Programa Bioetanol. Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Junho/2010

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1 Programa Bioetanol Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Junho/2010 Gestora: Tereza Campello Subchefe de Articulação e Monitoramento (Casa Civil/PR) Situação atual (2010): - Safra 2010/2011 segue em ritmo acelerado, possibilitado pelas condições climáticas favoráveis. A produção de etanol poderá ultrapassar 30 bilhões de litros; - Preços do etanol seguem estáveis, mas com cotações remuneradoras para os produtores, que permitem a competitividade desse combustível em relação à gasolina nos principais mercados consumidores; - O Governo disponibilizou, por meio do BNDES, R$ 2,4 bilhões para o financiamento à estocagem de etanol, à taxa de juros de 9% ao ano. Operações começam a ser contratadas e a expectativa é de que o montante de recursos permita a estocagem de até 4,5 bilhões de litros, fundamentais para abastecer o mercado na entressafra; - Houve forte retração das exportações (somaram 665 milhões de litros no primeiro semestre de 2010, contra 1,4 bilhão de litros em igual período de 2009), o que ajuda a evitar pressões internas, uma vez que houve uma paralisação nos projetos de expansão da produção, embora a frota flex-fuel continue crescendo rapidamente; - Apesar do ambiente favorável à retomada dos investimentos em expansão, principais movimentos ainda estão relacionados a consolidações e incorporações; - Instalado Comitê Técnico no âmbito da ISO, para elaborar norma de certificação socioambiental para biocombustíveis; - diesel de cana de açúcar homologado no mercado norte americano; e - início da construção da primeira planta para a produção comercial do diesel de cana no estado de Goiás. Metas (2010): - Produção de 29,5 bilhões de litros; - Exportação de 2 bilhões de litros; e - Geração de MW médios adicionais. Foram construídas três ações novas e 14 medidas novas, passando o Programa de Bioetanol a contar com o total de sete ações e 26 medidas.

2 Ação: apoio à ampliação de capacidade e o fortalecimento da cadeia produtiva. Medida: apoiar planos de investimentos agrícolas e industriais; Meta: desembolsar R$ 25 bilhões no período 2008 até Desembolsados pelo BNDES R$ 17,4 bilhões no período compreendido entre janeiro de 2008 e julho de 2010, sendo R$ 1,9 bilhão para financiamento de planos de investimentos agrícolas e R$ 15,5 bilhões em planos industriais. Medida Nova: mapear os investimentos no Brasil. - Em articulação com o MAPA (Produção), ANP (Comercialização), órgãos ambientais (Licenciamento) e MDIC (Exportações) a definição de uma base de dados comum. Medida Nova: harmonizar as bases de dados oficiais sobre etanol. - As informações do Conselho Interministerial de Álcool e Açúcar foram aprimoradas e as eventuais diferenças de dados têm sido objeto de nova aferição ou de fiscalização. Em discussão com o setor privado a melhoria na disponibilização dos dados. Ação: melhores práticas, sustentabilidade, padronização e certificação. Medida: concluir o Zoneamento Agroecológico: identificação de potencialidades e restrições das regiões produtoras. Medida implantada. Regulamentação: - Decreto 6961, de 17/09/2009, que aprova o zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar e determina ao CMN o estabelecimento de normas para as operações de financiamento ao setor sucroalcooleiro, nos termos do zoneamento. Medida nova: representar o Brasil nos Fóruns sobre sustentabilidade dos biocombustíveis.

3 - Participação do Brasil em 51 fóruns internacionais ( ); - Representação brasileira nos principais fóruns e organismos internacionais FAO, CSD, ISO, PNUMA, CDB e Global Bioenergy Partnership (GBEP); - Criados, no âmbito da GBEP, três subgrupos para discutir sustentabilidade (econômico/segurança energética, social e ambiental); Já houve consenso em torno dos critérios; Indicadores em elaboração. Previsão de conclusão: dezembro/2010; Avanços na última rodada (Haia, março de 2010); - Brasil exerce a co-presidência da GBEP, ao lado da Itália, e participa ativamente da força-tarefa sobre sustentabilidade; - Realizada a 1ª Conferência Internacional de Biocombustíveis (São Paulo, novembro de 2008), cujo enfoque foi o Desenvolvimento Sustentável; - Criação do GT sobre Biocombustíveis e a Mudança do Uso da Terra (MUTE), coordenado pelo INPE, com participação de IBGE, Conab, Embrapa, USP, Unicamp, Inmetro, Governo do Estado de SP, CTBE, CGEE, Ipea e ABC; - Realização de seminário sobre sustentabilidade durante a Presidência Pro- Tempore brasileira do Mercosul (Dezembro de 2008); - Instalado, no âmbito da International Organization for Standardization ISO, a criação de Project Committee para tratar da elaboração de norma sobre sustentabilidade de biocombustíveis. Comitê contará com quatro subgrupos: Inventário de normas; Metodologia de GHG; Efeitos Indiretos; e, Critérios e Indicadores de Sustentabilidade. Esse último, considerado o mais importante, será coordenado conjuntamente pelo Brasil e pela Suécia. Prazo para elaboração do primeiro rascunho da norma termina em maio de Medida nova: concluir os trabalhos da mesa de diálogo para o aperfeiçoamento das condições do trabalhador de cana-de-açúcar.

4 - Criado GT interministerial e com representantes empresariais e de trabalhadores, coordenado pela Secretaria Geral da Presidência da República (CC/MAPA/MTE/ MDA/Contag/Feraesp/ UNICA/Fórum Nacional Sucroalcooleiro) para elaboração de Termo de Compromisso, sendo que o trabalho do GT já foi concluído estando em fase final a redação do referido termo. Contudo, há um acordo informal em vigência pactuado em agosto/setembro O referido - Acordo conta com a adesão de aproximadamente 75% das unidades produtoras. Ação: infraestrutura de Armazenamento e Escoamento. Medida: Plano Diretor de Infraestrutura de Logística para Exportação de Etanol (PDIEE); - Investimento de US$ 1,6 bilhão em produção, armazenamento, transporte e distribuição de etanol até Construção de Alcooldutos principais resultados 2008: Senador Canedo-São Sebastião: Previsão de término: junho de Campo Grande-Paranaguá: Em estudo do traçado: Campo Grande/MS- Rio Brilhante/MS; Naviraí/MS-Porto Camargo/PR O estudo de viabilidade econômica realizado pelos empreendedores do alcoolduto concluiu que a obra não é viável no curto e médio prazos. Hidrovia do rio Tietê: Adaptação de terminais e instalação de tanques para estocagem de etanol; Previsão: final de Ação: apoio à P,D&I. Medida: financiar a infraestrutura científico-tecnológica - Criação do Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), complementando as atividades da Embrapa e do CENPES, visando desenvolver pesquisas básica e aplicada em bioetanol voltadas para novas rotas de fermentação (enzimas) e etanol celulósico.

5 - Contratada a equipe para dar início às atividades de instalação do CTBE, que terá como atividade inicial a contratação e conclusão do projeto das instalações do Centro com 5.750m². Previsão implantação do CTBE até 2009; - Definido que também serão construídos o galpão onde a estrutura de tráfego controlado (ETC) do CTBE será desenvolvida e a planta-piloto para Desenvolvimento de Processos (PPDP). Em fase de detalhamento o projeto da planta, com previsão de ocupação de 1.900m². Previsão de inicio dos experimentos em escala semiindustrial até o início de 2010; - Definido que a gestão do CBTE será realizada pela Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron (ABTLuS) e firmado Termo Aditivo ao Contrato de Gestão com alocação de R$ 69,0 milhões. Medida: Programa Tecnológico de Transporte (Protran). Realizar estudos para armazenamento e escoamento do produto sem contaminação visando a exportação do etanol. - Não houve progresso. Medida: dominar tecnologia de produção de etanol de lignocelulose. - CENPES: planta-piloto em fase de testes e depósito de dois pedidos de patentes no INPI; - Construção de planta semi-industrial em Planta-piloto instalada no CENPES, Ilha do Fundão/RJ, montada pela empresa Albrecht e desenvolvida em parceria com a UFRJ. - Ensaios em bancada atingiram a produção de 220 litros de bioetanol por tonelada de bagaço de cana-de-açúcar, com potencial para alcançar cerca de 280 litros de etanol por tonelada de bagaço; - Foram depositados no INPI dois pedidos de patente referentes aos processos de produção de etanol de lignocelulose:

6 PI Hidrólise Ácida; PI Hidrólise Enzimática. - Atualmente, estão sendo realizados ensaios na planta piloto do CENPES para gerar dados para o projeto da planta demonstrativa, escala semi-industrial, com esta tecnologia; - Os investimentos totais da Petrobras neste projeto de desenvolvimento de tecnologia chegarão a R$ 33 milhões. Este projeto conta com a parceria da UFRJ e da UNB; - Realizada missão de cientistas brasileiros e norte-americanos aos centros de pesquisa nos EUA e no Brasil, no âmbito do MoU Brasil-EUA. Medida: criar rede para integração de pesquisas em bioetanol. - Fortalecimento da Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro (Ridesa). - Apoio no âmbito do Funtec (BNDES) de até R$ 80 milhões para para apoio a projetos cooperativos de P&D para o setor sucroalcooleiro. Projetos aprovados em 2009: R$ 7,5 milhões; Projetos enquadrados em 2009: R$ 36 milhões. - Aprovadas duas encomendas no âmbito das ações transversais do FNDCT no valor de R$ 20,5 milhões; Apoio a PD&I e extensão rural aplicada às áreas tradicionais da atividade agroindustrial canavieira e para a pequena e média produção de cana-deaçúcar; - Pesquisa básica e aplicada e formação de recursos humanos na fase agrícola da cana-de-açúcar com foco em biotecnologia e pequena produção aplicada às regiões tradicionais e novas fronteiras agrícolas. Medida: Plano Nacional de Agroenergia;

7 - Elaborar Programa de P,D&I com foco em bioetanol e em cogeração de energia; - Consolidar a Embrapa Agroenergia: Recursos 2007/2010: R$ 1 bilhão. - Elaborado o Programa de P,D&I em etanol com definição de metas para 2014, com as diretrizes: - Gerar e adaptar conhecimento agronômico e promover a transferência de tecnologia visando: Duplicar a produtividade brasileira de bioetanol (base 2006/2007: litros de álcool por hectare); Reduzir em 50% os custos de produção de etanol no Brasil; - Revisar e atualizar o plano nacional de agroenergia lançado em 14/10/2005, definindo metas de curto, médio e longo prazo. Resultado: - Criada a Embrapa Agroenergia: 38º Centro de Pesquisa da Embrapa. - Sede da Embrapa Agroenergia em fase final de construção. Inauguração prevista para o final do primeiro semestre de Ação Nova: alteração do Marco Regulatório. Medida: revisar a tributação do álcool nas usinas. Medida implantada. Regulamentação: - Lei nº de 20/11/2008 e Decreto nº de 19/09/2008. Medida: reconhecer o etanol como combustível. - Em negociação pela coordenação do Programa Bioetanol com o setor privado.

8 Medida nova: revisar o papel dos Agentes da Cadeia Produtiva e regras de comercialização. - Em estudo no Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool:Regulamentada a figura jurídica da empresa de comercialização de etanol combustível pela ANP. - Regulamentado a bitributação no mercado futuro. Medida nova: estabelecer regras para regular a construção e o acesso aos alcooldutos. - A discussão sobre as regras de construção e acesso aos alcooldutos está entre os pontos em estudo pelo Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool. Ação nova: criação do Mercado Internacional. Medida: padronizar o etanol, com a cooperação do National Institute of Standards and Techonology (NIST) dos EUA (até julho/2008). - Brasil, Estados Unidos e Comunidade Européia vêm discutindo os métodos de análise com a finalidade de garantir uma uniformização das análises nos diferentes laboratórios, que não influenciem os resultados de qualidade do produto; - Lançado White Paper com os parâmetros básicos para harmonização das normas de especificação; Bruxelas, Março/ Não se conseguiu estabelecer uma agenda cronograma para implantação do White Paper. Medida: estimular a implantação/ampliação de unidades produtoras de etanol em outros países. - Realizados estudos de viabilidade técnica para a produção de etanol combustível em El Salvador e República Dominicana;

9 - Contratar estudos de viabilidade econômica para a produção de etanol nos seguintes países: Jamaica, Honduras, Senegal, Guatemala e Guiné Bissau; - No dia 26 de dezembro haverá reunião preparatória para o Encontro em Washington para definição de quem arcará com os custos; - Firmados acordos comerciais com a Suécia (governo sueco e empresas privadas brasileiras) e com o Japão (Petrobras);e - Dedini S.A. firmou a venda de cinco destilarias de etanol para o Governo da Venezuela. Medida: estimular a implantação/ampliação de unidades produtoras de etanol em outros países. - Realizados estudos de viabilidade técnica para a produção de etanol combustível em El Salvador e República Dominicana; - Contratar estudos de viabilidade econômica para a produção de etanol nos seguintes países: Jamaica, Honduras, Senegal, Guatemala e Guiné Bissau; - Firmados acordos comerciais com a Suécia (governo sueco e empresas privadas brasileiras) e com o Japão (Petrobras); Medida nova: promover a abertura do mercado para bioetanol. - Abertura de escritório da UNICA de defesa e promoção comercial em Washington e Bruxelas com recursos e apoio da Apex; - Firmado acordo com Indy Racing para realização de feiras e encontros de negócios durante dez etapas do campeonato; - Revisão do calendário de feiras e eventos internacionais nos quais a Apex participará em 2009;

10 - Realizada mostra paralela sobre biocombustíveis durante a Conferência Internacional de Bicombustíveis (São Paulo, novembro de 2008); - A Agência Americana de Proteção Ambiental (EPA), em 03 de fevereiro de 2010, classificou o etanol feito de cana-de-açúcar como um combustível avançado e que reduz a emissão de dióxido de carbono (CO2) em 61% comparado à gasolina (para ser considerado um biocombustível avançado, é preciso reduzir a emissão de CO2 em pelo menos 40% em relação à gasolina). Essa decisão abre um mercado para o biocombustível brasileiro nos EUA estimado entre 15 a 40 bilhões de litros nos próximos 12 anos. A nova legislação americana estabelece um consumo mínimo de biocombustíveis superior a 45 bilhões de litros em A previsão é elevar esse volume para até 136 bilhões de litros em Uma fatia de 80 bilhões de litros será reservada para os biocombustíveis avançados, que são celulósico, diesel de biomassa e outros. O etanol brasileiro tem agora uma fatia garantida de 15 bilhões de litros, volume três vezes maior que todo o etanol exportado pelo Brasil em 2008; e - Apresentado estudo pela Comissão Européia concluindo que a Europa não tem como produzir etanol suficiente para atingir sua meta de ter 5,6% de sua frota de veículos movida por biocombustíveis até 2020, indicando como saída para a UE a importação de etanol e que atualmente a melhor opção para se abastecer é abrir seu mercado para o Brasil. Não se trata de uma decisão para começar a importar imediatamente, mas o documento é pode ser considerado o aval que faltava para se avançar na abertura do mercado europeu ao etanol brasileiro. Medida nova: internacionalizar as empresas brasileiras usinas e fabricantes de bens de capital. - Não houve progresso. Medida nova: promover indústrias e serviços relacionados à produção de etanol em parceria com o APLA. - Renovada até 2010, parceria da Apex com a Indústria de Base do APL de Álcool de Piracicaba envolvendo 40 empresas, com expectativa de novas

11 adesões; - Promoção de máquinas e serviços para produção de etanol: missões para a América Central e África; - Exportados para Colômbia e promovido intercâmbio para exportações para o México, Moçambique e Tanzânia. Medida nova: promover cooperação internacional. - Definida a agenda de ações de cooperação internacional MRE, MAPA, MDIC, MCT, MME e Casa Civil; - Vertente de cooperação em terceiros países no âmbito do Memorando de Entendimento Brasil-EUA beneficiou quatro países na primeira etapa: El Salvador, República Dominicana, Haiti e São Cristóvão e Névis; Em novembro de 2008, foram anunciados os novos países selecionados: Honduras, Guatemala, Guiné Bissau e Senegal; As atividades incluem estudos de viabilidade conduzidos pela Fundação Getúlio Vargas e projetos de cooperação financiados pela OEA; - Pro-Renova: programa de apoio institucional ao desenvolvimento de políticas nacionais de energias renováveis no continente africano, com particular foco nos biocombustíveis. Participam o MRE, MAPA, MME, MMA, MCT, MDIC, Casa Civil da Presidência da República, entre outros órgãos coligados; - Assinatura de 24 acordos bilaterais no período : Alemanha, Benin, Chile, China, Comissão Européia, Dinamarca, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Indonésia, Jamaica, México, Moçambique, Nicarágua, Países Baixos, Panamá, Paraguai, Peru, Senegal, Suécia, UEMOA, Uruguai, Vietnã; - Ratificação pelo Senado, em novembro de 2009, do Memorando de Entendimentos assinado com a UEMOA. Presidente da UEMOA chefiará missão ao Brasil, no período de 27 a 30 de abril, para estabelecer as diretrizes para a cooperação. - Em 2008, recebimento de delegações de diversos países, entre eles: Canadá, Comissão Européia, El Salvador, Estados Unidos, Guiana, Haiti, Jamaica,

12 México, Nigéria, Quênia, Reino Unido, Senegal, Tailândia, Vietnã e Zâmbia; - Realizado II Ethanol Week - Ribeirão Preto - 16 a 20 de Novembro. Evento com 49 delegados de países da América Latina, Caribe, África e Ásia (Vietnã, Indonésia, Tailândia e Ilhas Fiji) com o propósito de apresentar a experiência brasileira do biocombustível. Evidenciou-se a necessidade de desenvolver tecnologia adequada para esses países tanto na escala de produção quanto na de consumo escala; - Início da implantação do Pro-Renova: realizados sete seminários em países da África Austral (África do Sul, Angola,Botsuana,Moçambique,Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue) para apresentar zoneamento agroecológico como instrumento para produção sustentável dos biocombustíveis; - Realizados cinco seminários em países do oeste da África (Benin, Burquina Faso, Guiné-Bissau, Mali e Senegal) para apresentar a experiência brasileira em marcos regulatórios, aspectos logísticos e controle de qualidade de biocombustíveis. Medida nova: assumir a liderança no debate internacional sobre bioetanol; - Participar de fóruns e organismos internacionais; - Promover eventos técnicos para disseminar o uso do bioetanol. - Representação brasileira nos principais fóruns e organismos internacionais FAO, ISO, Fórum Internacional de Bicombustíveis, Global Bioenergy Partnership e OMC; - Realizada a 1ª Conferência Internacional de Biocombustíveis (São Paulo, Novembro de 2008); - Compilação do White Paper on Internationally Compatible Biofuels Standards, realizado por esforço trilateral de Brasil, Estados Unidos e Comissão Européia. Fevereiro de 2008; - Constituição de Grupo de Harmonização de Padrões e Normas Técnicas no âmbito do GT Ad Hoc sobre Biocombustíveis do Mercosul; - Publicado o livro Biocombustíveis no Brasil: realidades e perspectivas. MRE (org.) Brasilia, dezembro de 2007, 205 pg. Distribuído em 2008;

13 - Publicado o livro Bioetanol de cana-de-açúcar: energia para o desenvolvimento sustentável. BNDES/CGEE (org.) Rio de Janeiro, Novembro de 2008, 314 pg. Ação Nova: expansão da bioeletricidade. Medida nova: apoiar a modernização do parque e a instalação de equipamentos mais eficientes nas novas unidades - produção (caldeira, aumento de eficiência). - O BNDES tem promovido o financiamento de novas usinas com caldeiras de alta pressão, visando fomentar a produção pelas indústrias de bens de capital. Permanece a dificuldade de modernização do parque instalado, composto em sua maioria por usinas que utilizam caldeiras de baixa pressão. A crise financeira mundial dificultou a realização dos investimentos. Para aumentar o incentivo à bioletricidade, o BNDES aprovou recentemente duas alterações nas condições de financiamento a projetos de cogeração a partir do bagaço da cana-de-açúcar: i) aumento do prazo máximo de 14 para 16 anos e ii) aumento do nível máximo de participação de 80% para 90% nos projetos que utilizem caldeiras com pressão acima de 60 bar. Conforme dados preliminares do Balanço Energético Nacional, divulgados pela EPE, a cana de açúcar representou 18,4% das nossas fontes primárias de energia, com 45,9 milhões de tep disponibilizados. Desse total, 74% estão associados à energia do bagaço e 26% ao etanol. Considerando os excedentes de energia comercializados, mais de 60% da energia da cana de açúcar ainda são utilizados pelas próprias unidades sucroalcooleiras, sugerindo a necessidade de fortalecer os investimentos em eficiência energética, visando ao aumento da oferta de excedentes. Medida nova: regulamentar os procedimentos para a conexão entre a usina e o sistema elétrico. Medida implantada

14 - Chamada Pública ANEEL nº 1/2008 para potenciais interessados em compartilhar as Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada (ICG), a serem dimensionadas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e implantadas mediante licitação, a partir das subestações coletoras integrantes da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN), nos Estados de Mato Grosso do Sul e de Goiás. Resultado: - Instalação de oito ICG, cinco coletoras em MS (Inocência, Rio Brilhante, Ivinhema, Sidrolândia e Chapadão do Sul) e três coletoras em GO (Edéia, Quirinopólis e Jataí); - Estabelecimento de que as instalações de transmissão de interesse exclusivo das centrais de geração a partir de fonte eólica, biomassa ou PCH, poderão ser consideradas Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada (ICG) (Decreto nº 6.460, de ); - O Leilão de Energia de Reserva de 2008 (biomassa) já adotou este mecanismo. Também se prevê sua utilização no Leilão de Energia de Reserva exclusivo para fonte eólica (Resolução Normativa n 320, de 10/06/2008). Regulamentação: - Decreto nº 6.460, de ; - Resolução Normativa n 320, de 10/06/2008. Medida nova: ampliar a oferta de energia elétrica produzida a partir da cogeração com a queima do bagaço da cana-de-açúcar (leilão). Resultado: - Realizado em 14/08/2008 o leilão nº 1/2008 que gerou contratos de geração de energia com prazo de 15 anos; - Contratação, a partir de 2009, de 2.379,40 MW para o sistema elétrico brasileiro;

15 - 31 usinas termelétricas movidas à biomassa (bagaço de cana-de-açúcar e capim elefante) negociaram a venda de energia. Preço final médio de R$ 58,84/MWh; - Potência contratada foi de 229,50 MW para o produto com início de geração em 2009 e para o produto iniciado em 2010 a capacidade instalada vendida representa 2.149,90 MW; - O volume financeiro que resultará ao final dos 15 anos de duração dos contratos chegará a R$ 10,723 bilhões.

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