Plínio Santos-Filho Malthus Oliveira de Queiroz Sidney Rocha. R ecife. Lugar de Memória

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plínio Santos-Filho Malthus Oliveira de Queiroz Sidney Rocha. R ecife. Lugar de Memória"

Transcrição

1

2 Plínio Santos-Filho Malthus Oliveira de Queiroz Sidney Rocha R ecife Lugar de Memória Mártires, heróis, personagens históricos são comemorados em locais públicos e privados do Recife. Neste Guia apresentamos alguns destes personagens e locais. 2012

3 Santos-Filho, Plínio Queiroz, Malthus Oliveira de Rocha, Sidney Recife Lugar de Memória / Plínio Santos-Filho; Malthus Oliveira de Queiroz; Sidney Rocha _Recife: SDHSC - Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã, Prefeitura do Recife. _Ministério da Justiça, Pronasci. _AERPA Editora, p. : il. Inclui bibliografia / Includes bibliography ISBN: Geografia e viagem Brasil. I. Santos-Filho, Plínio. I I. Título. CDD AERPA Editora Rua Antônio Vitrúvio, 71, Poço da Panela, Recife Pernambuco - Brasil CEP Os horários de visitação, os números dos telefones e os preços de ingresso dos museus, das igrejas e demais monumentos constantes deste guia foram obtidos junto aos órgãos oficiais da administração pública e nos próprios estabelecimentos. Horários atualizados, localização de hotéis e pousadas, bares e restaurantes, assim como outras informações, podem ser encontrados na internet, nos sites dos estabelecimentos. Seus comentários e sugestões podem ser enviados pelo constante no site da AERPA: Este livro foi parcialmente financiado pelo Ministério da Justiça através do Projeto Restauração de Fachadas - Construção Civil, do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - Pronasci, da Secretaria Nacional de Segurança Pública - Ministério da Justiça, com Convênio coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã da Prefeitura do Recife e pelas demais instituições e empresas listadas pelas logomarcas na contracapa.

4 Ideia original e autoria Plínio Santos-Filho Malthus Oliveira de Queiroz Sidney Rocha AERPA Editora Diretor Editorial - Plínio Santos-Filho Design e Tipografia - Carla Andrade Reis Pesquisa e revisão - Catarina S. Queiroz, Malthus O. Queiroz, Plínio Santos-Filho Fotografia, projeto gráfico e direção de arte - Plínio Santos-Filho Publicado pela AERPA Editora - Rua Antônio Vitrúvio, 71 Poço da Panela, Recife, Pernambuco - Brasil CEP Telefone: 55 (81) Prefeitura do Recife João da Costa - Prefeito Amparo Araújo - Sec. de Direitos Humanos e Segurança Cidadã Cacilda Medeiros - Diretora de Segurança Cidadã Impressão e encadernação - Gráfica Santa Marta Todos os direitos reservados de acordo com as leis brasileiras, panamericanas e leis internacionais e convenções de copyright. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em sistemas de bancos de dados ou transmitida em nenhuma forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou qualquer outro, sem a permissão prévia e por escrito dos proprietários dos direitos de copyright. Copyright 2012 AERPA Editora Impresso no Brasil - Printed in Brazil

5 Sumário Apresentação 6 O Recife 8 Rota Verde 10 - O Açúcar Engenhos do Capibaribe 16 Engenho Magdalena 15 Engenho da Torre 16 Engenho do Cordeiro 17 Engenho Ambrósio Machado 17 Engenho Casa Forte 19 Poço da Panela 20 Museu do Homem do Nordeste 21 Engenho São Pantaleão do Monteiro 25 Engenho de Apipucos 26 Fundação Gilberto Freyre 27 Engenho Dois Irmãos 28 Engenho Brum-Brum 29 Engenho Poeta 29 A Várzea do Capibaribe 30 Engenho do Meio 30 Engenho de Santo Antônio 31 Instituto Ricardo Brennand 32 Engenho São João 33 Ateliê e Oficina Cerâmica Francisco Brennand 33 Museu do Estado de Pernambuco 34 Teatro de Santa Isabel 34 Faculdade de Direito do Recife 35 Parque 13 de Maio 35 Basílica e Convento do Carmo 35 Joaquim Nabuco 36 Porto do Recife - Cruz do Patrão 37 Rota Azul 38 - Os Holandeses O Período Holandês 40 Forte do Brum 42 Quarteirão Franciscano 43 Forte Ernesto 43 Praça da República e Imperador 44 Maurício de Nassau 45 Rua do Bom Jesus 46 Palácio da Boa Vista 46 Forte das Cinco Pontas 47 A Insurreição Pernambucana 48 Praça Sérgio Loreto e Arredores 48 Os Quatro Heróis 49 A Batalha de Casa Forte 50 Arraial Velho do Bom Jesus - Sítio da Trindade 51 Nossa Senhora dos Prazeres do Monte Guararapes 52

6 Rota Amarela e 1824 Revolução de Forte do Brum 58 Campo da Honra 59 Ponte do Recife 60 Forte das Cinco Pontas 61 Matriz de Santo Antônio 61 Confederação do Equador Monumento a Frei Caneca 63 Capelinha da Praça da Jaqueira 64 Cemitério dos Ingleses 65 Rota Vermelha 66 - Ditadura 64 Resistência ao Regime Militar 68 O Centro do Recife 69 Miguel Arraes 70 Palácio do Campo das Princesas 72 Gregório Bezerra 74 Casa da Cultura 76 O Dom - Igreja das Fronteiras 78 Padre Henrique - Cidade Universitária 82 Rua da Aurora Vila Buriti - Macaxeira 86 Ruas da Vila Buriti 88 Colônia Penal do Bom Pastor 94 Monumento Contra a Tortura 96 Paulo Freire 98 Índice Geral do Mapa 101 Bibliografia 104

7 Apresentação O presente livro é resultado de uma parceria entre a Prefeitura da Cidade do Recife, através de sua Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã, e a Agência de Estudos e Restauro do Patrimônio AERPA, que, por meio de financiamento pelo Ministério da Justiça, conseguiram produzir este Guia tão importante para o Recife. Importante porque revisita fatos, personalidades e locais da cidade onde ocorreram esses fatos, buscando, de forma direta, desvendar um Recife escondido na sua intensa agitação cotidiana de grande metrópole. Para Gilberto Freyre, um dos grandes inspiradores desse livro, o Recife é uma cidade a ser desvendada. Tanto nos subúrbios como no centro, o Recife é uma cidade recatada. Não se exibe. Não se mostra. Retrai-se. Contrai-se. Esconde-se, até, dos olhos dos estranhos. (...) O Recife é assim: cidade que antes se esconde dos admiradores que se oferece à sua curiosidade. Para os autores da presente obra, desvendar o Recife é contar um pouco da sua história, visitar lugares, perceber mudanças e, principalmente, exercitar a curiosidade, já que muito das informações aqui apresentadas são fruto de um conhecimento resultante da paixão pela descoberta, da imensa vontade de saber mais sobre quem somos, onde vivemos e que cidade é essa que nos acolhe e nos deserta nos desvãos de seus caminhos e descaminhos. Por isso, o formato de guia de visitação, com roteiros selecionados para serem percorridos a pé, de carro ou mesmo de bicicleta, nos moldes dos recentemente lançados Um Dia no Recife e Um Dia em Olinda, ambos também pela AERPA Editora. Esse formato, coadunado com as práticas saudáveis e ecologicamente corretas do turismo urbano contemporâneo, permite uma descoberta sem pressa, interativa e certamente construtiva. Quatro rotas compõem este guia: A Rota do Açúcar, que explora os locais e as memórias remanescentes deixadas pelo ouro branco, base de um época rica e faustosa da cidade e 6 Photo: Downtown Recife at sunset Acima, arrecifes e molhe, Forte do Pição. À direita na foto, ilhabairro de Santo Antônio visto do Paço Alfândega, Bairro do Recife.

8 profundamente enraizada na sua identidade cultural; a Rota dos Holandeses, época decisiva para a formação do Recife e do ideal de nacionalidade brasileira; a Rota das Revoluções de 1817 e 1824, movimentos que refletem o desejo de se estabelecer uma república no Brasil, confrontando os ideais reacionários da monarquia; e o período do regime militar de 1964, ainda uma mancha recente e de proporções indefinidas na democracia brasileira. A pesquisa textual e iconográfica envolveu várias idas à Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj, onde sempre contamos com a cortesia e a colaboração de seus funcionários; buscas em publicações impressas e digitais especializadas; e conversas com especialistas e curiosos na área, como o escritor Paulo Santos de Oliveira, o que muito nos ajudou a formatar o conteúdo abordado neste livro. A maioria das imagens, no entanto, são de Plínio Santos-Filho, que descreve através da lente fotográfica o trajeto visual das rotas. É importante ressaltar que o presente trabalho não é de forma alguma completo. Sabemos e avisamos de antemão que assuntos, fatos, pessoas, datas e locais ficaram de fora da publicação, não por ignorância, mas pelo tamanho e abrangência do assunto, assim como não foi possível consultar todas as fontes sobre os temas. Gostaríamos de agradecer o empenho de Amparo Araújo, Secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã da cidade do Recife; os parceiros de caminhadas dominicais, Antônio Carlos Montenegro, Carla Andrade Reis, Fernando Braga, Francisco Cunha, Fred Leal, Nelson Telles e Nilce Falcão, sem os quais não seria possível a realização deste trabalho. Desejamos a todos uma boa leitura e ótimas caminhadas! Plínio Santos-Filho Malthus Oliveira de Queiroz Sidney Rocha 7

9 Recife Lugar de Memória O Recife O Recife é a capital do Estado de Pernambuco e uma das mais importantes capitais do Nordeste brasileiro. Por sua localização estratégica, a cidade é polo comercial e de serviços e porta de entrada e saída para o comércio com a Europa e a América do Norte. Originado de um pequeno povoado de pescadores, marinheiros e mercadores, o Recife tem profunda ligação com o mar, simbolizada por seu porto natural de arrecifes, de onde surgiu o nome da cidade, e pela famosa Praia de Boa Viagem, considerada uma das mais aprazíveis praias urbanas do Brasil. O clima tropical, na maior parte do tempo com sol, favorece as caminhadas no calçadão e os banhos de mar. Os rios Capibaribe e Beberibe, cortando a cidade, dão-lhe certo charme veneziano. O Recife é marcado pela pluralidade. Sua identidade cultural multifacetada abre espaço para variadas manifestações artísticas, que permeiam música, literatura, teatro, cinema, dança e arquitetura. A boa estrutura para eventos possibilita a realização de grandes festivais, segmento importante do calendário cultural da cidade. Seu patrimônio histórico reminiscente, narrando constante e gratuitamente o passado glorioso e de lutas, se insere no ambiente contemporâneo como uma importante atração. A infraestrutura hoteleira do Recife é uma das melhores da região. A cidade oferece ao visitante muitas opções de hospedagem, com grande variedade de preços e serviços. O lazer fica por conta de restaurantes, bares, teatros, shoppings, praças, mercados públicos, boates e shows, além de outras atividades que podem ser programadas previamente. O Recife, com sua brisa, mergulhado no azul do céu e no verde do mar, é fonte de inspiração para artistas diversos. Descobri-lo e redescobri-lo é sempre um grande prazer Primeira referência sobre o Recife, feita por Duarte Coelho no Foral de Olinda. Nessa época, o donatário o descreve como um pequeno povoado junto ao porto, em torno da ermida de São Frei Pedro Gonçalves. Esse porto de Olinda foi durante muitos anos o de maior movimento da América Portuguesa. Franceses invadem o Recife com o objetivo de dominar o comércio do açúcar. São expulsos no mesmo ano. Invasão inglesa, que durou apenas 30 dias. Acima, Forte das Cinco Pontas - Museu da Cidade do Recife

10 de fevereiro Holandeses, buscando dominar o comércio do açúcar, invadem a cidade. Passando por Olinda, instalam logo depois a capital do seu governo no Recife. Sob o comando de Maurício de Nassau, promovem muitas inovações. Fundação da Sinagoga Kahal Zur Israel, a primeira sinagoga das Américas. 19 de fevereiro Segunda Batalha dos Guararapes, travada nos Montes Guararapes, na qual os holandeses foram derrotados. 26 de janeiro Expulsão dos holandeses do Recife, que em pouco tempo deixaria de ser um simples povoado para se tornar um núcleo de progresso e abastança. 10 de novembro Carta régia eleva o Recife à condição de vila, chamada Santo Antônio do Recife. Esse fato foi mais tarde um dos motivos para a Guerra dos Mascates a 1714 Guerra entre o Recife e Olinda, conhecida como Guerra dos Mascates (assim eram chamados os comerciantes recifenses). Nessa época, o Recife crescia economicamente e reivindicava autonomia política. Com a autoridade ameaçada, os nobres olindenses utilizaram da força para sabotar as intenções dos recifenses. 15 de fevereiro Foi erguido o pelourinho na cidade do Recife, indicando que a vila possuía governo próprio. O Recife expandiu seu território no séc. XIX. Foram feitos aterros em áreas alagadas, e alguns bairros foram incorporados ao Recife. 6 de março Inspirada pelos ideais iluministas e republicanos, é deflagrada a Revolução Pernambucana de 1817, primeiro movimento brasileiro que buscava a formação de um governo próprio, fora do domínio português. 5 de dezembro O Recife é elevado à categoria de cidade. Julho Eclode a Confederação do Equador. Descontentes com o Imperador D. Pedro I, o movimento tentava estabelecer um estado independente dentro da Região Nordeste do Brasil. 7 de novembro Primeira edição do Diario de Pernambuco, jornal mais antigo da América Latina, até hoje em circulação. 15 de fevereiro A cidade do Recife torna-se a capital do Estado de Pernambuco. Eclode a Revolução Praieira, movimento liberal que se opunha à monarquia e pregava a instituição da República no Brasil. Foi a última das revoluções provinciais. Janeiro Inauguração da primeira linha de trem urbano da América Latina, a Maxambomba. 22 de maio O Zeppelin pousa pela primeira vez no Brasil. 26 de julho Assassinato de João Pessoa na Rua Nova, em frente à Confeitaria Glória. Esse fato foi um dos motivos da Revolução de De 64 a 85 o Brasil fica sob o regime de Ditadura Militar. O Recife industrializa-se e se consolida como polo de serviços (turismo, informática, medicina, entre outros), estruturando sua base econômica atual. 9

11 Recife Lugar de Memória 10

12 Açúcar O Açúcar Engenhos do Capibaribe Pontos de Interesse Porto do Recife

13 Recife Lugar de Memória 1 O Açúcar O açúcar e a exploração humana, por si só, requerem uma publicação volumosa e distinta. Aqui nesse guia, relacionamos alguns locais que podem ser visitados e que guardam, mostram ou pertencem à história do açúcar e da escravidão no Recife. Bairros, ruas e praças, edifícios, instituições e museus locais possuem referências diretas à escravidão e ao seu principal produto econômico, o Açúcar. O açúcar é diretamente responsável pelo modo de ser e de viver no Recife e em todo um Brasil. Gilberto Freyre escreveu em Casa Grande & Senzala (G. Freyre, CG&S, pg. 265, Global Editora, 2005): O escravocrata terrível, que só faltou transportar da África para a América, em navios imundos, que de longe se adivinhavam pela inhaca, a população inteira de negros, foi, por outro lado, o colonizador europeu que melhor confraternizou com as raças chamadas inferiores. O menos cruel nas relações com os escravos. É verdade que, em grande parte, pela impossibilidade de constituir-se em aristocracia europeia nos trópicos: escasseava-lhe, para tanto, o capital, senão em homens, em mulheres brancas. Mas, independente da falta ou escassez de mulher branca, o português sempre pendeu para o contato voluptuoso com mulher exótica. Para o cruzamento e miscigenação. Tendência que parece resultar da plasticidade social, maior no português que em qualquer outro colonizador europeu. 12 P. 10: Painel de F. Brennand - Museu do Homem do Nordeste - MHN Acima: Tapeçaria belga baseada em desenho de A. Echkout e F. Post - MHN

14 Rota do Açúcar 1 O Recife, como cenário da sua história de quase cinco séculos, reflete a colonização a que foi submetido. A distribuição física e geográfica da sua população, dos serviços e equipamentos urbanos reflete diretamente os efeitos da economia açucareira de Pernambuco. O donatário Duarte Coelho veio pelo açúcar; os holandeses invadiram o Nordeste para dominar o açúcar; na Guerra dos Mascates, os donos de terras e engenhos em Olinda não queriam pagar suas dívidas aos seus credores e comerciantes no Recife; a Revolução Pernambucana de 1817 tinha por um lado um Portugal (fugido no Rio de Janeiro) que tirava ouro do açúcar, e, do outro, os donos de engenho, que queriam ficar com esse ouro. Recentemente, passamos pela ditadura civil e militar de 1964, que teve o apoio no latifúndio açucareiro regional contra os movimentos que pregavam a reforma agrária; e chegamos à contemporaneidade, onde uma boa parcela da economia de Pernambuco depende dos mercados do açúcar e do álcool. No Brasil, a catedral ou a igreja mais poderosa que o próprio rei seria substituída pela casa-grande de engenho. (G. Freyre, CG&S, pg. 271, Global Editora, 2005) E ainda é um tanto disso. Em Pernambuco e no Recife somos cana e açúcar. A cana que adoça é a mesma que move veículos e nos embriaga. Nesse guia de memórias do Recife, vamos visitar alguns dos locais onde essa nossa história está presente. São locais onde a cana e o seu açúcar marcam com nomes e objetos a paisagem e história da cidade. Acima: Detalhe de tapeçaria belga baseada em desenho de A. Eckhout e F. Post Presenteada por Maurício de Nassau a Luís XIV - MHN 13

15 Recife Lugar de Memória 1 Engenhos do Capibaribe As margens do Rio Capibaribe, que junto com as do Rio Beberibe formam a bacia hidrográfica responsável pelo cultivo da cana- -de-açúcar no Recife, têm de um lado a Avenida Caxangá, que da Madalena vai dar no Bairro da Várzea, extremo oeste da cidade, e do outro lado a Volta ao Mundo, que desde a Várzea leva a Av. Dois Irmãos, Av. Apipucos e Av. 17 de Agosto, já nos bairros de Casa Forte e Parnamirim. Essas terras foram ocupadas a partir do século XVI por engenhos de cana, esses tornados arruados e vilarejos que deram origem a muitos bairros do Recife. Aqui, relacionamos os engenhos que ladeavam o Rio Capibaribe e marcaram a memória da cidade. Uma grande rota circular de visitação aos locais citados pode ser iniciada no bairro da Madalena, na direção oeste pela Avenida Caxangá, chegando após sete quilômetros de linha reta ao norte do bairro da Várzea. Antes da ponte e à esquerda, chegamos ao centro da Várzea. Cruzando a ponte sobre o Capibaribe e em frente, chegaremos a Camaragibe; e dobrando à direita iremos dar em Dois Irmãos, Apipucos, Monteiro, Casa Forte, Torre e de volta ao bairro da Madalena. Nesse circuito, passamos por muitos dos locais onde a economia e história do Recife foram forjadas. Nessa proposta de Rota do Açúcar no Recife, listamos a seguir os engenhos que nela existiram, subindo o Capibaribe e olhando para o que existiu às suas margens. 14 Acima: Gravura sobre trabalho no engenho de cana-de-açúcar - MHN

16 Rota do Açúcar 1 Engenho da Magdalena Bairro da Madalena - Foi construído no século XVI por Pedro Afonso Duro, casado com Magdalena Gonçalves. A casa-grande era onde hoje está o Museu da Abolição, no início da Av. Caxangá. O Museu da Abolição é recoberto por azulejos portugueses. Este revestimento colonial melhorava a umidade dentro das edificações. Perto do museu está o Mercado da Madalena que faz parte da área da Praça da Madalena, que é um dos mais tradicionais mercados públicos do Recife, com bares, comedorias e feira de pássaros. 15

17 Recife Lugar de Memória 1 Engenho da Torre Bairro da Torre - Conhecido no séc. XVI como Engenho Marcos André, rico colono português, foi chamado de Torre por causa da torre original da capela da propriedade. O engenho era movido a animais. Os holandeses tomaram o engenho e construíram uma fortaleza capaz de atacar o Forte Real do Bom Jesus do outro lado do rio. A praça tem brinquedos com formato modernista do escultor Abelardo da Hora. Uma agradável travessia de barco a remo pelo Rio Capibaribe pode ser feita do Bairro da Torre para o Bairro da Jaqueira. Os barqueiros também podem transportar até duas bicicletas, facilitando as visitas com esse tipo de transporte. 16

18 Rota do Açúcar 1 Engenho do Cordeiro Bairro do Cordeiro - Atualmente, o Cordeiro fica entre os bairros do Zumbi e Iputinga. O engenho surgiu nas terras do rico colono português e senhor de engenho Ambrósio Machado, que também foi governador da Capitania do Rio Grande do Norte. O capitão João Cordeiro de Medanha, ajudante de ordens do Governador João Fernandes Vieira, administrou o engenho e as suas terras após a expulsão dos holandeses em A Igreja do Cordeiro (acima) fica na Av. Caxangá. Essa avenida foi revitalizada e teve colocado marcos (abaixo) nas suas paradas de ônibus, registrando os antigos engenhos cujas terras ela corta. Engenho Ambrósio Machado Bairro do Zumbi - Foi confiscado pelos holandeses em 1635 e passou a produzir açúcar para a Companhia das Índias Ocidentais dos invasores holandeses. O Capitão João Cordeiro de Medanha também cuidou desse engenho, a mando de João Fernandes Vieira, após a expulsão dos holandeses. 17

19 Recife Lugar de Memória 18

20 Rota do Açúcar 1 Engenho Casa Forte Bairro do Poço da Panela - Foi fundado no século XVI por Diogo Gonçalves em terras doadas por Duarte Coelho. A casa-grande do engenho e capela eram onde hoje estão o Colégio da Congregação da Sagrada Família (acima esquerda) e a Igreja (acima direita), na Praça de Casa Forte. Em 17 de agosto de 1645, houve a Batalha de Casa Forte, que dá nome à avenida, no sítio onde está a Praça e arredores, para libertar a proprietária Ana Paes dos invasores holandeses. A praça e suas edificações próximas ficam na comarca do Poço da Panela, limite com o bairro de Casa Forte. A Praça de Casa Forte, construída em 1934, foi projetada pelo paisagista recifence Roberto Burle Marx. A calçada tem desenho modernista de ondas de Burle Marx, inspirado no antigo calçadão português da Avenida Atlântica do Rio de Janeiro de Página anterior: grilhões para prender escravos - MHN 19

21 Recife Lugar de Memória 1 Poço da Panela O bairro do Poço da Panela é contíguo ao bairro de Casa Forte na margem esquerda do Rio Capibaribe. As terras são originárias do Engenho Casa Forte. Muitas das suas edificações são preservadas. O centro histórico compreende a Igreja de Nossa Senhora da Saúde, o monumento ao Escravo Liberto e o busto de José Mariano Carneiro da Cunha, o abolicionista, a casa de Dona Olegarina, esposa de J. Mariano (foto acima), a venda de Seu Vital e outros casarões coloniais. O local é um dos mais urbanizados, bucólicos e aprazíveis do Recife. A Estrada Real do Poço é o seu principal acesso. No Poço, as casas antigas de família ainda são habitadas e estão em bom estado de conservação, conferindo ao local um ar dos tempos passados. 20 Fotos no sentido horário: Igreja de Nossa Senhora da Saúde, Estrada Real do Poço, Venda de Seu Vital e casarões preservados

22 Rota do Açúcar 1 Museu do Homem do Nordeste Visitação: Terça a Sexta de 9h às 17h - Sábado e domingo de 13h às 17h O MHN é localizado na Av. 17 de Agosto, Poço da Panela, e foi fundado em 1979 por Gilberto Freyre. O Museu faz parte da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte da Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj. Sua missão é pesquisar, documentar, preservar e difundir o patrimônio cultural material e imaterial do Nordeste. O Museu do Açúcar é hoje parte do Museu do Homem do Nordeste. O seu edifício foi projeto do arquiteto Carlos Antônio Falcão Correia Lima. Possui dois pavimentos e abriga o MHN. Seu acervo, representativo da formação histórica, étnica e social da atual Região Nordeste, possui cerca de 15 mil peças, herança cultural do índio, do europeu e do africano na formação do povo brasileiro. Compõem o acervo do museu materiais de construção dos séculos XVIII e XIX referentes aos mocambos; ex-votos e objetos de cultos afro; peças e utensílios da agroindústria açucareira; instrumentos de suplício de escravos; bonecas de pano e brinquedos populares; cerâmica regional de Vitalino, Nhô Caboclo, Zé Rodrigues, Porfírio Faustino e de outros notáveis e anônimos artistas do povo; além das tecnologias do trabalho no açúcar e peças da vida nas casas-grandes e senzalas. Esse acervo o torna um dos mais importantes museus histórico-antropológicos do Brasil. Acima: moenda de cana-de-açucar manual; Escrava ama de leite Mônica com Augusto G. Leal - Coleção Cehibra - Fundaj - Foto de João Ferreira Vilella,

23 Recife Lugar de Memória 22

24 Rota do Açúcar 1 Os folguedos populares, originados nos desejos de liberdade dos escravos e sempre regados a cachaça, são parte importante da cultura nordestina. O Bumba-meu-Boi e o Maracatu são espetáculos que misturam elementos de comédia, drama, sátira e tragédia demonstrando a força bruta e fragilidade humanas. Página anterior: Cazumbá do Bumba-meu-Boi. Acima: Festa de N. S. do Rosário dos Pretos, Caboclo de Lança e Boneca do Maracatu e Cachaça - acervo MHN - Fundaj 23

25 Recife Lugar de Memória 1 Índios e principalmente escravos trazidos da África foram a força motriz na agricultura, engenhos de açúcar e mineração no Brasil. A escravidão indígena foi abolida pelo Marquês do Pombal no final do séc. XVII. Mas a escravidão só foi abolida com a Lei Áurea em 13 de maio de O Parque 13 de Maio comemora essa data. 24 Acima, grilhões de ferro para prender e torturar escravos Acervo do Museu do Homem do Nordeste - MHN - Fundaj

26 Rota do Açúcar 1 Eng. São Pantaleão do Monteiro Bairro do Monteiro - O engenho de São Pantaleão do Monteiro foi fundado no século XVI por Manuel Vaz e sua mulher Maria Rodrigues. Seu proprietário no século XVII, Francisco Monteiro Bezerra, deu o nome ao engenho e à localidade. Ficava entre o Engenho Casa Forte e o Engenho Apipucos. Ainda existem um arruado colonial e algumas residências antigas preservadas. Há vestígios das colunas da entrada de acesso à casa-grande da propriedade. O Rio Capibaribe ainda encontra-se em um estado bastante natural no Monteiro. Tem-se acesso às vistas do rio por trás de algumas propriedades e edifícios. A depender da maré, observa-se o Capibaribe subindo ou descendo, pelo movimento das baronesas (plantas aquáticas) sobre sua superfície. 25

27 Recife Lugar de Memória 1 Engenho de Apipucos Bairro de Apipucos - O Engenho de Apipucos foi partilhado em 1577 das terras do Engenho São Pantaleão do Monteiro. Foi atacado em 1645 pelos holandeses, que destruíram a sua capela (onde hoje está a Igreja de Apipucos). Tudo foi saqueado e levado para o Engenho Casa Forte, onde Ana Paes, proprietária, era feita refém. Apipucos (ape-puca, caminho que bifurca em Tupi) tem um belo conjunto colonial de casas dos dois lados da Rua Apipucos, continuação da Av. 17 de Agosto. O Açude de Apipucos é uma das belas vistas do Recife e deságua no Rio Capibaribe. A Fundação Gilberto Freyre está logo em seguida à direita, na direção de Dois Irmãos. 26

28 Rota do Açúcar 1 Fundação Gilberto Freyre Visitação: Segunda a Sexta de 9h às 17h - Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos A Casa de Gilberto Freyre foi transformada em Fundação no dia 11 de março de A Vivenda Santo Antônio de Apipucos, hoje Casa-Museu Magdalena e Gilberto Freyre, está instalada no local onde o escritor escolheu para morar, por mais de 40 anos. A sua construção é reconhecida como casa-grande original do século XIX. Foi reformada em Hoje abriga o conjunto de objetos colecionados, guardados e ordenados pela família Freyre. Gilberto Freyre nasceu em 15 de março de 1900 e morreu em 18 de julho de 1987, no Recife. Dedicou-se a interpretar o Brasil. Foi sociólogo, antropólogo, historiador, jornalista, autor de ficção, poeta, pintor e fazedor de licor de pitanga, dentre muitas outras coisas. Entre os seus livros que inspiram este guia estão Casa-Grande & Senzala, 1933; Sobrados e Mucambos, 1936; e Assucar, Sua estátua está no Largo de Apipucos. Acima: painel cerâmico do artísta Francisco Brennand com poema de João Cabral de Melo Neto ( ) 27

29 Recife Lugar de Memória 1 Engenho Dois Irmãos Bairro de Dois Irmãos - O Engenho foi erguido nas terras do engenho Apipucos pelos irmãos Antônio e Tomás Lins Caldas no século XIX. Por serem muito unidos, eles construíram duas casas idênticas, lado a lado, e denominaram o engenho de Dois Irmãos. Na frente das casas está a Praça de Dois Irmãos, projetada por Burle Marx. Nos fundos da praça está o Parque Zoológico de Dois Irmãos. O Açude do Prata, que fazia parte da propriedade, e que agora está por trás do zoológico, foi usado pela antiga Companhia Beberibe de águas para abastecer o Recife. A água era bombeada para cima do morro de Dois Irmãos (agora reserva florestal de Mata Atlântica) e por gravidade era distribuída para a cidade. 28

30 Rota do Açúcar 1 Engenho Brum-Brum Era localizado à margem esquerda do Capibaribe, com terras que iam da povoação de Caxangá (final da Avenida Caxangá) até a propriedade que é hoje o município de Camaragibe. Acima, temos a casa-grande do Engenho Camaragibe (camara é planta / gibe é rio, em tupi-guarani) sobre a colina que é a continuação geográfica natural da várzea do Capibaribe. Engenho Poeta Esse engenho ficava onde hoje é o final da avenida Caxangá. Também pertenceu ao Governador da Capitania de Pernambuco João Fernandes Vieira e funcionou até 1942 como engenho de açúcar. Um arruado histórico ainda existe na margem direita do Capibaribe, arruado que teve sua origem nas atividades do engenho. Suas terras foram vendidas ao Caxangá Golf & Country Club, ainda em operação. A beleza da várzea do Capibaribe pode ser vista na UFRPE, Campus Dois Irmãos 29

31 Recife Lugar de Memória 1 A Várzea do Capibaribe Muitos engenhos surgiram na Várzea do Capibaribe, engenhos esses que deram nomes e localidades para muitos bairros do Recife. As terras de várzea, que eram ideais para o plantio da cana-de- -açúcar, pertenceram ao Engenho do Meio, Engenho São João, Engenho Santo Antônio e compreenderam o que hoje são os bairros da Várzea, Brasilit, Cidade Universitária, Iputinga, Engenho do Meio e Monsenhor Fabrício, chegando até o Cordeiro, Torre e Madalena. Engenho do Meio Bairros do Engenho do Meio e Cidade Universitária - Foi tomado pelos holandeses no século XVII. Nas suas terras foi erguida a fortificação do Arraial Novo do Bom Jesus, com as suas ruínas hoje localizadas na Av. do Forte, s/nº, Bairro do Torrões. Também, as ruínas da fundação da casa-grande do Engenho do Meio ainda podem ser vistas no canteiro central do Campus da Universidade Federal de Pernambuco, quase em frente à Biblioteca Central. 30

Economia e Sociedade Açucareira. Alan

Economia e Sociedade Açucareira. Alan Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,

Leia mais

AS INVASÕES FRANCESAS

AS INVASÕES FRANCESAS AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse período Portugal passava para domínio espanhol 1ª invasão Rio

Leia mais

Invasões Holandesas. 1630 uma armada holandesa ocupou Olinda e o Recife.

Invasões Holandesas. 1630 uma armada holandesa ocupou Olinda e o Recife. Invasões Holandesas A dependência holandesa do açúcar brasileiro era enorme; Entre 1625 e 1630 a Holanda dedicou-se aos ataques de corsários, no litoral brasileiro e região do Caribe, chegando a ocupar

Leia mais

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan João Paulo I O NORDESTE COLONIAL Professor Felipe Klovan A ECONOMIA AÇUCAREIRA Prof. Felipe Klovan Portugal já possuía experiência no plantio da cana-de-açúcar nas Ilhas Atlânticas. Portugal possuía banqueiros

Leia mais

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção? Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra

Leia mais

AS INVASÕES FRANCESAS

AS INVASÕES FRANCESAS AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse período Portugal passava para domínio espanhol 1ª invasão Rio

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 530, DE 2011

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 530, DE 2011 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 530, DE 2011 (Do Senado Federal Senador Marco Maciel) Inscreve os nomes de Francisco Barreto de Menezes, João Fernandes Vieira, André Vidal de Negreiros,

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno 3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1 Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e

Leia mais

E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO

E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO Trabalho Apresentado para a conclusão do ciclo autoral. Igor José Santos Matias Adriano Santos Daniel Santos William 9 ANO C Este trabalho é dedicado

Leia mais

Mineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo

Mineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo Mineração e a Crise do Sistema Colonial Prof. Osvaldo Mineração No final do século XVII, os bandeirantes encontraram ouro na região de Minas Gerais Grande parte do ouro extraído era de aluvião, ou seja,

Leia mais

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os

Leia mais

A expansão da América Portuguesa

A expansão da América Portuguesa 8 ANO A/B RESUMO DA UNIDADE 1 DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: SUELEM *Os índios no Brasil A expansão da América Portuguesa Violência contra os povos indígenas; - Doenças, trabalho forçado; - Foram obrigados

Leia mais

DATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril

DATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril Descobrimento do Brasil. Pintura de Aurélio de Figueiredo. Em 1500, há mais de 500 anos, Pedro Álvares Cabral e cerca de 1.500 outros portugueses chegaram

Leia mais

A Presença Estrangeira no Período Colonial. A Disputa pelas Novas Terras

A Presença Estrangeira no Período Colonial. A Disputa pelas Novas Terras A Presença Estrangeira no Período Colonial. A Disputa pelas Novas Terras O descobrimento de novas terras e riquezas (o pau-brasil) estimulou a cobiça de várias nações européias que iniciavam as suas aventuras

Leia mais

O Barroco no Brasil. Capitulo 11

O Barroco no Brasil. Capitulo 11 O Barroco no Brasil Capitulo 11 O Barroco no Brasil se desenvolveu do século XVIII ao início do século XIX, época em que na Europa esse estilo já havia sido abandonado. Um só Brasil, vários Barrocos O

Leia mais

Resgate da Memória ANO 2, Nº 4. ABR.2015

Resgate da Memória ANO 2, Nº 4. ABR.2015 116 A história de uma cidade pode ser contada de diversas maneiras: por meio de livros, vídeos, sons e a partir de histórias passadas de gerações em gerações. Nesta seção, a Revista buscou uma maneira

Leia mais

Capítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa

Capítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa Capítulo Organização político- -administrativa na América portuguesa 1 O Império Português e a administração da Colônia americana Brasil: 1500-1530 O interesse português pelo território americano era pequeno

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 7 5 Unidade 7 Nome: Data: 1. Sobre as formas de conquista e exploração do governo português, associe corretamente as colunas. a) Relações diplomáticas.

Leia mais

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS

Leia mais

Os Domínios Estrangeiros sobre o Brasil Colonial

Os Domínios Estrangeiros sobre o Brasil Colonial Os Domínios Estrangeiros sobre o Brasil Colonial Franceses, Ingleses e Holandeses Prof. Alan Carlos Ghedini O princípio: competição nos mares Portugal e Espanha chegaram primeiro à corrida das Grandes

Leia mais

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus

Leia mais

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação

Leia mais

Igreja!de! Nossa!Senhora!do!Carmo! Da!Antiga!Sé!

Igreja!de! Nossa!Senhora!do!Carmo! Da!Antiga!Sé! AtransferênciadaCorteeainstalaçãodaFamíliaRealno Rio de Janeiro, em 1808, marcam uma nova etapa na história do País. A capital do ViceMReino passa a ser a sededogovernoedaadministraçãodoimpériolusoe experimentará

Leia mais

10 pontos turísticos em Paris

10 pontos turísticos em Paris POR: RIVA E UELYN 10 pontos turísticos em Paris Foto: Shutterstock.com Não existe turista no mundo que não tenha vontade de conhecer Paris. A cidade recebe cerca de 30 milhões de visitantes por ano, que

Leia mais

Zumbi dos Palmares Vida do líder negro Zumbi dos Palmares, os quilombos, resistência negra no Brasil Colonial, escravidão, cultura africana

Zumbi dos Palmares Vida do líder negro Zumbi dos Palmares, os quilombos, resistência negra no Brasil Colonial, escravidão, cultura africana DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir

Leia mais

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia Nome: Ano: 2º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Humanas Disciplina:

Leia mais

MINERAÇÃO E REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL

MINERAÇÃO E REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL MINERAÇÃO E REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL Portugal: crises e dependências -Portugal: acordos comerciais com a Inglaterra; -Exportação de produtos brasileiros; -Tratado de Methuen: redução fiscal para os

Leia mais

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

MERCURE SALVADOR RIO VERMELHO HOTEL

MERCURE SALVADOR RIO VERMELHO HOTEL LOCAL DO EVENTO O XLI CONSOLDA 2015 será realizado de 12 a 15 de outubro no MERCURE SALVADOR RIO VERMELHO HOTEL - Rua Fonte do Boi 215 - Rio Vermelho, Salvador-BA - 41940-360 Fone: (71) 3172-9200. Mercure

Leia mais

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na

Leia mais

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL Foi a conquista e ocupação do interior do território, além dos limites do Tratado de Tordesilhas. Essa expansão foi responsável pela extensão territorial do Brasil de hoje.

Leia mais

Transporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social

Transporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social Transporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social O Rio Capibaribe já foi navegável e suas águas limpas serviam para banhos medicinais. Ele serviu de escoamento para

Leia mais

Onde: Museu da Cerâmica Udo Knoff, Rua Frei Vicente, nº 03, Pelourinho

Onde: Museu da Cerâmica Udo Knoff, Rua Frei Vicente, nº 03, Pelourinho EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS FEIRA DE CORES E SABORES A mostra, contemplada pelo Fundo de Cultura da Bahia através do IPAC, tem a intenção de valorizar os patrimônios materiais e imateriais da Feira de São Joaquim

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

Colonização Portuguesa. Prof. Osvaldo

Colonização Portuguesa. Prof. Osvaldo Colonização Portuguesa Prof. Osvaldo Tratado de Tordesilhas de 1494 Terras pertencentes à Espanha Terras pertencentes a Portugal A ficção do Descobrimento Principais povos Indígenas no Brasil No Brasil,

Leia mais

A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870

A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870 Não é possível exibir esta imagem no momento. A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870 É também chamada Guerra da Tríplice Aliança

Leia mais

De que jeito se governava a Colônia

De que jeito se governava a Colônia MÓDULO 3 De que jeito se governava a Colônia Apresentação do Módulo 3 Já conhecemos bastante sobre a sociedade escravista, especialmente em sua fase colonial. Pouco sabemos ainda sobre a organização do

Leia mais

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente

Leia mais

A novidade é que o Brasil não é só litoral É muito mais é muito mais que qualquer zona sul Tem gente boa espalhada por este Brasil Que vai fazer

A novidade é que o Brasil não é só litoral É muito mais é muito mais que qualquer zona sul Tem gente boa espalhada por este Brasil Que vai fazer CAUSAS: Acirramento da concorrência comercial entre as potências coloniais; Crise das lavouras de cana; Estagnação da economia portuguesa na segunda metade do século XVII; Necessidade de encontrar metais

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

CURSO DE HISTÓRIA ANTIGA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG

CURSO DE HISTÓRIA ANTIGA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG CURSO DE HISTÓRIA ANTIGA Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG POVOS PRÉ-COLOMBIANOS ASTECAS MAIAS INCAS Principais fontes para estudo dos povos americanos: 1º Fontes

Leia mais

1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar

1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar 1º Período UNIDADE 1 A aventura de navegar Produtos valiosos Navegar em busca de riquezas Viagens espanholas Viagens portuguesas Ampliação O dia a dia dos marinheiros Conhecer as primeiras especiarias

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas

Leia mais

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL O QUE ERAM AS ENTRADAS E BANDEIRAS?

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL O QUE ERAM AS ENTRADAS E BANDEIRAS? EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL Foi a conquista e ocupação do interior do território, além dos limites do Tratado de Tordesilhas. Essa expansão foi responsável pela extensão territorial do Brasil de hoje.

Leia mais

Período pré-colonial

Período pré-colonial CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena

Leia mais

Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano

Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL Colônia de exploração (fornecimento de gêneros inexistentes na Europa). Monocultura.

Leia mais

2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA

2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 4º BIMESTRE 2ª Avaliação - Área de Ciências Humanas. Aula 196 Revisão e avaliação de Ciências Humanas. 2 Hidrografia 3 A hidrografia é o ramo da geografia física que

Leia mais

1. Leia a reportagem e observe o mapa a seguir. Troca de figurinhas da Copa é mania entre crianças e adultos no Recife

1. Leia a reportagem e observe o mapa a seguir. Troca de figurinhas da Copa é mania entre crianças e adultos no Recife 3ºano 1.3 HISTÓRIA & GEOGRAFIA 2º período 11 de junho de 2014 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado

Leia mais

1. Descrição da Cidade

1. Descrição da Cidade 1. Descrição da Cidade 2. Top Atrações da Cidade 2.1 - Atração Ponte Velha 2.2 - Atração Igreja do Carmo 2.3 - Atração Capela Dourada 2.4 - Atração Forte do Brum 2.5 - Atração Igreja Santíssimo Sacramento

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:

Leia mais

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado

Leia mais

Caruaru (com jantar no Papangu de Bezerros incluso) Localizada no interior de Pernambuco, cerca de 135 km de Recife, Caruaru surpreende com um dos

Caruaru (com jantar no Papangu de Bezerros incluso) Localizada no interior de Pernambuco, cerca de 135 km de Recife, Caruaru surpreende com um dos Caruaru (com jantar no Papangu de Bezerros incluso) Localizada no interior de Pernambuco, cerca de 135 km de Recife, Caruaru surpreende com um dos mais importantes centros artesanais do Nordeste. A atração

Leia mais

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro

Colégio Visconde de Porto Seguro Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I 2011 AULA 1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Atividade de Recuperação Contínua Nome do (a) Aluno (a): Atividade de Recuperação Contínua de Ciências Nível I Classe:

Leia mais

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A Europa no século XIX Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês aumentou o número

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES. História

CADERNO DE ATIVIDADES. História COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES História Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Conteúdo de Recuperação O que é História. Identificar a História como ciência. Reconhecer que

Leia mais

OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA

OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA http://plataformabrioli.xpg.uol.com.br/historiaresumo/2ano/epopeialusitana.pdf http://blog.msmacom.com.br/familia-real-portuguesa-quem-e-quem-na-monarquia/

Leia mais

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas portuguesa e indígena que se manifestam

Leia mais

Cronologia da Cidade de Inhambane

Cronologia da Cidade de Inhambane ANEXOS Cronologia da Cidade de Inhambane Século XV: Já se fala de movimento de mercadores árabes e de uma existência dum pequeno posto comercial árabe a norte da atual Cidade. 1498: Chegada do Português

Leia mais

PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA

PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA VIAGEM PARA A SERRA CAPIVARA PI ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 7º AO 9º ANO. COLÉGIO DÍNAMO 2011 PROFESSORES: * MARCOS MURILO DE OLIVEIRA SILVA * SEMIRAMES ARAÚJO

Leia mais

Vila Franca de Xira Em representação do GART Grupo de Artistas e Amigos da Arte

Vila Franca de Xira Em representação do GART Grupo de Artistas e Amigos da Arte P I N T U R A 12 12 2013 22 02 2014 Vila Franca de Xira Em representação do GART Grupo de Artistas e Amigos da Arte I N F O R M A Ç Õ E S [Patente] Galeria de Exposições da Biblioteca Municipal de Vila

Leia mais

Relatório da Visita da Comissão ao. Museu Nacional UFRJ. 5 de agosto de 2011

Relatório da Visita da Comissão ao. Museu Nacional UFRJ. 5 de agosto de 2011 Relatório da Visita da Comissão ao Museu Nacional UFRJ 5 de agosto de 2011 Bruno de Cerqueira Luiz da Motta Recepção Fomos recebidos de maneira extremamente cordial pela diretora do Museu Nacional, Profª.

Leia mais

Agora é só com você. Geografia - 131

Agora é só com você. Geografia - 131 Geografia - 131 3 Complete: O espaço da sala de aula é um domínio delimitado por um(a)..., que é sua fronteira. Ainda em grupo faça o seguinte: usando objetos como lápis, palitos, folhas e outros, delimite

Leia mais

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO DEPUTADO FEDERAL FERNANDO DE FABINHO SOBRE ESTRADA GERAL DO SERTÃO SRAS. DEPUTADAS, SRS. DEPUTADOS, SR.

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO DEPUTADO FEDERAL FERNANDO DE FABINHO SOBRE ESTRADA GERAL DO SERTÃO SRAS. DEPUTADAS, SRS. DEPUTADOS, SR. PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO DEPUTADO FEDERAL FERNANDO DE FABINHO SOBRE ESTRADA GERAL DO SERTÃO SRAS. DEPUTADAS, SRS. DEPUTADOS, SR. PRESIDENTE Participamos hoje, na Câmara dos Deputados do lançamento

Leia mais

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo?

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo? Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 7 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) Sobre o ecossistema da caatinga do sertão do Nordeste, responda.

Leia mais

HISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009

HISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009 Questão 01 UFBA - -2009 2ª FASE 2009 Na Época Medieval, tanto no Oriente Médio, quanto no norte da África e na Península Ibérica, muçulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo comércio e expressando,

Leia mais

1530 O regime de capitanias hereditárias é instituído por D. João III. Primeira expedição colonizadora chefiada por Martim Afonso de Sousa.

1530 O regime de capitanias hereditárias é instituído por D. João III. Primeira expedição colonizadora chefiada por Martim Afonso de Sousa. Vera, Use a seguinte legenda: Amarelo: o documento para o link encontra-se neste site: http://www.info.lncc.br/wrmkkk/tratados.html Rosa: o documento para o link encontra-se neste site: http://www.webhistoria.com.br

Leia mais

6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º. Valor: 80

6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º. Valor: 80 6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º Valor: 80 1. A invasão holandesa no Nordeste brasileiro, ao longo do século XVII, está relacionada com a exploração de um produto trazido para o Brasil pelos portugueses. Que

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 124, Toledo PR Fone: 277-810 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA º Ano PROFESSORAS: JESSICA ALINE

Leia mais

Formação acadêmica Bacharelado em Arquitetura / Universidade Federal de Pernambuco 1981

Formação acadêmica Bacharelado em Arquitetura / Universidade Federal de Pernambuco 1981 Maria de Betânia Corrêa de Araújo Recife, Pernambuco 1957 Formação acadêmica Bacharelado em Arquitetura / Universidade Federal de Pernambuco 1981 Pós graduação de Economia da Cultura Universidade Federal

Leia mais

HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA

HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA INDEPENDÊNCIA DO Colonização: espanhola até 1697, posteriormente francesa. Produção açucareira. Maioria da população:

Leia mais

GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS

GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS 1960 01 GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS HISTÓRIA 02 O edifício Metrópole e Centro Metropolitano de Compras, projetado pelos arquitetos Salvador Candia e Gian Carlo Gasperini, é um importante

Leia mais

Palácio de Versailles. Amanda Mantovani Douglas Gallo Gilberto Nino Julia Coleti

Palácio de Versailles. Amanda Mantovani Douglas Gallo Gilberto Nino Julia Coleti Palácio de Versailles Amanda Mantovani Douglas Gallo Gilberto Nino Julia Coleti O Palácio de Versalhes (em francês Château de Versailles) é um château real localizado na cidade de Versalhes, uma aldeia

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: COMEMORANDO...

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: COMEMORANDO... 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: _ Você gosta da Páscoa? Por quê? Para você, o que significa essa comemoração? Leia este texto e conheça um pouco mais sobre

Leia mais

Consulte sempre o site www.museudaimigracao.org.br e acompanhe o desenvolvimento dos trabalhos.

Consulte sempre o site www.museudaimigracao.org.br e acompanhe o desenvolvimento dos trabalhos. O Boletim do Museu da Imigração chega à sua décima oitava edição. Junto com a proposta de manter as comunidades e o público geral informados sobre o processo de restauro das edificações e reformulação

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

Equipa de Animação Pedagógica Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém

Equipa de Animação Pedagógica Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém Visita com Atelier -Animais do Mundo Era uma vez um rei chamado Manuel I que gostava de animais... Vamos através da história deste Mosteiro, conhecer os animais que no séc. XVI chegavam a Lisboa vindos

Leia mais

ENCONTRO DE 35 ANOS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE SANTOS PRIMEIRA E SEGUNDA TURMAS

ENCONTRO DE 35 ANOS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE SANTOS PRIMEIRA E SEGUNDA TURMAS ENCONTRO DE 35 ANOS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE SANTOS PRIMEIRA E SEGUNDA TURMAS PROGRAMAÇÃO OFICIAL E OPCIONAL: 19/06/2015 Sexta feira ALMOÇO (opcional) Ciceroneados por nosso Amigo Bráz Antunes Mattos

Leia mais

Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG

Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MESOPOTÂMIA As primeiras cidades se formaram justamente na região onde a agricultura começou a se desenvolver: no Oriente

Leia mais

CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL O que seria necessário, para que o Brasil, após a independência fosse reconhecido como uma Nação Livre e soberana? Seria necessário que

Leia mais

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia 1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 8º ano Apostila 1: O Absolutismo; Revoluções Inglesas e colonização da América do Norte Apostila 2: Revolução

Leia mais

SOU NOVO AQUI! COMO FAÇO PARTE DE UM PEQUENO GRUPO? CONTRIBUIÇÃO NOSSA PROGRAMAÇÃO ROGRAM

SOU NOVO AQUI! COMO FAÇO PARTE DE UM PEQUENO GRUPO? CONTRIBUIÇÃO NOSSA PROGRAMAÇÃO ROGRAM A Igreja Batista Central de Fortaleza é uma comunidade comprometida em amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus. Vivemos relacionamentos em pequenos grupos, de casa em casa, e também nos grandes

Leia mais

SÉCULO XVII A INGLATERRA INCENTIVOU A COLONIZAÇÃO DAS TERRAS NORTE- AMERICANAS INCENTIVANDO A VINDA DE EMIGRANTES INGLESES

SÉCULO XVII A INGLATERRA INCENTIVOU A COLONIZAÇÃO DAS TERRAS NORTE- AMERICANAS INCENTIVANDO A VINDA DE EMIGRANTES INGLESES A GUERRA DE INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA ANTECEDENTES SÉCULO XVII A INGLATERRA INCENTIVOU A COLONIZAÇÃO DAS TERRAS NORTE- AMERICANAS INCENTIVANDO A VINDA DE EMIGRANTES INGLESES NESSA ÉPOCA

Leia mais

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: %

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: % SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: MANHÃ Data: 29/6/2011 PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático Proteção ao meio

Leia mais

A ARQUITETURA. Professor H. Oliveira

A ARQUITETURA. Professor H. Oliveira A ARQUITETURA Professor H. Oliveira Quando os primeiros colonizadores portugueses fortificaram o litoral brasileiro e as ordens religiosas construíram os conventos e as igrejas, a arquitetura figurou como

Leia mais

O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO

O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO ANA MARIA MAGALHÃES ISABEL ALÇADA [ ILUSTRAÇÕES DE CARLOS MARQUES ] O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO COLEÇÃO SEGUROS E CIDADANIA SUGESTÃO PARA LEITURA ORIENTADA E EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO

Leia mais

PAC CIDADES HISTÓRICAS. Natal /RN

PAC CIDADES HISTÓRICAS. Natal /RN PAC CIDADES HISTÓRICAS Natal /RN INTRODUÇÃO O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), iniciado em 2007, é uma inciativa do governo federal coordenada pelo Ministério do Planejamento que promoveu a

Leia mais

www.tise.cl FORTALEZA www.facebook.com/tise2014 HISTÓRIA

www.tise.cl FORTALEZA www.facebook.com/tise2014 HISTÓRIA FORTALEZA População: 3,597 milhões (2012) Fundação: 13 de abril de 1726 Área: 313,8 km² Elevação: 21 m Tempo: 31 C, vento SE a 26 km/h, umidade de 46% Fortaleza tem mais de 3 milhões e 500 mil habitantes.

Leia mais

PROJETO SEMANA DA PÁTRIA

PROJETO SEMANA DA PÁTRIA ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES IPEZAL/ANGÉLICA MS PROJETO SEMANA DA PÁTRIA Ipezal/Angélica MS Maio/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES IPEZAL/ANGÉLICA MS PROJETO SEMANA DA PÁTRIA Professores Responsáveis

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO

Leia mais

Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga

Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga 1 Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa APRESENTAÇÃO Edifício de traça actual, construído de raiz, implantado no centro histórico de Braga, na proximidade

Leia mais

SEMINÁRIO AV. CONDE DA BOA VISTA

SEMINÁRIO AV. CONDE DA BOA VISTA SEMINÁRIO AV. EQUIPE: ANDERSON DÉBORAH KALINE JEISIANE NADJA VIEIRA NATONIEL SOLANGE SEMINÁRIO AV. CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO EVOLUÇÃO URBANA ACESSIBILIDADE CONSIDERAÇÕES FINAIS CONTEXTO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 25 Discurso na cerimónia de entrega

Leia mais