CONTABILIDADE PÚBLICA
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- Edson Alencar Barata
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1 CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Controle Contábil Prof. Cláudio Alves
2 A Lei n 4.320/64, em seu art. 93, estabelece: Art Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e controle contábil. Este controle pode se dar das seguintes formas: - Centralizada Em que os fatos administrativos de todos os órgãos são escriturados por uma Contadoria Central. O uso desse sistema implica a falta de escrituração por parte das unidades gestoras. Se for de interesse da administração conhecer os resultados de cada unidade gestora, a contabilidade deve manter contas especificas no Plano de Contas para registro dos fatos da
3 unidade, possibilitando o controle dos dados e a apresentação das demonstrações que permitem a prestação de contas dos administradores. - Descentralizada: Em que cada unidade do Governo tem seu próprio órgão de contabilidade, havendo um núcleo central incumbido da centralização, normatização técnica e fiscalização específica. Essa estrutura dificulta o processamento eletrônico de dados, em virtude do excessivo fracionamento dos órgãos que o compõem e, principalmente, inviabiliza o comando administrativo sobre o órgão contábil setorial, pois o mesmo é subordinado ao titular do próprio órgão no qual está inserido.
4 - Integrada: Que pressupõe a existência de um órgão central de controle com delegações funcionando junto aos órgãos. Essas delegações são técnica e administrativamente subordinadas no núcleo central do sistema. As delegações possuem a tarefa de examinar e efetuar os registros orçamentários e patrimoniais da despesa e receita ou das variações que independam da execução orçamentária
5 - Descentralizada - Integrada (Mista): Que corresponde a uma conjugação da estrutura integrada com a estrutura descentralizada. Essa possibilidade tem origem na consistência de sistemas tecnológicos em que os bancos de dados periféricos, como folha de pagamento, almoxarifados, patrimônio imobiliário, orçamento, estão plenamente integrados ao sistema contábil.
6 A implementação desta estrutura é facilitada quando a entidade esta localizada num centro administrativo que permite a concentração das diversas contadorias ou órgãos setoriais num só espaço com o objetivo de atender indiscriminadamente a todos os órgãos localizados num mesmo prédio ou em blocos próximos. Nesta estrutura o corpo funcional é centralizado enquanto as operações continuam ocorrendo no âmbito das próprias secretarias ou órgãos, mas com os bancos de dados integrados e validados no órgão central de contabilidade ou de controle interno.
7 Ainda com relação à Lei n /64, em seu art. 75, estabelece que o controle da execução orçamentária compreenderá: I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações; II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos; III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços.
8 No que tange o art. 93 do Decreto-lei nº 200/67, reproduzido no art. 145 do Decreto n /86, quem quer que utilize dinheiro público terá de justificar seu bom e regular emprego na conformidade das leis, regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes. O mesmo Decreto, em seu art. 147, esclarece que terão sua situação perante a Fazenda Nacional evidenciada na tomada de contas anual, o ordenador de despesas, o agente recebedor ou pagador e o responsável pela guarda ou administração de valores e outros bens da União ou pelos quais esta responda.
9 Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, publica ou privada que utilize, arrecade, guarde,gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos, ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. ATENÇÃO: O ORDENADOR DE DESPESAS É UMA DAS PESSOAS DO ROL DE RESPONSÁVEIS QUE PRESTARÁ CONTAS DE SEUS GASTOS.
10 IMPORTANTE: Tomada de contas é o processo de contas relativo à gestão dos responsáveis por unidades jurisdicionadas da administração federal direta, e Prestação e Contas é o processo de contas relativo à gestão dos responsáveis por unidades jurisdicionadas da administração federal indireta e daquelas não classificadas como integrantes da administração direta federal.
11 A IN/TCU nº 47/04 trouxe definições para: Processo de contas consolidado: processo de contas ordinárias, organizado com a finalidade de possibilitar a avaliação sistêmica da gestão de unidades jurisdicionadas subordinadas a uma unidade central, responsável pela coordenação, supervisão e definição dos objetivos metas e formas de atuação.
12 Processo de contas agregado: processo de contas ordinárias, organizado com a finalidade de possibilitar o exame conjunto da gestão de unidades administrativas não integrantes da estrutura da unidade jurisdicionada. Processo de contas informatizado: processo de contas ordinárias, organizado e apresentado em meio eletrônico, a partir de sistema que coleta dados postados pelas unidades jurisdicionadas e pelos órgãos de controle interno.
13 Segundo as regras aplicáveis, os processos de contas ordinárias são encaminhados ao Tribunal de Contas da União no exercício financeiro subsequente ao de seu encerramento, de acordo com o escalonamento definido anualmente em decisão normativa e no prazo máximo de 180 dias, contados da data do encerramento do correspondente exercício financeiro. As tomadas de contas da Justiça Eleitoral serão apresentadas no prazo máximo de 210 dias, contados da data do encerramento do correspondente exercício financeiro e os processos de contas extraordinárias em até 120 dias da efetiva extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão ou incorporação da unidade jurisdicionada.
14 O julgamento das contas das contas dos dirigentes e demais responsáveis, a ser feito pelo TCU com base nos processos de tomadas e prestações de contas encaminhados e instruídos pelos órgãos de controle interno, dar-se-á até o término do exercício seguinte àquele em que as contas tiverem sido apresentadas. Entretanto, tal prazo será suspenso quando: - Do exame do processo resultar inspeção; - Encontrar-se tramitando no Tribunal processo de denúncia, representação, inquérito, inspeção, auditoria e outros cuja decisão a ser proferida possa vir a afetar o julgamento do mérito das respectivas contas.
15 TOMADA DE CONTAS ESPECIAL Nos termos dos arts. 84, do Decreto-lei nº 200, de , e 148, do Decreto nº , de , será instaurada tomada de contas especial quando se verificar que não houve prestação de contas por agente responsável ou que ocorreu desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte prejuízo para a Fazenda Nacional.
16 A referida Instrução definiu tomada de contas especial como o processo devidamente formalizado, dotado de rito próprio, que objetiva apurar a responsabilidade daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário. Ademais, considera a Instauração da tomada de contas especial como medida de exceção, só devendo ser adotada após esgotadas as providências administrativas internas com vista ao ressarcimento ao Erário.
17 Registre-se que, uma vez instaurado o processo de tomada de contas especial, somente o Tribunal de contas da União pode pronunciar-se sobre seu arquivamento, mesmo quando o responsável pelo débito venha a quitá-lo no decorrer de sua tramitação, seja no âmbito da unidade responsável que determinou a abertura do processo, seja no âmbito do órgão de controle interno.
18 QUESTÃO: Técnico em Contabilidade - UFRJ UFRJ-NCE 2010 De acordo com o Professor Lino Martins da Silva, estudos realizados no âmbito do setor público, desde a edição do Código de Contabilidade Pública de 1922, admitem quatro tipos de estrutura do órgão central de Contabilidade. Todos pressupõem a conjugação dos registros contábeis em um órgão central, que tem a responsabilidade de apresentação das demonstrações contábeis e de resultado. As quatro estruturas são: a) integrada, individualizada, regionalizada e institucionalizada; b) integrada, individualizada, regionalizada e setorial; c) centralizada, descentralizada, integrada e descentralizada-integrada; d) centralizada, descentralizada, integrada e individualizada; e) centralizada, descentralizada, integrada e institucionalizada.
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