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1 Gestor 2016 Aula 7

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3 Por que CONTROLAR?

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7 Controle da Administração Pública Controle como função administrativa: (1) Planejar (2) Organizar (3) Dirigir (englobando a atividade de coordenação) (4) Controlar Controlar é um dos quatro processos fundamentais que compõem a administração.

8 Controle Administrativo Controlar, em essência, é um processo de tomar decisões que tem por finalidade manter um sistema na direção de um objetivo, com base em informações contínuas sobre as atividades do próprio sistema e sobre o objetivo. (Maximiano) Ou seja: controlar significa obter informações sobre o que está sendo realizado, comparar com o que deveria estar acontecendo e, finalmente, adotar medidas para eventuais correções de rumo, caso sejam detectados desvios que comprometam o alcance dos objetivos.

9 Controle Administrativo O processo de controle engloba quatro elementos: 1. Estabelecimento de Padrões 2. Medição 3. Comparação 4. Ações Corretivas

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11 Controle Administrativo PADRÕES Podem se referir a objetivos ou metas, ou ainda a normas a serem cumpridas. Por exemplo, é possível efetuar controle sobre uma unidade administrativa para verificar se ela está alcançando os resultados esperados, ou seja, se está realizando suas metas; mas também é possível efetuar controle para verificar se a mesma unidade administrativa está realizando os procedimentos conforme estabelecido em leis e normativos. Nos dois casos, o que mudou foi o padrão: primeiro, a referência foi a meta; depois, a referência foi o procedimento normatizado.

12 Controle Administrativo MEDIÇÃO A partir da definição dos padrões, a execução das atividades começa, e assim pode ser realizada a medição. Nessa fase, quem exerce o controle procura aferir os resultados reais alcançados, ou seja, as ações efetivamente empreendidas e o que elas geraram. Mede-se, enfim, o que foi feito.

13 Controle Administrativo COMPARAÇÃO Com o resultado da medição, procede-se à comparação entre o que aconteceu e o que deveria ter acontecido. Em outras palavras, compara-se a realidade observada com o padrão estabelecido, com o intuito de verificar a adequação a ele.

14 Controle Administrativo AÇÕES CORRETIVAS A seguir, pode-se agir em função das conclusões tiradas da comparação. Por exemplo, pode-se verificar que as metas não foram alcançadas, e que, portanto, é necessário rever as estratégias em curso. Outro exemplo: pode-se verificar que as normas não estão sendo cumpridas, sendo necessário corrigir as práticas e, conformo o caso, adotar sanções contra os responsáveis pelas irregularidades.

15 Controle na Administração Pública Na Administração Pública, podemos encontrar o controle sob diversas formas, embora seja mais comum o enfoque sobre a conformidade da atuação dos agentes públicos às leis e normas em geral. É isso que encontramos nos principais administrativistas, como Hely Lopes Meirelles: Controle, em tema de administração pública, é a faculdade de vigilância, orientação e correção que um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro.

16 Controle na Administração Pública Entretanto... No conceito de controle administrativo, a administração exerce supervisão sobre si própria - ou seja, nem sempre o controle provém de outro poder, órgão ou autoridade. Uma organização pública tem o poder - e o dever - de exercer controle sobre seus próprios atos administrativos (ainda que motivada por fatores internos ou externos).

17 Controle na Administração Pública Além disso... Quando evoluímos em direção a uma gestão pública por resultados, tende a crescer a figura do controle de desempenho (e não de conduta funcional), em que se pretende verificar a produtividade dos processos de trabalho, os produtos e serviços gerados para a sociedade, os resultados alcançados - enfim, uma série de padrões associados a objetivos e metas estipulados para as organizações públicas.

18 Questão de Prova A implantação da gestão por resultados na administração pública envolve: (A) orientar a avaliação da administração governamental pelos custos do serviço prestado. (B) difundir em toda a administração pública o controle por objetivos e metas. (C) adotar indicadores de produtividade dos servidores públicos, para poder demitir os improdutivos. (D) garantir uma ampla transparência dos serviços públicos, permitindo o controle pela sociedade. (E) orientar as políticas de recursos humanos pelos parâmetros de avaliação de pesquisas de opinião pública. B

19 Administração Pública EXECUTIVO LEGISLATIVO JUDICIÁRIO CONTROLE SOCIAL TRIBUNAL DE CONTAS MINISTÉRIO PÚBLICO

20 Classificações do Controle na APU Quanto ao momento de exercício do controle: 1. Controle Prévio 2. Controle Concomitante 3. Controle Posterior

21 Classificações do Controle na APU Quanto à posição do órgão controlador: 1. Controle Interno 2. Controle Externo

22 Classificações do Controle na APU Quanto ao foco do controle: 1. Controle de Legalidade 2. Controle de Legitimidade 3. Controle de Mérito * Controle de Desempenho

23 Controle na Constituição Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

24 Controle na Constituição Art. 70. (...) Parágrafo único: Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

25 Controle Externo A seguir, em seu artigo 71, a Constituição especifica o papel do controle externo: Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: Atenção: Aqui, define-se o titular do controle externo - o Congresso Nacional - e afirma-se o papel do Tribunal de Contas da União (TCU). Todavia, atenção a este ponto: não se compreende o TCU como órgão subordinado ao Legislativo, e sim como órgão autônomo, ao qual compete prestar apoio técnico para a fiscalização a cargo do Congresso.

26 Controle Externo O artigo 71 relaciona as competências próprias do TCU: I apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em 60 dias de seu recebimento; II - julgar as contas dos administradores (...) responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

27 Controle Externo III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

28 Controle Externo IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II; V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;

29 Controle Externo VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município; VII - prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas;

30 Controle Externo VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário; IX - assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade;

31 Controle Externo X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal; XI - representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.

32 Controle Externo Além dos incisos, os parágrafos de 1º a 4º do art. 71 abordam mais alguns aspectos da atuação do TCU: 1º - No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis. 2º - Se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de noventa dias, não efetivar as medidas previstas no parágrafo anterior, o Tribunal decidirá a respeito. 3º - As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo. 4º - O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

33 Controle Externo Mais à frente, no artigo 73, a Constituição descreve a composição do TCU, orientado seu funcionamento: Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.

34 Controle Externo 2º - Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos: I um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e merecimento; II - dois terços pelo Congresso Nacional.

35 Controle Interno O artigo 74 trata do sistema integrado de controle interno, que deve ser mantido pelos três poderes: Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

36 Controle Interno Art. 74 (continuação): II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

37 Controle Interno Art. 74 (continuação): 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. 2º - Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

38 Estados e Municípios O artigo 75 estabelece que os Tribunais de Conta dos Estados e dos Municípios deverão adotar funcionamento semelhante ao definido para o TCU: As normas (...) aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais Contas dos Municípios. Parágrafo único. As Constituições estaduais disporão sobre os Tribunais de Contas respectivos, que serão integrados por sete Conselheiros.

39 Questão de Prova Nos termos da Constituição Federal, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, será exercida pelo: a) Senado Federal e pela Câmara dos Deputados, mediante auxílio do Tribunal de Contas da União, e pela Controladoria Geral da União. b) Senado Federal e pela Câmara dos Deputados, mediante auxílio do Tribunal de Contas da União, e pela Secretaria Federal de Controle Interno.

40 Questão de Prova c) Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. d) Congresso Nacional, mediante auxílio do Tribunal de Contas da União, e pela Controladoria Geral da União. e) Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio do Tribunal de Contas da União, pelo sistema de controle interno e pelo Ministério Público. C

41 Questões Complementares 01. Mensuração e comparação do desempenho real em relação a um padrão e tomada de ação gerencial para corrigir desvios ou padrões inadequados são etapas do processo de: (A) organização. (B) planejamento. (C) coordenação. (D) controle. (E) liderança. D

42 Questões Complementares 02. A gestão privada é pautada pela busca da eficácia, ou seja, a utilização de seus recursos da forma mais produtiva e econômica possível. Por sua vez, a gestão pública não é guiada pelos princípios da eficácia e da eficiência, pois a administração pública, direta e indireta, obedece à legalidade, não podendo postergar o dever administrativo por excelência. E

43 Questões Complementares 03. O controle dos resultados de forma descentralizada, na administração pública, depende de um grau de confiança limitado nos agentes públicos, que, mesmo com estrito monitoramento permanente, devem ter delegação de competência suficiente para escolher os meios mais apropriados ao cumprimento das metas prefixadas. C

44 Questões Complementares 04. No âmbito do Controle Interno Federal, os Relatórios de Auditorias constituem-se na forma pela qual os resultados dos trabalhos realizados são levados ao conhecimento das autoridades competentes com algumas finalidades. Dentre estas, encaminha-se o relatório a) ao Ministério Público, para aplicação das sanções cabíveis. b) aos responsáveis pela execução das tarefas, para correção de erros detectados. c) ao Tribunal de Contas da União, para emissão de parecer prévio.

45 d) aos Órgãos de Controle Externo e Interno, para intimar os responsáveis a prestarem esclarecimentos acerca dos erros detectados. e) às gerências executivas, para determinar a correção dos erros detectados. Observação 1: Os resultados dos trabalhos de auditoria podem ter vários direcionamentos, de acordo com suas conclusões. Em regra, deve-se levar as informações ao conhecimento dos responsáveis pelos atos e procedimentos supervisionados, de forma a permitir a correção de erros porventura identificados. Ou seja, entre as funções do controle está propiciar o aprimoramento da gestão pública. B

46 Observação 2: Adicionalmente, devem ser seguidos, de forma geral, os seguintes encaminhamentos: à direção, fornecendo dados para tomada de decisões sobre a política de área supervisionada; às gerências executivas, para o atendimento das recomendações sobre as operações sob sua responsabilidade; aos responsáveis pela execução das tarefas, para correção de erros detectados; ao TCU, como resultado dos exames efetuados; a outras autoridades interessadas, dependendo do tipo de auditoria realizada.

47 Questões Complementares 05. Na administração pública federal, o Sistema de Controle Interno visa à avaliação da ação governamental. Neste sentido, uma de suas finalidades é a) apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. b) apoiar o MPU no exercício de sua missão institucional. c) apreciar as Contas do Governo da República. d) emitir parecer sobre as contas prestadas pelo Presidente da República. e) julgar as contas prestadas pelos administradores públicos. A

48 Questões Complementares 06. (Esaf/MPOG/Gestor/2009) Como ação administrativa, um mecanismo de controle será considerado eficientemente correto se: a) possuir caráter eminentemente repressor. b) permitir a identificação de desvios positivos. c) for levado a efeito ainda que seu custo supere o do objeto controlado. d) for censitário, quando poderia ser por amostragem. e) evitar o uso de padrões físicos, prestigiando, apenas, os monetários. B

49 Questões Complementares 07. Na busca de resultados e de qualidade na prestação dos serviços, à administração pública cabe, em regra, fazer acepção de pessoas. O tratamento diferenciado se justifica em função das metas previstas pelo governo. E

50 Questões Complementares 08. Uma das principais vantagens apontadas na nova gestão pública, ou gerencialismo, é o fato de ela facilitar a mensuração da eficiência e a avaliação dos resultados dos serviços públicos em geral, razão pela qual reduz as exigências de acompanhamento e controle da execução dos orçamentos e da consecução dos objetivos do planejamento governamental. E

51 Questões Complementares 09. O Programa Nacional de Gestão Pública identifica seis categorias básicas de indicadores de avaliação da gestão pública: efetividade, eficácia, eficiência, execução, excelência e economicidade. I. Efetividade está vinculada ao grau de satisfação, ou ainda ao valor agregado, à transformação produzida no contexto em geral. Está relacionada com a missão da instituição e pode ser encontrada na dimensão estratégica do Plano Plurianual II. Eficácia é a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário

52 III. Eficiência está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e das quantidades exigidas pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos. IV. Economicidade é a relação entre os produtos e serviços gerados com os insumos utilizados, relacionando o que foi entregue e o que foi consumido de recursos, usualmente sob a forma de custos ou produtividade. V. Excelência é a conformidade a critérios e padrões de qualidade para a realização dos processos, atividades e projetos na busca da melhor execução e economicidade, sendo um elemento transversal

53 É correto o que consta APENAS em a) III, IV e V. b) II, III e IV. c) I, II e V. d) I, IV e V. e) I, II e III. C

54 Questões Complementares 10. Tratando-se de eficiência, eficácia e efetividade, analise: I. Eficácia é fazer as atividades ou desenvolver ações de forma correta para atingir os meios. Tem vínculo estreito com o planejamento estratégico da organização. II. Eficiência é fazer as atividades ou desenvolver ações da maneira correta. Está relacionada com o método de execução III. Efetividade é satisfazer as necessidades dos cidadãos, provocando mudanças na realidade social

55 IV. Efetividade é o valor social ou medida de utilidade, que deve ser atribuído como efeito do produto ou serviço, considerando-se a sociedade como um todo V. Eficácia é a relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção empregados na sua obtenção. É correto o que consta APENAS em a) I e II. b) III e V. c) IV e V. d) I, II e III. e) II, III e IV E

56 Questões Complementares 11. O Estado brasileiro tem passado por reformas que impactam em suas dimensões estruturais e culturais. Algumas tendências têm possibilitado gerir as máquinas administrativas, enfatizando novas estratégias de gestão pública e sua correlação com a gestão privada. Acerca desse assunto, assinale a opção correta. a) Se determinado hospital recebe recursos do SUS em função dos variados níveis de atendimento que presta, por exemplo, atendimento ambulatorial que custa X e internação que custa 4X, então tal gestão é caracteristicamente uma gestão com base em resultados,

57 pois o hospital deve receber mais recursos para as atividades nas quais são gastos mais recursos. b) A emissão de certidões negativas pela Internet representa o acompanhamento de uma tendência de atendimento às necessidades dos cidadãos, usuários do sistema, de menos burocracia e mais comodidade. Assim, sob a ótica das relações de fornecimento de produtos e serviços, essa ação transforma o cidadão em cliente dos órgãos da gestão pública, semehante às relações de um cliente com uma empresa privada c) Diferentemente da gestão de um negócio privado, a gestão caracteristicamente pública é incapaz de funcionar sem alto nível de desperdício de recursos, pois isso é

58 inerente às grandes dimensões e à complexidade da sua máquina administrativa. d) A gestão pública, da mesma forma que a gestão privada, pode priorizar os resultados e a excelência da prestação dos seus serviços, independentemente das regras anteriormente instituídas. e) O empreendedorismo na gestão pública caracteriza-se pela elaboração de políticas públicas que atendam prioritariamente às necessidades dos grupos de interesses, mesmo que divergentes das demandas e pressões da sociedade, pois tais grupos possibilitam maior repercussão em face do processo de sucessão eleitoral. B

59 Questões Complementares 12. A conduta do agente público que se vale da publicidade oficial para realizar promoção pessoal atenta contra os seguintes princípios da Administração Pública: a) razoabilidade e legalidade. b) eficiência e publicidade. c) publicidade e proporcionalidade. d) motivação e eficiência. e) impessoalidade e moralidade. E

60 Questões Complementares 13. A administração pública possui como princípio basilar a legalidade, cuja expressão, em face da indisponibilidade do interesse público, ocorre pela necessária existência de uma lei que imponha ou autorize determinada atuação do agente público. C

61 Questões Complementares 14. Com relação à classificação dos indicadores de gestão, considere as afirmativas abaixo. I. Indicadores de produtividade permitem medir a eficiência na aplicação dos recursos para a geração de bens e serviços II. Indicadores de qualidade visam aperfeiçoar processos e expressam a eficácia na obtenção da conformidade do produto e do processo III. Indicadores de desempenho são fundamentais para as organizações contemporâneas

62 IV. Indicadores de resultados são utilizados na monitoração do grau de sucesso dos objetivos perseguidos, que dependem exclusivamente das competências da empresa, visto não serem influenciados por fatores externos. V. Indicadores que não espelhem esforços e metas dos programas internos de melhorias dizem muito pouco à organização Está correto o que se afirma APENAS em (A) I, II, III e V (B) II, III e IV. (C) I e V. (D) II, IV e V. (E) I, III, IV e V. A

63 Questões Complementares 15. É correto afirmar em relação ao controle externo e interno da Administração Pública: A) admite-se o controle jurisdicional dos atos administrativos discricionários, salvo em relação aos motivos do ato. B) no contexto da participação do usuário no controle da Administração, caberá à lei disciplinar o acesso a registros administrativos, excetuados os atos de governo. C) os administrados podem provocar o procedimento de controle dos atos da Administração, hipótese esta restrita à proteção de seus respectivos interesses individuais.

64 D) a anulação de ato administrativo ilegal somente poderá ser realizada por decisão judicial, em atendimento do principio da segurança jurídica. E) os órgãos do Poder Executivo, assim como os órgãos dos demais Poderes quando realizem função administrativa, sujeitam-se ao controle interno e externo. E

65 Questões Complementares 16. O controle administrativo da Administração Pública é A) exercido pelo Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas. B) o poder de fiscalização e correção que a Administração Pública exerce sobre sua própria atuação. C) exercido pelo Ministério Público por meio da ação civil pública. D) exercido pelo Poder Judiciário por meio de ações judiciais. E) uma forma de controle externo. B

66 Questões Complementares 17. Analise as assertivas em relação à Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária. I. O Tribunal de Contas da União, integrado por onze Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional. II. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder

67 III. Dois terços dos Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e merecimento. IV. Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça

68 De acordo com a Constituição Federal de 1988, é correto o que se afirma APENAS em A) I, II e III. B) I, III e IV. C) II, III e IV. D) II e IV. E) III e IV. D

69 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU O TCU recebe e disponibiliza anualmente por intermédio do seu portal na internet os relatórios de gestão dos responsáveis pelas unidades da Administração Pública Federal sujeitas a sua jurisdição, os quais são compostos por um conjunto de demonstrativos e documentos de natureza contábil, financeira, patrimonial, orçamentária e operacional.

70 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU Alguns desses relatórios de gestão, selecionados segundo critérios de risco (materialidade, relevância e probabilidade de ocorrências de problemas), acompanhados por outras informações produzidas pelos órgãos de auditoria e controle interno e por instâncias de controle fiscal e administrativo, são apreciados pelo Tribunal sob a forma de tomadas e prestações de contas.

71 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU As tomadas e prestações de contas são analisadas sob os aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e eficácia, após o que são julgadas: 1. Regulares 2. Regulares com ressalvas 3. Irregulares 4. Iliquidáveis.

72 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU 1. Contas Regulares As contas expressam, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável. 2. Contas Regulares com Ressalvas As ressalvas decorrem da existência de impropriedades ou falhas de natureza formal de que não resultem danos ao erário.

73 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU 3. Contas Irregulares Advém de: omissão no dever de prestar contas; prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração a norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial; dano ao erário decorrente de ato ilegítimo ou antieconômico; desfalque de dinheiros, bens ou valores públicos; e reincidência no descumprimento de determinações do Tribunal.

74 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU 4. Contas Iliquidáveis As contas serão consideradas iliquidáveis quando caso fortuito ou força maior tornar materialmente impossível o julgamento de mérito.

75 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU CONTRADITÓRIO E DIREITO A AMPLA DEFESA No julgamento das contas são respeitados o contraditório e o direito à ampla defesa dos responsáveis, com todos os elementos a ela inerentes. O Tribunal, diante de irregularidades detectadas em suas análises, determina a realização de diligência, audiência prévia ou citação dos interessados, que, não as atendendo, são considerados revéis e como tal julgados.

76 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU Em caso de julgamento pela irregularidade, as seguintes SANÇÕES podem ser aplicadas pelo TCU, isolada ou cumulativamente: a) a condenação ao recolhimento do débito eventualmente apurado; b) a aplicação ao agente público de multa proporcional ao valor de prejuízo causado ao erário, sendo o montante do dano o limite máximo da penalidade;

77 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU c) a aplicação de multa ao responsável por contas julgadas irregulares, por ato irregular, ilegítimo ou antieconômico, por não atendimento de diligência ou determinação do Tribunal, por obstrução ao livre exercício de inspeções ou auditorias e por sonegação de processo, documento ou informação; d) o afastamento provisório de seu cargo, do dirigente responsável por cerceamentos a inspeções e auditorias enquanto durarem os respectivos trabalhos;

78 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU e) a decretação, no curso de qualquer apuração de irregularidade, da indisponibilidade, por prazo não superior a um ano, dos bens do responsável considerados bastantes para garantir o ressarcimento do prejuízo; f) a declaração de inabilitação, pelo período de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública;

79 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU g) a declaração de inidoneidade do responsável por fraude em licitação para participar, por até cinco anos, de certames licitatórios promovidos pela administração pública; h) a determinação à Advocacia-Geral da União, ou ao dirigente de entidade jurisdicionada, de adoção de providências para arresto dos bens de responsáveis julgados em débito.

80 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU Atenção: As penalidades aplicadas pelo Tribunal de Contas não excluem a aplicação de sanções penais e de outras sanções administrativas, pelas autoridades competentes. Ressalte-se, também, que a legislação eleitoral prevê a inelegibilidade, por um período de cinco anos, dos responsáveis por contas irregulares.

81 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU O processo de exame e julgamento de tomadas e prestação de contas anuais é expressão máxima do poder controlador do TCU, exercido em auxílio ao Congresso Nacional. Permite ao Tribunal exercer juízo sobre a gestão dos responsáveis pela administração de recursos públicos federais, bem como fazer determinações e imputar sanções, as quais, no que tange ao mérito, não são recorríveis a outro órgão que não ao próprio TCU.

82 Prestação de Contas Transcrição de Informações Públicas do TCU O conceito de processo de contas tem sido ampliado para dar ênfase à questão do desempenho, especificamente quanto à produção de resultados pelo aparato estatal, sendo redefinido, resumidamente, como um processo de trabalho do controle externo voltado ao exame da conformidade e o desempenho da gestão dos responsáveis pelas unidades da Administração Pública Federal jurisdicionadas ao TCU.

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