Eleições IGCE 2016 (Gestão: 1/2/2017 a 31/1/2021)

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1 Eleições IGCE 2016 (Gestão: 1/2/2017 a 31/1/2021) Diretor José ALEXANDRE de Jesus PERINOTTO Departamento de Geologia Aplicada Vice-Diretor Edson DENIS LEONEL Departamento de Física COMPROMISSO com a COMUNIDADE ACADÊMICA Apresentação Com 58 anos de existência, o Câmpus de Rio Claro da Unesp teve sua origem na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Rio Claro FFCL ( FAFI ). Desde então, tem se destacado por sua excelência acadêmica, particularmente concentrada no ensino, pesquisa científica e tecnológica, assim como na extensão universitária. Tudo isso se deve aos grandes esforços de seus docentes, funcionários, alunos e demais pesquisadores que sempre estiveram comprometidos com o fortalecimento de nossa instituição universitária. O Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE, também com origem na FFCL, contribui de forma significativa para esta excelência acadêmica implantada no Câmpus. Destacando-se na formação de novos profissionais, no desenvolvimento de projetos científicos de relevância nacional e internacional, assim como no atendimento às demandas da comunidade, o IGCE atualmente está incluído, com destaques, entre as principais unidades universitárias do país. A gestão das atividades desenvolvidas no Instituto é elemento essencial para a continuidade de sua liderança, tanto internamente à Unesp, como em níveis nacional e internacional. Neste sentido, apresentamos nossa proposta Compromisso com a Comunidade Acadêmica que visa, essencialmente, à continuidade da harmonia e da seriedade administrativa instaurada no IGCE durante a gestão que se finda. Baseados nisto, nossas premissas serão a defesa e a prática de princípios éticos, probidade e transparência administrativa acima de qualquer outro valor e a defesa do ensino superior público, gratuito e de qualidade. Queremos ouvir a comunidade para que a condução da nossa gestão seja sempre voltada para o interesse de todos. Plano de Gestão Como decorrência de uma fase de boa saúde financeira da instituição, deu-se o fortalecimento dos três principais pilares acadêmicos: o ensino, a pesquisa e a extensão universitária, e também propiciou avanços quantitativos e qualitativos nas atividades administrativas. Na presente gestão , porém, a crise econômica presenciada no país afetou diretamente nossa universidade e, em decorrência, teve efeitos também no IGCE. Entretanto, a gestão atual maximizou esforços para administrar essa crise financeira de forma que esta tivesse reflexos mínimos no bom andamento da vida acadêmica e administrativa do nosso Instituto. Em grande parte, isso se deve ao Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, instituído em 2009, que estabeleceu metas e organizou a distribuição de recursos, objetivando ações em seis dimensões: Ensino de Graduação; Ensino de Pós-graduação; Pesquisa; Extensão Universitária; Planejamento, Finanças e Infraestrutura; e Gestão e Avaliação Acadêmico-Administrativa. Passados dois triênios de sua implementação, programas específicos contribuíram para o avanço de cada uma destas dimensões. Os primeiros resultados que são consequentes de todo o investimento feito, elevaram o grau de aprovação da UNESP

2 perante entidades internacionais que medem a qualidade de instituições acadêmicas em diferentes partes do mundo. Perante novos desafios, a UNESP sofre os impactos das transformações que a contemporaneidade acadêmica impõe. Neste contexto, é fundamental a elaboração de um Plano de Gestão realista, com metas claras e comprometidas com princípios éticos que abram espaços para a liberdade de pensamento, bem como o desenvolvimento científico e cultural. Buscando seguir estes princípios, estabelecemos as seguintes diretrizes: Defesa do ensino público, laico, gratuito e de qualidade; Defesa da autonomia da Universidade Pública, refletindo sobre as formas de seu financiamento pelo Estado; Defesa da democratização do acesso ao ensino superior; Estímulo à ação universitária voltada ao desenvolvimento do pensamento crítico; Aprimoramento da qualidade do serviço público; Promoção da integração das atividades de ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão; Defesa do Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP) como o regime essencial de sustentação da Universidade Pública; Promoção da Universidade como centro irradiador de cultura. Com base nestas diretrizes, propomos: Fortalecimento Acadêmico dos Órgãos Colegiados O respeito às decisões colegiadas é ponto primordial em nossa proposta de gestão. No entanto, além das atribuições administrativas, aos órgãos colegiados, bem como às suas Comissões Assessoras, cabe a discussão de políticas acadêmico/científicas que visem ao fortalecimento institucional. Proporemos à Congregação e aos Conselhos de Cursos e Departamentais a elaboração de projetos que visem não apenas a tramitação burocrática em suas instâncias, mas que nestes órgãos também ocorra a discussão acadêmica sobre os rumos da universidade. Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU) e Plano de Desenvolvimento Departamental (PDD) Promover e dinamizar as reuniões da comunidade, por seus representantes, para a construção do Plano de Desenvolvimento do IGCE, integrando os Planos de Desenvolvimento de seus Departamentos. Em harmonia com o PDI da UNESP, levantar a nossa realidade e, a partir desta, caracterizar, com base em fundamentação local, nossa missão e nossa visão de futuro. Em função da construção dos PDD s, priorizar a avaliação anual e trienal centrada nos departamentos. Continuidade das Ações de Valorização da Graduação e da Pós-Graduação No que se refere às questões de ensino, consideramos fundamental o papel articulador dos Conselhos de Curso e da Comissão Permanente de Ensino, como assessora da Congregação. Daremos continuidade ao incentivo a estes órgãos para que exerçam suas atividades de forma a aprimorar as políticas de ensino para a Unidade. Consideramos que a Graduação e a Pós-Graduação constituem o cerne da Universidade e esteio na formação de Recursos Humanos. Assim, pretendemos dar continuidade, de forma participativa, à sua valorização: Apoiando os docentes com o suporte necessário para oferecimento de disciplinas; Incentivando os Departamentos para o oferecimento de estágios, monitorias e orientações nos trabalhos de iniciação científica; Buscando meios que viabilizem a participação dos estudantes nos grupos de estudos e de pesquisa bem como em projetos de extensão e institucionais;

3 Incentivando, divulgando e ampliando programas de apoio e de aprimoramento à formação dos estudantes de graduação (Bolsas de Apoio Acadêmico, de Iniciação Científica, de Extensão, Auxílio Aprimoramento); Incentivando, divulgando e ampliando programas de intercâmbio internacional para estudantes de graduação e de pós-graduação. Consideramos que os Conselhos de Cursos desempenham papel significativo no processo de valorização do Ensino. Pretendemos: Intensificar o apoio da Diretoria à articulação dos Conselhos com os docentes, discentes e com os Departamentos, tendo em vista a melhor formação dos estudantes; Possibilitar maior apoio técnicoadministrativo aos Conselhos de Cursos de Graduação para o desempenho das atividades; Buscar, juntamente com os Departamentos, instrumentos que atendam às demandas dos cursos, apresentadas no processo de avaliação; Realizar reuniões periódicas com coordenadores dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação, objetivando uma política de fortalecimento e crescimento dos cursos oferecidos pelo IGCE. Para ocorrer um ensino de excelência, são necessários, além de um corpo docente qualificado, outros elementos fundamentais: Biblioteca bem equipada, com bons e atualizados livros, periódicos e suporte de informática; Laboratórios didáticos e/ou multidisciplinares que favoreçam o desempenho das atividades; Garantir às excursões didáticas suporte adequado de transporte e diárias, considerando-as como uma atividade fundamental na formação do estudante. Insistir junto à reitoria sobre a necessidade de financiamento e de seguros pessoais a estudantes e docentes. Neste sentido, atuar junto à PROGRAD para obtenção de recursos específicos para este fim. A Diretoria pretende continuar apoiando as atividades desenvolvidas no âmbito dos programas PET e de Empresas Juniores já existentes, bem como a criação de outros. É nossa intenção dar continuidade aos serviços de atendimento aos estudantes, nas seções de suporte, bem como nos laboratórios didáticos, oferecendo o melhor atendimento possível a todos os estudantes, sejam eles dos cursos integrais ou noturnos. Procuraremos assegurar o funcionamento da STAEPE, com estrutura técnica e de pessoal para que esta possa dar suporte necessário às atividades. Também incentivaremos e apoiaremos as atividades que favoreçam a integração entre os estudantes de graduação e de pós-graduação e proporemos junto à Comissão Supervisora do Câmpus a viabilização de um Centro de Vivência no Câmpus. Apoio ao Desenvolvimento da Pesquisa no IGCE Nacional e Internacional Salientamos que a Comissão Permanente de Pesquisa possui importante papel na discussão de temas relativos à produção de conhecimentos e formação de pesquisadores. Procuraremos incentivar discussões de modo que esta Comissão, enquanto assessora da Congregação, exerça este papel não apenas em termos burocráticos, mas auxiliando-a na formulação de políticas de pesquisa e captação de recursos, integrando-a com as atividades formadoras em graduação e pós-graduação. Mesmo com a grande necessidade de novas contratações de docentes e de servidores técnicoadministrativos (para o que estamos muito atentos), desde o início da gestão que se finda, novos docentes passaram a integrar o IGCE, ampliando seu potencial para a pesquisa científica. Para dar suporte a esta nova demanda de pesquisadores foram criados o Escritório de Pesquisa que funciona junto à STAEPE e o Comitê Local de Internacionalização. O PDI da UNESP criou Programas de Apoio à Pesquisa que possibilitaram aos pesquisadores sua

4 inserção ao ambiente acadêmico internacional, através de pós-doutoramentos realizados no exterior, e também a modernização de seus laboratórios de pesquisa, com o apoio à compra de novos equipamentos. Para dar continuidade ao ambiente de pesquisa já existente, objetivando seu fortalecimento, propomos: Apoiar o Escritório de Pesquisa, contribuindo para seu fortalecimento, e cobrar, junto à Reitoria, a contratação de Servidor Técnico- Administrativo para atuar junto a este Escritório e ao Comitê Local de Internacionalização; Estimular a realização de pesquisas integradas e coletivas; Estimular a criação de novos Grupos de Pesquisa e a consolidação e o fortalecimento dos já existentes; Incentivar o relacionamento de nossos docentes com Grupos de Pesquisa do exterior com vistas a possibilitar a realização de pósdoutorados no exterior; Buscar meios que agilizem a assinatura de convênios com agências ou instituições de pesquisa, segundo demandas sugeridas pela Unidade. Extensão Universitária: Ampliação e Fortalecimento A Extensão Universitária na UNESP foi há pouco tempo adequada à Legislação Federal e vem sendo reestruturada nos últimos 4 anos. Diante da situação orçamentária em crise, a Extensão sofreu vários cortes de despesas e muitos projetos foram descontinuados. Além disto, muitas atividades que antes eram consideradas como extensionistas, com a reestruturação ficaram sem ser realizadas e ainda dependem de definição onde se encaixam na estrutura universitária para que possam ser financiadas e certificadas. Diante das demandas apresentadas nos últimos anos, constata-se que o IGCE pode crescer ainda mais na Extensão. Fazse necessária, portanto, a continuidade do incentivo à Extensão Universitária. A Comissão Permanente de Extensão Universitária (CPEU) também será incentivada a exercer papel articulador das ações existentes, buscando estabelecer políticas de Extensão e de Cultura para a Unidade. A Diretoria fará grande esforço para oferecer infraestrutura para seu desenvolvimento. Pretendemos apoiar as Atividades Culturais, envidando esforços com a Comissão Supervisora do Câmpus, para a construção de um espaço cultural junto ao Centro de Vivência no Câmpus, também proposto neste Plano de Gestão. Administração Princípio básico: autonomia às seções em suas atividades acadêmicas, administrativas e de serviços no desempenho de suas funções. As seções possuem procedimentos próprios que traduzem o bom desempenho de suas atividades. À Diretoria cabe reconhecer que estes procedimentos são resultados da experiência adquirida no decorrer dos anos e respeitá-los. Consideramos importante que a Diretoria mantenha estreita relação com os Departamentos e com as diversas Seções e Setores da Administração para o adequado funcionamento administrativo da Instituição, tendo em vista o atendimento das questões fins da Universidade. A Diretoria precisa estar atenta às legítimas demandas existentes e buscar soluções conjuntas com os diversos órgãos administrativos. Ações Administrativas Executar de forma transparente o orçamento da Unidade; Dar continuidade no sistema de distribuição de recursos para os Departamentos e Unidade Auxiliar; Discutir as demandas departamentais e encontrar soluções, respeitando suas metas; Promover reuniões periódicas com as instâncias de gestão (Diretorias, Seções, Departamentos, Conselhos, etc.) para avaliação dos trabalhos realizados; Empenhar, para, conjuntamente, desenvolver estratégias de valorização do RDIDP como

5 regime de trabalho capaz de garantir o envolvimento dos docentes nas principais esferas de ação da Universidade (ensino, pesquisa, extensão e gestão); Promover reunião anual de planejamento e metas administrativas para o Instituto, com base no Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU), aprovado pela Congregação; Identificar as demandas surgidas enquanto existiu o ADP (Acompanhamento para o Desenvolvimento Profissional) e buscar, junto com os supervisores, mecanismos para atendê-las tendo em vista as atividades fins da Universidade e o aperfeiçoamento das finalidades da Universidade; Possibilitar a participação dos servidores em cursos de formação e de aperfeiçoamento focados em demandas que visam ao adequado desenvolvimento das atividades funcionais no atendimento das finalidades da Universidade; Procurar, juntamente com os servidores técnicos administrativos, formas de adequação entre o perfil do servidor e as atividades por ele exercidas; Fazer investimentos em áreas onde existe carência de pessoal como, por exemplo, na Diretoria Técnica de Serviços (Atividades Auxiliares, Conservação, Manutenção e Vigilância); Fortalecer a política de informática adotada pela Reitoria, de forma que se possa ter planejamento das ações a serem desenvolvidas pela Diretoria Técnica de Informática (DTI), garantindo melhoria dos equipamentos e programas computacionais (hardware e software); Viabilizar estudos para implantar o reuso da água, adequado gerenciamento da energia elétrica e uso de energias alternativas; Fortalecer a coleta seletiva no Câmpus; Implementação e revisão da acessibilidade aos prédios do Câmpus; Construção de calçadas e ciclovias nas vias existentes no Câmpus; Criar novos bolsões de estacionamento de veículos; Envidar esforços para a construção da nova portaria do Câmpus na Av. Ulysses Guimarães; Tratar com a comunidade formas para melhorar a segurança no Câmpus; Agir junto à Reitoria para a efetiva, eficiente e eficaz implantação e funcionamento dos diversos sistemas de gerenciamento das atividades fins e meio da UNESP (SISGRAD, SISPROEX, SISPROPE, SISPG, SISRH e outros) de forma a torná-los integrados e mais amigáveis. Ao mesmo tempo, discutir com a comunidade e levar sugestões à administração central para desburocratização das atividades meio para melhor atender as atividades fins; Garantir o espaço para a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Funcionários da UNESP (COOPUNESP), para o seu bom funcionamento; Incentivar e apoiar os Centros Acadêmicos para a sua estruturação adequada, possibilitando que, estando oficializados, possam atuar junto à Diretoria na indicação dos membros discentes nos vários órgãos do IGCE; Propor à Comissão Supervisora do Câmpus/Plano Diretor, e em conjunto com o Instituto de Biociências (IB), construção de espaço destinado ao conjunto dos Centros Acadêmicos, preferencialmente, junto ao Centro de Vivência no Câmpus. Relação Institucional com as Comunidades Interna e Externa Dar continuidade ao bom relacionamento com o IB na busca de soluções para as demandas comuns dos dois Institutos, de forma que a Comissão Supervisora do Câmpus garanta o atendimento qualificado à comunidade acadêmica na Biblioteca, Restaurante Universitário, Moradia Estudantil, Seção Técnica de Saúde, Centro de Convivência Infantil e DTI; Manter o bom relacionamento com a Administração Municipal e a continuidade

6 dos diferentes projetos desenvolvidos em parceria; Atuar junto à reitoria para a criação de uma Assessoria de Imprensa Local como forma de viabilizar a transparência e a agilidade na comunicação externa das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no Câmpus. Ações para a Qualidade de Vida Fortalecer o Programa de Permanência Estudantil, em consonância com a Coordenadoria de Permanência Estudantil (COPE/Reitoria); Manter, em sistema de corresponsabilidade com a Comissão de Moradia do Câmpus e com o Conselho de Moradores, a Moradia Estudantil em condições adequadas de uso e de convivência social; Fortalecer projetos que aproximem estudantes ingressantes e veteranos das comunidades interna e externa; Manter, modernizar e ampliar o sistema de iluminação, sinalização, circulação e estacionamento no Câmpus; Investir na modernização do Sistema de Segurança do Câmpus, assim como na defesa e preservação do patrimônio público; Garantir condições de acessibilidade às instalações do Câmpus; Incentivar o desenvolvimento de programas preventivos de saúde da comunidade universitária; Promover ações visando à preservação ambiental do Câmpus; Garantir infraestrutura e ampliar as condições adequadas para a prática esportiva no Câmpus, em conjunto com o IB; Em conjunto com a Comissão de Artes e Cultura (CAC), promover atividades culturais no Câmpus e fomentar, por meio de apoio técnico e material, o desenvolvimento do potencial artístico de professores, estudantes e funcionários; Incentivar a interação entre professores, estudantes e funcionários, lutando pela implantação do Centro de Vivência do Câmpus. Ações para Ampliação e Manutenção da Unidade Dar continuidade nas discussões sobre a criação de um Departamento para o Curso de Engenharia Ambiental; Reformas, adequações e pintura dos departamentos e outras edificações, estabelecendo as prioridades na Comissão Permanente de Administração; Atualização do Plano de obras do Instituto: Ampliação do DEMAC, Centro de Vivência e Restaurante Universitário (em conjunto com o IB), Edifício que comporte Laboratórios do Curso de Engenharia Ambiental (com previsão de ser o futuro Departamento). Mensagem Este plano de gestão está sendo apresentado na forma de linhas mestras. Estará em permanente construção em conjunto com nossa comunidade do IGCE. Pretendemos implementar essas propostas, adequando-as sempre de acordo com os anseios manifestados e junto aos órgãos colegiados. Os tempos presentes não são de otimismo, mas de esperança. Porém, esperança não do verbo esperar, mas do verbo esperançar que nos impulsiona, com coragem e determinação, a buscar os objetivos e as soluções, tendo em cada obstáculo uma motivação e um desafio a ser suplantado.

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