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3 O CONTROLE EXTERNO O controle do TCU incide sobre a economicidade, a legalidade e o mérito dos atos administrativos, o que significa que analisa tanto a adequação do ato à norma, quanto a conveniência e a oportunidade do ato. O controle externo adotado pelo Brasil confere ao TCU a capacidade de: Fiscalizar; Ser consultado previamente em casos concretos complexos; Suspender atos e contratos; Punir gestores; Julgar contas públicas. Assim, o TCU possui características fiscalizadoras, consultivas, corretivas e sancionadoras. Todavia, suas decisões têm natureza administrativa e não possuem o lastro de coisa julgada, tornando-as suscetíveis de controle e revisão judicial.integridade segundo o novo manual da CGU? O TCU ESTÁ SUBMETIDO AO CONGRESSO NACIONAL Atribui-se ao TCU o controle financeiro como órgão autônomo, de modo que não cabe qualquer revisão ou controle das decisões do TCU por parte do Congresso. A vinculação do TCU ao Congresso está apenas na indicação da composição de seus ministros. Ademais, apenas em três ocasiões específicas definidas pela constituição há atuação conjunta com o Congresso: Julgamento das contas do Presidente da República; Auditorias e Inspeções em situações onde há investimento público; Suspensão de contratos em que Administração Pública é parte envolvida. 3

4 QUEM ESTÁ SUJEITO AO TCU? Estão sujeitas ao TCU as pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas, que: Utilizam, arrecadam, guardam, gerenciam, aplicam ou administram bens e valores públicos federais ou pelos quais a União responde; Assumem, em nome da União, obrigações de natureza pecuniária; Ocasionam perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao erário; Recebem contribuições parafiscais e prestam serviço de interesse público ou social; Devem, por força da lei, prestar contas ao TCU; Praticam atos que estão sujeitos à fiscalização do TCU por expressa disposição legal; Aplicam quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos semelhantes. NATUREZA DO CONTROLE EXERCIDO PELO TCU O controle exercido pelo TCU compreende 3 aspectos: Legalidade; Legitimidade; Economicidade. O controle exercido pelo TCU não envolve apenas critérios formais, mas também considera a observância dos princípios da Administração Pública como a moralidade, impessoalidade, razoabilidade, segurança jurídica e continuidade do serviço. A economicidade se refere à eficiência, eficácia e efetividade do ato administrativo, isto é: 4

5 metas, custos e resultados. O TCU verifica se há cumprimento de metas e qual a relação entre os custos e os resultados encontrados para otimização dos gastos públicos. PROCEDIMENTOS NO TCU Os processos que ocorrem no TCU estão definidos em sua Lei Orgânica e no seu Regimento Interno. Existem, resumidamente, três tipos de processos que são: Julgamento de contas; Fiscalização e medidas preventivas; Registro de concessões, aposentadorias, pensões e reformas. Esses três tipos de processos ocorrem em virtude do Controle Corretivo e do Controle Punitivo exercido pelo TCU. CONTROLE CORRETIVO OU PREVENTIVO O controle corretivo ou preventivo do TCU é composto por diversas medidas, tais como auditorias, monitoramentos, fiscalização, anulação ou suspensão de ato administrativo, recomendações, exame de resultados, custos e respostas a consultas de autoridades. Consultas O TCU deve apresentar resposta para qualquer consulta que seja formulada por autoridade competente a respeito da aplicação de uma norma ou regulamentação ao caso concreto, nos termos do Regimento Interno do TCU. Fiscalização O TCU pode fiscalizar contas de empresas nacionais ou supranacionais em que haja participação da União em seu capital social, mesmo que indiretamente. 5

6 O TCU também pode fiscalizar a aplicação de quaisquer ativos repassados pela União. Isto implica a fiscalização de convênios, acordos, ajustes, concessões e outros mecanismos similares. Também cabe ao TCU acompanhar procedimentos de privatização, concessão, alienação de ativos, assim como apreciar representações formuladas em matéria de licitações e contratos administrativos. Esse acompanhamento pode ser feito pelos seguintes instrumentos processuais: Inspeção; Denúncia; Auditoria; Representação; Levantamento; Acompanhamento; Monitoramento INSTRUMENTOS PROCESSUAIS Inspeção O instrumento da inspeção é destinado a suprir omissões ou lacunas de informações, esclarecer dúvidas ou apurar indícios de irregularidades de fatos ou atos da administração sujeitos à sua jurisdição. Denúncia O TCU pode apreciar denúncia que lhe seja encaminhada por qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato, segundo sua Lei Orgânica. As denúncias são revestidas de sigilo até a decisão final (tanto no que tange a autoria, quanto ao seu objeto). Auditoria O TCU pode, por iniciativa própria ou por provocação, realizar auditorias de natureza 6

7 contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial nas unidades da Administração Pública. Ao fim dessas auditorias, o TCU pode converter esse controle em punitivo por meio de Tomada de Contas Extraordinária e impor sanção. Caso não existam ilegalidades, porém mera inconveniência administrativa, o TCU pode emitir recomendações. Representação O Regimento Interno faz menção a determinadas autoridades que podem apresentar Representação perante o TCU para apuração de fato ou ato ilegal de que possui conhecimento. Trata-se, portanto, de uma denúncia formulada por uma autoridade listada no Regimento Interno do TCU. Levantamento O Levantamento é o mecanismo de fiscalização do TCU para: de órgãos, entidades, fundos e instituições vinculados a Administração Pública direta ou indireta; Identificar potenciais objetos e instrumentos de fiscalização; Avaliar a viabilidade da realização de novas fiscalizações. Acompanhamento O Acompanhamento é o mecanismo de fiscalização do TCU para: Examinar atos de gestão de responsáveis por contas sujeitos à jurisdição do TCU, durante determinado período; Avaliar o desempenho de órgãos e outras entidades, incluindo seus sistemas, projetos e atividades, durante determinado período. Conhecer a organização e funcionamento 7

8 Monitoramento O Monitoramento é o mecanismo de fiscalização do TCU para verificar o cumprimento de suas decisões, recomendações e dos resultados Medidas Corretivas Constatada irregularidade relacionada tanto ao mérito (exame de conveniência e oportunidade) quanto à legalidade do ato administrativo, poderá o TCU: Notificar o órgão e assinalar prazo para correção; Suspender a execução do ato impugnado. Caso não ocorram medidas tendentes ao cumprimento da orientação do TCU e correção da irregularidade, poderá o TCU anular o ato administrativo. CONTROLE PUNITIVO Julgamento de Contas Cabe ao TCU examinar e emitir juízo de legalidade e mérito relacionado às contas dos administradores e responsáveis por ativos públicos na Administração Direta e Indireta, incluindo fundações públicas e empresas com participação do poder público federal. Cabe também o exame de contas que, de alguma sorte, implicaram em perda, extravio ou dano ao erário. Para o julgamento de contas são adotados os procedimentos da Tomada de Contas Ordinária ou Extraordinária. 8

9 Tipos de contas apreciadas pelo TCU As contas apreciadas pelo TCU podem ser divididas em: Contas Anuais; Contas Especiais; Contas de Governo; Contas de Gestão. Pronunciamento sobre as contas analisadas Essas contas são apreciadas sob o crivo da da legitimidade, legalidade e economicidade e, para isso, são analisadas tanto pela perspectiva da conformidade, quanto do desempenho. Por meio desse exame, as contas são declaradas: Regulares; Regulares com Ressalva; Irregulares. Causas de irregularidade O TCU entende que uma conta é considerada irregular quando: Houver omissão no dever de prestar contas; Existir gestão ilegal, ilegítima ou infração à norma de natureza contábil; financeira, operacional, orçamentária ou patrimonial; Dano ao erário decorrente de conduta danosa; Desfalque ou desvio de ativos públicos; Reincidência no descumprimento. Consequências da declaração de irregularidade Quando uma conta for declarada irregular, o responsável será condenado ao pagamento da dívida, com atualização monetária e acrescida de juros de mora. Também é possível a aplicação de multa, cuja decisão condenatória tem natureza de título executivo extrajudicial. 9

10 SANÇÕES APLICADAS PELO TCU Em sua atividade de controle punitivo, cabe ao TCU: Constatada despesa ilegal ou irregularidade nas contas, multa proporcional ao dano causado ao erário; Multa de até 100% do valor do dano ao erário; Multa de até R$ 25 mil por conta julgada irregular, mas que não tenha incorrido em débito ou dano ao erário; Declaração de inabilitação para o exercício de função ou cargo público no prazo de 5 a 8 anos, caso seja considerado grave a infração cometida; RECURSOS DE DECISÕES DO TCU Das decisões proferidas pelo TCU cabem os seguintes recursos: Reconsideração O recurso de reconsideração tem prazo de 15 dias e pode ser interposto contra decisão definitiva em processo tomada de contas. Pedido de Reexame O pedido de reexame tem prazo de 15 dias e é cabível em face de decisão de mérito proferida em processo que verse sobre ato sujeito a registro e a fiscalização de atos e contratos. Embargos de Declaração Os embargos de declaração no TCU têm prazo de 10 dias e são interpostos para esclarecimento de eventual obscuridade, omissão ou contradição em decisão proferida pelo TCU. Revisão O recurso de revisão tem prazo de 10 dias e é cabível contra definitiva em processo tomada de contas quando se verificar erro no 10

11 cálculo, falsidade ou insuficiência documental embasando a decisão impugnada. Também é cabível na superveniência de novos documentos. Trata-se de uma medida análoga a uma ação rescisória. Agravo O recurso do agravo possui prazo de 5 dias e é cabível de decisão do TCU, presidente de uma das câmaras ou relator do processo que seja desfavorável ou de medida cautelar imposta pelo TCU. Mandado de Segurança Cabe ressaltar que a impetração de mandado de segurança para o Supremo Tribunal Federal é meio legítimo de impugnação de decisão do TCU que fira direito líquido e certo. Também é possível a impetração de mandado de segurança preventivo contra decisão do TCU, desde que exista efetiva ameaça a direito e decorra de atos concretos da autoridade pública. Declaração de inidoneidade da empresa, por até 5 anos, no caso de fraude a licitação. EXISTE INTERCÂMBIO DESSAS INFORMAÇÕES ENTRE O TCU E OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA? O TCU faz parte de diversos Acordos de Cooperação para intercâmbio de informações, os quais estão disponíveis em: tcu.gov.br/relacoes-institucionais/acordos-decooperacao/. A título de exemplo, podemos citar como órgãos que possuem intercâmbio de informações com o TCU: AGU; 11

12 CVM; ABIN; Banco Central; Caixa Economica Federal; Conselho da Justiça Federal; Conselho Nacional de Justiça; CGU; DPU; MPF; Petrobras; Polícia Federal 12

13 NOSSOS SÓCIOS Bruno Dario Werneck Tel.: São Paulo Fabiano Ricardo Luz de Brito fabiano.brito@mattosfilho.com.br Tel.: São Paulo Lauro Celidonio dos Reis Neto lauro@mattosfilho.com.br Tel.: São Paulo Thiago Luís Sombra thiago.sombra@mattosfilho.com.br Tel.: Brasília 13

14 São Paulo Paulista Alameda Joaquim Eugênio de Lima, São Paulo SP Brasil São Paulo Faria Lima Rua Campo Verde, 61 3ºandar São Paulo SP Brasil Rio de Janeiro Praia do Flamengo, andar Rio de Janeiro RJ Brasil Brasília SHS Q6 Bloco C Sala Brasília DF Brasil New York 712 Fifth Avenue 26 th floor New York NY U.S.A London 5 th floor, 32 Cornhill London UK EC3V 3SG anos 14

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