Projeto. Nota Técnica 02. Mapeamento, metodologia de identificação e critérios de seleção para políticas de apoio nos. Arranjos Produtivos Locais

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1 Projeto Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais no Nordeste Nota Técnica 02 Mapeamento, metodologia de identificação e critérios de seleção para políticas de apoio nos Arranjos Produtivos Locais Rio Grande do Norte

2 Projeto Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais no Nordeste 2 Nota Técnica 02 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS NO ES TADO DO RIO GRANDE DO NORTE: MAPEAMENTO, METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA POLÍTICAS DE APOIO Rio Grande do Norte Equipe Estadual Coordenadora: Valdênia Apolinário Pesquisadores: Maria Lussieu da Silva Odair Lopes Garcia João Matos Filho Denílson da Silva Araújo Rosangela dos Santos Alves Pequeno Estévani Pereira de Oliveira Yuri César de Lima e Silva Estagiários: Franciane Alves Cardoso Equipe de Coordenação do Projeto / RedeSist Coordenadora: Valdênia Apolinário Maria Lussieu da Silva Thaís de Miranda Moreira

3 3 LISTA DE QUADROS E FIGURAS I RELAÇÃO DOS QUADROS: Quadro 1 Relação das principais ações de apoio a APLs implementadas pelo SEBRAE/RN Quadro 2 Quadro 3 Relação das ações implementadas pela FIERN ao APL do algodão através do PRODECOT e IMTECOT Relação das Instituições Integrantes do Núcleo Estadual de Apoio aos APLs no Rio Grande do Norte desde Quadro 4 A origem e o destino dos recursos financeiros da AGN no Rio Grande do Norte 34 Quadro 5 Relação dos segmentos produtivos apoiados pelo SEBRAE/RN Quadro 6 Caracterização do apoio ao APL da Caprinovinocultura do Cabugi - SEBRAE/RN Quadro 7 Caracterização do apoio ao APL da Mandioca nas Regiões Agrestes e Seridó - SEBRAE/RN Quadro 08 Caracterização do apoio ao APL de Tecelagem do Seridó - SEBRAE/RN Quadro 09 Caracterização do apoio ao APL de Pegmatitos do Seridó e Agreste Potiguar - SEBRAE/RN Quadro 10 Caracterização do apoio ao APL do Algodão - FIERN Quadro 11 Caracterização do apoio ao APL de Panificação da Grande Natal -IEL/RN Quadro 12 Caracterização do apoio ao APL de Água Mineral da Grande Natal - IEL/RN Quadro 13 Caracterização do apoio ao APL da Cerâmica Estrutural do Apodi-Assú - IEL/RN Quadro 14 Caracterização do apoio ao APL de Móveis de Natal e Região Metropolitana - IEL/RN Quadro 15 Caracterização do apoio ao APL de Telha Cerâmica do Seridó - IEL/RN Quadro 16 Caracterização do apoio ao APL de Polpas, Sucos de Frutas e Água de Coco do RN - IEL/RN Quadro 17 Caracterização do apoio aos APLs priorizados - Núcleo Estadual de Apoio no Rio Grande do Norte Quadro 18 Caracterização do apoio ao APL de Apicultura - FUNCERN Quadro 19 Caracterização do apoio a Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás - IFRN

4 4 Quadro 20 Quadro 21 Quadro 22 Os Arranjos Produtivos Locais apoiados pelo Banco do Brasil no Rio Grande do Norte Os Arranjos Produtivos Locais apoiados pelo Banco do Nordeste no Rio Grande do Norte Relação dos APLs identificados, mas que não são foco das políticas de apoio pelas instituições no Rio Grande do Norte II RELAÇÃO DAS FIGURAS: Figura 1 Modelo de Governança do APL do Algodão no Rio Grande do Norte Figura 2 Aspectos trabalhados pelo IEL/RN no APL da Cerâmica Estrutural do Apodi-Assú

5 5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO Capítulo 1 ANTECEDENTES/HISTÓRICOS, CONCEITOS UTILIZADOS E DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO DADA À QUESTÃO DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS NOS ESTADOS Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 ORGANISMOS RESPONSÁVEIS PELO APOIO A APLS NOS ESTADOS E POLÍTICAS DE APOIO IMPLEMENTADAS CONCEITOS E METODOLOGIAS ADOTADAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS E OS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS ARRANJOS OBJETOS DAS POLÍTICAS MAPEAMENTOS/LISTAGENS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS IDENTIFICADOS E QUE SÃO FOCOS DE POLÍTICAS NOS ESTADOS 52 Capítulo 5 OS DEMAIS ARRANJOS NÃO APOIADOS Os arranjos identificados nos mapeamentos existentes e que não estão sendo estimulados por políticas para APLs no estado Os arranjos não incluídos em listagens/mapas estaduais de APLs não identificados/vazios CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ANEXOS... 94

6 6 INTRODUÇÃO A presente Nota Técnica 02 faz parte da primeira etapa do Projeto de Pesquisa denominado Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais no Nordeste, objeto do contrato BNDES/FUNPEC, que tem como objetivo final realizar uma reflexão sobre experiências no uso do mapeamento como instrumento de orientação de políticas, assim como sobre os resultados obtidos com as políticas para APLs, implementadas em diferentes estados da Federação. Além disso, pretende-se identificar, caracterizar e analisar os grandes projetos federais e seus impactos nos nove estados do Nordeste, precisamente projetos relacionados ao PAC Programa de Aceleração do Crescimento, à PDP Política de Desenvolvimento Produtivo, ao PNLT Plano Nacional de Logística e Transporte, ao Programa Territórios da Cidadania e às Zonas de Processamento de Exportação ZPEs. O conteúdo específico desta Nota Técnica visa listar os APLs existentes no estado do Rio Grande do Norte, identificar as instituições públicas e privadas que promovem algum tipo de apoio aos APLs, bem como elaborar listas com a localização municipal dos diferentes arranjos produtivos locais. Além desta identificação, serão caracterizadas e analisadas as metodologias utilizadas pelas instituições para a identificação e seleção de APLs a serem apoiados. Por fim, esta Nota busca identificar os APLs ausentes que não foram mencionados pelas instituições de apoio. Quanto aos aspectos metodológicos, a equipe técnica atuou segundo as recomendações constantes no Termo de Referência do Produto 2, elaborada especificamente para o projeto no Seminário ocorrido em Natal/RN, nos dias 11 e 12 de maio de O levantamento dos dados envolveu informações primárias e secundárias. Para os dados primários, realizou-se uma pesquisa de campo para aplicação do Roteiro de Entrevista nas instituições responsáveis pelo apoio a APLs no estado do Rio Grande do Norte, cujo objetivo foi produzir evidências que permitam subsidiar ações de apoio aos APLs identificados, através de quatro grandes eixos: Identificação e caracterização da instituição; Histórico da instituição quanto às ações voltadas a APLs no estado, antes de 2008; APLs identificados e apoiados pela instituição no estado no período ; Programas, projetos e/ou ações da instituição para APLs no estado no período

7 Para os dados secundários, o levantamento das informações envolveu documentos e projetos divulgados pelas instituições, bem como os coletados nos sites oficiais das instituições que promovem algum tipo de apoio aos APLs. A região de abrangência de atuação das instituições entrevistadas é o estado do Rio Grande do Norte. Portanto, este relatório sistematiza as informações recebidas pelas instituições conforme a estrutura especificada no Termo de Referência desta Nota Técnica, a qual envolve cinco capítulos e mais três seções, esta introdução, as considerações finais e um anexo. No primeiro capítulo é traçado um histórico da atenção dada à questão dos arranjos produtivos locais no estado, considerando o período anterior a 2008, tomando-se por base a experiência das principais instituições de apoio entrevistadas, bem como os conceitos e as metodologias utilizadas para a identificação e seleção de APLs para o apoio. No segundo capítulo são apresentados os organismos/instituições responsáveis pela implementação de políticas para APLs no estado do Rio Grande do Norte, bem como as ações implementadas, cobrindo o período Neste sentido, no referido capítulo é dada uma atenção especial a uma caracterização preliminar das instituições, destacando, entre outros pontos, a esfera de atuação dos mesmos, o tipo de coordenação exercida e o tipo de ação/política implementada no que se refere às questões mais gerais sobre o apoio a APLs. No terceiro capítulo, abrangendo o período , as informações e análises evidenciam as metodologias adotadas pelas diversas organizações/instituições no processo de identificação de arranjos produtivos locais, com foco sobre o conceito utilizado, objetivando a elaboração das listas estaduais de APLs. Ainda neste capítulo, são destacados os critérios utilizados pelas diferentes organizações/instituições para a seleção de APLs a serem beneficiados pelas políticas implementadas pelas mesmas. No quarto capítulo, são apresentados os APLs identificados e apoiados no Rio Grande do Norte, no período , assim como as organizações responsáveis pelo apoio a cada arranjo. Com base nestas informações foi elaborada a Planilha I, constante no Anexo desta Nota Técnica. Este capítulo também inclui o tipo de apoio dado aos APLs, considerando as informações constantes no item IV do Roteiro de Entrevista, que inclui as questões mais específicas por programa/projeto/ação. O quinto capítulo, num primeiro momento, apresenta os demais arranjos que são identificados no mapeamento estadual, mas que não são foco das políticas, ações de apoio pelas instituições/organizações no período Num segundo momento, com base no conhecimento tácito dos pesquisadores sobre o estado do Rio Grande do Norte, destacaram-se alguns arranjos que não estão presentes nas informações colhidas junto às instituições, nem no mapa estadual, ou seja, representam os não identificados/vazios. Estas informações, que abrangem o período constam das Planilhas II e III do Anexo, desta Nota Técnica. 7

8 Por fim, a última seção, denominada de considerações finais, sintetiza as informações contidas nos cinco capítulos, bem como, de forma preliminar, apresenta uma análise crítica acerca das questões apresentadas no decorrer desta Nota Técnica. As referências bibliográficas finalizam o presente relatório. 8

9 9 Capítulo 1 ANTECEDENTES/HISTÓRICOS, CONCEITOS UTILIZADOS E DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO DADA À QUESTÃO DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS NOS ESTADOS 1.1 Os arranjos produtivos locais na trajetória da economia potiguar A discussão acerca dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), na trajetória da economia potiguar, requer que se apresente, em primeiro lugar, algumas características gerais do estado do Rio Grande do Norte (RN), para, em seguida, demonstrar e analisar como vem sendo conceituado o APL no estado. O Rio Grande do Norte está localizado na porção oriental da região Nordeste, onde o Brasil mais se aproxima dos continentes africano e europeu. Este fato confere ao estado uma posição geográfica e econômica estratégica no comércio internacional, pois a menor distância em relação aos continentes colocao em posição vantajosa quanto ao transporte de cargas por via aérea, cuja intensificação ocorrerá com a construção do aeroporto internacional de São Gonçalo do Amarante. A superfície total do estado é de 52,8 mil quilômetros quadrados, o que corresponde a 0,62% da superfície nacional e a 3,41% de área da região Nordeste. Trata-se de um espaço conhecido pelos seus contrastes, não somente climáticos, mas, também, econômicos e sociais. Em seus aspectos climáticos, apenas 5% do estado, localizados no litoral oriental, são considerados de clima úmido. O clima sub-úmido seco localizado, em parte, no litoral oriental e nas áreas serranas do interior do estado abrange cerca de 20% do território. Os 75% restantes, estão incluídos nas regiões de clima árido e semi-árido, onde as irregularidades climáticas (secas e enchentes) castigam as plantações e os rebanhos e trazem grandes prejuízos para as economias regionais aí incluídas. Diferentemente da faixa de terra correspondente ao litoral oriental que é cortada transversalmente por rios perenes e vales úmidos, onde a subutilização da terra e da força de trabalho contrasta com a abundância de água e de terra (IDEMA, 2007). Todavia, é exatamente nessas áreas onde se localizam as grandes barragens, os grandes vales, as chapadas e os micro-climas serranos, igualmente subutilizados. É também nesta região que se concentram o petróleo em terra, e, por extensão, em mar, estes sim, explorados intensamente, porém objeto de uma legislação de royalties sem vinculação direta com as prioridades do desenvolvimento local, regional e estadual. De acordo com o IBGE (2006), o Produto Interno Bruto (PIB) do estado em 2006, era de 20,5 bilhões a preços de mercado corrente, o que resultava num valor per capita de R$ 6,7 mil. Deste total, a agropecuária participava com 6,5%, a indústria com 23%, e, o setor serviços com os 70,5% restantes. Porém, isto não significou uma estagnação generalizada na agropecuária, pois, foi exatamente no período de reestruturação da economia do Rio Grande do Norte, a partir dos anos 70, que os chamados Clusters, Cadeias Produtivas ou Cadeias Agroindustriais ganharam visibilidade no estado.

10 Apesar do Rio Grande do Norte ter tido um crescimento maior que o da região Nordeste e do Brasil como um todo, o contraste entre o crescimento econômico e a pobreza é também muito visível. Os últimos dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome (MDS), dão conta de um total de beneficiários do Programa Bolsa- Família, o que permitir inferir que cerca de 36,84% do total da população do Rio Grande do Norte estão em condições de pobreza absoluta. A população total do estado é de 3 milhões de habitantes dos quais 74% são considerados urbanos e 26% rurais. Há apenas quatro décadas atrás, o perfil demográfico do estado era exatamente o contrário, com cerca de 70% da população vivendo nos espaços considerados rurais. Todavia, não se deve tomar os dados acima como indicadores de esvaziamento do campo. Ao contrário, enquanto a Região Metropolitana de Natal formada por apenas oito municípios concentra mais de 40% da população, o número de pessoas que hoje habita o espaço rural é praticamente igual ao que o habitava há quatro décadas. A realidade acima descrita coloca grandes desafios para os gestores públicos e para a sociedade como um todo, que não somente têm que garantir bens e serviços para os habitantes que migraram e agora residem nos centros urbanos, mas, também, para os que permaneceram e permanecem no campo, em ambos os casos, com maior expectativa de vida. O crescimento dos setores industrial, de serviços e das commodities agrícolas, são ilhas de prosperidade que contrastam com o mar de pobreza rural e urbana no campo e nas cidades. Marcas de desigualdade econômica e exclusão social, cuja superação requer novas políticas centradas nas suas respectivas capacidades de promoção do desenvolvimento endógeno. Em certa medida, os antecedentes do enfoque em APLs na economia do Rio Grande do Norte podem ser caracterizados no contexto de uma sucessão cíclica de sistemas produtivos, numa espécie de procissão de milagres 1, onde o declínio ou o crescimento de um ciclo é compensado ou reforçado pela emergência e crescimento do posterior. Tal seqüência, no caso do Rio Grande do Norte, dependeu, de um lado, do comportamento da demanda nos mercados internacional e nacional, e, de outro, da capacidade dos grupos de interesses locais de ocupar espaços nos processos de formulação, aprovação e implementação de políticas econômicas e sociais de interesse local. Como é bastante conhecido, o declínio do ciclo da cana-de-açúcar, no final do século XIX, foi seguido pelo crescimento do algodão e da mineração, cuja decadência, na década de 1960, foi seqüenciada por um novo ciclo de mudanças estruturais, que resultaram como foi esboçado acima, na crescente participação dos setores industrial e de serviços na formação da riqueza estadual; na queda da participação relativa da agropecuária na formação do Produto Interno Bruto; na intensificação do processo de urbanização; e, no crescente deslocamento da população para os centros urbanos mais populosos Expressão utilizada pelo historiador Sérgio Buarque de Holanda para caracterizar a forma seqüencial dos ciclos econômicos, onde o posterior compensa ou fortalece o anterior: declínio do pau-brasil, ascensão da cana-de-açúcar; declínio da cana-de-açúcar, ascensão da mineração; declínio da mineração, ascensão do café, declínio do café, ascensão da industrialização. Por analogia, podemos formular a seguinte seqüência para o Rio Grande do Norte, um pouco diferente do Brasil: cana-de-açúcar (declínio) => algodão (ascensão) => mineração (declínio) => algodão (declínio) => petróleo (ascensão) => turismo (ascensão) => commodities (ascensão).

11 As manifestações mais visíveis dessas mudanças foram marcadas pelo crescimento de um conjunto bem mais diversificado de atividades econômicas, a maioria delas com valor econômico e níveis tecnológicos bem mais elevados do que as anteriores. Destacam-se entre essas novas atividades: o petróleo e o gás natural; o turismo; a fruticultura irrigada e de sequeiro; a apicultura; a carcinicultura; a piscicultura; a bovinocultura; e, a caprinovinocultura. Tais mudanças e atividades ganharam visibilidade e chamaram a atenção das agências internacionais de financiamento e do governo brasileiro, a exemplo do Banco Mundial, e dos Ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que começaram a realizar diagnósticos e desenhar propostas de políticas econômicas de caráter regional. O Bando Mundial, por exemplo, mudou a sua política de financiamento dos chamados Projetos de Desenvolvimento Rural Integrado e passou a financiar os denominados Projetos dirigidos pelas demandas das comunidades, a partir da segunda metade dos anos 90, através de financiamentos não reembolsáveis. Em 2003 elaborou um amplo diagnóstico da economia do Rio Grande do Norte, sob título Crescimento Econômico e Pobreza no Rio Grande do Norte, no qual foram registradas as mudanças acima referidas e formuladas propostas para o desenvolvimento estadual. O MDIC, por sua vez, inicia a sua atenção aos Arranjos Produtivos Locais a partir do Plano Plano Plurianual de Aplicação PPA e da criação do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais GTP/APL, em 2004, visando articular as ações governamentais de apoio aos APLs. Segundo o MDIC, 11 A lógica do apoio aos APL parte do pressuposto de que diferentes atores locais (empresários individuais, sindicatos, associações, entidades de capacitação, de educação, de crédito, de tecnologia, agências de desenvolvimento, entre outras) podem mobilizar-se e, de forma coordenada, identificar suas demandas coletivas, por iniciativa própria ou por indução de entidades envolvidas com o segmento (MDIC Acesso em 01/06/2009). Atualmente, a expansão da economia no estado do Rio Grande do Norte tem ocorrido devido a um processo de reestruturação, diversificação e consolidação da sua base produtiva. O estado hoje conta com um dos mais importantes pólos agroindustriais do Nordeste; um parque têxtil moderno; um setor turístico em expansão acelerada; além de uma evidente diversificação das atividades de serviços. Evidenciando os três setores da economia, verifica-se que o modelo agropecuário tradicional vem dando espaço às atividades mais modernas e diversificadas, como é o caso dos Projetos de Irrigação no Baixo Assú, e no Vale do Apodi/Mossoró, e dos Projetos de criação de camarão em viveiros, floricultura e apicultura, dentre outros. No setor secundário, as indústrias têxteis e de confecções e a indústria extrativa mineral, atualmente concentrada na exploração do petróleo, do gás natural e do sal marinho, são as mais importantes do estado, com a ressalva de que, a despeito de sua importância como produtor de petróleo, o Rio Grande do Norte pouco desfruta da renda diretamente gerada por essa atividade. Por sua vez, o setor de serviços tem registrado uma ascendência constante em sua participação no PIB estadual, grande parte, ocasionada pelo crescimento vertiginoso do turismo potiguar, que a cada ano

12 registra crescimento do fluxo turístico nacional e internacional, consolidando-se como um dos principais pólos turísticos do Brasil. Face às restrições do momento econômico que atravessa o mundo, o estado do Rio Grande do Norte tem buscado parcerias, num esforço de fortalecer, desenvolver e estruturar as redes de cooperação em todas as esferas da iniciativa privada e da administração pública, definindo espaços de atuação, transformando dificuldades operacionais em oportunidades de se trabalhar em relação às questões que se relacionam com o bem e o interesse de todos. Nesse sentido, as parcerias têm se constituído em alternativa para ampliar e consolidar a atuação das instituições que desenvolvem ações voltadas para o apoio aos Arranjos Produtivos Locais, conforme será visto a seguir Atenção dada aos arranjos produtivos locais no Rio Grande do Norte Conforme já anunciado, de uma maneira geral a atenção dada aos APLs em nível nacional ganha novos contornos com a iniciativa do governo federal ao incorporar o tema Arranjos Produtivos Locais (APL) no âmbito do PPA e e criar o GTP/APL por meio da Portaria Interministerial nº 200, de 02/08/2004, reeditada em 24/10/2005, 31/10/2006 e 31/04/08, visando articular as ações governamentais para um apoio integrado aos arranjos e ampliar a competitividade e a sustentabilidade econômica destes em todo o país. O GTP/APL é composto por dezenas de instituições governamentais e não-governamentais. Neste grupo cada Ministério participante criou ações específicas de política regional que passaram a incorporar os conceitos de inclusão social e desconcentração de renda, na perspectiva dos APLs. Inicialmente, o GTP/APL identificou 460 APLs no país e, em um novo levantamento realizado em 2005, o número de APLs identificados passou para um total de 955. Além do esforço de identificação, o GTP/APL estimulou a criação de Núcleos de Apoio aos APLs em todos os estados da federação, o que no Rio Grande do Norte aconteceu em fins de No estado do Rio Grande do Norte, a atenção dada à questão dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) no período anterior ao ano de 2008, consistiu nas ações conjuntas realizadas através das instituições de apoio e promoção direta aos arranjos, consideradas instituições âncoras, a saber: o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/RN), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/RN), a Federação das Indústrias do estado do Rio Grande do Norte (FIERN) e o Governo do Estado através das ações do Núcleo Estadual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais no RN, integrante do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP/APL). Além das instituições já mencionadas, diversas outras instituições do estado também passaram a atuar junto aos arranjos, mas de forma coadjuvante. As principais instituições de âmbito financeiro foram: o Banco do Brasil (BB), o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e a Agência de Fomento do RN S.A. (AGN). Entre as instituições de ensino e pesquisa pode-se destacar: o Instituto Federal de Educação, Ciência e

13 Tecnologia (IFRN antigo CEFET/RN), a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a Faculdade de Ensino Superior do RN (FAERN), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (FAPERN), a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte (FUNCERN), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), a Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (EMPARN), o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do RN (EMATER/RN) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA/RN). Demais instituições como Federações, Sindicatos, Associações, dentre outras, também apresentaram algum tipo de apoio a APLs. No Rio Grande do Norte, tomando como base as instituições de apoio e promoção direta aos APLs, a importância dada às aglomerações produtivas, na forma que hoje se conhece como Arranjos Produtivos Locais (APLs), ganhou relevância a partir de 2002, quando o SEBRAE/RN, seguindo a diretriz do SEBRAE/Nacional, passou a priorizar as ações coletivas, especialmente aquelas focadas nos APLs, como estratégia para o aumento da competitividade, incremento das atividades empreendedoras, buscando a sustentabilidade e a inclusão das micros e pequenas empresas (MPEs), no contexto do desenvolvimento do setor produtivo local. Desta forma, de uma abordagem de atuação com micro e pequenas empresas, individualmente, concentrada em ações de consultoria empresarial, o SEBRAE/RN foi incorporando outros fatores externos ao ambiente dos negócios e identificou alguns setores econômicos que poderiam trabalhar de forma conjunta. Assim, as questões estruturais, o entorno ou o ambiente institucional, político e a infra-estrutura passaram a ser considerados como pontos fundamentais para a identificação dos APLs. Esta experiência do SEBRAE/RN, fortalecida por sua capilaridade, no sentido de estar presente em inúmeros municípios, além da criação em 2003 de um sistema de Gestão Estratégica Orientada para Resultados (GEOR) que reivindica parcerias para a concretização de suas ações, estimulou a participação de diversos outros órgãos públicos e instituições locais, que também passaram a implementar medidas de apoio para promover a competitividade das empresas integrantes de aglomerações produtivas. Desta forma, a partir de 2004, instituições como a FIERN, o IEL/RN e, posteriormente, em 2007, o Núcleo Estadual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais no RN, passaram a desenvolver diversas ações, objetivando integrar, articular e coordenar as ações voltadas para o desenvolvimento de APLs no estado. De acordo com APOLINÁRIO e SILVA (2007) o SEBRAE/RN incluía numa mesma listagem de APLs diversos formatos organizacionais no período , o que sugere um conceito amplo de arranjo produtivo local, a saber: APL da Apicultura; APL de Tecelagem da Região do Seridó; APL de Tecelagem da Região do Trairi; APL Pegmatitos da Região Seridó; Artesanato do Litoral Norte e Sul; Artesanato do Oeste e Alto Oeste; Artesanato do Seridó; Artesanato do Trairi; Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás nos Pólos Produtivos do Oeste e Vale do Assu; Confecções na Região Trairi; Confecções na Região Oeste; Confecções na Região Alto Oeste; Confecções na Região Grande Natal; Desenvolvimento da Cadeia 13

14 Produtiva da Carcinicultura na Região Costeira da Zona da Mata Potiguar; Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Piscicultura nas Regiões do Alto Oeste, Vale do Açu; Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Piscicultura na Região do Seridó; Desenvolvimento da Fruticultura no Pólo Assu-Mossoró; Desenvolvimento do Turismo na Região da Grande Natal; e, Desenvolvimento do Turismo na Região da Zona da Mata. Em setembro de 2004, a FIERN, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), iniciou a sua atuação em Arranjos Produtivos Locais no estado, por meio de uma ação denominada Plataforma Tecnológica do MCT, ao sentir uma demanda das classes envolvidas na atividade do algodão e uma necessidade de revitalização e fortalecimento da Cotonicultura do RN. O primeiro passo foi a realização de um evento em Mossoró, na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) que reuniu todos os atores da cadeia produtiva do algodão com a finalidade de analisar os gargalos e encontrar possíveis soluções. Desse evento foi elaborado um documento chamado Carta de Mossoró com o registro dos principais entraves à revitalização da cultura do algodão e as propostas estabelecendo as condições para a formação de um APL do Algodão. Em novembro de 2004 foi celebrado o Termo de Parceria, a instituição de um Grupo Gestor e a criação de uma Secretaria Executiva do APL do Algodão, ficando sob a responsabilidade da FIERN criar as condições para o seu funcionamento, bem como realizar a articulação entre todos os agentes envolvidos (Governo Federal, Estadual e Municipal, instituições financeiras e de ensino e pesquisa, associações), dentre outros. Nesse mesmo ano, a FIERN conseguiu viabilizar financiamentos para o APL do Algodão, através do Projeto Desenvolvimento Tecnológico do Arranjo Produtivo Local da Cotonicultura do Rio Grande do Norte (PRODECOT) que contava com recursos do MCT/FINEP/FNDCT-CTAgronegócio da ordem de R$ 450 mil. Nesse projeto, que teve duração de quatro anos ( ) o executor principal foi o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/RN) e a FIERN ficou como co-executora juntamente com a EMATER/RN, EMBRAPA, INCRA/RN e a FAERN. Diante da limitação de recursos, muitas ações não puderam ser contempladas pelo PRODECOT, quando em novembro de 2006, a FIERN conseguiu um segundo financiamento junto ao CNPq, através do Projeto Implantação de Tecnologias na Cotonicultura no Semi-Árido (IMTECOT) no montante de R$ 1,3 milhões. Nesse projeto além das ações de capacitação e melhoria do algodão foram incorporadas outras ações como a articulação com outros APLs, como é o caso da Tecelagem estabelecida em Jardim de Piranhas no RN. Vale salientar que o SEBRAE/RN conseguiu junto ao BNDES um financiamento para a criação de um Centro Tecnológico Têxtil, no qual a FIERN irá através dos recursos do IMTECOT realizar a aquisição de equipamentos. Assim, a partir deste olhar sistêmico sobre a atividade, outrora em crise, verifica-se que houve um envolvimento de todas as instituições relacionadas à cultura do algodão no estado do Rio Grande do Norte, com transbordamentos para outros APLs. 14

15 O Instituto Euvaldo Lodi (IEL/RN) que tem por missão contribuir para o desenvolvimento do estado do Rio Grande do Norte, através da realização da interação entre o universo do conhecimento e do setor produtivo, prestando serviços de educação e desenvolvimento empresarial, iniciou sua atuação na gestão de Arranjos Produtivos Locais (APLs) em Sob a responsabilidade da Gerência de Desenvolvimento Empresarial, a instituição passou a desenvolver atividades voltadas para segmentos produtivos de forma pontual e de acordo com as necessidades das empresas, por meio do Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (PROCOMPI), convênio firmado entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) Nacional. Os trabalhos desenvolvidos eram basicamente focados em capacitações e cursos customizados. Neste período, para o IEL/RN, o conceito de APLs referia-se à existência de aglomerações em um território delimitado com um número significativo de empreendimentos e de pessoas (micro, pequenas e médias empresas) que atuavam em torno de uma atividade produtiva predominante. Além disso, a existência de formas perceptíveis de cooperação e algum mecanismo de governança também eram observados para a identificação de um APL. Inicialmente, entre os anos de 2004 e 2005, foram identificados três APLs: cerâmica estrutural do Apodi-Assú (localizado nos municípios de Apodi, Assú, Ceará-Mirim, Goianinha, Ipanguaçu, Itajá, Macaíba, Mossoró, Parelhas e São Gonçalo do Amarante), água mineral da Grande Natal (Natal, Parnamirim, Macaíba e Extremoz) e bonelaria do Seridó (Caicó). Nesse período, esses arranjos identificados foram apoiados pela instituição. Em um segundo momento, entre os anos de 2006 e 2007, também passaram a ser apoiados pelo IEL/RN os segmentos de Panificação da Grande Natal (Macaíba, Natal e Parnamirim), Madeira e Móveis de Natal e Região Metropolitana (Natal, Parnamirim, São José de Mipibú e São Gonçalo do Amarante) e Telha Cerâmica do Seridó (Acari, Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Jardim de Piranhas, Parelhas, Santana do Seridó e Tangará). Vale destacar que, neste período, o APL da Bonelaria perdeu o apoio do IEL/RN, passando o mesmo a ser apoiado pelo SEBRAE/RN, fazendo parte do APL de Tecelagem. Os principais critérios utilizados pelo IEL/RN para selecionar os APLs a serem apoiados, antes de 2008, tomavam como base a especialidade produtiva, o nível de cooperação, a organização, a territorialidade e as necessidades comuns. Para tanto, foi traçada uma matriz de prioridades estratégicas visando identificar os setores a serem atendidos pela FIERN e SEBRAE/RN, parceiros do IEL/RN. As principais formas de apoio se deram por meio de recursos do SEBRAE Nacional para o desenvolvimento de Projetos de Arranjos Produtivos. Além disso, a FIERN aportou contrapartida econômica e as próprias empresas também aportaram recursos financeiros. Em relação ao Governo do estado do Rio Grande do Norte, segundo o Núcleo Estadual de Apoio aos APLs, a primeira experiência com ações direcionadas ao apoio de APLs se deu ainda em 1999, quando foram criadas incubadoras para trabalhar alguns empreendimentos de forma associativa, objetivando torná- 15

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