UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS CURSO EDUCANDO PARA A DIVERSIDADE: QUESTÕES DE GÊNERO NO COTIDIANO ESCOLAR

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1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS CURSO EDUCANDO PARA A DIVERSIDADE: QUESTÕES DE GÊNERO NO COTIDIANO ESCOLAR Morgana Fontoura, Maira Adão Speranza, Solange RighoDors, Iraci Neto, Luciane Titton (coord.), Janes Maria Fagundes Petroli PROJETO DE PESQUISA GÊNERO E CURRÍCULO: AS QUESTÕES DE GÊNERO NO COTIDIANO DA REDE ESCOLAR PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES - RS Projeto de pesquisa apresentado como requisito para a obtenção de certificação junto ao curso Educando para a Diversidade: questões de gênero no cotidiano escolar. Orientadora: Professora Drª Nilda Stecanela Co-orientadora: Letícia Borges Poletto Bento Gonçalves

2 SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO TEMA Delimitação do Tema Problema JUSTIFICATIVA HIPÓTESES OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA POPULAÇÃO/AMOSTRA RECURSOS Recursos Humanos Recursos Materiais CRONOGRAMA REFERÊNCIAS ANEXOS

3 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS CURSO EDUCANDO PARA A DIVERSIDADE: QUESTÕES DE GÊNERO NO COTIDIANO ESCOLAR Orientadora: ProfessoraDrªNilda Stecanela Co-orientadora: Letícia Borges Poletto Período: abril a novembro de 2012 Autores: Morgana Fontoura, Maira Adão Speranza, Solange RighoDors, Iraci Neto, Luciane Titton (coord.), Janes Maria Fagundes Petroli 2 TEMA Gênero e currículo 2.1 Delimitação do Tema Presença ou ausência das questões de gênero na formação e na atuação docente no ensino público do município de Bento Gonçalves. 2.2 Problema O problema apresentado neste projeto fundamenta-se na análise de como as questões relacionadas a gênero se apresentam no cotidiano docente da rede municipal de ensino bentogonçalvense e de que forma estes profissionais enfrentam tais temas. Cabe também a esta pesquisa a investigação da formação docente no que tange ao referencial teórico condizente ao tema e aos parâmetros legais da educação, que amparam o trabalho diário do professor. 3 JUSTIFICATIVA Primeiramente gostaríamos de aprofundar o conceito de gênero. Conhecer a realidade dos currículos escolares no que se refere às questões de gênero e como aprimorar o currículo, de forma efetiva, nesse sentido. Nosso intuito é investigar como o currículo oculta ou legitima a discriminação de gênero. No intuito de compreender as diferenças entre mulheres e homens, para além com campo biológico, o movimento feminista trouxe uma nova abordagem para dar sentido ao caráter natural da oposição homem /mulher e inseriram um componenterelacional nas discussões. Por conseguinte, ratificou o conceito de gênero afirmandoque biologia não é destino, ninguém é naturalmente homem ou mulher, masculino oufeminino, pois esses significados são socialmente construídos através do processoeducativo que molda as identidades de sexo e gênero. 3

4 Nesse horizonte de reflexão, a historiadora Scott (1990) reforça sua tese definindo gênero como o desempenho de papéis e as relações sociais que são pautadaspelas diferenças entre homens e mulheres. A primazia sexual, ou seja, a existência demachos e fêmeas, não faz perceber de imediato, que masculino e feminino são criaçõese construções simbólicas, variando conforme a sociedade. Assim, gênero é umacategoria histórica, um instrumento para análise do mundo social e das relações depoder entre os gêneros. Para a autora, o uso do termo gênero representa um processoque procura explicar os atributos específicos que cada cultura impõe ao masculino ou aofeminino, considerando a construção social edificada hierarquicamente como uma relação de poder entre os sexos. Louro (1997), em concordância com a discussãoapresentada por Scott confirma que é preciso compreender o gênero como um constituinte da identidade do sujeito. Sabemos que a questão de gênero é pouco trabalhada no currículo escolar e na formação de professores. Há pouca bibliografia sobre o assunto, o que sabemos advém da nossa prática nas escolas. Nesta linha, é importante lembrar que a pergunta o que ensinar? nunca estáseparada de outra relevante interrogação: o que as(os) alunas(os) devem se tornar?essas perguntas precedem à anterior o quê?, na medida em que as teorias docurrículo deduzem o tipo de conhecimento considerado importante a partir dedescrições sobre o tipo de sujeito que ela considera ideal. Afinal de contas, umcurrículo busca precisamente modificar as pessoas que vão seguir aquele currículo [...] No fundo das teorias do currículo está, pois, uma questão de identidade ou desubjetividade. (SILVA, 2007, p. 15). Pretendemos esclarecer o papel da escola na construção / desconstrução da desigualdade de gênero e/ou dos preconceitos de gênero da sociedade. E como, de forma concreta, o professor pode transformar na realidade, através de exemplo. Temos a hipótese de que o currículo deveria abordar de forma concisa a questão de gênero, de forma transversal, de forma a não contribuir com o preconceito. Essa mudança é possível, mas os professores devem ser mais bem preparados. E que a identidade dos sujeitos pode ser construída através de sua concepção de gênero. Acreditamos que as pessoas pensam de forma diferente, cabe aos professores mediar essas diferenças, de forma que elas sejam respeitadas. Podemos apontar como diferentes aspectos do problema: o papel da escola como reprodutora de valores dominantes; a resistência da sociedade em geral em aceitar mudanças; as diferentes concepções de gênero e currículo e a reflexão prática do professor (método, etc.). Entendemos que, durante as formações docentes, sejam elas graduação ou pósgraduação, o aluno pouco tem acesso aos conteúdos teóricos relacionados às questões de gênero e que praticamente fica sem saber como enfrentar tais situações no seu cotidiano escolar. Além disto, os cursos de formação têm uma forte base científica e esta, por sua vez, reflete as concepções dominantes, que são masculinas. Conforme Silva (2007): 4

5 [...] é essa reviravolta epistemológica que torna a perspectiva feminista tão importante para a teoria curricular. Na medida em que reflete a epistemologia dominante, o currículo existente é também claramente masculino. Ele é a expressão da cosmovisão masculina. O currículo oficial valoriza a separação entre sujeito e conhecimento, o domínio, e o controle, a racionalidade e a lógica, a ciência e a técnica, individualismo e a competição. Todas essas características refletem as experiências e os interesses masculinos, desvalorizando, em troca, as estreitas conexões entre quem conhece e o que é conhecido, a importância das ligações pessoais, a intuição e o pensamento divergente, a artes e a estética, o comunitarismo e a cooperação características que, estão todas ligadas às experiências e aos interesses das mulheres.(p.94) Pretendemos aplicar nosso conhecimento e descobertas em nossa prática como professores e socializar os resultados para a comunidade escolar. De modo a contribuir com a transformação da sociedade. Essas problemáticas são geradas pelas relações de poder, pelos conceitos equivocados de gênero, pela subordinação e pela sociedade atual que prioriza o sexo masculino como dominante. 4 HIPÓTESES A formação docente é baseada na ciência, ou seja, as questões práticas pouco são vivenciadas durante o período universitário. Existe escassez de fontes de pesquisa na área de gênero no currículo escolar. O currículo escolar não contempla a recente ascensão social feminina. O professor fica receoso em abordar questões de gênero e não obter aprovação das famílias. As questões de gênero são contemporâneas. Portanto, ainda não foram incluídas no currículo escolar. A mídia reforça as diferenças de gênero. A bagagem sociocultural do professor interfere na sua prática diária, refletindo no trabalho com questões de gênero. 5 OBJETIVOS 5.1 Objetivo Geral 5

6 A partir de um estudo sobre a realidade das escolas públicas de Bento Gonçalves, no que se refere às questões de gênero, contribuir para que tais questões integrem, de forma adequada e concisa, o currículo escolar e a prática cotidiana docente. 5.2 Objetivos Específicos Através de pesquisa de opinião e das próprias experiências, fazer uma análise sobre como a questão de gênero é abordada nas escolas públicas de Bento Gonçalves; Investigar se a formação dos professores contempla de forma suficiente o estudo de gênero e como abordá-lo em sala de aula. Conscientizar os professores e trabalhadores da educação da necessidade de se desconstruir preconceitos no intuito de formar seres humanos que aceitem a diversidade. 6 METODOLOGIA A pesquisa será desenvolvida com base na pesquisa de opinião, método que faz o levantamento das representações associadas às imagens que os entrevistados constroem e/ou emitem sobre o fenômeno analisado, ou seja, sobre a relação entre gênero e currículo. Os instrumentos de entrevista serão constituídos por questões abertas e fechadas, considerando: o perfil do entrevistado; as representações dos entrevistados sobre o tema do projeto; as indicações sobre os possíveis caminhos para enfrentamento do trabalho com as questões de gênero no. Os dados serão organizados em tabelas e/ou gráficos, descritos, analisados e interpretados com base nos referenciais indicados no projeto do curso, além de outros, como por exemplo: análises e sínteses realizadas em grupo (micro e macro); revisitação dos princípios teóricos e metodológicos trabalhados nos diferentes encontros do curso; análise e interpretação das experiências vividas no cotidiano da atuação profissional dos componentes do grupo, envolvendo aspectos relacionados às questões de gênero e currículo. Os resultados serão sistematizados em artigo científico e apresentados em seminário final do curso. 6

7 7 POPULAÇÃO/AMOSTRA A população analisada será a de professores que trabalham na rede pública de ensino do município de Bento Gonçalves. 8 RECURSOS 8.1 Recursos Humanos Estarão envolvidos no projeto seis entrevistadores integrantes do grupo de pesquisa Gênero e currículo com uma coordenação com responsabilidade de sistematização dos dados e arquivamento dos mesmos. 8.2 Recursos Materiais Impressões dos questionários e dos artigos, textos, recursos midiáticos. 9 CRONOGRAMA Período Descrição da ação Responsáveis Abril Estudos teóricos sobre Gênero e diversidade do Professora, Assistente e participantes do curso Maio Junho Julho Agosto Setembro Estudos teóricos sobre Gênero e diversidade do Sensibilização para construção do projeto de pesquisa Exploração do conceito de gênero Exploração do tema gênero e sexualidade Construção do Anteprojeto de pesquisa Estudos teóricos sobre Gênero e diversidade do Aprofundamento do tema do projeto Construção do Projeto definitivo da pesquisa Construção dos Instrumentos de pesquisa Estudos teóricos sobre Gênero e diversidade do Realização do Pré-teste Estudos teóricos sobre Gênero e diversidade do Realização de trabalho de Campo Professora, Assistente e participantes do curso Professora, Assistente e participantes do curso Professora, Assistente, participantes do curso e do grupo Gênero e currículo Professora, Assistente, participantes do curso e do grupo Gênero e currículo Professora, Assistente, participantes do curso e do grupo Gênero e currículo 7

8 Outubro Novembro Tabulação dos dados Análise e interpretação Esboço do resumo do artigo Estudos teóricos sobre Gênero e diversidade do Estruturação do artigo para comunicação dos resultados da pesquisa Escrita do artigo Estudos teóricos sobre Gênero e diversidade do Construção das conclusões da pesquisa Seminário de apresentação dos resultados Professora, Assistente, participantes do curso e do grupo Gênero e currículo Professora, Assistente, participantes do curso e do grupo Gênero e currículo. 10 REFERÊNCIAS BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura.sp: Brasilense CARVALHO, Marília Pinto de. No coração da sala de aula: gênero e trabalho docente nas séries iniciais. São Paulo, Xamã, Explorando as causas do fracasso escolar de meninos e rapazes. São Paulo, (Relatório de pesquisa). DAYRELL, Juarez T. A Educação do aluno trabalhador: uma abordagem alternativa, Educação em Revista. B.H.(15): Jun LOURO, Guacira Lopes et. AL. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, RECH, Jane. Orientações Sobre Elaboração de Questionários e Processos de Pesquisa (pol.). Disciplina de Prática de Pesquisa em RP, Curso de Comunicação Social, UCS, SILVA, Cármem Duarte et. al. Meninas bem-comportadas, boas alunas, meninos inteligentes,mas indisciplinados. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 107, p , julho SCOTT, Joan. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 1, p , jan./abr Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 2, n. 20, p , jul./dez SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, v. 1, 154 p. 8

9 STECANELA, Nilda. Roteiro para construção do Projeto de Pesquisa. In: Anais do X Seminário Escola e Pesquisa: um encontro possível. Caxias do Sul, ANEXOS Anexo 1. Questionário aplicado na pesquisa de campo. Segmento: Alunos docurso DE EXTENSÃO EDUCAGEN Questionário nº:... UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO VALE DOS VINHEDOS CURSO EDUCANDO PARA A DIVERSIDADE: QUESTÕES DE GÊNERO NO COTIDIANO ESCOLAR MINISTRANTE: ProfªDrª Nilda Stecanela ASSISTENTE: Psicóloga e Mestranda Letícia Borges Poletto Gênero e currículo: as questões de gênero no cotidiano da Rede Escolar Pública do Município de Bento Gonçalves - RS APRESENTAÇÃO Bom dia/boa tarde! Somos alunos do curso Educando para a diversidade: questões de gênero no cotidiano escolar E estamos fazendo uma pesquisa sobre os aspectos que envolvem e/ou permeiam questões acerca do contexto gênero e currículo. Podemos contar com a sua colaboração? O tempo máximo desprendido será de 15 minutos. Data:... Horário:... Local (cidade):...entrevistador(a):... PARTE I: Dados de Identificação P.1. Nome do Entrevistado(a): (Opcional) P2. Idade: (1) Menos de 20 anos (2) Entre 21 e 25 anos (3) Entre 26 e 30 anos (4) Entre 31 e 40 anos (5) Entre 41 e 50 anos (6) Mais de 50 anos P.3. Escolaridade: (1) Ensino Médio completo (2) Ensino Superior incompleto (3) Ensino Superior completo 9

10 (4) Pós-Graduação Especialização (5) Pós-graduação Mestrado (6) Pós-Graduação Doutorado (7) Outra. Qual? P.4. Em que nível de ensino você atua? (1) Educação Infantil (2) Ensino Fundamental Séries iniciais (3) Ensino Fundamental Séries Finais (4) Ensino Médio (5) Ensino Superior (6) Educação de Jovens e Adultos (7) Educação Especial (8) Educação não escolar (9) Outra. Qual? P.5. Você atua em instituição de ensino: (1) Privada (2) Pública estadual (3) Pública municipal P.6. Há quanto tempo você atua no magistério? (1) Menos de 2 anos (2) Entre 2 e 5 anos (3) Entre 6 e 10 anos (4) Entre 11 e 15 anos (5) Entre 16 e 20 anos (6) Entre 21 e 25 anos (7) Mais de 25 anos Tempo de atuação no P.7. Qual sua religião? PARTE II: Representações e entendimentos sobre gênero e currículo P.8. Para você, qual a função social da escola? Enumere por ordem de importância: (1) Preparação para o mercado de trabalho (2) Formação cidadãos atuantes na sociedade (3) Preparação para o vestibular P.9. Você participou da construção da proposta curricular de sua escola? (1) Sim (2) Não (3) Sim, porém minhas contribuições não foram incluídas de forma definitiva. (4) Sim, minhas contribuições foram incluídas de forma definitiva. P.9. Você conhece os Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs - Temas Transversais Orientação Sexual e Gênero? 10

11 (1) Sim (2) Não P.10. Durante sua formação docente, você recebeu orientações específicas sobre como trabalhar as questões de gênero no cotidiano escolar? (1) Sim (2) Não P.11. O que você entende pelo conceito de gênero? P.12. No dia a dia escolar você trabalha com as questões de gênero? De que forma? P.13. Em sua atuação docente, você já se deparou com situações que indicassem discriminação de gênero? (1) Sim (2) Não Se sim, descreva: P. 14. Em sua opinião, a quem cabe incluir as questões de gênero no cotidiano escolar? (1) À direção da escola (2) Ao professor (3) Depende das famílias (4) Depende da sociedade P. 15. Qual sua opinião em ter participado desta entrevista? Obrigada. 11

12 Anexo 2. TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Sob o título Gênero e Currículo: as questões de gênero no cotidiano da rede escolar pública do município de Bento Gonçalves RS,este projeto de pesquisa pretende investigar/analisar a presença ou ausência das questões de gênero na formação e na atuação docente no ensino público do município de Bento Gonçalves. Para análise será necessário aplicar um questionário que objetiva salientar a opinião de sujeitos acerca do fazer docente e sua relação com o conceito de gênero. Os dados e resultados da pesquisa estarão sob sigilo ético, não sendo mencionada qualquer identificação das pessoas envolvidas. Entretanto, os dados da pesquisa poderão ser vistos por pessoas que trabalham no estudo, como a pesquisadora e orientadora, Prof. Dra. Nilda Stecanela e a assistente e mestranda Letícia Borges Poletto. A pesquisadora se compromete a esclarecer devida e adequadamente qualquer dúvida ou necessidade de informações que venha a ter, através do telefone (54) Ramal Li este formulário de consentimento e, uma vez que todas as minhas dúvidas acerca do estudo foram respondidas, autorizo a entrevista e utilização do relato. Estou ciente de que posso desautorizar o acesso a qualquer momento que desejar. Após ter sido devidamente informado(a) de todos os aspectos da pesquisa e ter esclarecido todas as minhas dúvidas, eu, identidade nº autorizo a entrevista e análise dos dados. Nome legível do participante: Assinatura do participante: Atestamos que explicamos a natureza e o objetivo de tal estudo, bem como os possíveis riscos e benefícios do mesmo junto ao participante. Acreditamos que ele recebeu todas as informações necessárias que foram fornecidas em uma linguagem adequada e compreensível e que o (a) participante compreendeu tal explicação. Endereços para contato: educaegenero@gmail.com Pesquisadores responsáveis: Morgana Fontoura, Maira Adão Speranza, Solange RighoDors, Iraci Neto, Luciane Titton (coord.), Janes Maria Fagundes Petroli Assinatura:, de de

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