção do número X X Natureza e Sociedade X X Música X X Artes X X Corpo e Movimento X X Inglês X Informática X PROJETOS ANUAIS GERAIS Alguns dos projetos realizados envolvem todas as etapas da Educação Infantil. São eles: Parceria família e escola: Ocorre por meio do contato diário com a coordenação pedagógica, orientação educacional e professores; reuniões mensais para estudo (NEFE Núcleo de Estudos Família e Escola); reuniões para entrega de avaliações; eventos comemorativos e de integração. Nutrição: Reflexões sobre a importância de uma alimentação saudável se concretizam em atividades culinárias, hora diária da fruta, plantio de vegetais, entre outros. A intenção é proporcionar que a criança perceba o quanto a saúde depende de uma alimentação nutritiva e balanceada. Neste projeto também se trabalha o subprojeto denominado Dente de Leite. Por meio deste explora-se a relação entre a Saúde Bucal e a alimentação; a valorização da escovação e demais conhecimentos relacionados.

30 4.2. ENSINO FUNDAMENTAL 1º ANO AO 5º ANO O Ensino Fundamental tem por objetivo proporcionar uma educação integral e inclusiva voltada ao desenvolvimento intelectual, emocional, social, físico, intuitivo, estético e ético do educando. Procura-se inserir a sistematização dos conhecimentos, a partir do desenvolvimento de habilidades de expressão, de comunicação oral e escrita, do pensamento lógico e matemático. Busca-se possibilitar que o educando compreenda que é parte integrante e transformadora do ambiente social, histórico, político e cultural no qual se insere. É estimulado a valorizar, também, a pluralidade do patrimônio sócio-cultural do país. A aprendizagem significativa pautada na observação, na reflexão e na experimentação, direciona o educando ao saber construído e efetivamente aprendido. O pensar predomina sobre o memorizar e o questionar sobre o aceitar passivamente. O currículo é organizado por conteúdos e projetos, utilizando de material didático da própria rede CNEC, baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Valoriza-se a interdisciplinaridade e a contextualização, possibilitando que os conhecimentos sejam assimilados de forma dinâmica, gradativa e significativa. Disciplinas que fazem parte do currículo de 1º ano ao 5º ano: Aulas Matemática Português História Geografia Ciências Filosofia Inglês Informática Música Artes Educação Física 4.3. ENSINO FUNDAMENTAL - 6º AO 9º ANO O Ensino Fundamental tem por objetivo uma educação integral e inclusiva voltada ao desenvolvimento intelectual, emocional e social, físico o intuitivo, estético e ético do educador. Objetiva e inserção do educando no dia a dia, a partir do desenvolvimento de habilidades de expressão, de comunicação oral e escrita, do pensamento lógico e matemático, bem como a compreensão de que ele é parte integrante e transformadora do ambiente social histórico político e cultural no qual se insere. O estudante é estimulado a valorizar, também, a pluralidade do patrimônio sócio-cultural do país. A aprendizagem significativa pautada na observação, na reflexão e na experimentação direciona o estudante ao saber construído e efetivamente aprendido. O pensar predomina sobre o memorizar e o questionar sobre aceitar passivamente.

31 4.4. ENSINO MÉDIO O Ensino Médio do Colégio Cenecista José Elias Moreira, contempla conteúdos e estratégias de aprendizagem voltadas a capacitar o educando ao domínio dos três níveis da ação humana: a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva. Está voltado ao desenvolvimento do educando das seguintes competências: Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e uso das linguagens: matemática, artística e científica; Construir e aplicar conceitos de várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricos e geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas; Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas para tomar decisões, enfrentar situações problemas e para construir em situações concretas, argumentação consistente; Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural EDUCAÇÃO PROFISSIONAL O Colégio Elias Moreira pesquisa e elabora cursos técnicos de acordo com as exigências do mercado de trabalho. O estudante encontra em cada curso uma base sólida para o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho da profissão que escolheu. Os conhecimentos específicos para cada área de atuação são desenvolvidos através de aulas práticas e visitas orientadas por profissionais de longa experiência no mercado. Os cursos são oferecidos em módulos, o que permite ao estudante ingressar nos módulos de seu interesse, à medida que são ministrados. O Elias Moreira oferece 23 cursos profissionalizantes Vendas Logística Estética Gestão de Negócios Comércio Exterior Administração Gestão de Pessoas Propaganda e Marketing Finanças Meio Ambiente Gestão de Comércio Varejista Qualidade Industrial e Serviços Secretariado Segurança Patrimonial Contabilidade Alimentos Farmácia Higiene Dental Segurança no Trabalho Análise Clínicas Floricultura e Jardinagem Química Industrial Sistemas de Informação

32 4.6. ESTÁGIO O colégio Elias Moreira reconhece o estágio supervisionado como vínculo educativo importante como parte do processo formativo do educando. Através do estágio o educando pode vivenciar o aprendizado e desenvolver competências próprias da atividade profissional, tem a possibilidade de contextualizar as disciplinas curriculares, e exercitar competências e habilidades imprescindíveis ao exercício da vida cidadã. O estágio será concedido pelo colégio, observadas as determinações da Lei do Estágio Lei nº /2008 disposta em anexo ao PPP.

33 5. MATRIZ CURRICULAR º ANO AO 5º ANO Colégio Cenecista José Elias Moreira Nº de Dias Letivos Anuais: 200 Nº de Dias Letivos Semanais: 5 Duração de Hora/Aula: 50 Minutos Base Comum Nacional 9.394/36 Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Parte Diversificada DISCIPLINAS ANO 1º 2º 3º 4º 5º Língua Portuguesa Artes/ Música Matemática Ciências/Biologia Educação Física Geografia e História Filosofia Língua Estr. Moderna Inglês Total Semanal Referente ao 1º Ano do Ensino Fundamental, constam no boletim: Campo "Natureza e Sociedade", que refere-se às disciplinas: Filosofia, Geografia, História e Ciências. Campo "Linguagem Oral e Escrita", que refere-se à disciplina de Língua Portuguesa.

34 5.2. 6º ANO AO 9º ANO Base Comum Nacional 9.394/36 Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Parte Diversificada DISCIPLINAS SÉRIE 5ª 6ª 7ª 8ª Total Semanal Língua Portuguesa Artes/Música ou Teatro Matemática Ciências/Biologia/ Física/Química Educação Física Geografia e História 8 Geografia História Filosofia Língua Estr. Moderna Inglês Total Semanal ª SÉRIE A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DIURNO Base Comum Nacional 9.394/36 Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias DISCIPLINAS SÉRIE 1ª 2ª 3ª Total Semanal Português/Redação Língua Estr. Moderna Inglês Educação Física Artes 1 1 Literatura Matemática Física Química Biologia Geografia História Filosofia Sociologia Total Semanal

35 5.4. 1ª SÉRIE A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO NOTURNO Base Comum Nacional 9.394/36 Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias DISCIPLINAS SÉRIE 1ª 2ª 3ª Total Semanal Português/Redação Língua Estr. Moderna Inglês Educação Física Artes 1 1 Literatura Matemática Física Química Biologia Geografia História Filosofia Sociologia Total Semanal

36 6. AVALIAÇÃO 6.1. SOBRE O RENDIMENTO ESCOLAR A verificação do rendimento escolar basear-se-á em avaliação contínua e cumulativa, a ser expresso em notas de 1,0 a 10,0 com frações possíveis de 0,5. Haverá prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos durante o ano letivo preponderarão sobre os do exame final. Na apreciação dos aspectos qualitativos serão considerados a compreensão e o discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a aplicabilidade dos conhecimentos; as atitudes e os valores, a capacidade de análise e de síntese, além de outras competências comportamentais e intelectivas, e habilidades para atividades práticas e laboratoriais. A preponderância dos resultados obtidos durante o ano letivo sobre os de exame final se dará pela conversão da média anual dos trimestres, multiplicada por 1,7 em pontos, cujo resultado, somado ao resultado da multiplicação da nota do Exame final, multiplicada por 1,3, igualmente convertida em pontos, conforme fórmula a seguir: (Média anual dos trimestres x 1,7) + (Nota do exame final x 1,3) > 14 pontos. Exemplo 1: Média anual dos trimestres 5,0 X 1,7 = 8,5 Nota do exame: 5,5 X 1,3 = 7,15 Pontos média anual 8,5 + pontos nota do exame 7,15 = 15,65 Resultado Aprovado Exemplo 2: Média anual dos trimestres 5,0 X 1,7 = 8,5 Nota do exame: 4 X 1,3 = 5,2 Pontos média anual 8,5 + pontos nota do exame 5,2 = 13,7 Resultado Reprovado 6.2. APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO FINAL A aprovação final do estudante depende de dois índices de mensuração: de assiduidade e de apropriação do conhecimento. Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os estudantes de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas de efetivo trabalho escolar. Os estudantes com assiduidade inferior a 75% serão considerados reprovados. Ter-se-ão como aprovados quanto ao rendimento no Ensino Fundamental e Médio Regular os estudantes que alcançarem os níveis de apropriação de conhecimento e de desenvolvimento de competências, que não seja inferior a 70% (setenta por cento) dos conteúdos efetivamente trabalhados por disciplina, em conformidade com o registro em notas, ou seja, média anual 7,0.

37 EXAME FINAL Os estudantes com rendimento igual ou superior a nota 3,0 (30 % de aproveitamento) na média anual dos trimestres, e inferior a média anual 7,0 (70% de aproveitamento) serão submetidos a exame final. O exame final registrado em calendário escolar será precedido, com período mínimo de cinco dias, de estudos de recuperação. Os conteúdos serão definidos a partir da análise diagnóstica procedida pelo professor em cada série escolar. Após o exame final, caso o estudante alcance 14 (catorze) pontos em cada disciplina, conforme cálculo da pontuação final descrito acima, será igualmente considerado aprovado. O estudante que não atingir média anual 7,0 e ou não alcançar pontuação final maior ou igual a 14 pontos será considerado reprovado DEPENDÊNCIA O estudante que reprovar em até duas disciplinas e estiver cursando o nono ano do ensino fundamental ou o ensino médio poderá optar pela dependência. O estudante em dependência poderá cursar a série seguinte, mas deverá cursar também a(s) disciplina(s) nas quais não obteve aprovação no ano anterior. A dependência será realizada no estabelecimento que detiver a sua matrícula, excetuando-se os casos de a unidade escolar a não oferecer a série/ano na qual deverá cursar disciplina em dependência em outro turno SOBRE A AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem compreende a avaliação do rendimento por meio de instrumentos e a apuração da assiduidade por meio da chamada registrada em diário. A avaliação do ensino-aprendizagem considerará: a. o processo de avaliação como instrumento utilizado para verificar como e quanto o estudante aprendeu; como e quanto o professor consegue ensinar; como e quanto a organização da escola permitiu que o professor ensinasse e o estudante aprendesse. Esses indicativos possibilitarão determinar o que precisa ser redimensionado na ação do professor na organização da escola para que o processo ensino-aprendizagem ocorra de forma efetiva e para que a intervenção seja eficaz na recuperação de estudos; b. que a avaliação de rendimento do estudante será contínua cumulativa, mensurada por meio de atividades de classe, extraclasse e de procedimentos próprios de recuperação paralela;

38 c. que serão mensurados conhecimentos (saber) e o desenvolvimento de competências (saber fazer) por meio de estratégias metodológicas que explorem a condição natural de inter-relação entre ambos; d. que a avaliação do rendimento do estudante será atribuída ao professor da série (ano) da disciplina ou componente curricular e será apreciada pelo Conselho de Classe. Entende-se que a avaliação final é uma responsabilidade coletiva nesse PPP representada pelo Conselho de Classe; e. que a avaliação do rendimento escolar será expressa em nota 1º ano EF a 3º ano EM e por parecer descritivo orientado por critérios pré-definidos na Educação Infantil; f. e que a avaliação do rendimento escolar será continuada e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos durante o ano letivo preponderam sobre os do exame final; g. e que na apreciação dos aspectos qualitativos serão considerados: a compreensão e o discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a aplicabilidade dos conhecimentos; a capacidade de análise e síntese, competências comportamentais e intelectivas relacionadas a atitudes, valores a artes, habilidades físicas e atividades práticas; h. que a aferição do desempenho do estudante quanto à apropriação de conhecimentos em cada área de estudos e o desenvolvimento de competências será por meio de avaliação diagnóstica, inclusiva e processual SOBRE A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, INCLUSIVA E PROCESSUAL A avaliação diagnóstica, feita antes de se iniciar o processo de ensino-aprendizagem, visa a detectar situações-problema dos estudantes ou da classe. Subsidia, o planejamento e a organização de seqüências de ação. Permite estabelecer o nível de necessidades iniciais para a realização de um projeto adequado. A avaliação inclusiva é um instrumento para o ensino adaptativo, isto é, uma avaliação que facilita e promove a diversificação e a flexibilização das formas educativas aos estudantes com dificuldades de aprendizagem. Tais estudantes são dignosticados e recebem laudo de especialista, o qual indica e determina a forma e o tempo em que o estudante será avaliado de forma inclusiva. A avaliação processual é feita ao longo do processo, de modo contínuo. Visa a determinar, em cada unidade, os resultados, com a finalidade de adequar ou reprogramar o processo. Fornece dados para uma decisão, que pode ser no sentido de criar condições de melhoria de ensino e de aprendizagem, uma vez que o processo não foi encerrado.

39 CALENDÁRIO DE PROVAS A prova é o instrumento mais utilizado para a avaliação. O calendário de provas organiza as avaliações mínimas trimestrais do sexto ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. O calendário, apresentado no início de cada semestre, constará em média, de duas provas semanais agendadas em dia e horário determinado. O calendário de provas respeitará as seguintes orientações: no sexto ano do Ensino fundamental, no primeiro semestre, a prova é aplicada na aula da disciplina correspondente. Com isso o professor da disciplina é o aplicador da prova e estará presente na sala de aula durante a mesma. A partir do segundo semestre, os estudantes farão as provas conforme o calendário de provas. Ou seja, as provas serão realizadas no mesmo horário. Não será mais observada a regra de realizar a prova com a presença do professor da disciplina correspondente. na séries seguintes, as provas são realizadas no dia e horário agendado conforme calendário PROVA DE SEGUNDA CHAMADA O estudante que não comparece à prova deverá providenciar, em no máximo 48 horas após sua realização, o requerimento de prova de segunda chamada. Para tanto, será cobrada uma taxa. Em caso de doença, a taxa será abonada somente mediante apresentação de atestado médico com menção do código CID (Código Internacional de Doenças) RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM A aprendizagem resulta de interações sucessivas entre sujeito e o objeto do conhecimento. Na escola essa interação é dirigida e intencional. A experiência de conhecimento exige decodificação, codificação abandono de pré-noções do objeto por parte do aprendente. Dentro dessa concepção dá-se a recuperação, uma nova aproximação com o objeto a fim de apreendê-lo, decodificá-lo/codificá-lo. A recuperação de conteúdos é parte integrante do planejamento das aulas. Entende-se por recuperação de estudos o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao estudante para superar deficiências ao longo do processo ensino-aprendizagem. A recuperação de estudos será oferecida sempre que for diagnosticada, no estudante, insuficiência no rendimento durante todo o processo regular de apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de competências. Entende-se por insuficiência, rendimento inferior a 70%.

40 O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o estudante demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior menor, referente aos mesmos objetivos SOBRE A PROVA DE RECUPERAÇÃO A prova de recuperação é mais um instrumento didático pedagógico de avaliação realizada ao final do primeiro e segundo trimestre de cada ano. Após processo de recuperação, se o estudante alcançar rendimento inferior a 70% poderá realizar a prova de recuperação trimestral. Para tanto, deverá realizar as atividades de recuperação propostas pelos professores dentro do prazo determinado pelo mesmo. A nota da prova de recuperação substituirá a anterior, quando maior SOBRE O PROFESSOR TUTOR Os estudantes a partir do sexto ano terão um professor tutor como referência. A função do professor tutor é de facilitar a adaptação e ambientação ao novo ciclo do ensino fundamental SOBRE O AVANÇO NO CURSO OU SÉRIE/ANO Quando constatadas altas habilidades ou apropriação pessoal de conhecimento por parte do estudante igual ou superior a 70% dos conteúdos de todas as disciplinas ou áreas de estudos oferecidos na séries/anos em que o estudante estiver matriculado. O estudante será avaliado por banca constituída por membros do corpo docente, designado pela Direção e Coordenação e o resultado da avaliação será apreciado pelo Conselho de Classe. Os resultados serão registrados em ata específica a ser anexada ao prontuário do estudante DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO A Classificação ou Reclassificação do estudante, independente da escolarização anterior, tornar-se-á como base sua experiência e grau de desenvolvimento pessoal. São considerados no processo: - Normas curriculares gerais, preservado em sua sequência; - Apropriação de conhecimentos superior a 70% dos respectivos conteúdos;

41 - A normatização será em conformidade a determinada no item Avanço no Curso, Série/Ano ; - Não será reclassificado estudante em Dependência ou reprovado na série/ano ou Dependência cursada O CONSELHO DE CLASSE O Conselho da Classe é instância deliberativa e tem sob sua responsabilidade: a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a proposição de ações para sua melhoria; avaliação da prática docente metodologia, conteúdos programáticos e demais atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo; avaliações das condições físicas, materiais e de gestão; definição dos critérios para a avaliação e sua revisão; apreciar os resultados das avaliações dos estudantes pelos professores; decidir pela aprovação ou não aprovação dos estudantes SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe será composto: pelos professores da turma; pela Direção, Coordenação, SOE; por estudantes; por pais ou responsáveis. A participação dos estudantes no Conselho de Classe ocorrerá por meio do: SOE, da Coordenação e do Conselho de estudantes representantes de classe. Já a participação dos pais no Conselho de Classe ocorrerá por meio do: SOE, da Coordenação e do NEFE (Núcleo de Estudos Família e Escola). O Conselho de Classe será realizado conforme calendário escolar estabelecido no início do ano letivo ou extraordinariamente quando convocado por qualquer um de seus integrantes, integrando nessa ocasião no mínimo 1/3 de seus representantes. As reuniões do Conselho de Classe serão registradas por meio de atas, as quais serão assinadas pelos presentes CONSELHO DA CLASSE O Conselho da Classe trata de avaliar e planejar as atividades de ensino e aprendizagem a serem desenvolvidas a cada ano letivo. As atividades planejadas e

42 desenvolvidas serão avaliadas pelo Conselho. A partir dos resultados atingidos, são definidas as estratégias e metas de qualificação das atividades quando necessário. Leva-se em consideração o PPP e o planejamento definido no início do ano bem como os combinados e acordos estabelecidos no planejamento. O Conselho da Classe também auxilia no planejamento e avaliação dos Projetos Interdisciplinares e Projetos Institucionais SOBRE A REVISÃO DE RESULTADOS Os resultados das avaliações, médias trimestrais e resultado anual final podem ser contestados, por meio da revisão da avaliação ou resultado. A instância primeira de consulta será o professor responsável pela disciplina que corrigiu a prova ou conferiu à média. Não havendo entendimento entre as partes, cabe recurso ao Conselho de Classe. Analisada a situação pelo Conselho da classe e pronunciado seu parecer e ainda assim não havendo entendimento entre as partes, caberá ao estudante quando de maior ou a sua família em caso de menor encaminhar recurso à GERED Gerência Regional de Educação. 7. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA EDUCACIONAL DA ESCOLA - DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS QUE A COMPÕE 7.1. ESTUDANTE Que estudante nós atendemos e quais suas crenças e valores. Sujeito de um processo Sente em comum o mundo em movimento; Pautado na socialidade construção de vínculos guiado pela curiosidade pesquisa e autonomia intelectual; Aprendiz de autoavaliação - senso crítico; Associa tecnologia e compreensão situado no social; Passível de compromissos com desafios; Aberto ao novo; Sensível à construção dos conhecimentos que tornem o cotidiano humanizado e prazeroso; Com potencial tanto de realização como de auto superação; Pautado no principio biocêntrico; Apto a viver em comunidade diferenças; Capaz de livre expressão solidariedade; Inventividade a favor da promoção da vida;

43 Disponível para a escuta; Movido pela lealdade - o coletivo como referência; Generoso para com os problemas sociais; Exercita a espiritualidade. Sujeito Cognoscente: não dissociado do Emocional Pautado no principio biocêntrico; Apto a viver em comunidade diferenças; Capaz de livre expressão solidariedade; Inventividade a favor da promoção da vida; Disponível para a escuta; Movido pela lealdade - o coletivo como referência; Generoso para com os problemas sociais; Exercita a espiritualidade ESCOLA Quem compõe a escola? Quais são os valores atuais (concretos)? Como ela se apresenta para a comunidade? Escola - É composta por elementos: Visíveis - docentes, discentes, estrutura administrativa do Campus, estrutura administrativa da CNEC. Invisíveis - a história da escola; em relação às pessoas que a compõem: expectativas, promessas, fantasias, esperanças, frustrações, preconceitos, concepções pedagógicas diversas que ainda constituem o imaginário coletivo das pessoas que a integram. Quais são os valores atuais concretos: Os que são propagados pela CNEC - excelência ética, valorização do ser humano, competência, compromisso, honestidade, responsabilidade. Como uma escola reflexiva, crítica, séria e forte que se constrói com base nos seguintes elementos: Professores qualificados Sistema de ensino de qualidade Estudantes que estudam No exercício do: Rigor Seriedade

44 Serenidade Responsabilidade Os 7 valores da CNEC Negócio Educação, Assistência Social e serviços afins. Missão Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social. Visão Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência. Valores Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental. Objetivo Construção do conhecimento. Foco Valorização do ser humano. Valores que propagamos e como pretendemos que a sociedade enxergue a escola. Como uma escola comunitária voltada para: A crença irredutível no potencial humano. O estímulo à integração intercultural e a visão planetária das coisas, em nome da paz e da unidade do mundo. O preparo do indivíduo para aprender a aprender, colocando-o em condição de responder às necessidades funcionais de uma sociedade em ritmo acelerado de mudanças com múltiplas exigências ocupacionais, pautando suas ações nos princípios da ética e da moral. Uma ação educativa que estimule seus pares, família e comunidade, a discussão da equação: educação-empregabilidade. Práticas pedagógicas que preparem o estudante não só para o desenvolvimento equilibrado de sua personalidade, mas também que o direcione à percepção e à integração do nós. Ponto de maturidade que o levará do individualismo isolado e mentalidade tribal, ao sentimento plenamente desenvolvido de comunidade, numa perspectiva planetária de fraternidade. Ações metodológicas que estimulem o educando a elaborar o seu conhecimento pessoal, condição imprescindível para sua libertação da condição de estar no mundo e assumir a condição de ser no mundo. Ser sujeito reflexivo, crítico, atuante. A promoção do educando para a mais alta condição da dignidade humana - o livre exercício do conhecimento. A integração, a inclusão e a participação social do educando independente de sua fé, cor, classe social, gênero.

45 A visão holística que celebra a interdependência entre todos os seres - ninguém apenas existe. Todos inter-existem e coexistem. A resiliência, maior flexibilidade, abertura, disponibilidade, liberdade, autonomia diante dos desafios. Direciona a docência para: a conscientização do estudante e não para o seu condicionamento, visando o mesmo a preservar a humanidade nas suas ações e relações e descobrir a sua capacidade individual. O investimento no processo de valorização do profissional através de benefícios institucionais e com capacitação docente. Vivencia nas ações diárias os valores: rigor, seriedade, responsabilidade, serenidade, sensibilidade. Respeita as pessoas reconhecendo a importância de cada um, independente da posição que ocupa, na edificação dos objetivos educacionais e metas institucionais. Estimula o professor ao exercício consciente da ação docente valorizando sua importância enquanto profissional e como formador de opinião. Reconhece a ética como elemento fundamental na prática das relações pessoais e profissionais. Busca coerência e uniformidade de linguagem entre setores pedagógicos, administrativos e a comunidade escolar em geral. Valoriza a disciplina como elemento importante na ação educacional. Estimula a todos os profissionais que dela participam a se perceberem como educadores. Postula uma filosofia e prática educacional pautadas no princípio da educação integral, que por sua vez entende o homem como uma unidade formada por corpo, intelecto, sentimento e espírito. Continua a caminhada de uma história já iniciada pelos fundadores da CNEC, difundindo conhecimentos, valores, arte e cultura rumo ao desenvolvimento integral do ser humano, formando seres mais realizados pessoal e profissionalmente. Estimula o corpo docente à criatividade, ao estudo e a pesquisa. Mantém abertos os canais de comunicação entre o corpo docente e corpo diretivo. Não permite a corrupção nem no sentido mais amplo tampouco nas pequenas decisões. É, além de centro educacional, um centro cultural de referência para o Estado de Santa Catarina, através do incentivo ao desenvolvimento da arte, da literatura e da produção científica. Participa ativamente de projetos sociais e ambientais. Estimula a auto-reflexão. Pratica a escuta sensível e o olhar atento. Pratica uma educação democrática, comunitária. Faz valer a teoria da boneca Emília, criada por Monteiro Lobato Não sei se sou filósofa ou não, só sei que primeiro sinto, depois penso e então digo. Sendo um ambiente escolar e acadêmico não aceita comentários como se a presença de crianças e adolescentes seja um incômodo indesejado.

46 7.3. MISSÃO Missão da CNEC apresentada para a sociedade Descritos nas propostas de sociedade que pretendemos ajudar a construir e estudante que desejamos formar COMPETÊNCIAS Como entendemos e trabalhamos as competências humanas e como estamos auxiliando nossos estudantes a se tornarem indivíduos com competências desenvolvidas A partir do desenvolvimento dos 4 pilares da educação ( aprender a conhecer, a ser, a fazer e a conviver) e a partir do foco nos seguintes aspectos. Domínio de informações verbais. Saber o quê significa isso ou aquilo. Este tipo de informação é básico para poder desenvolver níveis mais elevados de aprendizagem como as habilidades intelectuais. a) Escrever ou representar as informações aprendidas. - Algo muito específico nomes e datas. - Ou o sentido de algo - Uma definição - Um conceito b) Entender a informação como algo armazenado em redes de proposições relacionadas e não como conhecimento avulso. c) Aprender novas informações ou conhecimentos relacionando-os a aprendizagens anteriores existentes nas redes de relações d) Elaborar a forma de aprender informação verbal mentalmente e através do pensamento articulado e não através de mera decoração e) Recuperar informações verbais ativando a rede na qual a informação foi armazenada, e não apenas lembrar o dado ou informação específica de forma isolada f) Recitar de cor um poema ou fórmula g) Reproduzir um texto h) Reproduzir uma formula de memória i) Definir algo com determinadas palavras ou com as próprias palavras j) Citar nomes, fatos e datas. k) Decorar tabuada, tabelas, músculos, rios etc. l) Associar nomes a objetos, objetos a outros, ou características dos objetos. Disciplinas que requerem repertório de informação verbal mais do que outras História Ciências, Geografia. Habilidades intelectuais

47 Referem-se às competências intelectuais relacionadas com a aplicação de um princípio geral a casos específicos, a uma classe de estímulos ou situações. As habilidades intelectuais incluem: os conceitos, definições, regras, princípios, algoritmos, procedimentos, e a resolução de problemas. Atitudes e valores Meta cognição - aprender a aprender O que você sabe a respeito do que você sabe É o grau de consciência que o estudante possui a respeito de suas formas de pensar (processos e como o estamos auxiliando) sobre os conteúdos (estruturas). - Através de projetos elaborados a partir da análise contextual das necessidades e de sua viabilidade. Esses projetos visam desenvolver os aspectos descritos em relação aos 4 pilares. - Através de atividades: Extracurriculares atendimento individual. Considera-se a história e os contextos nos quais os sujeitos se inserem. No coletivo: - Eventos de Integração; Eventos de Qualificação (noite da poesia, teatro etc); Eventos de missão Social (educação para o trânsito, celebração da páscoa etc). Eventos de Formação apresentação à comunidade (mostras de ciências, espetáculos teatrais, competições esportivas etc). Como trabalhamos e estimulamos os nossos estudantes para o desenvolvimento das competências A partir dos quatros pilares para a Educação do séc. XXI propostos pela Unesco: aprender a conhecer; fazer; conviver e ser. O desenvolvimento dessas competências vem de encontro ao paradigma holístico na busca da visão integral da pessoa em todas as dimensões: intelectual, emocional, social, física, profissional, artística e espiritual. Aprender a fazer e aprender a conhecer: Envolvem processos que levam a formação profissional, direcionados para uma visão global da pessoa como ser crítico diante das desigualdades e comprometido com as transformações sociais e econômicas. O trabalho para o qual o estudante é preparado não deve ser percebido só como a fonte de renda e sustento, servindo aos interesses do capital, mas principalmente como fonte de prazer, realização e desenvolvimento das pessoas que o executam e das pessoas que usufruem de suas ações. Aprender a ser e aprender a conviver: Envolvem as dimensões interpessoal e pessoal - implica em colocar a alma na sala de aula, da Educação Infantil a Universidade. Representa o maior desafio e a mais encantadora aventura para os educadores do século XXI. A dimensão interpessoal, implica superar atitudes de egoísmo, consumismo, competitividade, superficialidade que se fazem presentes na sociedade e que muitas vezes são reforçadas por propostas e práticas educativas equivocadas. A competição na educação, cria adultos antissociais sempre querendo levar vantagens, e não se importando com o fato de que se alguém ganha e está feliz é porque outra pessoa perde e está infeliz. Precisamos educar para a consciência social, para mudar

48 essa mentalidade e reverter a aceleração da agressividade e da miséria social e individual. Cabe ao processo educativo lançar mãos de estratégias educacionais que promovam uma cultura de solidariedade, de justiça, de participação, de respeito aos demais e às suas diferenças, bem como a defesa de seres humanos fragilizados pela força dessa desigualdade. Quanto a dimensão pessoal aprender a ser: Corresponde a aquisição e desenvolvimento da inteligência subjetiva emocional onírica, atitudinal, relacional. Implica no reconhecimento na integração e harmonização das funções psíquicas, pensamento, sentimento, sensação, intuição. Estimular o aprendiz segundo Crema a se habilitar na ciência e arte de uma hermenêutica que o habilite para a tarefa de ler e interpretar o livro de sua existência visando assumir a sua autonomia. Esse desafio implica em transcender os métodos que padronizam, por um currículo centrado no aprendiz e sustentado em uma ética da diversidade. O educar para ser, deverá ter como objetivo o despertar do sujeito para o caminho evolutivo direcionado para a auto realização, facilitando que o educando possa ir ao encontro de sua individuação, na direção da maior plenitude possível. Para tanto é necessário construirmos o que Roberto Crema denomina a escola do olhar, a escola da escuta, a escola do cuidar. As ações direcionadas a aprender a fazer e a conhecer: Estarão voltadas a estimular o desenvolvimento da comunitariedade, liderança, responsabilidade para com o meio ambiente, congruência pessoal, autonomia intelectual e responsabilidade pessoal e social para com o uso do conhecimento construído CONTEÚDO Como visualizamos os conteúdos em nossa escola, a sua importância e quais áreas do conhecimento estão sendo desenvolvidas. Os conteúdos trabalhados estão organizados a partir de um modelo lógico analítico com ênfase na razão como instrumento de sua apropriação. Estão definidos e estruturados conforme as orientações que norteiam o Sistema de Ensino CNEC. Caracterizam-se como conteúdos: Relevância dos conteúdos representam o progresso cultural sistematizada da humanidade Representa a sua jornada evolutiva. Factuais e Conceituais correspondem aos conhecimentos relativos a fatos acontecimentos e situações. Procedimentais correspondem às ações ordenadas dirigidas a um objetivo, regras, técnicas, métodos, habilidades, estratégias. Atitudinais correspondem às atitudes e valores para consigo mesmo para com os outros e para com a vida. Conteúdos e carga horária definem-se pelas exigências legais.

49 Estão organizados de forma: Multidisciplinar - disciplinas (conteúdos) são unidades independentes. Pluridisciplinar as disciplinas justapõem-se estabelecendo algumas relações complementares com as demais. Interdisciplinar - as disciplinas mantém entre si interconexões. O conteúdo é trabalhado a partir de: Adequada seleção - em relação ás exigências do mercado de trabalho e a formação do estudante Avaliação contínua do aproveitamento a partir de provas que consideram habilidades e competências Constante aperfeiçoamento do corpo docente e técnico administrativo. Aprofundamento dos conteúdos em níveis de ensino. Um ensino que garanta a apropriação eficaz da informação, a construção autônoma do conhecimento, a compreensão da relação do conjunto de conhecimentos ministrados e os fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos e do exercício da relação entre a teoria e prática; Considerações sobre os princípios que norteiam a teoria de complexidade. Áreas do conhecimento Linguagem, Códigos e suas Tecnologias. Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias. Ciências Humanas e suas Tecnologias Parte Diversificada Geografia e Historia de SC - Ensino Médio Filosofia do Fundamental ao Médio. Como focamos os conteúdos, sua verdadeira importância e a distribuição adequada das áreas do conhecimento Conteúdo Deve ter significância interna; Deve ser meio para a formação integral do individuo; Deve proporcionar ao estudante uma sobrevivência digna, evolução espiritual, convivência fraterna; Deve ser instrumento que ressalte a finalidade última da ciência e da técnica - a felicidade da comunidade humana e harmonia do cosmo. Deve propiciar uma visão abrangente da realidade de forma disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar.

50 Deve formar para a indignação e a inconformidade frente às injustiças sociais e o combate frontal a normose Deve ser um caminho pessoal de descoberta e ao mesmo tempo fruto da criatividade cooperativa Deve direcionar-se para o desenvolvimento harmonioso do estudante como um todo um continuum corpo, intelecto, sentimento espírito. Deve conduzir a: o Compreensão e reflexão e não a memorização; o Problematização, análise, ressignificação; o Estimular o estudante a ler METODOLOGIA Desenvolvimento da prática pedagógica A prática pedagógica desenvolve-se a partir da problematização, contextualização, reflexão, pesquisa e reelaboração. Através de aulas expositivas; projetos; oficinas; trabalhos em grupo; seminários; atividades em laboratório; amostras cientificas e literárias. Através de atividades interdisciplinares. Através de atividades interdisciplinares articuladas pelo material APRENDIZAGEM É heterogênea, considerando-se a composição das turmas: estudantes provenientes de diferentes realidades sociais e de diferentes escolas. Reconhecemos a forte pressão do mercado externo que invade a escola no sentido de direcionar a Educação ao instrucionismo e conteudismo. E que conduzir a aprendizagem a partir de outra abordagem não é tarefa fácil para a escola que ousa desafiar este mercado. Reconhecemos as duas faces da aprendizagem, a: o Reconstrutiva: na qual a aprendizagem se configura como dinâmica reconstrutiva de dentro para fora a partir da autopoiese. o Política: característica humana de não se subjugar ao destino biológico, social e ambiental externo; o sujeito ao reagir funda a capacidade histórica, própria e coletiva. A escola através de ações educativas amplas em sua abrangência (integrando professores, estudantes, corpo diretivo, funcionários e comunidade), eficazes em sua

51 execução, conduz a aprendizagem a partir dos propósitos abaixo relacionados, e que constituem a base de nossa utopia. Direcionar o estudante a uma visão abrangente da realidade de forma disciplinar, interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar. Superando a visão fragmentada de realidade. Estimular o desenvolvimento de todas as potencialidades do estudante. Estimular o estudante a livrar-se do medo e culpas incutidos culturalmente mostrando-lhe ser a felicidade o estado natural do ser humano. E que o poder não reside exclusivamente em acúmulo de bens materiais, ou conhecimento, mas também na lisura do caráter e no auto conhecimento. Demonstrar que o progresso do homem implica em saber utilizar o conhecimento para o aprimoramento da sociedade e também para o seu autoaprimoramento. Estimular o caráter vivencial das experiências de aprendizagem, visando o autoconhecimento e o aprimoramento interior. Efetivar a assimilação de conteúdos de forma disruptiva que por sua vez se processa através da desconstrução e reconstrução dos conteúdos resultando em conhecimento autônomo. Desencadear mudanças de comportamento a conquista na habilidade de aprender a conhecer direciona o sujeito gradativamente a níveis cada vez mais amplos de autonomia pessoal. Direcionar o estudante para a pesquisa como atividade auto-poética. Como elemento imprescindível na construção do conhecimento e na construção de uma cidadania cientificamente fundamentada. Direcionar o estudante para a autoria. Direcionar o estudante para o exercício da leitura sistemática, que por sua vez embasa referências, apoios, contraposições e argumentos. Direcionar o estudante para a construção da autoridade do argumento a partir da reconstrução inteligente do conhecimento. Direcionar o estudante para a construção da habilidade de fundamentar o que diz, reconhecendo a partir do exercício da crítica e da auto-crítica que nada se diz em última instância peremptória. Direcionar o estudante para a compreensão de que os fenômenos não podem ser entendidos isoladamente, e que o cosmos é um sistema complexo de relações, uma totalidade única. Direcionar o estudante para o desenvolvimento da consciência holística a partir da percepção da interdependência entre os diversos planos da totalidade pessoal, comunitária, social, planetária e cósmica. Direcionar para a percepção do enfoque nas conexões. Direcionar para a valorização de formas variadas de abordagem do saber razão, intuição, sensibilidade. Estimular o despertar de talentos e o saber como empregá-los. Estimular o estudante a saber pensar desenvolvendo epistemológica e metodologicamente o domínio de conteúdos para posteriormente desconstruí-los e construí-los novamente como síntese pessoal do sujeito.

52 Estimular o desenvolvimento do pensamento intuitivo que promove o acesso ao conhecimento de forma espontânea imediata e direta em um processo cognitivo que não passa pela análise da razão. Estimular o desenvolvimento do processo metafórico do raciocínio que envolve saltos cognitivos no pensamento fazendo ponte entre dois fenômenos aparentemente não relacionados permitem a descoberta de novas relações e padrões. Estimular a busca de significados e de propósitos nos fatos e fenômenos da vida. Transmitir não só o saber sistematizado, mas também aflorar no educando uma consciência que o faça transcender do eu individual para o eu transpessoal. Estimular a descoberta de respostas para os desafios da época atual pela aquisição do conhecimento científico estabelecendo pontes com a Filosofia, com as artes e com as tradições espirituais AVALIAÇÃO É uma atividade pontual que mensura um dado conteúdo para resultar em uma nota, que por sua vez direciona o estudante a recuperação, aprovação ou reprovação. Nossa prática avaliativa é concretizada a partir de provas (testes, discursivas, práticas), que mensuram o conteúdo ensinando o estudante submetendo-se também a provas contextualizadas, temáticas e interdisciplinares. Ações e Instrumentos: provas, trabalhos em grupo, seminários, simulados (ENEC; ENEM), promoção de atividades práticas, pesquisa, produção textual. Distribuição de Notas: promove a possibilidade de recuperação contínua. As ações avaliativas serão direcionadas a partir do exercício das três modalidades de avaliação: Diagnóstica, Formativa e Somativa. Diagnóstica: Seu propósito é permitir ao professor conhecer o estudante. É feita quando o estudante chega a escola no início do ano, preferencialmente nos primeiros dias de aula ou nas primeiras semanas, no início de cada unidade ou com novos estudante s. É refeita a qualquer momento em que o professor ou a escola detectarem problemas de aprendizagem grave, desmotivação, aproveitamento irregular, outros. Consideramos que cada diagnóstico tem objetivos próprios e que avaliar define-se a partir do que se quer saber, e que o que se quer saber esta associado a experiências e as informações prévias do professor e do que a escola desenvolverá a respeito do conhecimento dos seus estudantes. A avaliação diagnóstica compreende além dos aspectos cognitivos, dimensões emocionais, valorativas e físicas. Uma avaliação diagnóstica priorizará em sua diagnose: Prontidão: essencial para avaliar se o estudante possui os pré-requisitos - inclusive motores, necessários para iniciar e avançar nos processos de aprendizagem. Pré-requisitos: define-se a partir da clareza em relação ao que se quer ensinar, o que o estudante precisa saber para compreender uma unidade ou curso, e o que se vai ensinar.

53 o o o Conhecimentos dos assuntos da área de saber que será trabalhada. Será aferido o que e o quanto os estudantes já sabem a respeito dos conteúdos e objetivos de determinado área de saber e servirá tanto para rever o programa quanto para subsidiar os estudantes por subgrupos, das informações necessárias. Competências e habilidades gerais Serão definidas a partir do nível de ensino e série, estarão relacionados ao que a escola e o professor se propõem a fazer. Atitudes, comportamentos e expectativas Identifica-se atitudes do estudante em relação à escola, ao curso, a disciplina, hábitos de estudo e expectativas. Conhecer interesses escolares e extra escolares dos estudantes favorece a identificação de estratégias eficazes de relacionamento e reforço. Procura-se também, identificar colegas, familiares com quem o estudante se relaciona melhor e que podem ajudá-lo, como também identificar modelos, heróis, referências importantes para o estudante. Outras pré-condições: exames físicos, doenças, acompanhamento com especialistas etc. Avaliação Formativa: A avaliação formativa estende-se tanto à aprendizagem quanto a outros objetivos educacionais mais amplos, como atitudes, caráter, programas e materiais de ensino. O propósito dessa avaliação é formar fazer com que o estudante atinja os resultados previstos, ou modificar os objetivos que direcionam a aprendizagem dependendo de resultados. Corrigir rumos, rever, melhorar, reformar, adequar o ensino objetivando fazer com que o estudante atinja os objetivos da aprendizagem. Ela não avalia apenas o estudante. Visa o desempenho do estudante para avaliar a adequação e eficácia do ensino. Princípio: Se o estudante não aprendeu é porque o ensino não foi adequado. O resultado da Avaliação formativa não é utilizado para punir o estudante, dar nota pura e simplesmente, estabelecer julgamento ou comparação. A avaliação formativa se concentra em: Aferir o domínio e o progresso do estudante num determinado conjunto de objetivos ou conteúdos do curso. Aferir o progresso do estudante em relação a algumas estratégias cognitivas e de meta cognição estabelecidas para o período. Outros objetivos. Será realizada de maneira continua e informal no dia a dia da sala de aula ou em oportunidades regulares e utilizando-se de instrumentos formais provas testes etc. O objetivo da avaliação formativa é assegurar que: Os estudantes atinjam os resultados pretendidos (aspectos cognitivos, meta cognitivo hábitos e ritmo de estudo). Estudantes e professores possam identificar os tipos de causas dos erros e problemas apresentados pelos estudantes. Tem como propósito: ajudar o estudante a melhorar o seu desempenho. Logo implica em tomada de decisões que giram em torno de:

54 o o o o Tipo de erro; Quantidade de estudantes que apresentam deficiências; Condições de trabalho; Tempo e materiais disponíveis. Considerados esses aspectos as decisões poderão ser: o Dar mais atividades; o Dar mais explicações ou explicar de forma diferente; o Programar atividades paralelas tutoria, aprendizagem colaborativa; o Atividades de reforço no final de subunidades ou unidades; o Rever os objetivos do programa e reajustá-los; o Rever os objetivos individuais do estudante. A avaliação formativa propiciará ao estudante desenvolver: sua capacidade de autoavaliação; estratégias de meta cognição aprender a aprender; avaliar o seu domínio sobre os conteúdos e objetivos do período; avaliar o seu maior domínio de habilidades de estudo individual e em grupo, hábitos e disciplina, celebrar o sucesso pelos objetivos alcançados e progressos realizados. A Avaliação Formativa e a Recuperação A recuperação deverá orientar-se a partir dos seguintes fatores: Um diagnóstico correto das deficiências; Uma intervenção póstuma; Uma intervenção eficaz; Uma intervenção específica; Um esforço adequado do estudante; Avaliação dos resultados. O processo de Recuperação deverá evitar configurar-se como: Repetição pura e simples de conteúdo anterior; Uma segunda chance fácil e trivial para o estudante; Ataque a problemas genéricos de forma genérica; Execução de exercícios mecânicos, quando o problema e de compreensão; Ataque errado ao problema por exemplo: falta de base e hábitos de estudo ou motivação requerem outro tipo de intervenção; Organizada em ritmo que impede ao estudante seguir o ritmo regular da classe. Avaliação Somativa A avaliação somativa é uma decisão que leva em conta a soma de um ou mais resultados. Poderá ser baseada: numa só prova final; no resultado acumulado de outras provas. Os resultados acumulados podem ser os resultados da avaliação formativa. O que importa é o uso que se faz da informação, e não a sua natureza. De modo geral a avaliação somativa é a decisão tomada no final do ano para deliberar sobre a promoção de reprovação ou reenturmação do estudante. Tem como objetivo responder a questão: o que o estudante aprendeu em termos de resultados e processos?

55 Cabe ressaltar que o desempenho do estudante também revelará o desempenho do professor e a adequação do curso. Ambos serão avaliados. A avaliação somativa incorpora os principais objetivos curriculares do ano letivo do ponto de vista: cognitivo, metacognitivo, afetivo, habilidades e atitudes. Avalia se a compreensão, a transferência de aprendizagem e os objetivos cognitivos foram alcançados, se o estudante integra esses conhecimentos e não só os armazena de forma estanque. Numa avaliação formativa são considerados não só os resultados de provas, mas também outros conjuntos de evidências que demonstram esforço progresso e desempenho do estudante. Princípios que embasam o processo avaliativo Diálogo constante com o professor, respeitando a história do sistema de avaliação vivido pelo estudante na escola, e que nos remete a um processo contínuo e progressivo de apontamentos necessários às mudanças quanto a pratica, ações e concepção de avaliação. As diferentes modalidades da avaliação que podem ser utilizadas. Adequação dos critérios. Clareza para o Professor em relação a: o que avaliar, quando avaliar, quem avaliar, como avaliar. Os fatores cognitivos com consequência de certificação e os formativos. Serão avaliados a partir da verificação da aquisição de competências de nível mais elevado, da formação de hábitos e atitudes relevantes para a escola e para a vida. A amplitude de fatores a serem mensurados no desenvolvimento do estudante nos conduz a necessidade de estabelecer critérios para usar a avaliação com mais eficiência. Serão prioritariamente avaliados os aspectos: Cognitivos: conhecimentos do estudante a respeito dos temas ou disciplinas nos diversos níveis estabelecidos pelos domínios da aprendizagem; Procedimentais: produtos estruturas internas que revelam o nível de proficiência do estudante para elaborar os conteúdos, relacioná-los com conhecimentos anteriores e aplicá-los a situações concretas, conhecidas ou novas. Atitudinais: habilidades afetivas, comportamentos e atitudes do estudante consideradas fundamentais para a aprendizagem, para o bom funcionamento da sala de aula e da escola. Estratégias de metacognição: A metacognição pode ser definida como o que o estudante sabe a respeito do que ele sabe. Grau de consciência que o estudante possui a respeito de suas formas de pensar (processos e estados cognitivos) e sobre conteúdos (estruturas) construída a partir de um processo de Auto Avaliação. É um método para processar evidências necessárias para melhorar a aprendizagem do estudante. Um processo que inclui muitas evidências, além de uma prova de final de período. Uma ajuda para esclarecer quais são as metas e os objetivos mais importantes da educação, e um sinalizador do grau em que os estudantes evoluem para atingi-los.

56 Um sistema de controle de qualidade que permite determinar se cada etapa do processo de ensino aprendizagem é eficaz e se não for, que mudanças devem ser tomadas para assegurar sua eficácia antes que seja tarde. Um instrumento de prática educativa que permite estabelecer a eficácia das várias intenções do professor TEMPO Organização do nosso tempo e carga horária Consideramos a necessidade de redimensionar o Tempo Pedagógico em: Cronos tempo contado Kairós o tempo vivido. O tempo institucional está a serviço de um clima institucional que estimule a sincronização entre tempos cronológicos e tempos vivenciados, a serviço de um tempo que se revela fecundo para a construção do conhecimento e para despertar a sensação nos estudantes e docentes de que eles encontram-se inseridos em um tempo pedagógico. Esse tempo pedagógico caracteriza-se, por um minguado tempo de sala de aula que precisa fazer frente aos tempos trazidos de fora, aos tempos institucionais, aos tempos compactados pela tecnologia da informação e da comunicação. Esse tempo de sala de aula deve incorporar em sua dinâmica os tempos subjetivos dos sujeitos que o compõem constituídos pela temporalidade histórica de suas experiências e aprendizados. Ao considerarmos o tempo como um elemento constitutivo do processo educativo, reconhecemos a assimilação passiva de informações; a necessidade de articulações preementes de múltiplas informações; e de aprender a desaprender a partir da possibilidade que o paradigma da complexidade nos acena as diferentes maneiras de recortar o universo. Refletimos também sobre a equação: maior número de aulas garantem uma melhor qualidade de ensino? E chegamos a conclusão que necessitamos construir uma prática de ensino e um nível de ensino e aprendizagem que garantam uma educação de qualidade. Que essa educação possibilite ao sujeito uma proficiência que lhe abra possibilidades de uma continuidade em sua formação acadêmica. Consideramos que a escola ideal será a que puder criar um espaço de socialização rico, de reflexão profícua e do exercício da cidadania que preserve os valores da CNEC, aliados ao desenvolvimento do conhecimento. Devemos sinalizar às famílias um posicionamento seguro em relação ao tempo do educando em relação ao aprendizado, firmando nossa competência como conhecedores dos processos educativos que levam a um desenvolvimento harmonioso e eficaz.

57 7.10. NORMAS DE CONVIVÊNCIA Que a cordialidade, honestidade, ética, sinceridade, respeito, compaixão, solidariedade prevaleçam em todos os âmbitos dos relacionamentos estabelecidos na Instituição. A escola reconhece a necessidade das normas como elementos organizadores e disciplinadores das ações e relações institucionais. E que a norma deve ser cumprida muito mais pelo valor que defende do que pela coação que possa impor. Em uma instituição educacional a norma deve ser incorporada ao aprendizado e consequentemente ao comportamento e personalidade dos indivíduos como elemento agregador de valor e não como elemento intimidador da conduta. É entendida como elemento importante na constituição do sujeito psíquico e social, garantindo as referências de autoridade, de diversidade, de limite, de lei e de direito. É um organizador interno (sujeito intrapsíquico e seus espaços, referências, padrões, imaginário) e organizador social (sujeito social). Pretende-se que a partir da incorporação e vivência da norma o estudante crie um referencial a partir do qual perceba a si e ao outro. São elas que possibilitam ao sujeito um equilíbrio a si e ao próximo, ao direito e ao dever, em relação aos padrões sociais, priorizando a humanidade, a liberdade, a criatividade e o exercício pleno da democracia PERFIL DO PROFESSOR Professor que encontra a gratificação da docência não somente na remuneração que recebe, mas principalmente através das ações que executa. Profissional comprometido com a ética nas relações pessoais e profissionais. Profissional integrado à sociedade aprendente. Profissional que ensina a pensar. Profissional que se comunica, pesquisa, investiga, tem arrojo intelectual é preocupado com a revisão e construção teórica. Profissional que exercita o raciocínio lógico, a síntese, a reflexão, a autonomia. Profissional que tem disciplina no trabalho. Profissional articulador do conhecimento com a prática. Profissional mediador do conhecimento o estudante é o sujeito da sua própria formação. Profissional organizador do conhecimento e da aprendizagem sua e do estudante. Profissional intercultural. Profissional percebedor da heterogeneidade. Profissional que sabe analisar problemas de aprendizagem. Profissional que sabe elaborar respostas às diferentes situações educativas. Profissional questionador de seu papel profissional. Profissional com postura relacional, dialógica, cultural, contextual e comunitária. Profissional que considera o contexto globalizado no qual está inserido. Profissional que busca formação e atualização técnica, pedagógica, ética, política. Profissional que exerce com competência sua formação. Profissional que tem domínio dos conteúdos atitudinais e procedimentais.

58 Profissional que sabe estabelecer estratégias para formação de grupos, para gerenciar conflitos e dinâmicas das relações interpessoais. Profissional que exerce atividades sócio-antropológicas com a comunidade. Profissional com a capacidade de estabelecer relações com os estudantes e pares pelo exercício da liderança profissional. Profissional com competência na reflexão crítica sobre sua prática pedagógica e sobre a dimensão da sua ação docente. Profissional capaz de estabelecer troca de experiências com seus pares. Profissional que se educa para conferir um sentido histórico a sua profissão. Profissional do Sentido contextualização do conhecimento, indaga-se sobre o que está fazendo, reconhece o avanço e a velocidade da informação. Profissional reconhecedor do ciberespaço da formação e da aprendizagem integração entre os espaços sociais casa, escola, empresa. Profissional articulador do novo sentido da profissão profissional do amor e da esperança. Profissional pensador da Educação do Futuro e do Futuro da Humanidade. Profissional capaz de pensar holisticamente. Profissional capaz de fazer o estudante aprender a desenvolver-se criticamente; a ver sentido no que estuda. Profissional que encanta, que desperta a capacidade de sonhar, que é possível acreditar na mudança do mundo. Profissional que celebra a Vida através da educação, pois esta somente tem sentido como vida.

59 8. PROFESSORES POR SÉRIE E TURMA 8.1. EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS) Nome Professor Nível Ensino Disciplina Carga Horária Série/Turma Adriana Terezinha dos Santos Romani Educação Infantil Regência 25 Infantil IV Ana Paula Guedes Moreno Educação Infantil Regência 25 Infantil V Elenir Leal de Oliveira Educação Infantil Regência 25 Infantil III e IV Fabíula Capra Educação Infantil Regência 25 Infantil IV Fernanda Lunara Favero Educação Infantil Regência 25 Infantil II e III Juliana Cristina Feustel Educação Infantil Regência 50 Infantil V Marli Hille Reddin Marilane Lair Ferreira Silveira Mirian Grasiele Koroll Telly Cristina Dezotti Educação Infantil Regência 25 Infantil II Educação Infantil Regência 50 Infantil I e Infantil II Educação Infantil Regência 50 Infantil III Educação Infantil Regência 25 Infantil IV Adriana Ferreira Ensino Fundamental Inglês Ana Paula G. Moreno Ensino Fundamental Regência Andréa Olindina Pereira Friedrich Ensino Fundamental Ed. Física Auricléia Hostim Ensino Fundamental Ed. Física Cristiane Avila Ensino Fundamental Português/His/Geo Denise R. Haritsch Ensino Fundamental Regência Edna Maria de Souza Ensino Fundamental Regência 12 1A 2A 2B 3A 4A 4B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4D 20 2A 20 1A 2A 2B 3A 1C 1D 2C 2D 3C 3D 16 4A 4B 5A 5B 4C 4D 5C 5D 32 5A 5B 5C 5D 40 2B 2C 40 1A 1C Evelise Tonioti Ensino Fundamental Matemática / Filosofia 24 5A 5B 5C 5D Elizabete A. dos Reis Rodrigues Ensino Fundamental Educação Infantil Recuperação paralela de Português 16 Projeto de Inclusão Juliana C. da Luz Ensino Fundamental Regência Marisa N. O. Delmônego Ensino Fundamental Regência 20 2D 40 3A e 3D

60 Mônica B. Monich Ensino Fundamental Regência Mônica Ferreira S. Vieira Ensino Fundamental Inglês Raquel R. Horski Ensino Fundamental Ciências Regina Machado de Oliveira Ensino Fundamental Regência Solange Teresinha Ferreira Sueli Rohregger Sulamir Machado B. Ramos Tatiana Magagnin Ensino Fundamental Ensino Fundamental Ensino Fundamental Ensino Fundamental 20 3C 09 4C 5A 5B 5C 5D 20 5A 5B 5C 5D 20 4D Regência 40 4A e 4C Regência 20 1D Artes 18 Música 18 1A 2A 2B 3 A 4 A 4B 5 A 5B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4C 4D 5C 5D 1A 2A 2B 3 A 4 A 4B 5 A 5B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4C 4D 5C 5D

61 8.2. ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) E ENSINO MÉDIO Nome Professor Nível Ensino 6º ANO A 8ª SÉRIE E ENSINO MÉDIO Disciplina Carga Horária Anderson de P. Pereira EF Inglês 14 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D. Série / Turma Ary da Silveira Mendes Junior EM Biologia 15 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 3C Áurea Carmen Rocha Lira EF Português 25 6ªA, 6ª B, 6ªC, 6ªD, 6ªE Auricléa Hostim EF Ed. Física 8 6ºD, 6ºE, 6ª D, 6ª E Carolina Lucindo Dell Agnolo EF Matemática 25 6ºA, 6ºB, 6º C, 6ºD, 6ºE Cesar Daniel Damaceno Júnior EF/EM Port/Lit 12 8D, 8E, 1A, 1B Ciro Luis Ceccato EM Filo/Soc. 26 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Dunia de Fátima Massaneiro EF Cências 33 6ºA, 6ºB, 6ºC, 8A, 8B, 8C, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E Edemilson José dos Santos EF/EM Matemática 50 7A, 7B, 8A, 8B, 8C, 7E, 8D, 8E, 1E, 2E, 3C Ederson Tavares Vieira EM Biologia 14 2A, 2B, 2C, 2D, 1E, 2E Edilberto Fleischmann (Bozo) EM Química 4 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Edilberto Elias Aranda Scarpellini EM Matemática 11 3A, 3B

62 Emerson Ernani Souza EM Literatura 12 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Fillipe da maia Cruz da Silva EF/EM Geografia 16 8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C Franciéli Kessin Premoli EF Ed. Física 6 7E, 8D, 8E Francisco Carlos Chaikoski EF/EM Ed. Física 22 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D Giancarlo Schluter EM Física 16 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Jackson Amorin EF Teatro/Artes 11 6ºA, 6ºB, 6º C, 6ºD, 7ª A, 7ª B, 7ª C, 7ª D Janaina da Costa Lopes EM Gram/Red 6 3A, 3B João Batista Aguiar EF/EM História 42 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 7E, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Joceli Fabricio Coutinho EF/EM Inglês 29 6º D, 6ºE, 6ªD, 6ª E, 7E, 8D, 8E, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Joze Elen dos Santos Fleck EM Gram/Red 12 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 1E, 2E Juliano Munhóz EF Português 10 6ºD, 6ºE Kelen Carolina Posanske EF Ciências 21 6ª A, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D Luiz Carlos Fuckner EM Matemática 18 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Luiz Fernando Giacchero EM Química 10 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Magali Thais Sebold EF Geografia 30 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 6ºD, 6ºE, 6ªD, 6ªE, 7E Mara Rosane Laffin Meyer EM História 14 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B

63 Marcos de Oliveira EM Física 12 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Maria da Graça Tomelin EF Port/Gram 23 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D Maria Fernanda Pereira de Souza EF/EM Artes 20 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C, 1D, 1E Maria Luisa Kasten EF Inglês 24 6ºA, 6º B, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D Maria Luiza Pereira da Silva EF Português 15 6ºA, 6ºB, 6º C Mirian Cristina Schulz da Silva EF Ed. Física 12 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ª C Nathalie Claude Ceccato Lehm EM Geografia 6 1E, 2E, 3C Nicácio Tiago Machado EM Lit/Gram 16 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3C Onice Parizotto Nicoletti EM Química 24 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D Patricia Hoepers EM Geografia 14 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Paulo Becker Junior EF Filosofia 20 Ramona Beckert Schulze EF Português 25 7A, 7B, 7C, 7D, 7E Renato Vogelsanger Filho EM Física 22 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C Sandra Maria Brauginni Britto EF Matemática 15 6ªA, 6ªB, 6ª C Sebastião Aristides Ferreira (Ferreira) EM Matemática 28 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 6ºD, 6ºE, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E Simoni Cristina Asquino EF Música 8 6ª A, 6ªB, 6ªC, 8A, 8B, 8C, 8D, 8E

64 Tatiana Magagnin EF Art/Mús 4 6ªD, 6ªE Tiago Murilo Mafra EF/EF Fís/Ciên/Bio 19 8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 6ºD, 6ºE, 1A, 1B, 1C, 1D Veridiana Tomazi Alves EF Matemática 10 6ªD, 6ªE, 7C, 7D Viviane Kepper EM Biologia 4 3A, 3B

65 8.3. PERÍODO INTEGRAL Nome Professor Nível Ensino Função Carga Horária André Fabiano S. Takamori Ensino Fundamental Professor Multifuncional 30h/sem Fabíola Gonsales de S. Dunzer Ensino Fundamental Professora Inglês 35,5h/sem Franciéli K. Premoli Ensino Fundamental Professor Multifuncional 15h/sem Hegel Rodrigues Botelho Ensino Fundamental Professor Multifuncional 45,0h/sem Francine Nunes Ensino Fundamental Professor Multifuncional 40h/sem Mirelia Possamai Caron Ensino Fundamental Pedagoga 40h/sem Daiane D. Schneider Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem Jéssica Caroline Santiago Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem Sulamita Freitas Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem Ana Carolina Telles Ensino Fundamental Estagiário 30,0h/sem Tainara do Nascimento Ensino Fundamental Estagiária 30,0h/sem Série/Turma PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano

66 8.4. COMPLEXO ESPORTIVO Nome Professor Ensino Modalidade Carga Horária Adriano Daufemcach Escola de Natação Natação 42h/a Amilton de Carvalho Escolinha e Treinamento Futsal 16h/a André Fabiano Takamori Andréa Olindina Pereira Friedrich Escolinha e Treinamento Ed. Física e Coordenação Série/Turmas 11ANMTGC 11ANMTGD 11ANMTGE 11ANVTGL 11ANVTGM 11ANNTGP 11ANNTGQ 11ANNTGR 11ANNTGS 11ANNTGS 11AEVFTA 11AEVFTB 11AEVFTC 11ANMSGE 11ANMSGF 11ANVSGL 11ANVSGM 11ANVSGN 11ANNSGP 11ANNSGQ 11ANNSGR 11ANNSGS 11AENFTB 11AENFTC 11AENFTD Basquete 6h/a 11AENBQA 11AENBQB Handebol 4h/a 11AENHDB Ed. Física (Ens. Fund.) Mat. 8h/a 1º A, 2º A, 2º B, 3º A Ed. Física (Ens. Fund.) Vesp. Coordenação 12h/a 20h/a 1º C, 1º D, 2º C, 2º D, 3º C, 3º D Ed. Física (Ens. Fund.) Mat. 8h/a 4º A, 4ºB, 5º A, 5º B Auricléa Hostin Ed. Física Ed. Física (Ens. Fund.) Vesp. 16h/a 4º C, 4º D, 5º C, 5º D, 6º D, 6º E,6ª série D, 6ª série E

67 Nome Professor Ensino Modalidade Carga Horária Cláudia Beatriz S. Gomes Fernandes Escola de Natação Natação 20h/a Série/Turmas 11ANNTGP 11ANVSGJ 11ANMSGA 11ANVSGK 11ANMSGB 11ANNSGP 11ANMSGC 11ANNSGQ Franciélli Kessin Premolli Ed. Física e Escola de Natação Ed. Física Ens. Fund. E Médio (Vesp.) 14h/a Ens. Médio (Gin. Localizada), Ens. Médio (Vôlei), 7ª E, 8ª D, 8º E Francisco Carlos Chaikoski (Chico) Escola de Natação Natação 11ANNSPN 11ANNTPN Ed. Física Ed. Física 22h/a 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1ªD 2A, 2B, 2C, 2º D Ed. Física 8h/a Ens. Médio Contra turno Coordenação Gabriele Hardt (Estágio) Treinamento/Estágio Atletismo 20h/a Gabriel Ramos Reis Escolinha/Treinamento Vôlei 6h/a 20h 11AEVATA 11AEMATA 11AENVLA 11AENVLB 11AEVATB 11AEVATC 11AENVLC Heguel Rodrigues Botelho Escolinha e Treinamento Escolinha e Treinamento 5h/a 11AENJDA 11AENJDB Maria Fortuna Escola de Dança Ballet e Dança criativa 6h/a Michele Dias de Oliveira Escolinha e Treinamento Ginástica Rítmica 8h/a 11ADNCRA 11ADNCRB 11AEVGRA 11AENGRA 11ADNBLA 11ADNBLB 11AENGRB 11AENGRC

68 Nome Professor Ensino Modalidade Carga Horária Mirian Cristina Schulz da Silva Ed. Física Ed. Física Ens. Fund. Mat. 12h/a Série/Turmas 6ª série A, 6ª série B, 6ª série C, 6º ano A, 6º ano B, 6º ano C Otávio Manoel Gonçalves (Estágio) Escolinha e treinamento Estágio Xadrez 20h/a 11AENXZB Pedro Augusto da Cruz Escolinha e Treinamento Tênis de Mesa 4h/a 11AEVTMA 11AENTMA Rafael Roehden (Estágio) Escola de Natação/Aux. Complexo / Estágio Natação/Ativ. Sábado e Aux. Complexo Marcelo Andrich Escolinha e Treinamento Ginástica Artística 6h/a Viviane Ferreira Cornelsen Escola de Natação Natação Hidroginástica 30h/a 8h/a 16h/a 11AENGAA 11AEVGAA 11AENGAB 11ANMTPC 11ANMSPE 11ANMSPD 11ANMTPA 11ANMSPB 11ANMTPB 11ANMSPC 11ANMSPA 11ANVSPH

69 8.5. CENTRO DE IDIOMAS Nome Professor Nível Ensino Disciplina Carga Horária Série/Turma Anahi Sapucaia Guerreiro Curso Livre Oratória e Tradução 4h/a Comunicação em Língua Inglesa Camila Araújo de Lucena Curso Livre Psicologia e Interpretação 4h/a Comunicação em Língua Inglesa Inglês 4h/a Avançado e Teens 1 Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schulz EM Espanhol 8h/a 1, 2 e 3 Jessica Bianchi Leite Curso Livre Inglês 18h/a Maria Luisa Kasten Lígia Vieira Dullius Gottschalk Monica Ferreira Vieira Curso Livre Curso Livre Curso Livre Proficiência em Língua Inglesa Aplicação da Língua Inglesa Introdução à Língua Inglesa Teens 1, 3, 5 e 6, Básico 1 e 2, Intermediário 2 8 h/a Comunicação em Língua Inglesa 16 h/a Comunicação em Língua Inglesa 16h/a Comunicação em Língua Inglesa Noeli Maria Gastaldi Lehm Curso Livre Inglês 6 h/a Básico 2, Intermediário 1 e CENTRO DE ARTES Nome Professor Nível Ensino Disciplina Carga Horária Série/Turma Jackson Luiz Amorim EF Teatro 8 6º ano / 7ª série Mariana Fuccio EF Artes 2 6ª série Sulamir Machado Brincas Ramos EF Artes 19 1º,2º,3º,4º,5º ano EF. Maria Fernanda EF/EM Artes 20 EM. 8ª série, 7ª série, 6ª série e 6º ano Teatro 1 6º ano e 7ª série Simoni Asquino EF Música 8 8ª série e 6ª série Tatiana Magagnin EF Artes 2 6ª série - Música 21 1º,2º,3º,4º,5º ano EF. 6ª série

70 9. ESTRUTURA PEDAGÓGICA 9.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS) Nossa Equipe Profª Emanuelle Santiago Dalri Coordenadora Pedagógica Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva - Orientadora Educacional / matutino Profª Pollyana Zwetsch Wiese Orientadora Educacional / vespertino Paôla Hespanhol Pedro Assistente Pedagógica Dirce Noeli Dobner Apoio Pedagógico Mariana Sabrina Polloni de Fúccio Monitora matutino Sheila Padilha Monitora vespertino Nossa Equipe de Professores Total de 30 Professores: 10 atuam na Escola Infantil Adriana Terezinha dos Santos Romani Juliana Cristina Feustel Ana Paula Guedes Moreno Marli Hille Reddin Elenir Leal de Oliveira Marilane Lair Ferreira Silveira Fabíula Capra Mirian Grasiele Koroll Fernanda Lunara Favero Telly Cristina Dezotti 20 atuam no Ensino Fundamental até 5º ano Adriana Ferreira Marisa N. O. Delmônego Ana Paula G. Moreno Mônica B. Monich Andréa Olindina Pereira Friedrich Mônica Ferreira S. Vieira Auricléia Hostim Raquel R. Horski Cristiane Ávila Regina Machado de Oliveira Denise R. Haritsch Rita de Cássia S. Vedana Edna Maria de Souza Solange Teresinha Ferreira Evelise Tonioti Sueli Rohregger Elizabete A. dos Reis Rodrigues Sulamir Machado B. Ramos Juliana Ciszewski da Luz Tatiana Magagnin Nossa Equipe de Monitores Ed. Infantil Amanda Metheus Angela Raquel Freisleben Arlete Pilaty Cristiane Haveroth 1º ao 5º ano Mariana Sabrina Poloni de Fuccio Euridice da Costa Silva Marli Hille Reddin Priscilla Rebello Sheila Padilha

71 Quem são nossos clientes? Estudantes Pais Professores O que faz a Coordenação Pedagógica? Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas. Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento Escolar. Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no relacionamento com os professores. Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião pais, cursos extras, concurso de redação, avaliação temática, simulados, preparatórios, revisões e viagens... Como a Coordenação é assessorada? Coordenações de Área: o Centro de Idiomas Profª Camila Araújo de Lucena o Centro de Artes Profª Eliane Day o Complexo Esportivo Profº Francisco Carlos Chaikosky e Profª Andrea Olindina Pereira Friedrich Que atuam: o Na orientação dos seus professores. o Na coordenação dos processos pedagógicos (projetos curriculares, planejamento de aulas, atividades de laboratório, oficinas, eventos e exposições). o No atendimento e orientação aos estudantes e famílias. Orientação Educacional Profª Pollyana Zwetsch Wiese e Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva o o o o Acompanha e orienta os professores e famílias quanto às intervenções que venham a ser necessárias para o processo eficiente de estudo e aprendizagem. Acompanha os estudantes de inclusão e orienta os professores quanto à intervenção no processo do ensino e aprendizagem. Orienta as famílias na busca de acompanhamento junto a profissionais especializados. Orienta estudantes no que diz respeito ao processo de ensino aprendizagem e o relacionamento estudante/estudante e estudante/professor. A orientação dos estudantes e planejamento de ações são construídos a partir das discussões e reflexões envolvendo todos os participantes da equipe pedagógica.

72 Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Coordenação Pedagógica Prof. Emanuelle Santiago Dalri Profª Pollyana Zwetsch Wiese Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva Profª Camila Araújo de Lucema Centro de Artes Prof. Eliane Day Complexo Esportivo Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina Pereira Friedrich Educação Infantil Infantil I e II Infantil III Infantil IV Infantil V º ao 5º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Total: 709 Atividades Pedagógicas com Estudantes (principais) Material Didático: CNEC Fechamento: Trimestral Avaliações Recuperação em sala, recuperação paralela de estudos Exame Final Passeios-estudos (aula de campo) Projetos específicos em cada série ENEC (Exame Nacional Escolas Cenecistas): 5º ano do EF

73 Atividades Pedagógicas Professores Semana Capacitação início ano Reuniões do ENFOC mensal Reunião Planejamento Assessorias individuais Conselho de Classe final cada trimestre Assessorias Individuais Atividades Pedagógicas com Pais Atendimento individual Coordenação e Orientação Educacional Atendimento individual Professores NEFE (Núcleo Estudos Família Escola) reunião mensal Encontro com os Professores para entrega de boletins final de cada trimestre Encontro com os professores no início de cada ano letivo: apresentação dos projetos, atividades, critérios de avaliação e combinados para a série Áreas Relacionamento Interno da Coordenação Artes Idiomas Audiovisual Labtur Benefícios Lab. Informática/Química Biblioteca Livraria Cantina Patrimônio Central Cópias PI Complexo Esportivo RH CPDG Secretaria/Tesouraria Direção Geral/Pedagógica Recepção Eventos Segurança Gerência Financ/Administrativa Marketing Zeladoria/Manutenção

74 9.2. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) E ENSINO MÉDIO Nossa Equipe Prof. Alexandre Ari Monich Coordenador Pedagógico Prof. Claudia Rossi Roeder Orientadora Educacional Prof. César Daniel Damasceno Junior Apoio Pedagógico Maria Ema Jorge Saraçol Ruidias Recepcionista (período diurno) Suelem da Costa Pereira Recepcionista (período noturno) Claudia Rosa Polati - Monitora de Corredor e Pátio Vigiani Santos Monitora de Corredor e Pátio Adriane Postól Secretária Nossa Equipe Professores 51 Professores o 21 atuam no Ensino Fundamental o 19 atuam no Ensino Médio (diurno e noturno) o 11 atuam no Ensino Fundamental e Médio Quem são nossos clientes? Estudantes Pais Professores O que faz a Coordenação Pedagógica? Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas. Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento Escolar. Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no relacionamento com os professores. Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião pais, cursos extras, concurso de redação, avaliação temática, simulados, preparatórios, revisões e viagens... Como ela é assessorada? Coordenações de Área: o Centro de Idiomas Prof. Camila Araújo de Lucena o Centro de Artes Prof. Eliane Day o Complexo Esportivo - Prof. Francisco Carlos Chaikosky e Andrea Olindina Pereira Friedrich

75 Função e atuação: o Na orientação dos seus professores. o Na coordenação dos processos pedagógicos (projetos curriculares, planejamento de aulas, atividades de laboratório, oficinas, eventos e exposições). o No atendimento e orientação aos estudantes. Orientação Educacional e Apoio Pedagógico o Acompanha e orienta os estudantes quanto aos métodos de estudo e aprendizagem. o Acompanha os estudantes de inclusão e orienta os professores quanto à intervenção no processo do ensino e aprendizagem. o Orienta as famílias na busca de acompanhamento junto a profissionais especializados. Estes centros de decisões em conjunto com os professores atuam de forma dinâmica na orientação dos estudantes. Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Coordenação Pedagógica Prof. Alexandre Ari Monich Orientação Educacional e Apoio Pedagógico Prof. Claudia Rossi Roeder e Prof César Daniel Damasceno Junior Centro de Idiomas Prof. Camila Araújo de Lucena Centro de Artes Prof. Eliane Day Complexo Esportivo Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina Pereira Friedrich

76 Nosso Quadro de Estudantes Ensino Fundamental Matutino Vespertino Turmas Estudantes 5ª Série ª Série ª Série ª Série Total Ensino Médio Matutino Noturno Turmas Estudantes 1º ano º ano º ano Total Atividades Pedagógicas - Estudantes (principais) Material Didático: CNEC Fechamento: Trimestral Avaliação: 02 provas semanais (calendário fixo) Recuperação paralela e de estudos Provas de Recuperação: Trimestral Exame Final Viagem de Estudos (aula de campo) Concurso de Redação Olimpíadas - Matemática, Astronomia Cursos Extras EM - Matemática, Física, Química e Biologia ENEC (Exame Nacional Escolas Cenecistas): 6ª Série e 8ª série EF e 2º e 3º ano EM 5ª a 8ª série: 03 Avaliações Temáticas 8ª série: 03 Preparatórios ENEC 1º ano EM: 01 Simulado 2º ano EM: 02 Simulados 3º ano EM: 06 Simulados o 02 preparatórios ENEC o 01 voltado para o vestibular UFSC o 02 vestibular UDESC 1ª e 2ª fase o 01 preparatório ENEM Apuração dos dados: leitora óptica - CPDG Objetivo: preparar os estudantes para os vestibulares Resultados: norteiam ações da Coordenação - Planejamento

77 Atividades Pedagógicas - Professores Semana Capacitação - início ano Reunião por Série - mensal Reunião por Área - mensal Reunião Planejamento Avaliações Temáticas Pré-Conselho: acontece antes do término cada trimestre Conselho de Classe - final cada trimestre Conselho da Classe 03 encontros capacitação (sábado) Assessorias Individuais Atividades Pedagógicas - Pais Atendimento individual - Coordenação e Orientação Educacional Atendimento individual - Professores NEFE (Núcleo Estudos Família Escola) - reunião mensal Encontro com os Professores - final de cada trimestre Áreas Relacionamento Interno Artes Audiovisual Benefícios Biblioteca Cantina Central Cópias Complexo Esportivo CPDG Direção Geral/Pedagógica Eventos Gerência Financeira /Administrativa Marketing Idiomas Labtur Lab. Informática/Química Livraria Patrimônio PI RH Secretaria/Tesouraria Recepção Segurança Zeladoria/Manutenção

78 9.3. CENTRO DE ARTES Atividades: Aulas curriculares Apoio institucional Escolas de Artes Aulas curriculares Artes Plásticas e Música Ensino Fundamental 1º ano a 5º ano -8ª série e 6ª série - 2 aulas semanais de 50 minutos Artes Plásticas e Música Ensino Fundamental 6ª ano e 7ª série - 2 aulas semanais de 50 minutos Artes Plásticas, Música e Teatro 1º ano do Ensino Médio - 1 aula semanal Linguagens trabalhadas com maior ênfase: Artes Plásticas o Maria Fernanda P. Souza o Mariana Fuccio o Sulamir M. B. Ramos o Tatiana Magagnin Música o o Escolas de Artes: Simoni Asquino Tatiana Magagnin Artes Plásticas o Desenho e Pintura o Artesanato o Escultura Música o o o Coral Grupos musicais de Flauta Grupos musicais de violão Teatro o Grupos de Teatro Apoio Institucional Equipe o o o Vigiane Santos Gonçalves Márcia Cristina Pereira André Felipe Costa

79 Área de Atuação o Sala de aula (Artes) o Eventos o Galeria de Artes o Exposições de Estudantes o Mostra de Teatro o Semana de Artes o Olimpíadas o o o o o o Natal Luz Homenagens, mães e pais Apresentações estudantes (cursos) Formaturas Eventos sociais Decorações temáticas Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Coordenação Pedagógica Prof. Eliane Day Professores

80 9.4. CENTRO DE IDIOMAS Atividades: Língua Inglesa e Espanhola Curricular, Educação Profissional e EaD Curso de Inglês para crianças a partir de 4 anos Curso de inglês adolescente Curso de inglês adulto Curso de espanhol para crianças a partir de 10 anos Curso de espanhol adulto Cursos Intensivos De Férias Cursos In Company Cursos Instrumentais Intercâmbio Cultural Equipe Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schulz Professora de Espanhol do EM supervisionado pelo CI Anahi Sapucaia Guerreiro Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa Camila Araújo de Lucena - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa e Coordenadora do Centro de Idiomas Jessica Bianchi Leite Professora de Inglês do CI Lígia Vieira Dullius Gottschalk - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa Maria Luisa Kasten - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa Monica Ferreira dos Santos Vieira - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa Noeli Maria Lehm Gastaldi - Professora de Inglês do CI 5 professores ensino Fundamental e Médio Quem são nossos clientes Estudantes CNEC Pais Professores e funcionários CNEC Comunidade externa O que faz a coordenação Orienta e acompanha os planejamentos de inglês e espanhol do ensino regular Orienta e acompanha os professores de inglês e espanhol do CI e PI Assessora o curso de comunicação em língua inglesa Orienta e acompanha o curso de EaD de Inglês Planeja e organiza os projetos do Centro de Idiomas Colabora com a coordenação do Fundamental II e Ensino Médio Atende pais, estudantes e professores Como a Coordenação é assessorada Direção geral Profº Félix J. Negherbon Direção Pedagógica Maria Salete Panza Gonçalves da Silva

81 Gerencia Técnico-Pedagógica Airton Bonet Gerencia Administrativa Wilson Roberto Gonçalves Projetos Desenvolvidos Yard Sale Gincana Cultural Celebrating Spring Halloween Atividades com Professores Semana de capacitação Início do ano Semana de capacitação Julho Reuniões pedagógicas mensais Reuniões para planejamento, organização e avaliação de eventos Assessoria Individual Estudantes Atendidos 162 (PI e CI) Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Coordenação Pedagógica Prof. Camila Araújo de Lucena Professores

82 9.5. COMPLEXO ESPORTIVO Atividades Escolinhas de Esportes e Treinamentos Nossa equipe Professores Escola de Natação e Hidroginástica Educação Física Curricular Francisco Carlos Chaicosky - Coordenador Andréa Pereira Friedrich - Coordenadora Sarah Jane de Souza Secretária Gabriele Hardt Estagiário (Auxiliar do Complexo Esportivo e Atletismo) Rafael Roehden Estagiário (Auxiliar Natação e Complexo Esportivo) Otávio Manoel Gonçalves Estagiário (Auxiliar Xadrez e Complexo Esportivo) 16 Professores o 5 atuam na Educação Física Curricular o 7 atuam nas Escolinhas e Treinamentos o 4 atuam nas aulas de Natação e Hidroginástica Quem são nossos clientes? Estudantes Pais Professores Comunidade externa O que faz a Coordenação? Coordenadora Professora Andréa O. P. Friedrich o Orienta e Acompanha as escolinhas e treinamentos das modalidades de Ginástica Rítmica e Artística; o Orienta e acompanha os professores de Educação Física curricular no processo de aprendizagem e avaliação; o Orienta e Acompanha os professoresde natação e hidroginástica, bem como as atividades desenvolvidas no processo de ensino e aprendizagem; o Planeja e organiza as atividades do complexo esportivo, tais como: Olimpíada Interna, Festival Interno de Natação, Festival Interno de Judô, Festival Interno de Ginástica Rítmica e Artística e outros; o Atendimento aos pais, estudantes e professores. o Assessoria aos professores. Coordenador Professor Francisco Carlos Chaikosky o Orienta e acompanha as escolinhas e treinamentos das modalidades de Atletismo, Basquete, Futsal, Handebol, Judô, Natação, Vôlei, Xadrez e Tênis de mesa.

83 o o o o Planeja e organiza a participação do colégio em eventos externos, tais como:jogos Estudantis, Joguinhos Abertos de Joinville, competições de natação, futsal e judô. Planeja e organiza as atividades do complexo esportivo, tais como : Olimpíada Interna, Festival Interno de Natação, Festival Interno de Judô, Festival Interno de Ginástica Rítmica e Artística e outros; Atendimento aos pais, estudantes e professores. Assessoria aos professores. Como a Coordenação é assessorada? Direção Geral Profº Félix J. Negherbon Diretora Pedagógica Profª Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Técnico Pedagógico - Profº Airton Bonet Gerência Administrativa / Financeira- Wilson R. Gonçalves Coordenação Pedagógica: Profº Alexandre Ari Monich e Profª Emanuelle S. Dalri Orientação Pedagógica: Polyana e Rosiliane Gomes Atividades Desenvolvidas Festival Interno de Natação (1º e 2º Semestre) Aulão de Hidro (1º e 2º Semestre) OlimpíadaInterna Festival Interno de Ginástica Rítmica e Artística TorneioEnsinoMédio Festival Interno de Judô Festival Interno de Xadrez Semana de capacitação - início do ano Reuniõespedagógicas Reuniões de planejamento Reuniões de organização de eventos Reuniõesparaavaliação de eventos Assessoriasindividuais Quadro de Estudantes Complexo Esportivo Natação Hidro Escolinhas Treinamento Áreas Relacionamento Interno da Coordenação Artes Audiovisual Benefícios Biblioteca Cantina Central Cópias Complexo Esportivo CPDG Direção Geral/Pedagógica Eventos Gerência Financ/Administrativa Marketing Idiomas Livraria Patrimônio PI RH Secretaria/Tesouraria Recepção Segurança Zeladoria/Manutenção

84 Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Coordenação Pedagógica Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina Pereira Friedrich Professores

85 9.6. PERÍODO INTEGRAL ENSINO FUNDAMENTAL Nossa Equipe Professores o André Fabiano Takamori (Tarefas / Atividades Físicas ) o Fabíola Gonsales de Sousa Dunzer (Inglês / Tarefas / Produção Textual) o Franciéli Kessin Premoli (Atividades Físicas / Tarefas / Gastronomia / Artesanato e Reciclagem) o Hegel R. Botelho (Atividades Físicas / Tarefas / Artesanato e Reciclagem ) o Francine Nunes (Música / Tarefas) o Mirélia P. Caron (Tarefas / Ócio Criativo / Gastronomia / Artesanato e Reciclagem) Monitores: o Daiane M. Deglmann (Tarefas / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia) o Sulamita Freitas (Tarefas / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia) o Jéssica Caroline Santiago (Tarefa / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia) Estagiários o Ana Carolina Telles (Tarefas / Artesanato e Reciclagem) o Tainara do Nascimento (Tarefas / Artesanato e Reciclagem) Quem são nossos clientes? Estudantes da instituição e da comunidade Pais Professores O que faz a Coordenação Pedagógica Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas. Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento Escolar. Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no relacionamento com os professores. Orienta pais e estudantes em pareceria com o SOE (Serviço de Orientação Educacional) visando o melhor desenvolvimento físico, cognitivo e emocional. Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião dos pais, Cursos Extras, Projetos, Eventos e Viagens. Como a Coordenação Pedagógica é assessorada? Direção Geral Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Técnico Pedagógico Prof. Airton Bonet Gerente Administrativo/Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Que atuam: Na orientação da coordenação do PI

86 Na orientação dos processos pedagógicos (projetos, planejamentos, atendimento pais/estudantes e financeiro) Estas assessorias atuam em conjunto com a coordenação pedagógica do PI de forma dinâmica na orientação de pais, professores e estudantes. Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Coordenação Pedagógica Prof. Ana Paula Souza de Oliveira Professores Nosso quadro de estudantes PI (1º ano a 4ª série) = 78 PI Maiores (5ª a 8ª série) = 35 Atividades Pedagógicas Estudantes Acompanhamento das tarefas diárias Assessorias para os trabalhos Orientação para as provas Projetos socioeducacionais

87 Atividades Pedagógicas Professores Semana de Capacitação início do ano Reunião por Área Assessorias Individuais Atividades Pedagógicas Pais Atendimento Individual Coordenação e Orientação Educacional Atendimento Individual - Professores Reuniões Pedagógicas Professores e Coordenação Áreas de Relacionamento Interno da Coordenação: Artes Audiovisual Benefícios Biblioteca Cantina Central de Cópias CPDG Direção Geral / Pedagógica Gerência Financeira / Administrativa Marketing Idiomas Livraria Patrimônio RH Secretaria / Tesoura Recepção Segurança Zeladoria / Manutenção O Período Integral em todas as áreas de relacionamento busca promover interação e socialização colocando em prática a filosofia: viver entre amigos.

88 10. ESTRUTURA FÍSICA Qtde. Local Descrição 1 Praça Coberta Acesso interno, área arborizada, com cerca de 300 m2 1 Recepção Acesso interno, Atendimento das 07h às 22h45min, segunda a sexta e 08h às 12hs. 2 Acessos Cobertos Acesso interno, cobertos, com bancos e lixeiras 1 Guarita Pincipal Acesso interno, Com monitoramento de câmeras de vídeos nos acessos, aberta 24h 16 Câmeras Segurança Acesso interno, Dispostas em locais estratégicos, auxiliando na segurança. 1 Área Descoberta Acesso interno, área arborizada, com espaços de convivência, bancos, lixeiras e uma cascata de água. 1 Auditório Auditório com capacidade 300 pessoas, climatizado. 1 Parque Infantil Bloco Amarelo, térreo, local coberto, para estudantes Escola Infantil. 1 Sala Professores Bloco Amarelo, 1º piso, para Professores Educação Infantil e 1ª a 4ª série 2 Salas Administrativas Bloco Amarelo, 1º piso, sala Direção, Recepção anexa à sala reuniões 2 Salas Administrativas Bloco Amarelo, 1º piso, Telefonista, telemarketing 3 Salas Administrativas Bloco Amarelo, 1º piso, Recepção, Sala de Reuniões e Coordenação de Educação Infantil à 4ª Série 1 Sala Administrativo Bloco Amarelo, 1º piso, Apoio Pedagógico 10 Salas de aula Bloco Amarelo, capacidade média 40 pessoas, climatizado 1 Sala Vip Bloco Amarelo, térreo, capaciadade 60 pessoas. 1 Teatro de Bolso Bloco amarelo, térreo, Capacidade 100 pessoas, climatizado. 4 Sanitários Bloco Amarelo, térreo, masculino e feminino. 1 Depósito Bloco Amarelo, térreo, uso da zeladoria. 1 Cozinha Bloco Amarelo, térreo, para eventos da Escola Infantil. 1 Sala Administrativa Bloco Amarelo, térreo, setor Patrimônio. 5 Salas Administrativas Bloco Azul, 1º piso, Sala Direção Adjunta, Coordenações, Recepção e Sala de Reuniões, WC 2 Salas Administrativas Bloco Azul, 1º piso, Coordenação do Período Integral e Coord. Centro de Idiomas e Sala de Reuniões 2 Sanitários Bloco Azul, térreo, masculino e feminino. 3 Laboratórios Bloco Azul, 1º piso, Lab. Química/Biologia e de Física. 4 Salas de aula Bloco Azul, 1º piso, capacidade média 50 pessoas, climatizado 3 Laborat. Informática Bloco Azul, térreo, com capacidade para 25 usuários cada. 1 Biblioteca Virtual Bloco Azul, térreo com capacidade para 25 usuários 1 Biblioteca Bloco Azul, térreo, com acervo contendo exemplares.

89 Qtde. Local Descrição 1 Salas Administrativas Bloco Azul, térreo, setor Marketing 1 Livraria e Papelaria Bloco Laranja, térreo. 1 Central Cópias Bloco Laranja, térreo. 7 Salas Administrativas Bloco Laranja, 1º piso, Sala Pprofessores, WCS, Depósito, Recepção e Coord. Técnico, CPDG e Reunião 1 Sala de Áudio Visual Bloco Laranja, térreo, local de controle e distribuição de data-show, tv, som e retroprojetores. 4 Salas de aula Bloco Verde, térreo, capacidade média 45 pessoas, climatizado. 4 Salas de aula Bloco Verde, 1º piso, capacidade média 45 pessoas, climatizado. 4 Salas de aula Bloco Verde, 1º piso, sala Idiomas, capacidade média 20 pessoas, climatizado. 1 Sala Judô Complexo Esportivo, 1º piso, capacidade média 30 estudantes, com tatame. 2 Salas de Dança Complexo Esportivo, 1º piso, capacidade média 40 estudantes. 1 Academia Complexo Esportivo, 1º piso, Climatizada, capacidade média 30 estudantes, equipada. 3 Salas Administrativas Complexo Esportivo, 1º piso, Secretaria, Coordenação e Sala Professores. 1 Piscina Semi-Olímpica Complexo Esportivo, 1º piso, Coberta, aquescida com gás natural. 2 Salas Administrativas Complexo Esportivo, térreo, Sala de descanso para zeladoria/manutenção, sala Professores Piscina, Wcs. 3 Quadras Descobertas Complexo Esportivo, térreo, duas quadras poliesportivas e uma de voleibol 1 Pista Atletismo Complexo Esportivo, térreo, pista de atletismo de piso, oval, com 400mt comprimento. 4 Salas Artes Complexo Esportivo, térreo, Capacidade 30 pessoas, pintura, escultura, música e teatro. 2 Piscinas Infantis Complexo Esportivo, térreo, Cobertas e aquescidas por gás natural, para hidroginástica e bebês. 2 Ginásio Esportes Complexo Esportivo, térreo, coberto, quadras poliesportivas, arquibancada para cerca pessoas. 3 Casa de Máquinas Complexo Esportivo, térreo, Com equipamentos de aquescimento e com euipamentos de filtragem água. 1 Estacionamento Complexo Esportivo, térreo, Interno parte coberto, parte descoberto, capacidade média 25 veículos 4 Vestiários Complexo Esportivo, térreo, Masculino e Feminino, com WCs e chuveiros. 1 Enfermaria Complexo Esportivo, térreo, Sala adaptada para primeiros socorros, com profissional formado. 1 Depósito Complexo Esportivo, térreo, Sala depósito zeladoria e sala manutenção piscina. 1 Sala Artes Complexo Esportivo, Superior Sala música. 1 Sala Parâmetros Complexo Esportivo, térreo, Sala projeção de vídeos e palestra, capacidade média 60 pessoas. 1 Quadra Futebol Escoal Infantil, térreo, campo pequeno com grama sintética 8 Salas de aula Escola Infantil, capacidade média 15 pessoas, ventiladas. 1 Parque Infantil Escola Infantil, térreo, coberto, com brinquedos específicos para a idade. 1 Casa Bonecas Escola Infantil, local coberto, piso térreo. 1 Caixa Areia Escola Infantil, local coberto, piso térreo.

90 Qtde. Local Descrição 1 Quadra Interna Escola Infantil, quadra de esporte interna, piso superior. 3 Salas Artes Prédio dos Fundos, 1º piso, Salas de musicalidadee Coordenação de Artes 5 Espaços Diversos Prédio dos Fundos, térreo, Guarita, Cozinha peq., WCs zeladoria/segurança, Manutenção, 1 Refeitório Refeitório, térreo, com capacidade média 200 pessoas, serviço de almoço e lanches. 1 Forno Queima Argila Torre, piso térreo, para trabalhos dos estudantes de artes 1 Torre Caixa Dágua Torre, 1º piso, capacidade 100 mil litros água.

91 Estrutura Física do Colégio PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO AMARELO Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Teatro de Bolso Integral 139, Sala VIP Integral 92, Patrimônio Integral 34,34 1 Arquivo Morto Integral 46,29 1 Banheiro Masc. Administrativo Integral 10,20 1 Banheiro Fem. Administrativo Integral 10,20 1 Banheiro Masc. Infantil Integral 19,30 1 Banheiro Fem. Infantil Integral 19,30 1 Corredores Integral 25,00 1 Praça Integral 370,40 1 TOTAL 766,39 10 PAVIMENTO TÉRREO - ESCOLA INFANTIL Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Sala de Aula 01 Integral 36, Sala de Educação Artística Integral 42, Sala de Aula 02 Integral 30, Sala de Aula 03 Integral 66, Corredores Integral 55,08 1 Banheiro Masc. Infantil Integral 15,20 1 Banheiro Fem. Infantil Integral 16,70 1 Playground Integral 52,20 1 Pátio Integral 235,10 1 TOTAL 549,78 9 PAVIMENTO TÉRREO - ARTE E EDUCAÇÃO Características Ambiente Período M 2 Quant Sala de Teatro Integral 100,71 1 Depósito Integral 25,08 3 Sala de Música Integral 93,20 1 Sala de Desenho / Pintura Integral 118,44 1 Sala de Escultura Integral 118,44 1 Sala de Artes Integral 118,44 1 Depósito Integral 29,40 1 Sala de Aula Integral 25,60 1 Corredores Integral 80,70 1 TOTAL 710,01 11 Obs.

92 PAVIMENTO TÉRREO - COMPLEXO ESPORTIVO Características Obs. Ambiente Período M 2 Quant Quadra Poliesportiva Integral 800,40 1 Quadra de Vôlei Integral 415,00 1 Arquibancada ( Capacidade ) Integral 460,10 1 Enfermaria Integral 22,10 1 Grêmio Estudantil Integral 22,10 1 Sala Parâmetros Integral 92,08 1 Banheiro Masc. Chuveiros Integral 75,40 1 Banheiro Fem. Chuveiros Integral 75,40 1 Banheiro Hidro Masc. Chuveiros Integral 35,10 1 Banheiro Hidro Fem. Chuveiros Integral 35,10 1 Banheiro Hidro Masc. Chuveiros Integral 22,80 1 Banheiro Hidro Fem. Chuveiros Integral 22,80 1 Piscina Integral 100,00 1 Piscina Infantil Integral 25,00 1 Corredores Integral 150,40 1 TOTAL 2353,78 15 PISCINA SEMI OLIMPICA Características Ambiente Período M 2 Quant Piscina Semi - Olímpica Integral 307,50 1 Banheiro Masculino Integral 34,20 1 Banheiro Feminino Integral 34,40 1 Sala de Vídeo Integral 28,60 1 Sala dos Professores Integral 19,00 1 Sala de Máquinas Integral 81,10 1 Depósito Integral 34,10 1 TOTAL 538,90 7 Obs. QUADRAS EXTERNAS Características Ambiente Período M 2 Quant Quadra de Vôlei Integral 162,00 1 Quadra Poliesportiva Integral 416,00 1 Quadra Poliesportiva Integral 416,00 1 Pista de Atletismo Integral 1200,22 1 TOTAL 2194,22 4 Obs.

93 PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO LARANJA Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Sala de Aula 01 Integral 72, Sala de Aula 02 Integral 72, Sala de Aula 03 Integral 72, Sala de Aula 04 Integral 72, Sala de Aula 05 Integral 72, Sala de Psicologia Integral 33, Central de Cópias Integral 41,46 1 Banheiro Feminino Integral 16,21 1 Banheiro Masculino Integral 16,21 1 Livraria Integral 109,69 1 Cozinha / Depósito Integral 70,08 1 Audiovisual Integral 30,10 1 Corredor Integral 80,21 1 Praça de Aliemntação Integral 362,48 1 TOTAL 1120,02 14 PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO AZUL Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Laboratórios de Informática 01 Integral 58, Laboratórios de Informática 02 Integral 58, Laboratórios de Informática 03 Integral 58, Biblioteca Virtual Integral 38, Sala de Apoio Integral 32,09 1 Corredores Integral 80,20 1 Biblioteca Integral 228,00 1 Marketing Integral 50,00 1 TOTAL 603,15 8 PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO VERDE Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Sala de Aula 01 Integral 58, Sala de Aula 02 Integral 58, Sala de Aula 03 Integral 58, Sala de Aula 04 Integral 58, Corredores Integral 40,00 1 Secretaria Curso Técnico Integral 20,10 1 Tesouraria Integral 20,00 1 Gerência Financeira Integral 40,50 1 Benefícios Integral 30,20 1 Secretaria Integral 75,00 1 Dept. Pessoal Integral 30,80 1 Banco Integral 23,00 1 Corredores Integral 30,40 1 TOTAL 542,40 10

94 CORREDORES INFERIORES Características Ambiente Período M 2 Quant Corredor de Acesso Integral 540,50 1 Corredor Livraria Integral 216,40 1 Praça ( Cascata ) Integral 1050,21 1 Praça da Palmeiras Integral 370,22 1 Área de Diversão Integral 200,33 1 Estacionamento Integral 1100,44 1 TOTAL 3478,10 6 Obs. 1º PISO - BLOCO LARANJA Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Salas de Aula 06 Integral 48, Salas de Aula 07 Integral 48, Salas de Aula 08 Integral 48, Salas de Aula 09 Integral 72, Salas de Aula 10 Integral 72, Salas de Aula 11 Integral 72, Salas de Aula 12 Integral 72, Salas de Aula 13 Integral 72, Salas de Aula 14 Integral 72, Salas de Aula 15 Integral 72, Sala dos Professores Integral 50,08 1 Banheiro Fem. Professoras Integral 11,10 1 Banheiro Masc. Professores Integral 9,00 1 Sala Gerência Técnico Pedagógica Integral 17,89 1 Sala CPDG Integral 33,54 1 Sala de Reunião Integral 9,92 1 Recepção Integral 18,90 1 Anfiteatro Integral 370, Banheiro Masculino Integral 20,11 1 Banheiro Feminino Integral 20,11 1 Escadaria Integral 30,80 1 Corredores Integral 181,3 1 TOTAL 1422,61 22,00

95 1º PISO - BLOCO AZUL Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Sala de Atendimento Integral 30,00 1 Sala de Reunião Integral 30,00 1 Salas de Renião Integral 12,00 1 Laboratório Quim / Mat Integral 75,00 1 Laboratório Bio / Fís Integral 75,00 1 Coordenção Integral 50,00 1 Salas de Aula 01 Integral 72, Salas de Aula 02 Integral 72, Salas de Aula 03 Integral 72, Salas de Aula 04 Integral 72, Corredores Integral 80,50 1 Escadaria Integral 20,00 1 Sala de Apoio Integral 33,30 1 TOTAL 705, º PISO - BLOCO AMARELO Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Sala de Apoio/Coordenação Integral 48,00 1 Salas de Aula 01 Integral 48, Salas de Aula 02 Integral 48, Sala de leitura Integral 48, Sala de reforço Integral 20,00 1 Sala dos Professores Integral 32,20 1 Sala de aula 03 Integral 48, Sala de aula 04 Integral 48, Sala de aula 05 Integral 48, Sala de aula 06 Integral 48, Telefonista Integral 10,00 1 Telemarketing Integral 38,00 1 Escadaria Integral 25,13 1 Arquivo morto Integral 18,11 1 Diretoria Integral 24,05 1 Sala de reunião Integral 23,00 1 Banheiro Fem. Professores Integral 10,00 1 Banheiro Masc. Diretoria Integral 15,40 1 Corredores Integral 120,00 1 TOTAL 719,89 19

96 1º PISO - COMPLEXO POLIESPORTIVO Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Sala de dança I Integral 92,00 1 Coordenação Integral 23,80 1 Sala dos Professores Integral 26,13 2 Banheiro Masc. Professores Integral 13,00 1 Banheiro Fem. Professores Integral 17,12 1 Depósito Integral 11,20 1 Sala de dança II Integral 105, Sala de Judô/ Capoeira Integral 71, Sala de ginástica Integral 133, Corredores Integral 150,00 1 Escadarias Integral 40,40 1 TOTAL 705, º PISO - ESCOLA INFANTIL Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Sala de Aula 01 Integral 35, Sala de Aula 02 Integral 35, Sala de Aula 03 Integral 35, Sala de Aula 04 Integral 35, Sala de Aula 05 Integral 35, Sala de Aula 06 Integral 35, Corredores Integral 41,20 1 Rampa de acesso Integral 75,10 1 Banheiro Masc. Infantil Integral 10,22 1 Banheiro Fem. Infantil Integral 10,22 1 Sala de recreação Integral 111,55 Rampa de acesso Integral 125,10 TOTAL 585,55 10 CORREDORES TÉRREOS Características Ambiente Período M 2 Quant Corredor de Acesso Integral 540,50 1 Corredor Livraria Integral 216,40 1 Praça ( Cascata ) Integral 1050,21 1 Praça da Palmeiras Integral 370,22 1 Área de Diversão Integral 200,33 1 Estacionamento Integral 1100,44 1 TOTAL 3478,10 6 Obs.

97 1º PISO - BLOCO VERDE Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Salas de Aula 05 Integral 59, Salas de Aula 06 Integral 59, Salas de Aula 07 Integral 59, Corredores Integral 50,10 1 Escadaria Integral 25,13 1 Elevador( Deficientes Físicos ) Integral Centro de Idiomas Integral 120,00 1 Período Integral Integral 177,00 1 TOTAL 547,23 7 1º PISO - CENTRO DE ARTES Características Ambiente Período M 2 Quant Obs. Salas de Aula 01 Integral 105, Estúdio Integral 26,25 1 Coordenação Integral 31,50 1 Corredor Integral 35,10 1 Escada Integral 27,80 1 TOTAL 225,65 5 MANUTENÇÃO Características Ambiente Período M 2 Quant Oficina Integral 50,00 1 Lavanderia Integral 20,00 1 Banheiro Masculino Integral 11,16 1 Banheiro Feminino Integral 18,20 1 Depósito Integral 17,20 1 Estacionamento I Integral 756,00 1 Estacionamento II Integral 1100,00 1 Estacionamento III Integral 5420,00 1 Caixa da Água Integral 1 TOTAL 7392,56 9 Obs ML TERRENO: 142,00m x 126,00m = m2 CONSTRUÇÃO: m2

98 Obra: FCJ ÁREA TOTAL= ,43m² Terreno 69x131 = 9039m2 Área Construída = 9202m2 TERREO A= 3.884,38m² 1ª PAVIMENTO A= 3.014,35m² Ambiente Qtd m² Obs Ambiente Qtd m² Obs Sala de professores 2 187,48 Sala de aula Lanchonete/cozinhas 1 214,58 Area de serviço 2 Bwc s 8 64,03 Bwc s ,45 Sala reitor 2 36,88 Shaft eletrico 1 Sala gestores 1 62,91 Elevador 2 Secretaria 1 152,58 Elevador de carga 1 Papelaria 1 73,31 Escritório 1 Ambulatorio 1 20,79 Oficina 1 Suprimento 1 18,9 Sala de artes 1 Agencia de viagens 1 75,6 Sala administração 1 Escada/elevador carga 1 23,14 Camarim coletivo 2 Escada rolante 1 Escada/elevador carga 1 23,14 Diretório 1 42,8 Escada rolante 1 Sub estação 1 50,78 Vagas estacionamento 94 12,5/15m² 2ª PAVIMENTO A= 3.065,12m² 3ª PAVIMENTO A= 3.468,32m² Ambiente Qtd m² Obs Ambiente Qtd m² Obs Sala de aula Sala de aula ,07 Area de serviço 1 Area de serviço 1 Bwc s 8 94,23 Bwc s 5 85,7 Shaft eletrico 1 Shaft eletrico 1 Elevador 1 Elevador 1 8,2 Escada/elevador carga 1 Escada/elevador carga 1 23,14 Escada rolante 1 Sala de aula 313/ ,45 Deposito 1 Sala de aula 317/ ,12 Contra regra 1 Sala de aula ,91 Piano 1 Sala de aula ,79 Teatro 1 Sala de aula ,3 Lobby 1 Corredor 200,26 Sala grande 1 74,66 Teatro 1 533,2 555 lug. Camarim individual 2 Hall/teatro 1 54,57 Deposito 1 4ªPAVIMENTO-CAMAROTE/TEATRO A=452,37m² Palco 1 172,38 22,1x7,8 Ambiente Qtd m² Obs Laboratório Informática 2 139,43 Bwc s 2 25,28 Shaft eletrico 1 5ª PAVIMENTO - CASA MÁQUINA A= 242,27m² Elevador 1 8,2 Ambiente Qtd m² Obs Escada/elevador carga 1 23,14 Casa maq. Elev. 1 23,77 Teatro 1 190, lug. Casa maq. Ar cond ,2 Escada 1 14,1 6ª PAVIMENTO - CX ÁGUA A= 75,05m² Sala 1 51,7 Ambiente Qtd m² Obs Caixa d` agua 2 65,94 Observatório 1 31,27 Guarita A= 9,085m² Total de salas 60 Total bwc's 33

99 Obra: CNEC TERREO 1ª PAVIMENTO Ambiente Qtd m² Obs Ambiente Qtd m² Obs Sala de professores 2 187,48 Sala de aula ,62 lanchonete/cozinhas 1 214,58 aréa de serviço 1 Bwc s 8 64,03 Bwc s 8 94,23 Sala reitor 2 36,88 Shaft eletrico 1 Sala gestores 1 62,91 Elevador 1 Secretaria 1 152,58 Escada/elevador carga 1 Papelaria 1 73,31 Escada rolante 1 ambulatorio 1 20,79 Deposito 1 Suprimento 1 18,9 Contra regra 1 Agencia de viagens 1 75,6 piano 1 Escada/elevador carga 1 23,14 Teatro 1 Escada rolante 1 lobby 1 Diretório 1 42,8 Sala grande 1 74,66 Sub estação 1 50,78 Camarim individual 2 Vagas estacionamento 94 12,5/15m² 1ª PAVIMENTO 1ª PAVIMENTO A= 3.014,35m² Sala de aula 12 Sala de aula 22 aréa de serviço 1 aréa de serviço 2 Bwc s 5 Bwc s 10 Shaft eletrico 1 Shaft eletrico 1 Elevador 1 Elevador 2 Escada/elevador carga 1 Elevador de carga 1 Biblioteca 1 Escritório 1 Teatro 1 Oficina 1 Hall/teatro 1 Sala de artes 1 deposito 1 Sala administração 1 Palco 1 Camarim coletivo 2 Escada/elevador carga 1 Ambiente Qtd m² Obs Escada rolante 1 Bwc s 2 25,28 Shaft eletrico 1 Elevador 1 8,2 Escada/elevador carga 1 23,14 Teatro 1 190, lug. Casa maq. Elev. 1 Casa maq. Ar cond.. 1 Escada 1 Sala 1 6ª PAVIMENTO - CX ÁGUA A= 75,05m² Ambiente Qtd m² Obs Caixa d` agua 2 65,94 Observatório 1 31,27

100 10.1. FOTOS Acesso Principal Secretaria e Tesouraria

101 Ambulatório Auditório Paulo Hilário Buschle

102 Auditório Dr. Jorge Konder Bornhausen

103 Complexo Poliesportivo

104 Piscina Praça das Palmeiras

105 Biblioteca

106 Central de Cópias

107 Praça de Alimentação

108 11. QUADRO DE PROFESSORES FORMAÇÃO E DISCIPLINA LECIONADA Professor Séries Graduação Titulação Disciplina Adriana Ferreira 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Letra/Inglês Inglês Adriana Terezinha dos Santos Romani Infantil III Educação Física Preparação para docência Adriano Francisco Denardi 2 Ano Ensino Médio História Especialização em Educação Infantil Professor de História Agada Hilda Stefeen Curso Técnico da Lingua Inglesa Licenciado em Letras Mestre Educação e Cultura Técnicas de Tradução Alana Cristine Onofre Infantil V Pedagogia Series Iniciais Alencar Schueroff 2 e 3 Ano Ensino Médio Letras Educação Infantil Literatura Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Alessandra Klahold Rosa Curso Técnico em Farmácia Quimica Industrial Boas práticas de manipulação Alexandre Ari Monich 5 a 8 Ano Ensino Fundamental e Ensino Médio Bacharel em Psicologia Pastoral Escolar Amarildo de Almeida 7 Ano Ensino Fundamental Licenciatura História Metodologia do Ensino das Técnicas Artes/Teatro Ana Paula Aparecida Duarte Curso Técnico em Meio Ambiente Quimica Ambiental Química Ambiental Ana Paula Guedes Moreno Infantil Magisterio Especialização em Psicopedagogia Clinica e Educação Ana Paula Souza de Oliveira Periodo Integral Pedagogia Educação Infanti e administração Escolas Construção da escrita, Construção do número, Natureza Sociedade, Artes e Músicas. Construção da escrita, Construção do número, Natureza Sociedade, Artes e Músicas. Anderson Carlos Kujavski Curso Técnico em Segurança no Trabalho Tecnologo em Comercio Exterior Prevenção e Combate ao Incêndio Andre Fabiano Schumacker Takamori Geral e Infantil V Licenciado Educação Física Basquete e Handebol Andrea Olindina P. Friedrich 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Educação Física Educação Infantil e Série Iniciais Educação Física Andreia de Oliveira Mendes Licença não renumerada Angela Regina Dada Franciski Curso Técnico em Segurança no Trabalho Psicologia MBA em Gestão de Pessoas Psicologia Anselmo Giacchero Mumic 3 Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Química Antonio Jose Tonello Junior Curso Técnico em Farmácia SEM DOCUMENTAÇÃO Botânica

109 Antônio Macedo Curso Técnico em Qualidade e Seg. do Trabalho Engenheiro Mecânico Especialização Engenharia da Produção Controle Estatística da Qualidade e Estatística Aparecido Parente 8 Ano Ensino Fundamental Matemática Mestre em Administração Matemática Ary da Silveira Mendes Junior 1, 2 e 3 Ano Ensino Médio Engenharia Agronoma Atilio Vicente 5 a 8 Ano Ensino Fundamental Filosofia Filosofia Aurea Carmem Rocha Lira 6 Ano Ensino Fundamental Licenciatura Plena em Letras Especialização em Organização Recepção de Texto Português Auricléia Hostin 5 a 8 Ano Ensino Fundamental Educação Física Educação Fisica Escolar Educação Física Camila Araujo de Lucena Curso Técnico em Ingles Bacharelado em Administração Técnicasde Intérprete Camila Soares Eda Fase1 e Teens 2 Ensino Médio Tradutora Intérprete em Andamento Inglês Carlos Cesar Fusinato Curso Técnico em Meio Ambiente Licenciado em Matemática Especialização Consultoria Empresarial Estatística Carmen Jaqueline Merten 5 e 6 Ano Ensino Fundamental Geografia e Letras Geografia Carolina Aparecida Marcelino Schmitt 5 e 6 Ano Ensino Fundamental Matemática Matemática Carolina da Silva Lucindo Dell Agnolo 5 e 6 Ano Ensino Fundamental Matemática Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schutz Espanhol 3 Ensino Médio Caroline Xavier dos Santos Infantil IV Pedagogia Educação Infantil Metodologia do Ensino e da Pesquisa em Matemática e Física Metodologia Del Español como Lengua Extranjera Matemática Espanhol 3 Carolina Schmitt 5 Ano Ensino Fundamental Matemática Matemática Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Celso Waldemar Castella Curso Técnico em Meio Ambiente Engenharia Mecanica Administração Marketing e Negócio Segurança no Trabalho Cerli Antenor Martins da Silva Curso Técnico em Segurança no Trabalho Pegagogia Cesar Cruz Curso Técnico em Qualidade SEM DOCUMENTAÇÃO Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas Christiane Wagner Mainardes Curso Técnico em Engenheiro Mecânico Especialização Engenharia da Produção Técnicas de Treinamento Cintia Langer Geral Educação Fisica Natação e Hidroginástica Ciro Luis Ceccato 1, 2 e 3 Ano Ensino Médio e Fundamental Filosofia Especialização em Bioética Filosofia/Sociologia Claudia Beatriz Schuetzler Gomes Fernades Geral Educação Fisica Especialização em Atividades Aquaticas Natação Claudine Vieira Curso Técnico em Contabilidade Ciências Contabeis Clodoaldo Jose Figueredo 3 Ano Ensino Médio e 8 Ano Ensino Fundamental Licenciado em Matemática Especializaçãi em Controladoria e Auditoria Empresarial Auditoria da Qualidade e Conceitos Fundamentais da Estatística Planejamento Tributário Matemática Cristiane da Silva de Avila Oliveira 4 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Língua Portuguesa, História e Geografia

110 Cristiane Pereira da Silva Curso Técnicos em Farmácia Farmaceutica Bioquimica Farmacia Magistral Farmacotécnica e Cosmetologia Cristiane Mainardes Curso Técnicos em Vendas Engenheira Civil Especialização em Marketing Técnicas de Vendas Daiane Marlene Deglmann Schneider Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia em Andamento Assistente Pedagógica Daniela Cristina Chaves Lamim Querubins jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora Daniela da Maia Curso Técnico em Farmácia Fisioterapeuta Especialização Fisioterapia Ortopedica e Traumatologia Primeiros Socorros Danilo da Silveira Curso Técnico em Contabilidade Ciências Contabeis Especialização Contabilidade e Controladoria Contabilidade Deise Itso Martins Infantil I e II Pedagogia Educação Infantil Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Denise Rosangela Haritsch 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Filosofia, História e Geografia Dieter Klostermann Curso Técnico em Meio Ambiente e Quimica Industrial Engenheiro Agronomo Mestre em Agroecossistema Processos e Meio Ambiente Dilmar Schmoeller Curso Técnico em Administração e Gestão de Pessoas Bacharelado em Administração Gestão de Pessoas e Legislação Previdenciária Dorizete Tamanini Curso Técnico em Farmácia Farmacêutico Bioquimico Introdução a Farmácia Edemilson José dos Santos 7 e 8 Ano Ensino Fundamental SEM DOCUMENTAÇÃO Matemática Ederson Tavares Vieira 1 e 2 Ano Ensino Médio Ciências Biológicas Biologia Edilberto Fleischmann 1 a 3 Ano Ensino Médio Quimica Química Edna Maria de Souza 1 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Educação Infantil e Psicopedagogia Edson Luiz Corrêa 1 a 3 Ano Ensino Médio Geografia Especialização em Desenvolvimento Urbano e Gestão Ambiental Eduardo Porciuncula Klein Geral Educação Física Especialização em Treinamento Desportivo Natação Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Geografia Eleine Cristina Schatzmann Emmerderfer Querubins Jardim de Infância Pedagogia Professora Eliana Mayer Stephan Eliane Day 8 Ano Ensino Fundamental e 2 Ano Ensino Médio Coordenadora do Centro de Artes SEM DOCUMENTAÇÃO Especialização em metodologia do ensino da arte Elio Lopes Curso Técnico em Quimica Industrial Engenheiro Quimico Especialização em Engenharia da Produção Processo Elizabete Augusta dos Reis Rodrigues 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Letras Especialização em Tecnologias Educacionais e Sindrome de Down Geografia Coordenação Centro de Artes Recuperação paralela em Língua Portuguesa Emanuelle Santiago Dalri 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais Professora de 1 a 4 série Emerson Ernani Souza 1 a 3 Ano Ensino Médio Letras Literatura e Redação Eulivia Fleith Comiti Curso Técnico em Meio Ambiente e Seg. no Trabalho Engelharia de Seg. Trabalho Gestão Ambiental, ISSO e Segurança no Trabalho

111 Euridice Costa da Silva Periudo Integral ( P I ) Pedagogia em Andamento Assistente Pedagógica Evelise Toniotti 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Fisioterapia e Pedagogia Séries Iniciais e Eduação Infantil Matemática, Filosofia e Recuperação paralela em Matemática Everton de Borba Curso Técnico em Sistemas de Informação Sistemas de Informações Teoria de Engenharia de Software Ezequias Anacleto da Silva Curso Técnico em Contabilidade Bacharelado Ciências Economica Economia e Mercado Fabiane Cristina do Rosario Curso Técnico em Farmácia SEM DOCUMENTAÇÃO Saúde Pública e Epidemiologia Fabio Ruppenthal Ceroni Curso Técnico em Sistemas de Informação Sistemas de Informações Rede de Computadores Fabiola Gonsales de Souza Dunzer Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Letras Especialização Interdiciplinaridade na Formação de Professores Fabricio Martins Curso Técnico em Meio Ambiente Engenharia Seg. Trabalho Resíduos Sólidos Inglês Fernanda Lunara Favero Infantil III Pedagogia Literatura Infantil Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Fernanda Maciel Botelho Infantil I e II Licenciatura Plena em Letras BEM, Marketing e Educação Infantil (Cursando) Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Fernando Bade Curso Técnico em Qualidade e Seg. do Trabalho SEM DOCUMENTAÇÃO Métodos e Técnica para Melhoria e Sistemas de Gestão Fernando Carlos Tobera Kopp Curso Técnico Quimica Industrial Engenheiro Mecânico MBA em Gestão Empresarial Processo e Relatório de Estágio Francieli Kessin Premoli Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Educação Fisica Especialização em Práticas Interdisciplinares e Mestrado em Educação Educação Física Francielli de Rezende Geral Educação Fisica (Incompleto) Natação Francine Pinheiro Básico 1, Intermediário 1, Intermediário 2 Bacharelado em Direito Inglês Francisco Carlos Chaikosky 7 a 8 Ano Ensino Fundamental e 1 e 2 Ano Ensino Médio Magisterio Especialização Educação Física Educação Física Gabriel Ramos Reis Geral SEM DOCUMENTAÇÃO Volei Giancarlo Schluter 1 a 3 Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Física Gilceany Schmitz Curso Técnico em Segurança no Trabalho Técnica Seg. Trabalho Processos e Legislação Gilson Lisandro Schelbauer Curso Técnico em Administração Licenciado Estudo Sociais Ética Gislaine Cristina dos Passos Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora Gislayne Aguiar Curso Técnico em Propaganda e Marketing Comunicação Social Glaucio Fabiano Schultz Curso Técnico em Logística e Sistemas de Informações Bacharelado em Administração Especialização Metodologia do Ensino superior e Metodologia da Pesquisa Informática e Introdução e Programação Hegel Rodrigues Botelho Geral Ensino Médio Treinamento e Escolihas Hessex Cognaco de Oliveira Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia em Andamento Assistente Pedagógica

112 Itamar Benkendorf Curso Técnico em Logística Bacharelado em Logística Logística Ivone Schultz 1 a 4, 5 e 6 Ano Ensino Fundamental Educação Artistica Artes Plásticas e Metadologia do Ensino da Arte Jacson Alberto Araujo 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Música Música Jair Roberto Bachtold Jaqueline de Oliveira Woehl Curso Técnico em Qualidade e Quimica Industrial Curso Técnico em Administração e Quimica Industrial Engenharia Mecanica Psicologia Especialização em Gestõa da Qualidadee Produtividade Artes Noções de Metrologia Relações Interpessoais e Qualidade Comportamental Jaqueline Pscheidt Curso Técnico em Farmácia Farmacia Administração Farmaceutica Jean Carlos Tavares Curso Técnico em Qualidade SEM DOCUMENTAÇÃO Conceitos da Qualidade Jean Rafael Schultz Curso Técnico em Sistemas de Informação Informatica Sistema de Informação João Batista Aguiar Joaquim Carlos Pereira Guedes Joceli Fabricio Coutinho 7 e 8 Ano Ensino Fundamental e 1 a 3 Ano Ensino Médio Curso Tecnico em Adm, Gestão de Pessoas e Qualidade 5 e 6 Ano Ensino Fundamental e 1 a 3 Ano Ensino Médio Licenciado em História Comunicação Social Letras Especialização Recursos Humanos José Beiro Junior Curso Técnico em Propaganda e Marketing Pedagogia Estatística José Luis da Veiga 1 a 3 Ano Ensino Médio Licenciado em Ciências Especialização em Matematica Matemática Joseane Correa 7 a 8 Ano Ensino Fundamental Licenciada em Letras Inglês Juliana Ciszewski da Luz 3 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais e Eduação Infantil História Gestão de Pessoas, Comportamento Humano e Administração Inglês Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Juliana Cristina Feustel Infantil Magisterio Especializaçõa Educação Infantil Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Juliana Cristina Schwaab Curso Técnico em Administração e Qualidade Psicologia Relações Interpessoais e Qualidade Comportamental Juliana da Silva Lucindo Berns Curso Técnico em Vendas Bacharel em Administração Especialização de Marketing Marketing Juliana Izabel Lino Curso Técnico em Sistemas de Informação Bacharelado Sistema de Informações Juliana Maria Felicio Querubins jardim de Infância Letra Incompleto Juliana Lucindo Curso Técnico em Vendas Bacharel Administração Especialização em Marketing Marketing Informática e Sociedade Julio Cesar Bosco Curso Técnico em Administração Bacharel Administração Habilitação Marketing Administração Jurandir Azevedo Curso Técnico em Meio Ambiente SEM DOCUMENTAÇÃO Geografia Aplicada Kelen Carolina Posanske 6 a 7 Ano Ensino Fundamental Ciências Biólogica Leide Schmoeller Querubins Jardim de Infância Normal Superios Incompleto Especialização em Desenvolvimento Urbano e Gestão Ambiental Ciências

113 Lindomar Meurer Curso Técnico em Vendas Gestão Estrategica de Negocio Especialização em Gestão Estratégica de Negócio Matemática Financeira Luciana Correa Curso Técnico em Vendas Administração Epecialização Comercio Exterior Técnicas de Oratória Luiz Carlos Fuckner 2 Ano Ensino Médio Licenciado em Física Matemática Luiz F. Giacchero 2 e 3 Ano Ensino Médio Quimica Quimica Luiz Fernando Voos Vieira Curso Técnico em Logística SEM DOCUMENTAÇÃO Cadeia de Suprimentos Magali Thais Sebold 5 e 7 Ano Ensino Fundamental Geografia Geografia Mara Rosane Laffin Meyer 3 Ano Ensino Médio História Marcelo Steinbach Curso Técncio em Administração, Qualidade e Quimica Ind Técnico Qualidade e Prod. Industrial Marcia Machado Brincas Patruni 2 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Especialização em Interdiciplinaridade na Formação de Professores Marcia Maria Pontes Curso Técnico em Farmácia Farmacia Patologia Geral Marcio Alexandre Karsten Curso Técnico em Propaganda e Marketing Administração Habilitação Marketing Mídia e Atendimento Marcio Franciski Curso Técnico em Segurança no Trabalho e Farmácia Bacharelado Farmácia Bioquimica Marcos Antonio Santos Schettert Curso Técncio em Administração Bacharel em Direito Direito Comercial Marcos de Oliveira 3 Ano Ensino Médio Física Física Marcos Luciano Rosa Curso Técnico em Quimica Industrial Engenharia Quimica Marcos Roberto dos Reis Curso Técnico em Propaganda e Marketing e Sistema de Inf. Desenhista Industrial Maria da Graça Tomelin Silveira 8 Ano Ensino Fundamental FALTA GRADUAÇÃO Maria Fernanda Pereira de Souza 7 a 8 Ano Ensino Fundamental e 1 Ano Ensino Médio Artes Visiuis Especialização Espaço, Sociedade e Meio Ambiente MBA em Gestão Empresarial Especialização em Interdiciplinaridade na Formação de Professores Maria Fortuna Morínigo Gera Bacharel em Direito Técnicas Pedagógicas em Ballet e Ballet Maria Luiza Kasten História Gestão da Qualidade, Sistema da Qualidade e Noções da Qualidade Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Biossegurança e Gerenciamento de Risco Quimica Analitica Pesquisa de Marketing e Análise de Projeto de Sistemas Português Artes e Teatro Curso Técnico em Com. Da Lingua Inglesa Letras Especialização Lingua Inglesa Proficiência 5 a 6 Ano Ensino Médio e 1 Ano Ensino Fundamental Letras Especialização Lingua Inglesa Inglês Maria Luiza Pereira da Silva 5 Ano Ensino Fundamental Prof. De 1 Grau Especialização em Lingua Portuguesa Português Marilane Lair Ferreira Silveira Infantil I e II Pedagogia Educação Educação Infantil e Séries Iniciais Mario Sato Curso Técnico em Segurança do Trabalho SEM DOCUMENTAÇÃO Medicina no Trabalho Marisa das Neves de Oliveira Delmonego 2 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Supervisão Escolar Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia

114 Marisa Leyla Quidel Espinoza Curso Técnico em Farmácia e Quimica Industrial Bacharelado Quimica Industrial Especialização em Metodologia de Ensino Quimica Geral e Quimica Analítica Marivone Maes 5 e 6 Ano Ensino Fundamental Licenciatura em História Especialização em História da América História Marli Hille Reddin Infantil Pedagogia Professora Mateus Schwarz Vedana 2 Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Física Mauricio Palmeira 1 e 2 Ano Ensino Médio Letras Redação Comercial e Gramática Michel Franco Pereira Curso Técnico em Farmácia Farmacêutico Bioquimico Deontologia e Bioquimica Básica Michele Dias de Oliveira Geral Educação Física Ginástica Rítmica Michele Eichstaed Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora Mirelia Possamai Caron Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia Professora ( P I ) Miriam Cristina Schulz da Silva 5 a 8 Ano Ensino Fundamental Licenciada Educação Física Especialização em Exercicio e Qualidade de Vida Mirian Grasiele Koroll Infantil III Pedagogia Educação Infantil e Administração Escolar Monica Bublitz Monich 3 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Monica Ferreira dos Santos Vieira 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Letra/Inglês Inglês Educação Fisica Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Monica Pietschmann Gonzaga Curso Técnico em Gestão de Pessoas Pedagogia Clima Organizacional e Ética Nadion Rogerio Indalencio Curso Técnico em Farmácia e Segurança no Trabalho Fisioterapia Mestre Ciências do Movimento Humano Anatomia, Ergonomia e Fisiologia Natali Vailati Querubins Jardim de Infância Magistério Professora Natalia Maria Schulze Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Nicácio Tiago Machado Curso Técnico em Administração SEM DOCUMENTAÇÃO SEM DOCUMENTAÇÃO Redação 1 a 3 Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Gramática, Literatura e Redação Nicolas Otavio Orlandi Teens2, Teens3, Básico 2 e Avançado Ensino Médio Inglês Odalcir Antonio Cavalheiro Curso Técnico em Farmácia Farmaceutico Industrial Farmacologia Odari José Zonta Curso Técnico em Administração e Contabilidade Administração Onice Parizotto Nicolletti 1 a 3 Ano Ensino Médio Engenheiro Quimico Especialização em formação de professores Quimica Patricia Aparecida Rochi Querubins Jardim de Infância SEM DOCUMENTAÇÃO Patricia Rodrigues Nunes Querubins Jardim de Infância SEM DOCUMENTAÇÃO Finanças, Contabilidade e Custos

115 Patricia Bandelow Amaral Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia Professora ( P I ) Patricia Hopers 1 e 3 Ano Ensino Médio Goegrafia Especialização em Desemvolvimento Urbano e Gestão Ambiental Paula Andréa Nakama Numasawa 5 e 6 Ano Ensino Fundamental Licenciado em Ciências Biológicas Mestre em Ciências Biológicas Ciências Paulo Rogério Minatto Curso Técnico em Quimica Industrial Bacharel Quimica Industrial Quimica Analitica Pollyana Zwetsch 4 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Ramona Beckert Schulze 7 Ano Ensino Fundamental Letras Especialização em Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira Geografia Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Raquel Rodrigues Horski 4 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia e Interfenção Congnitiva História, Geografia e Ciências Português Raquel Schattschneider Infantil IV Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Regina Machado de Oliveira Infantil I e II Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais Renata Beatriz Zenere Poiski Orientadora Psicologia Psicologia do Desenvolvimento Humano e Formação para magistério Superior Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Orientação Rinaldo Nascimento Vicente Curso Técnico em Segurança no Trabalho Ciências Biologica Leitura e Intepretação de Projeto Rita de Cássia Schuwarz Vedana 4 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Educação Inclusiva Roberta Mayer Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Pedagógia em Andamento Assistente Pedagógica Rodolfo Mauro Nunhez Curso Técnico em Com. Da Lingua Inglesa SEM DOCUMENTAÇÃO Proficiência Rodrigo Alexandre Carneiro 7 e 8 Ano Ensino Fundamental e 1 a 3 Ano Ensino Médio Biologia Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Ciências e Biologia Rodrigo Santos Curso Técnico em Propaganda e Marketing SEM DOCUMENTAÇÃO Comunicação Visual Rosana Musumeci Martins Curso Técnico em Sistemas de Informação Psicologia Mestre em Educação Psicologia Roselena Reinert Bertolotto 5 e 6 Ano Ensino Fundamental SEM DOCUMENTAÇÃO Ciências Rosiliane Gomes Orientadora Pedagogia Psicopedagogia Orientação Rossana Ramos Krauss Curso Técnico em Farmácia Psicologia Psicologia Salette Inácio 1 Ano ensino Médio Letras Especialização em Organização Recepção de Texto Sandra Helena Silveira de Mello Curso Técnico em Farmácia SEM DOCUMENTAÇÃO Noções de Organização de Farmácia Gramática Sandra Maria de Andrade Braugini Britto 5 e 6 Ano Ensino Fundamental Matemática Matemática Sandro Luiz de Oliveira Machado Geral Educação Física Especialização em Esporte Escolar Futsal

116 Sarita Rocha Araujo Geral SEM DOCUMENTAÇÃO Ginástica Artística Sebastião Aristides Ferreira 1 e 3 Ano Ensino Médio Matemática Matemática Simone Batista Infantil e Rnsino Fundamental Educação Física Professora de Educação Física Silvia Bervalt Fernandes Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora Solange Teresinha Ferreira 3 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Sonia Regina Reis Pegoretti Coordenadora do Centro de Indiomas Pedagogia Metodologia de Ensino de Lingua Inglesa Coordenadora Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Sueli Rohergger 1 Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Sulamir Machado Brincas Ramos 1 a 4 Ano Ensino Fundamental Pedagogia e Educação Artistica Função Social das Artes Artes Taline Batista Querubins Jardim de Infância Pedagogia Incompleto Professora Tatiana Magagnin 1 a 4 e 5 Ano Ensino Fundamental Pedagogia e Psicologia Interdisciplinaridade Música Thiago de Souza 6 Ano Ensino Fundamental Artes Visiuis Teatro e Artes Vanderlei Schadeck Curso Técnico em Gestão de Pessoas SEM DOCUMENTAÇÃO Gestão de Carreira e Renumeração Vanessa Angela da Conceição Querubins Jardim de Infância Magisterio Professora Vitor Correa Weiss Curso Técnico em Quimica Industrial Quimica Fisico Quimica e Quimica Geral Vivia Dagmar Temothio Runze Curso Técnico em Administração e Gestão de Pessoas Licenciada em Letras Redação Comercial 5 Ano Ensino Fundamental Licendiada em Letras Português Viviane Ferreira Cornelsen Geral Educação Física Natação e Hidroginástica Viviane Kepper Curso Técnico em Farmácia Ciências Biológicas Mestre em Farmácia Farmacologia / Biologia 3 Ano Ensino Médio Ciências Biológicas Mestre em Farmácia Bilologia Wanderley Francisco Alves Curso Técnico em Logística Ciências Contabeis Especialização Formação Docente para ensino Superior Custos

117 12. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS AUDIOVISUAL Integrantes Jair José Cunha Saymon Peter Cavilhas Thiago Krelling Horário de Atendimento 2ª a 6ª Feira o Matutino 07h00min às 13h00min o Vespertino 13h15min às 18h00min o Noturno 18h00min às 23h00min Sábado quando a eventos. o Matutino 07:30 às 12:00 o Vespertino 13:00 às 17:00 Domingo e Feridos: o Conforme necessidade do evento o Marcado com antecedência Contatos para Atendimento Ramal: o audiovisual@eliasmoreira.com.br o audiovisual@fcj.com.br o jair@fcj.com.br Victor Claudino Willian de Mello Paino Felipe do Rosário. Espaços e equipamentos de Responsabilidade do setor de Audiovisual Anfiteatro com 295 lugares, com som, luz e multimídia. Teatro de Bolso com 120 lugares, com som e multimídia. Sala VIP 60 lugares com TV 50 Plasma som e CPU. Sala FCJ 317 com 61 lugares e com multimídia. Livre período Matutino Sala FCJ 313 com 65 lugares e com multimídia. Livre período Matutino 08 Salas com 45 lugares, com projetor multimídia e som. 02 Salas com 50 lugares, com TV 50 Plasma e som. Livre Período Noturno. 01 Sala com 40 lugares, com TV 50 Plasma som e CPU. 04 Kit Multimídia com TV 29 CPU com Leitor de DVD. 01 TV 29 com DVD. 04 Cx de som, mesa e potência p/ pequenos eventos internos ou externos. 04 AP. micro system para utilização em sala de aula. 80 Retro projetores distribuídos em salas e auditórios. 05 Laboratório de Informática. 05 salas com projetor multimídia de uso do curso de Direito. 03 Aparelhos de DVD utilizado Anfiteatro, Teatro de Bolso, Sala VIP. Todos os espaços como auditórios, salas alternativas e salas normais e equipamentos descritos nos slides anteriores estão a disposição para uso dos professores,

118 estudantes, colaboradores da instituição e comunidade, com o agendamento com antecedência e supervisionado pelo setor quanto a utilização e cuidados dos equipamentos e espaços utilizados. Atividades do setor de Audiovisual Atendimento à professores, estudantes, pais e colaboradores referente a reservas internas, externas ou informações solicitadas no setor: via , telefone e pessoalmente. Programação de ar condicionado, instalação de kit multimídia, equipamento de som e suporte nos eventos internos e externos nas salas de aula e espaços alternativos. Agendamento de salas de aula para dependência, reuniões e estudos, agendamento dos auditórios, salas de projeção, laboratórios de informática no período noturno, e equipamentos de projeção e sonorização que são de responsabilidades do setor. Gravação de CD e DVD de materiais pedagógicos quando solicitado por professores e coordenação. Registro de controle de todas as solicitações de reservas de espaços e equipamentos feitas por professores, estudantes, e colaboradores da instituição para eventos internos e externos. Registro de controle de locação de filmes solicitados. Suporte e manutenção em recursos de som e vídeo da escola infantil, centro de artes, complexo esportivo, centro de idiomas e Piscinas. Encaminhamento de informações via e físico para os setores e portarias referente a eventos internos e externos que ocorrem nos finais de semana. Registro de controle de saída de pinceis para quadro branco. Registro de controle de saída e entrada de Ap.cd. do setor. Manutenção dos equipamentos de responsabilidade do setor quando necessário, ou para técnicos externos via patrimônio. Manutenção de equipamento de informática que se encontra sobre responsabilidade do setor, (somente consertos que seja do conhecimento do mesmo), caso contrario é encaminhado para o CPDG. Conserto e montagem de cabos de conexão de áudio, vídeo e cabos de sinal de projeção. O setor mantêm constante contato com o setor de patrimônio para suporte quanto a compra e consertos de equipamentos, com o CPDG o sistema de reservas utilizado e suporte a área de informática. Registros telefônico O setor não possui linha direta para ligação externa, somente via telefonista. Ligações externas particulares são encaminhadas para o RH para desconto em folha.

119 12.2. BIBLIOTECA FELIPE TIAGO GOMES Objetivo Atender, recepcionar e encaminhar com clareza e precisão os estudantes, professores, funcionários e a comunidade nos diversos serviços prestados pela Biblioteca que é uma importante fonte de pesquisa onde guarda e mantém o enriquecimento do acervo bibliográfico do Colégio/Faculdade Cenecista de Joinville. Horário de atendimento De segunda a sexta feira das 07:15min às 22:30min. Sábado das 08:00h. as 18:00h. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º - A biblioteca do Colégio/Faculdade, está diretamente subordinada à Direção Geral. Art. 2º - A biblioteca tem por finalidade: I. Oferecer apoio aos programas acadêmicos da Faculdade, através do desenvolvimento de serviços e produtos de informação que atendam às exigências de relevância e rapidez; II. Reunir, organizar e manter a memória documental do Colégio/Faculdade; III. Produzir atividades culturais de interesse da comunidade. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO A estrutura da Biblioteca compreende: I. Área de Administração; II. Área Técnica (Serviços de Desenvolvimento de Coleções e Serviços de Processamento técnico); III. Área de Atendimento (Serviço de Referência e Serviços de Empréstimo); A Biblioteca terá seu funcionamento definido pela Direção, respeitada a demanda dos usuários, visando desenvolver as atividades seguintes: I. Acompanhar o movimento editorial nas diversas áreas do conhecimento, em nível nacional e internacional; II. Proceder à pré-seleção de material bibliográfico e multimeios; III. Estabelecer política de desenvolvimento de coleções com a finalidade de manter o equilíbrio do acervo; IV. Proceder ao registro patrimonial do material adquirido e ao encaminhamento para processar tecnicamente; V. Prestar contas das despesas efetuadas; VI. Prestar assistência direta aos usuários para a utilização dos serviços e do seu acervo; VII. Efetuar o processamento técnico do material recebido por compra, doação ou permuta para formar a Base de Dados da Faculdade; VIII. Propiciar a consulta e o empréstimo do material existente no acervo; IX. Realizar buscas bibliográficas em fontes, impressas, on-line e CD s;

120 X. Executar atividades de comutação bibliográfica em nível local, nacional e internacional; XI. Efetuar serviços de disseminação da informação; XII. Normalizar documentos produzidos por professores e estudantes; XIII. Organizar e manter os instrumentos necessários ao controle da consulta e do empréstimo, segundo as normas vigentes; XIV. Desenvolver política para preservação e conservação das coleções que constituem o seu acervo; XV. Formular acordos cooperativos com outras organizações que complementam ou que de algum modo afetam a política da biblioteca; XVI. Utilizar a tecnologia de CD-ROM e virtual nos serviços oferecidos pela Biblioteca; XVII. Selecionar material e promover sua encadernação; XVIII. Participar da realização de eventos, quando pertinentes à Biblioteca; XIX. Anotar dados para fins estatísticos; SEÇÃO I DA COORDENAÇÃO A Biblioteca será supervisionada por um bacharel em Biblioteconomia ou equivalente, com experiência profissional comprovada. Ao responsável pela biblioteca compete: Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os recursos e as atividades da Biblioteca; I. Cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas da Biblioteca; II. Comparecer, quando convocado, às reuniões realizadas pela Direção; III. Integrar órgãos da administração do Colégio e da Faculdade; IV. Propor a criação e/ou assegurar a atuação da Comissão de Biblioteca do Colégio e da Faculdade, segundo normas; V. Participar de projetos de construção ou reforma das instalações da Biblioteca; VI. Coordenar o processo de seleção bibliográfica e de multimeios para o acervo; VII. Coordenar o treinamento em serviço de pessoal da biblioteca; VIII. Promover o treinamento do usuário, com o apoio da Direção; IX. Garantir o levantamento mensal de dados para fins estatísticos; X. Elaborar os relatórios trimestrais e anual de atividades; XI. Realizar outras atividades afins. CAPÍTULO III DO ACERVO O acervo da biblioteca será constituído de material especializado, necessário ao desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa do Colégio/Faculdade. O acervo esta catalogado pela CDD- Classificação Decimal de Dewel organizado de acordo com princípios e normas técnicas.

121 CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS O Presente Regimento só poderá ser modificado mediante exposição de motivos do responsável pela Biblioteca à Direção, ou através de ato da própria Direção do Colégio/Faculdade. O cargo de supervisão da Biblioteca será remunerado de acordo com a política da Instituição. As dúvidas e os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Direção do Colégio/Faculdade, ouvido o responsável pela Biblioteca. O presente Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, após aprovada pela Direção do COLÉGIO/ FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE. REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE EMPRÉSTIMO DA BIBLIOTECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO REGULAMENTO Art. 1º - O presente Regulamento normatiza os serviços de empréstimo da Biblioteca do Colégio/Faculdade, define o tipo de material disponível para empréstimo, os direitos e deveres dos usuários, as competências da Biblioteca e das outras providências. TÍTULO II DO EMPRÉSTIMO Art. 2º - O empréstimo de acervo bibliográfico e audiovisual, poderá ser efetuado em caráter individual ou entre bibliotecas, obdecendo o que dispõe este Regulamento. Art. 3º - O empréstimo individual poderá ser efetivado para pesquisa em domicílio ou no recinto da Biblioteca. PARÁGRAFO ÚNICO - Não estarão disponíveis para empréstimo em domicílio: I. Obras de referência: a) Enciclopédias; b) Dicionários e atlas; c) Catálogos; d) Outros assim considerados. II. Livros de reserva; III. Publicações periódicas; IV. Material especial: a) DVD s b) CD s c) Outros assim considerados. V. Livros cuja demanda seja maior que o número de exemplares existentes na Biblioteca, ou livros que necessitem de cuidados especiais, sendo da competência do responsável pela Biblioteca a definição dessas obras.

122 Art. 4º - O empréstimo entre bibliotecas será efetuado de acordo com as peculiaridades e a disponibilidade do material bibliográfico ou audiovisual solicitado. PARÁGRAFO ÚNICO - O documento de empréstimo responsabilizará a biblioteca requisitante pela guarda e conservação do material, desde o seu recebimento até a data de sua devolução. TÍTULO III DOS USUÁRIOS Art. 5º - Habilitar-se-ão ao empréstimo em domicílio e à consulta na biblioteca: I. Estudantes matriculados no Colégio/ Faculdade; II. Professores e funcionários do Colégio/ Faculdade. Art. 6º - Usuários não vinculados ao Colégio/ Faculdade poderão consultar o acervo apenas no recinto da Biblioteca. TÍTULO IV DA INSCRIÇÃO NA BIBLIOTECA Art. 7º - Para habilitar-se ao empréstimo em domicílio, o usuário, especificado no Art. 5º deste Regulamento, deverá apresentar documento de identidade, e/ou documento de identificação do Colégio/ Faculdade. Art. 8º - Os professores e demais integrantes do Colégio/Faculdade, inscrevem-se na Biblioteca mediante a apresentação da carteira funcional e de identidade. Art. 9º - A renovação da inscrição do estudante será efetuada semestralmente na Biblioteca. Art. 10º - A renovação da inscrição de professores e funcionários será efetuada anualmente. TÍTULO V DO CONTROLE DO EMPRÉSTIMO Art O limite máximo do empréstimo a domicílio, de diferentes títulos por usuário, será: I. Estudantes de graduação e de pós-graduação - 03 (três) livros; II. Professor - 10 (dez) livros; III. Empregados - 02 (dois) livros. Art O limite máximo do empréstimo a domicílio, por usuário, será: I. Estudante de graduação 07(sete) dias; II. Pós-graduação - 15 (quinze) dias; III. Professor 30 (trinta) dias; IV. Funcionários - 07 (sete) dias. Art O limite e o prazo de empréstimo entre bibliotecas serão estabelecidas pela biblioteca fornecedora.

123 Art A reserva de livros que estejam emprestados poderá ser feita pelo usuário, mediante solicitação à Biblioteca ou via internet; 1º - O livro reservado, ao ser recebido pela biblioteca, ficará a disposição do solicitante somente durante o dia estabelecido para início do empréstimo; 2º - A ordem cronológica das solicitações de reserva deverá ser rigorosamente obedecida pela Biblioteca; 3º - Não será permitida a renovação do empréstimo de livro que se encontre em reserva; 4º - Não será permitida a reserva, pelo usuário, de livro que já se encontre em seu poder. Art O empréstimo em domicílio não será facultado ao usuário que: I. Tiver em seu poder livros com prazo de devolução esgotado; II. Não tiver reposto obras que perdeu ou danificou; III. Já tiver em seu poder exemplar da mesma obra. PARÁGRAFO ÚNICO - Será de inteira responsabilidade da Biblioteca reaver os livros emprestados ao usuário que não atender ao Capítulo desde artigo. TÍTULO VI DAS PENALIDADES Art A não devolução do material bibliográfico na data determinada, implicará na cobrança de multa por dia de atraso, para cada obra retirada, a ser fixada pela Direção do Colégio/ Faculdade. 1º - No caso de se tratar da obra de consulta terá uma penalidade de 15 (quinze dias o estudante que não devolver na data marcada. 2º - Os valores das multas e serviços realizados serão pagos diretamente na Biblioteca. Art Toda obra perdida ou danificada, quando em poder do usuário, será por ele substituída por novo exemplar da mesma obra, caso contrário, estará impedido de utilizar o serviço de empréstimo a domicílio da Biblioteca. PARÁGRAFO ÚNICO - Tratando-se de obra esgotada, a reposição será por outra de interesse da Biblioteca, sendo selecionada pela Coordenação da Biblioteca e aprovada pela Direção do Colégio/ Faculdade. Art. 18 -O estudante concludente, com situação irregular na Biblioteca, estará impedido de receber diploma ou certificado fornecido pela Secretaria do COLÉGIO/FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE. Art.19 - Os professores e funcionários em situação irregular com a Biblioteca estarão sujeitos as mesmas penalidades, observando-se o disposto no Art. 16 deste Regulamento.

124 Art. 20 -O usuário, que retirar da Biblioteca qualquer obra sem a devida autorização, ficará impedido de utilizar os serviços de empréstimo, por um período de 30 (trinta) dias. PARÁGRAFO ÚNICO - Tratando-se de obras que se encontrem nas categorias discriminadas no Art. 3º, Parágrafo Único, esse impedimento será ampliado pelo período de 06 (seis) meses. TÍTULO VII DAS COMPETÊNCIAS Art À Biblioteca compete: I. Fornecer à Secretaria, no final de cada mês, o Relatório dos estudantes em Débito com a Biblioteca; II. Fornecer à Direção Do Colégio/Faculdade, semestralmente, relação dos professores e empregados em débito com a biblioteca; III. Tomar as necessárias providências em defesa do patrimônio bibliográfico do Colégio/Faculdade. IV. Emitir s para os estudantes com 2(dois) dias de antecedência e no dia da devolução do livro; V. Emitir s para os estudantes retardatários na entrega do livro; VI. Atender estudantes, professores e funcionários no auxilio a empréstimo e pesquisa; VII. VIII. Realiza pesquisa ou renovações via telefone ou ; Mantém o mural da Biblioteca atualizado referente às informações: a) Crescimento do acervo por mês e por ano; b) Informa qual foi o estudante que mais pegou livro durante o mês e o presenteia com um livro como incentivo a leitura; c) Informa os 10 (dez) títulos mais reservados; d) Informa a quantidade de empréstimo feito por categorias; IX. Recebe solicitações via para a compra de livros ou DVD s; X. Faz pesquisa de campo e efetua a compra do material solicitado; XI. Informa ao professor quando o material solicitado para compra já esta disponível na Biblioteca; XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. Emite todas as semanas um relatório de todos os materiais reservados e avaliajunto ao Diretor a necessidade de livros a serem adquiridos; Controla o vencimento de todas as assinaturas (jornais, revistas e periódicos) disponíveis para consultas no acervo da Biblioteca. Faz tombamento de todo o acervo da Biblioteca; Faz a ficha catalográfica de todos os trabalhos de conclusão de curso; Promove encontro literário de autores com os estudantes; Agenda horários para a frequência das turmas maternal há 4ª séries e professores que trazem grupos de estudos; Faz depósito toda semana do dinheiro arrecadado com multas e com e com a máquina de Xerox; Presta contas com o fechamento do cx todo final de mês.

125 TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Biblioteca com aprovação da Direção. Art O presente Regulamento poderá ser modificado por proposta do responsável pela Biblioteca à Direção do Colégio/ Faculdade, ou por iniciativa da Direção do Colégio/ Faculdade. Art.24 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Direção do Colégio/ Faculdade. Biblioteca Felipe Tiago Gomes Estagiário ENOQUE CORDEITO DOS SANTOS 30 h semanais Estagiário FRANCIELE SOARES DA SILVA 30 h semanais Estagiário JESSICA ANDRESSA PANQUEVES 30 h semanais Estagiário JULIA CRISTINA LEHM 30 h semanais Estagiário MARISETE BATISTA 30 h semanais Estagiário NÉLIDA RAIMUNDO 30 h semanais Funcionária JANETE SILVA DO NASCIMENTO 30 h semanais Bibliotecária JAKELINE SOUZA EMER 44 h semanais Funcionária LILIAN MARIA LEDOUX GALIANO 30 h semanais Funcionária MARLI ANA RODRIGUES 36 h semanais Funcionária VERA BILESKI 44 h semanais

126 12.3. CENTRAL DE CÓPIAS Equipe Jackson N. Deretti (7:15-12:00 / 13:45-19:00) Vanise Zeefeldt Alves(12:45 16:45 / 17:45 22:30) Alcir Bittencourt (18:00 22:30 Horário de Atendimento Segunda à Sexta-Feira (7h:15min às 22h:30min) Valores Cópias e Impressão R$ 0,10 Transparência R$ 1,00 Cópias em A3 R$ 0,30 Ampliar/Reduzir R$ 0,20 Encadernações R$ 1,50, 1,80 e 3,00 Serviços Oferecidos Cópias Impressão Transparências Encadernações Índex Descrição das Atividades Impressões e cópias desde a escola infantil à pós-graduação; Impressões e montagens de apostilas para os cursos técnicos e pós-graduação; Indexação de materiais deixados pelos professores; Relatório de cópias de professores e setores; Relatórios mensais para a Gerência; Atendimento aos estudantes, professores e comunidade Fechamento de caixa Ações Refugos são reciclados ou feitos blocos de rascunhos; Controle de materiais de expediente; Número de Cópias por Mês São tiradas em torno de 150 mil cópias mês; 80% são cópias internas, para os setores ou para os professores;

127

128 12.4. CENTRO DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO GRÁFICO CPDG OBJETIVO Suporte Técnico; Planejamento de TI; Desenvolvimento de Sistemas; EQUIPE CPDG Horário: 07h30min às 12hs 13h às 18hs. o João Paulo Coan o Jefferson Daniel Corso o Giovani Proença Bueno o Marlon Césary Da Silveira o Jerônimo Guerreiro Silveira o João Manoel Ferreira Lima Biblioteca Virtual - Horário: 07h30min às 22h30min - 08h 18h - Sábados o Camila Blank Calazans o Scheila Camargo Hartelt o Alexandre Carolindo Laboratórios de Informática - Horário: 07h30min às 12hs 13h às 18hs. o Marco Jonathan Silva Dos Santos FLUXOGRAMA

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN)

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN) RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN) Dispõe sobre a criação do Programa Arte na Escola. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de

Leia mais

Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos

Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional (x) Intermunicipal (no mínimo três municípios): Piraquara, Pinhais e Quatro Barras 1.1 Dados

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

1. Centro para a Juventude. 199 jovens frequentaram os cursos de:

1. Centro para a Juventude. 199 jovens frequentaram os cursos de: Relatório Despertar 2014 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

Relat a óri r o Despert r ar r 2 013

Relat a óri r o Despert r ar r 2 013 Relatório Despertar 2013 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que

Leia mais

Perguntaram à teóloga alemã. Dorothee Sölle: Como a senhora explicaria a um menino o que é felicidade?

Perguntaram à teóloga alemã. Dorothee Sölle: Como a senhora explicaria a um menino o que é felicidade? Perguntaram à teóloga alemã Dorothee Sölle: Como a senhora explicaria a um menino o que é felicidade? Não explicaria, Daria uma bola para que ele jogasse... ESPORTE EDUCAÇÃO CULTURA QUALIFICAÇÃO PLACAR

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES 1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito

Leia mais

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

Transformando o presente, construindo o amanhã.

Transformando o presente, construindo o amanhã. Transformando o presente, construindo o amanhã. Primeira sede em 1988 História No dia 23 de novembro de 1988, a Fundação Belgo-Mineira foi oficialmente constituída, a fim de promover ações de marketing

Leia mais

Você já pensou em como realizar os seus sonhos?

Você já pensou em como realizar os seus sonhos? Você já pensou em como realizar os seus sonhos? Sua escola adota o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas Etapas do Programa : Curso de Educação Financeira; Capacitação Pedagógica; Palestra para

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

Constituição Federal

Constituição Federal Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25

Leia mais

Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Sonhar Orçar Poupar. FOLDERESCOLAS_EDUCAÇAOFINANCEIRA.indd 1 24/07/14 14:57

Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Sonhar Orçar Poupar. FOLDERESCOLAS_EDUCAÇAOFINANCEIRA.indd 1 24/07/14 14:57 Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas Diagnosticar Sonhar Orçar Poupar FOLDERESCOLAS_EDUCAÇAOFINANCEIRA.indd 1 24/07/14 14:57 Por que incluir a educação financeira na sua escola? Dados recentes

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais