PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS NO ENSINO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 Disponível eletronicamente em Edição Especial Projeto Pró Engenharias Revista P&D em Engenharia de Produção V. 08 N. 01 (2010) p ISSN PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS NO ENSINO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Carlos Eduardo Corrêa Molina Doutorando em Engenharia Mecânica - UNESP Professor Assistente Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI molinaead@gmail.com Prof. Dr. Fernando Augusto Silva Marins (Orientador) Professor Adjunto Universidade Estadual Paulista - UNESP Departamento de Engenharia de Produção fmarins@feg.unesp.br Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi (Co-orientador) Professor Titular Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Instituto de Engenharia de Produção e Gestão - IEPG montevechi@unifei.edu.br Palavras-chave: Educação na Engenharia de Produção, Aprendizagem Baseada em Problemas, Simulação a Eventos Discretos. 1. PROPOSTA O objetivo geral da pesquisa é propor um referencial teórico que oriente a utilização da simulação a eventos discretos (SED) no ensino da engenharia de produção (EP). Para tanto, alguns objetivos específicos deverão ser alcançados, tais como: Análise da implantação do ensino por SED em uma disciplina do currículo de EP (Ex: Racionalização Industrial, Organização Industrial ou outra disciplina) na UNIFEI e/ou FEG/UNESP;

2 12 MOLINA, MARINS & MONTEVECHI / P&D em Engenharia de Produção V. 08 N. 01 (2010) p Análise dos aspectos institucionais, culturais e individuais que caracterizam o contexto de implementação dessa abordagem; Análise da percepção dos alunos e do(s) docente(s) a respeito do método utilizado; Análise da atuação do(s) docente(s) nesta abordagem; Discussão da adequação da SED ao ensino de EP, como foi implementado e de forma geral, à partir da literatura e do modelo de ensino da UNIFEI e da FEG/UNESP. Em linhas gerais, as questões de pesquisa que se pretende abordar são as abaixo listadas: Como se dá a implantação de um método de instrução alternativo, usando a SED em um currículo convencional de EP, dentro de um trabalho de colaboração entre pesquisador e docente? Como o docente e os alunos avaliam a implantação dessa aprendizagem por SED, frente aos objetivos educacionais estabelecidos? Quais as dificuldades e resistências encontradas, particularmente quanto à mistura do modelo de instrução convencional e o da aprendizagem por meio da SED? De que forma a utilização da SED no ensino de tópicos da EP afeta o desenvolvimento profissional do docente participante da pesquisa e do pesquisador? Na busca por responder a questões significativas como as apresentadas acima, a pesquisa deverá abordar e aprofundar em temáticas como O Ensino da Engenharia de Produção, teorias de Desenvolvimento e Aprendizagem, o uso da Simulação, e particularmente, a Simulação a Eventos Discretos, bem como, em experiências de ensino em que se utilizam da Aprendizagem Baseada em Problemas. A presente pesquisa, ao tratar do Ensino da Engenharia de Produção, tem como pano de fundo, a realidade apontada por Belhot (1997a) de que a educação tradicional tem colocado o mesmo conhecimento à disposição de pessoas diferentes, sem considerar suas potencialidades e necessidades, o que, em outras palavras, pode ser considerado uma espécie de padronização do conhecimento e dos alunos. O autor ressalta que o futuro do engenheiro que entrará no mercado de trabalho é diferente do presente daquele que nele está (Belhot, 1997b) e, uma vez que a Educação em Engenharia no Brasil ainda é apoiada na acumulação de conteúdos e na reprodução de conhecimento, faz-se necessário a substituição desse modelo por outros que potencializem a aprendizagem, sem que se abandone completamente o conhecimento e experiência adquiridos. É nesse contexto, que a pesquisa deverá aprofundar e buscar alternativas para propor um referencial teórico que oriente a utilização da Simulação a Eventos Discretos no Ensino da Engenharia de Produção. Desenvolvimento e Aprendizagem e a Simulação O Ciclo de Aprendizagem de Kolb (1984) tem como eixos norteadores o SENTIR, o OBSERVAR, o PENSAR e o FAZER. Na concepção apresentada por Belhot (2001) e Roveri (2004), já tratando do possível uso de Simulação, esse ciclo visa a construção de conhecimento através de experiências significativas. Para Roveri (2004), a simulação pode ser uma ferramenta importante para reforçar o SENTIR e o FAZER dos alunos, em contraposição à hegemonia do OBSERVAR e do PENSAR, pois permite que a aprendizagem ocorra através de experiências significativas, envolvimento psicológico e autodireção do processo de

3 MOLINA, MARINS & MONTEVECHI / P&D em Engenharia de Produção V.08 N. 01 (2010) p aprendizagem. A ênfase recai, portanto, na busca do professor e aluno em responder a perguntas do tipo E-SE, preocupando-se com a possibilidade de se gerar novas situações dentro daquilo que se está estudando. É importante salientar ainda que, para o autor, a simulação compreende atividades como: dinâmicas, jogos, dramas, estudos de casos e simulação computadorizada (Monte Carlo e também a Simulação a Eventos Discretos). Como exemplo daquilo que por ele é considerado e classificado como simulação, tem-se o desmontar a mesa do professor com a finalidade de os alunos compreenderem a estrutura (árvore) do produto, para que posteriormente façam o cálculo de necessidades de materiais (MRP). A Simulação a Eventos Discretos Para essa pesquisa, direciona-se os esforços na utilização da Simulação a Eventos Discretos, tendo em mente algumas definições importantes, tais como: Simulação é o ato de imitar um procedimento real em menor tempo e com menor custo. (Harrel et al., 1996) e (Law e Kelton, 1991); Os sistemas reais geralmente apresentam uma maior complexidade devido a sua natureza dinâmica e aleatória. (Chwif e Medina, 2006); A Simulação visual permite uma melhor comunicação e o aumento da probabilidade de aceitação do estudo e de que sua implementação seja bem-sucedida. (Saliby, 1989) e (Costa et. al.(2008). O uso da Simulação a Eventos Discretos como forma de alavancar a aprendizagem se dá na medida em que a visualização do problema ou da realidade pode acontecer antecipadamente à exposição de conteúdos, o que acaba por oferecer maior motivação para a aprendizagem das teorias. É dessa forma que a SED se funde ao método de Aprendizagem Baseado em Problemas, detalhado a seguir. A Aprendizagem Baseada em Problemas Como ressaltado anteriormente, o método de aprendizagem denominado Aprendizagem Baseada em Problemas, ou simplesmente PBL, usa problemas para iniciar e para motivar a aprendizagem de teorias ao invés de usar problemas de aplicação após a introdução de conceitos (Ribeiro, 2005). Trata-se de um método de instrução e aprendizagem colaborativa, construtivista e contextualizada que promove, dentre outras habilidades, a busca por solução de problemas, o trabalho em grupo, bem como atitudes diferenciadas, tais como o estudo autônomo (Schmidt, 2001). É assim que a PBL permite uma aprendizagem ativa, integrada, cumulativa e voltada a compreensão dos problemas e/ou teorias (Ribeiro, 2005). Ribeiro (2005) trata a PBL como um método que tem sido ostensivamente estudado ao longo das últimas 3 décadas. Ressalta que há vasta literatura confirmando os ganhos prometidos por ela, entretanto, justifica sua tese de doutorado na carência que esse corpo de conhecimentos tem de estudos que venham a dar ouvidos à voz dos alunos e professores, sendo estes os principais atores do processo ensino-aprendizagem. Finalizando, o mesmo autor, reforça a idéia de que estudos diversos têm focado na aprendizagem e desempenho dos alunos, havendo poucos trabalhos que exploram as possibilidades da PBL, e porque não dizer da Simulação a Eventos Discretos, em termos de

4 14 MOLINA, MARINS & MONTEVECHI / P&D em Engenharia de Produção V. 08 N. 01 (2010) p desenvolvimento profissional para os docentes que a utilizam. Obviamente, se trata de um desenvolvimento que não substitui, mas fortalece a formação de caráter docente, que muitas vezes é incipiente nos professores das engenharias em geral. 2. CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA De acordo com as classificações de Yin (2001) e Briman (1989), dentre outros autores, trata-se de uma Pesquisa-Ação de natureza aplicada, com abordagem predominantemente qualitativa e, com objetivo exploratório, ou seja, que busca investigar especificamente a utilização da Simulação a Eventos Discretos no ensino de Engenharia de Produção. Com esse fim, pretende-se coletar dados através da observação participante nas aulas, além de utilizar-se de entrevistas com os docentes e questionários respondidos pelos alunos. Não obstante, o planejamento e construção de modelos de simulação deverão ocorrer em parceria entre o pesquisador e os docentes envolvidos. Vale destacar ainda, que a pesquisa bibliográfica também é contemplada, uma vez que ela permite alinhar os procedimentos adotados com o estado da arte. 3. CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS As contribuições esperadas para a presente pesquisa se resumem em: obtenção de referencial teórico para o uso da SED no ensino de tópicos da EP; publicação e relato das experiências vivenciadas; co-orientação de trabalhos de diploma e dissertações voltados ao mesmo fim principal; extensão da proposta de uso da SED em cursos de gestão e administração, bem como em treinamentos diversos. REFERÊNCIAS BELHOT, R. V. Experiências com o ensino apoiado por computador. XXV Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia. v. 1, p Salvador-BA, BELHOT, R. V. Estratégias de ensino e aprendizagem. XXV Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia. v. 4, p Salvador-BA, BELHOT, R. V.; FIGUEIREDO, R. S.; MALAVÉ, C. O. O uso da simulação no ensino de engenharia. Cobenge BRIMAN, A. Research Methods and Organization Studies. London: Unwin Hyman Ltd, CHWIF, L.; MEDINA, A. C. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos: Teoria e Aplicações. São Paulo, Ed. Dos Autores, COSTA, R. F. da S.; CAMPOS, A. J. B. de C.; MONTEVECHI, J. A. B.; LEAL, F. Minimização da resistência às mudanças em uma célula de manufatura utilizando um modelo de simulação a eventos discretos. XV SIMPEP HARREL, C.R.; BATEMAN, R.E.; GOGG, T.J.; MOTT, J.R.A. System Improvement Using Simulation. Orem, Utah: PROMODEL Corporation

5 MOLINA, MARINS & MONTEVECHI / P&D em Engenharia de Produção V.08 N. 01 (2010) p KOLB, D. A. Experimental Learning: Experience as the Source of Learning and Development, Prentice-Hall, Englewood Clifs, N. J LAW, A.M.; KELTON, W.D. Simulation Modelling and Analisys, 2nd Edition, McGraw Hill, New York, RIBEIRO, L. R. C. A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL): Uma experiência no Ensino Superior. EdUfscar. São Carlos RIBEIRO, L. R. C. A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL): Uma implementação na Educação em Engenharia na voz dos atores. Tese de Doutorado em Educação. Universidade Federal de São Carlos ROVERI, E. A. M. A simulação no ensino da gestão da produção. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção. Escola de Eng.de São Carlos USP SALIBY, E. Repensando a simulação: a amostragem descritiva. 1a Ed. São Paulo: Atlas; Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, SCHMIDT, H. G. As bases cognitivas da aprendizagem baseada em problemas. In. MAMEDE, S.; PENAFORTE, J. (orgs.). Aprendizagem baseada em problemas: anatomia de uma nova abordagem educacional. São Paulo: Hucitec/ESP-CE, YIN, R. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman, 2a Ed RESULTADOS APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO FEDERAL 1. Professor dos cursos de especialização: "Design Instrucional para EaD Virtual" e "Gestão de Pessoas e Projetos Sociais" (parceria da UNIFEI com a Universidade Aberta do Brasil - UAB) da Universidade Federal de Itajubá. Lotação: Instituto de Engenharia Mecânica IEM. Atuação: Núcleo de Educação a Distância NEaD. PERÍODO Data de início do doutorado: março de Data da defesa (previsão): dezembro AGRADECIMENTOS A CAPES - Programa Pró-Engenharias (processo PE024/2008), à FAPEMIG, e ao convênio firmado entre a Universidade Federal de Itajubá e Universidade Estadual Paulista.

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