Latusa digital ano 5 N 35 dezembro de 2008
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- Diana Carreira Oliveira
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1 1 Latusa digital ano 5 N 35 dezembro de 2008 Efeitos de uma presença orientada * Esthela Solano-Suarez ** Os seguintes casos, apresentados por nossos colegas, fazem parte do que acontece quando uma criança autista encontra o dispositivo analítico. São crianças marcadas pelo traço da diferença: não são como deveriam ser em sua idade. Isoladas, violentas, agitadas, por vezes alheias a qualquer contato, elas testemunham um modo de ser em que o fora do laço é característico. Vivem em um mundo fechado, ou mais precisamente, estão exiladas dos laços que tecem a trama do que chamamos o mundo. Falar em fora do laço implica dizer que elas estão fora do discurso. Elas não estão, de fato, capturadas por um discurso, embora a maior parte tenha tido acesso à palavra. Testemunham que, para elas, os registros do real, do simbólico e do imaginário não estão ligados para fazer advir uma posição de sujeito desejante. O fora do discurso, o fora do laço e a ausência de desejo caracterizam o isolamento da posição autista. Para ser um sujeito desejante, não basta pronunciar algumas palavras: é preciso poder contar com o apoio de um corpo identificado como sendo próprio, como sendo Um. Assim, ter um corpo é uma condição necessária para ser desejante. Com isso, elas testemunham, em sua indiferença e * Texto originariamente publicado com o título Les effets d'une présence orientée. Em: La petite Girafe n 27. Paris: Institut du Champ Freudien, maio de ** Analista Membro da Escola AME. Membro da École de la Cause Freudienne (ECF); Escuela de la Orientación Lacaniana (EOL); New Lacanian School (NLS) e Associação Mundial de Psicanálise (AMP).
2 2 indiferenciação, o que acontece quando o simbólico, a palavra, não se liga ao imaginário, ao corpo. Nessas condições, o significante não representa o sujeito para outro significante, não permite uma extração de gozo no corpo: a operação de castração está marcada pela foraclusão. Se a castração não cava a falta, já que não há subjetivação da perda, então não há produção da causa do desejo no lugar do objeto a. Devido à não extração do objeto, o simbólico e o imaginário se encontram colocados em continuidade com o real. O fora do sentido e o sem lei do real predominam então. É possível constatar, a partir desses quatro relatos clínicos, que o encontro com o dispositivo analítico, ou seja, o encontro com um desejo encarnado, tem consequências. Queremos participar aqui do ensinamento que podemos tirar desses quatro relatos do tratamento de crianças autistas. O encontro de um desejo Para que um encontro se produza é preciso, em cada caso, que aquele ou aquela que acolhe a criança queira fazer dela sua parceira. Isso designa o lugar daquele que, segundo Lacan, tem chance de responder. Aproveitar a chance, aproveitar a contingência, o momento oportuno para responder a isso, e de uma boa maneira, é o que caracteriza esse primeiro tempo do estabelecimento do laço analítico com uma criança, que se torna assim analisanda. É o caso de Gauthier quando o analista aceita sua recusa de entrar em seu consultório no primeiro encontro: ele entrará na próxima vez. Gauthier experimenta assim um desejo diferente daquele de dominá-lo ou educá-lo. Para Camille, indiferente a qualquer contato, cujo olhar não se detém em nada, o analista aproveitou a ocasião única de mostrar sua presença na cena do espelho, a fim de provocar a admissão, pela menina, desse tempo de reconhecimento. Constatamos também de que maneira um analista leva em conta o que lhe foi dito pelos pais durante as entrevistas preliminares: acontecimentos traumáticos que os pais entregam de forma espontânea como sendo a causa.
3 3 Para Gauthier, trata-se do testemunho dado pela mãe do desinvestimento da gravidez e consequentemente da criança, após a espera angustiante do resultado da avaliação genética e biológica que demora a chegar. Após uma sessão em que a criança se encontra atormentada por suas angústias de devoração e de aniquilamento catastrófico, o analista diz: Você não é um robô vindo de outro planeta, embora sua mãe tenha medo de que você não seja como as outras crianças. A resposta da criança à sua intervenção indica que o analista separou a criança da fantasia materna e de uma versão mortífera de devoração. Segue-se um apaziguamento. Para Paul, trata-se de um episódio ocorrido quando ele tinha dez anos, um acidente doméstico contado pelos pais como determinante da angústia de pânico da criança, que não suporta os ruídos nem as lâmpadas. Ora, curiosamente, a lâmpada halogênica do consultório do analista não produz qualquer reação de pânico na criança. Durante a sessão Paul fica agitado, absorto em ações repetitivas (acender e apagar, abrir e fechar) que, em um movimento circular ou... ou, o levam incessantemente à anulação dos contrários. Certo dia, seu analista evoca o que sua mãe havia falado a respeito do acidente e da lâmpada; isso tem como efeito introduzir, no laço analítico e no espaço da análise, o mau objeto, mistura de voz e de olhar ameaçador. Esse objeto mau será retirado da sala em um primeiro tempo, para em seguida permitir o trabalho da criança em torno das palavras, para domesticálo. A respeito de Armelle, o pai relata a angústia vivida pela menina na ocasião da separação da mãe quando, contando então um ano e nove meses, sua mãe se ausenta para dar à luz seu segundo filho. A mãe revela que, nesse momento, chora e enxuga suas próprias lágrimas e as de Armelle... que, no entanto, não chora. O analista faz deste detalhe clínico o sinal precioso da falta de separação entre o corpo da mãe e o da criança.
4 4 Domesticar o dragão Gauthier, ameaçado pelos grandes dentes do dragão, figura aterrorizante de devoração e de seu inverso, a morte por desnutrição, isola uma série de significantes mestres, os S 1, traços unários, a partir dos quais ele classifica e ordena. A função do traço unário introduz a função da perda ordenada em uma sequência temporal. Em um primeiro tempo, há uma perda seguida de uma substituição. Depois a criança chega a uma repartição sexuada, ensaiando ao mesmo tempo um esboço de teoria da procriação. Ora, os dentes e a mordida ainda não estão inteiramente domesticados e uma cisão do objeto, para dele se libertar, será um passo a mais. Consequentemente, é preciso que o olhar seja elidido do campo da visão para separar e desatrelar o grito da voz. Compreendemos então que o grito não havia adquirido para ele a significação de apelo, mas o valor de uma pura destruição oral enraivecida, equivalente a uma voz que vocifera e destrói. Assim, sua analista rato-pelado adquire para ele o valor daquela que sabe ouvir, ouvir os gritos, inclusive os choros, como tendo função de apelo. Um neologismo, o americção, pura invenção da criança, vem nomear a operação da transferência que lhe permitiu se inscrever em um mundo de ficção, atestando a amarração do simbólico e do imaginário. De Paul a Pauline Uma vez retirada a aterrorizante lâmpada do consultório do analista, Paul designa o lugar do mau objeto com o nome do bebê que suja os lençóis, transpõe barreiras, faz besteiras, come como um porco; um bebê que não quer se vestir. Constatamos que a palavra bebê designa o lugar condensador de um gozo ruim, marcado com um sinal negativo. Ele acrescenta criança à palavra bebê. A criança, pelo contrário, está só, perdeu sua mamãe. A criança, como palavra, designa o lugar da separação do Outro, separação que não está
5 5 inteiramente simbolizada e que se exprime por um significante holofraseado. Esse trabalho de nomeação levou à designação dos lugares e dos laços relativos às palavras: Paul, a criança, mamãe Jacqueline e o papai Joël. Três lugares, três palavras e três funções se distinguem. Essa amarração a três não deixa de ter efeitos. Por um lado, o bebê se torna civilizado, pois ele não come mais como um gato e não tem mais medo da lâmpada ; por outro lado, o menino-que-perdeu-sua-mãe desaparece com seu papai e sua mamãe. Surge então, no lugar dessa desaparição, Pauline. Esta sequência nos permite supor que o trabalho de substituição levou ao esboço de uma identificação feminina. Paul só pôde sair do lugar de objeto mau ao preço de uma feminização. O relato do tratamento de Paul para por aí, mas o tratamento continua. Somente o prosseguimento dirá se essa passagem pela feminização sob transferência foi apenas uma etapa, um momento no percurso do seu trabalho, ou se se trata do nó de uma construção, de uma invenção, ou mesmo de um sinthoma. Não há fumaça sem fogo O analista de Camille precisou demonstrar sua presença para se tornar seu parceiro. Após o episódio do espelho, ele passa a produzir traços que se apagam. Sua presença é aceita e os encontros se tornam mais construídos. Ele recorre então a traços que permanecem. A menina se apropria deles levando, a cada vez, a folha desenhada. Segue-se um período difícil, durante o qual os objetos do analista são violentamente jogados nos quatro cantos da sala. É preciso que um objeto desapareça por trás de um radiador e que ela o reencontre na sessão seguinte na mão do seu analista, que o apresenta para que ela se dê conta de sua presença de uma outra maneira. Um novo ciclo é inaugurado pelo estabelecimento minucioso de um jogo em espelho em que Camille se serve dos brinquedos: ela se lança, enfim, ao jogo. O laço transferencial, o amor de transferência, manifesta então suas chamas. Fogo,
6 6 fogo, diz Camille, a transferência assume o tom de um exercício fálico por intermédio da vaca que faz pipi no analista, não sem agressividade. Surge então uma contingência: um encontro faltoso, o analista não está lá. A ausência é marcada: Nada do Sr. Grollier. A contingência oferece a Camille a possibilidade de simbolizar o lugar da ausência como lugar vazio, lugar de inscrição de suas primeiras frases. Camille exercita a historização, atestando a amarração da dimensão temporal do vivido, que aparece na sintaxe. Não é sem espanto que podemos verificar o que se segue. A cessão, inicialmente, do objeto anal e, a seguir, no vazio dessa perda, a construção de uma ficção, versão da castração que afeta a mãe, assim como a Bella : todas as duas padecem (pâtissent) de um dodói bobo. Assim, se verifica a hipótese freudiana segundo a qual a subjetivação da perda do objeto anal anuncia a perda de gozo operada pela castração. O resultado do tratamento de Camille está atrelado ao destino do amor de transferência. Sair do porta-bebês nas costas da mãe O caso de Armelle explicita um trabalho em que a prática multidisciplinar se mostra fecunda. É no espaço da instituição que se desenvolve o percurso dessa menina onde, como diz graciosamente, ela fez uma grande viagem, tomando os caminhos da metáfora e da metonímia. O ponto de partida é um abandono do sujeito. Armelle dispõe apenas de duas palavras, Mamãe vir, que funcionam como um significante só que, por falta de outro significante, não lhe serve para dialetizar a ausência de um efeito de significação. Armelle é inicialmente uma boneca de pano enfiada no porta-bebês, na bolsa, ou mesmo no bolso materno. Ela está no lugar do objeto transicional da mãe. Pela substituição dos objetos (porta-bebês e boneca) se produz um primeiro deslocamento, cujo efeito pode ser avaliado na apropriação pela criança do outro significante, que se associa e se articula ao significante isolado que a petrificava. A oposição dos dois significantes lhe fornece uma fórmula para exorcizar a angústia ligada à saída da mãe: mamãe sair, mamãe voltar. Os
7 7 efeitos de sentido provenientes dos significantes, assim articulados, lhe abrem a possibilidade de se representar como saindo da instituição para voltar mais tarde. Será ainda preciso que a operação da presença sobre um fundo de ausência passe pelo corpo de sua professora, que lhe serve de carretel para realizar um jogo de Fort-Da. Armelle já está então em condições de distinguir e distribuir os lugares daqueles que compõem o conjunto de membros de sua família. Ela poderá passar, em seguida, da nomeação à construção de um corpo furado pelos orifícios erógenos. Armelle nos ensina que a nomeação, que amarra o real e o simbólico, serve igualmente para amarrar o imaginário do corpo como sendo Um corpo, separado dos objetos que se destacam no lugar dos orifícios. Depois dessa operação ela se separa do seu cocô e das fraldas. Mais tarde, brinca de esconde-esconde com sua professora. Esse jogo é uma verdadeira invenção. Se, de fato, em um primeiro tempo, Armelle se divertia em expulsar, fazer desaparecer sua professora para encontrá-la depois, desta vez é ela quem se faz desaparecer para ser encontrada por sua educadora. A operação de separação está em ação e permite o aparecimento de uma questão fundamental para o sujeito no momento em que ele interroga seu lugar no desejo do Outro. Endereçando-lhe um Você pode me perder?, ela pode representar sua própria perda, sabendo que sua professora não a buscaria se elas já não tivessem se encontrado. O analista leitor Para essas quatro crianças, os efeitos do tratamento são decisivos. Eles não estão mais fora do laço social nem fora do sentido. Os efeitos de sentido e os efeitos sujeito substituem o monólogo de apalavra. A simbolização da ausência faz cada um deles emergir no mundo do símbolo e do signo. O corpo se amarra no simbólico, fazendo os efeitos de perda entrar nos efeitos de significação. Além disso, os efeitos de furo operados pelo significante no corpo operam uma ruptura entre, por um lado, a consistência imaginária do corpo e,
8 8 por outro, a ex-sistência do real como diferenciado do imaginário e do simbólico. Diante de resultados tão eloquentes, podemos concluir que nenhum handicap, nenhum déficit genético está em jogo nas dificuldades demonstradas por essas crianças. Trata-se, pelo contrário, de um defeito de amarração dos registros imaginário, real e simbólico, cuja continuidade e indiferenciação não tornou possível o estabelecimento de um nó suporte do falasser. O trabalho realizado com cada criança revela, a todo o momento, a presença de um analista leitor. Ele é aquele que dá ao signo seu alcance, fazendo o significante assemântico, que não quer dizer nada para ninguém, passar por um processo de leitura, desembocando em efeitos de sentido. Essa leitura demanda que o analista se proponha no ato como objeto causa de desejo para seu analisando. E isso não ocorre sem que ele aí coloque o corpo. Tradução: Inês Autran Dourado
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