OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS DESENVOLVIDOS EM UM CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DA CIDADE DE SÃO PAULO

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1 OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS DESENVOLVIDOS EM UM CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DA CIDADE DE SÃO PAULO Beatriz Consuelo Kuroishi Mello Escola Estadual Maria Virgínia Mansur Biagi Edda Curi Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL/SP edda.curi@terra.com.br Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar os conhecimentos relacionados à Matemática abordados em um curso de Pedagogia e seu desenvolvimento. Sua base teórica assenta-se nas investigações de Shulman; Tardif; Garcia; Mizukami; Schön; Serrazina; Ponte; Curi; Fiorentini, Souza Júnior e Melo; Fiorentini et al. e em alguns documentos oficiais. Conclui-se que quanto ao curso analisado houve preocupação em contemplar as três vertentes do conhecimento propostas por Shulman: o conhecimento do conteúdo, o conhecimento didático do conteúdo e o conhecimento do currículo. Palavras-Chave: Análise de conhecimentos; Pedagogia; Matemática. INTRODUÇÃO A formação matemática dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental bem como a obrigatoriedade da formação superior em um curso de Pedagogia, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96), tem-se constituído um tema relevante tanto para a comunidade de educadores matemáticos quanto aos que se interessam pelo ensino e aprendizagem da matemática nessa etapa da escolaridade. Esta lei, em seu Titulo IX, 4º, preconiza: até o fim da década da Educação somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço, ou seja, até o final de 2007 a formação de professores deveria ser em nível superior (BRASIL, 1996). Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), de 2006, houve um aumento do número de Cursos de Graduação Presenciais que oferecem Licenciatura em Pedagogia, de 996 cursos oferecidos em 2002, para cursos oferecidos, em 2005, inclusive a rede privada que detêm 842 deles, o que corresponde a vinte e quatro por cento (24%) da oferta na área de Educação. 1

2 Em relação ao número de concluintes em Cursos de Graduação Presenciais de Pedagogia, podemos afirmar que houve um aumento significativo passando de em 2002 para em 2005, o que corresponde a um crescimento de quarenta e cinco por cento (45%). No entanto, uma pesquisa de Dario Fiorentini, publicada no final de 2002, afirma que existem poucas pesquisas relativas à formação dos professores dos anos iniciais quanto ao ensino da Matemática. Curi (2004), ao analisar 36 cursos de Pedagogia, afirma que, embora as mudanças na legislação fossem recentes e nem todas as instituições de ensino superior tivessem, na época, reelaborado seus projetos institucionais e pedagógicos, os cursos de Pedagogia têm um número de horas bastante pequeno destinado à formação Matemática dos professores polivalentes, no geral entre 36 e 72 horas. Sua pesquisa revela, ainda, que a preocupação desses cursos é muito mais com o saber fazer do que com a constituição de conhecimentos matemáticos necessários à formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental. Essas constatações contradizem estudos importantes sobre formação de professores como, por exemplo, os de Shulman (1986) citados por Curi (2005). Neste contexto, o trabalho proposto tem como objetivo analisar quais os conhecimentos relativos à Matemática são abordados no curso de Pedagogia e como são desenvolvidos. SABERES E CONHECIMENTOS PARA ENSINAR: ESTUDOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Schön (1992) considera o conhecimento do professor como um conhecimento tácito, espontâneo, intuitivo e cotidiano, embora nem sempre seja explicitado. O autor denomina conhecimento na ação como "[...] uma característica pessoal, nem sempre verbalmente explícita, é um conhecimento tácito e espontâneo" (SCHÖN, 2000, p. 31). Afirma, ainda, que a reflexão na ação ocorre quando o inesperado nos leva à reflexão durante determinada ação. No que diz respeito à reflexão sobre a ação, o autor discorre que, após a aula, o professor tenta dar um significado àquilo que aconteceu ou observou, diferente da reflexão 2

3 na ação, pois, "[...] exige o uso de palavras, é uma ação, uma observação e uma descrição" (SCHÖN, 1992, p. 83). Já Tardif (2000) aponta uma dimensão do conhecimento do professor com respeito às características dos saberes dos professores. O autor destaca alguns tipos de saberes: temporais, os saberes dos professores são adquiridos em diferentes momentos desde o início de sua escolarização; plurais e heterogêneos, o saber do professor está relacionado à experiência de trabalho e de certos professores; personalizados e situados, segundo a subjetividade do professor e de sua experiência, pois são saberes construídos e utilizados em função do que o professor vivencia diariamente; carregam a marca do ser humano, pois cada aluno tem a sua individualidade e durante a sua prática o professor convive com um conhecimento de si que exige momentos de discernimento, autoridade e sedução para motivar os alunos. Shulman (1986) identifica três vertentes do conhecimento do professor, quando se refere ao conhecimento da disciplina para ensiná-la: o conhecimento do conteúdo da disciplina, o conhecimento didático do conteúdo da disciplina e o conhecimento do currículo. O autor define conhecimento do conteúdo da disciplina como sendo a compreensão de fatos, conceitos, processos e procedimentos de uma área específica e conexões com outras áreas do conhecimento. O professor deve compreender a disciplina que vai ensinar e ao mesmo tempo fazer conexões com outras áreas de conhecimento. No que se refere ao conhecimento didático do conteúdo, Shulman (1986) revela que é um conjunto de conhecimentos e capacidades características do professor, ou seja, são as formas mais úteis para representar as idéias, ilustrações, exemplos, explicações e demonstrações mais importantes. São as representações e formulações do conteúdo para torná-lo compreensível ao aluno. O autor afirma que inclui um conhecimento que facilita ou dificulta a aprendizagem de temas concretos, as concepções e pré-concepções que os alunos de diferentes idades e procedências trazem quando aprendem temas ou tarefas que são ensinados freqüentemente. É uma combinação entre o conhecimento da disciplina e o conhecimento do modo de ensinar e de tornar a disciplina compreensível para o aluno. Sobre o conhecimento do currículo, Shulman (1986) defende que ele engloba a compreensão do programa, mas também o conhecimento de materiais que o professor 3

4 disponibiliza para ensinar sua disciplina, a capacidade de fazer articulações horizontais e verticais do conteúdo a ser ensinado e a história da evolução curricular do conteúdo a ser ensinado. Garcia (1992) revela que as diferentes disciplinas incorporam conhecimentos específicos. O conhecimento sobre o conteúdo de uma determinada disciplina é insuficiente para promover um ensino eficaz para os alunos. Esse autor concorda com Shulman e prioriza que não basta conhecer o conteúdo é preciso saber transformá-lo, ao ensinar, para os alunos compreenderem. Mizukami et al. (2002) discorrem a respeito da importância que se deve dar ao conhecimento pedagógico do conteúdo, que segundo os autores é a base de conhecimento profissional para o ensino. Eles afirmam que o conhecimento pedagógico do conteúdo é um: [...] conjunto de compreensões, conhecimentos, habilidades e disposições que um professor necessita para transformar o conhecimento que possui do conteúdo em formas de atuação que sejam pedagogicamente eficazes e adaptáveis às variações de habilidades e de repertórios apresentados pelos alunos. (MIZUKAMI et al., 2002, p. 145). Fiorentini, Souza Jr. e Melo (2001) definem o saber do especialista, como um saber categorizado, fragmentado e que simplifica a prática concreta e complexa da sala de aula. Os autores corroboram os estudos de Shulman (1986) no que tange o domínio da disciplina que ensina. O conhecimento da disciplina é fundamental para o docente produzir seu próprio currículo, e deve ser o mediador entre o currículo e o conhecimento construído pelo aluno. Ponte (1994), baseado em Shulman (1986), considera que a base do conhecimento para ensinar está presente em dominar bem os conteúdos (conhecimento conteúdo específico) e possuir uma boa formação pedagógica geral (conhecimento pedagógico). Para o autor, o mérito da importância de uma terceira base do conhecimento que, segundo ele está entre os dois anteriores, pertence à Shulman (1986) e é o conhecimento didático do conteúdo que se apresenta como a capacidade de compreensão profunda das matérias de ensino, permitindo encontrar as maneiras mais adequadas de apresentá-las aos alunos de modo a facilitar a aprendizagem" (PONTE, 1994, p. 3). 4

5 Tanto Shulman (1986), quando se refere ao conhecimento pedagógico (Pedagogical Knowledge), quanto Serrazina (2003) afirmam que, para promover a aprendizagem da matemática, o professor deve ser o mediador das situações dessa aprendizagem. Entretanto, Serrazina (2003) ainda complementa que o professor possui crenças muitas vezes intactas e concepções sobre a maneira mais eficaz para transmitir o conhecimento. Outra dimensão, apontada por Curi (2005), diz respeito aos conhecimentos essenciais para ensinar matemática sendo eles: conhecimento dos objetos de ensino; dos conceitos inerentes à escolaridade que irá atuar; articulação com outros conhecimentos; conhecimento da natureza e organização interna da matemática; conhecimento do "fazer matemática"; entendimento das idéias fundamentais da matemática e seu papel no mundo atual; conhecimento sobre a aprendizagem das noções matemáticas; conhecimento da estrutura da matemática e, finalmente, conhecimento sobre o desenvolvimento de habilidades, especificamente a resolução de problemas. Dessa maneira, a pesquisa se desenvolveu com base nos conceitos apresentados por estes teóricos, utilizando a metodologia descrita a seguir. METODOLOGIA Esta pesquisa é de natureza qualitativa, um estudo de caso, desenvolvido em uma classe de 3º ano noturno de um Curso de Pedagogia de uma Instituição de Ensino Superior Privada da cidade de São Paulo, no ano de A disciplina Metodologia Ensino Fundamental II: Ciências e Matemática foi escolhida para o estudo, por meio da Observação participante que, segundo Lüdke e André (1986), além de aproximar o pesquisador do fenômeno estudado também possibilita responder sobre o quê e como observar. O registro das observações foi feito por anotações escritas em um diário de bordo sob a perspectiva descritiva, material transcrito das observações em áudio (fitas cassetes) e do programa do curso. Na coleta de dados, utilizou-se o processo de triangulação que é uma técnica de coleta e análise de dados pela qual, no mínimo, três distintas fontes se posicionam a respeito de um mesmo fato ou situação (FIORENTINI; LORENZATO, 2006, p. 224). As três fontes utilizadas nesta pesquisa encontram-se dispostas na Figura 1. 5

6 Figura 1 - Esquema mostrando a triangulação das fontes utilizadas na pesquisa. Fonte: Elaborado pela autora. A PESQUISA A análise das notas de campo, das apostilas do curso e das transcrições em áudio permitiu elaborar as seguintes categorias para analisar o material coletado: Procedimentos metodológicos da professora formadora; Proposta pedagógica; Desenvolvimento das aulas. A sobreposição da triangulação das fontes utilizadas com as categorias de análise encontradas encontra-se representada na Figura 2. Figura 2 Esquema mostrando do cruzamento entre instrumentos de coleta de dados que resultou nas categorias de análise. Fonte: Elaborado pela autora. 6

7 Da análise, a partir do cruzamento dos dados, foram obtidos os resultados que seguem. O curso foi estruturado em 2 módulos, números naturais e operações com números naturais, desenvolvidos em apostilas e textos de aprofundamento, com os seguintes temas: Número Natural Ensino e Aprendizagem, textos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, e Aspectos Teóricos sobre números dos seguintes autores: Vergnaud, Délia Lerner e grupo ERMEL; Operações com Números Naturais: adição e subtração, Noções sobre Campo Conceitual Aditivo de Maria Silvia Sentelhas, Campo Conceitual Multiplicativo de Vergnaud e Situações Problema sobre O Ensino das operações com Números Naturais. Além desses dois módulos foram desenvolvidos outros conteúdos, como: Números Racionais: Divisão, Escala de Cuisinaire, Fração Relação de Quociente, Relação Parte-Todo Tratamento da Informação (construção de gráficos de setores e uso da porcentagem no contexto diário), Relação Parte- Todo Planejamento Familiar (completar tabela e responder questões apresentadas) e Atividades com base no livro Frações de Cristina Maranhão. Sólidos Geométricos: Montar esqueletos de Poliedros (destacar as arestas e vértices, classificar e identificar os Poliedros); Planificação Área e Perímetro: planificar para reconhecer as características dos poliedros; O Tangram Perímetro, Área e construção: compreender os conceitos de perímetro e área e fazer medidas de ambos utilizando vários tipos de unidades de medida; Cubo utilizar o cubo para compreender o conceito de volume e fazer medidas. A leitura e discussão de excertos de textos dos Parâmetros Curriculares Nacionais que discorre sobre os objetivos de Matemática para o Ensino Fundamental, relacionado ao Número natural ensino e aprendizagem, apresentaram-se como técnica importante, pois para Mizukami et al. (2002), na formação do professor é essencial o conhecimento sobre a matéria que os professores ensinam (aquela que faz parte do currículo). Algumas alunas fizeram intervenções por não conseguirem compreender o significado de aspectos quantitativos e qualitativos do jogo, da importância de apresentar resultados com precisão e de se estabelecer conexões com outras áreas do conhecimento, o que é muito pertinente, pois corresponde a uma das vertentes do conhecimento, segundo Shulman (1986). 7

8 Estas intervenções e inferências são compatíveis com o pensamento de Curi (2005) quanto à importância da vivência de situações de aprendizagem na formação do professor de Matemática. Como na fala da professora formadora: O que podemos observar na sala de aula, conhecimento como um todo. Você vai observando isto, observar a quantidade e a qualidade, [...]. Observar em relação ao conteúdo que relações o aluno estabelece, que quantidade de relações ele faz e qual a qualidade dessas relações. É dessa forma que tem que se pensar no conteúdo. E ao discutir os objetivos atitudinais, como o proposto pela aluna A1: Interagir e trabalhar coletivamente para resolução dos problemas respeitando o modo de pensar dos colegas. A inferência da professora se relaciona ao pensamento de Serrazina (2003), quanto à resolução de problemas por interação entre as alunas, futuras professoras, que promovem desafios e trazem novas descobertas. Sobre as Orientações Didáticas, que tem como objetivo contribuir para a reflexão a respeito de como ensinar alguns conteúdos, ou seja, aborda o conhecimento didático do conteúdo enfocando aspectos ligados às condições nas quais se constituem os conhecimentos matemáticos, as pesquisas recentes na área e outras observações, Fiorentini, Souza Jr. e Melo (2001) pontuam que não deve haver dicotomia entre o conhecimento da matéria e os procedimentos didáticos, por isso é importante a leitura e compreensão do texto proposto pela formadora. A respeito do texto O sistema de numeração: um problema didático, capítulo 5 do livro Didática da Matemática de Delia Lerner e Patrícia Sadovsky (1996), que discute o conhecimento didático do conteúdo (SHULMAN, 1986), ocorreu apenas a leitura dos mesmos sendo pouco explorado, pois não houve debates a respeito. Em relação ao tema Números Racionais, as alunas construíram círculos com a utilização do material EVA em cores diversificadas para melhor identificação das frações correspondentes e preencheram a tabela da Escala de Cuisinaire utilizando lápis de cor para identificar as respectivas frações e reconhecer as características presentes nas comparações das representações dos números e enxergar quantas vezes cabe. A 8

9 professora, por sua vez, utilizou exemplos para mostrar frações equivalentes reforçando que representam a mesma quantidade, pontuando o fato que frações equivalentes menores correspondem ao mínimo múltiplo comum (MMC) e enfocou que este conteúdo não é mais ensinado de 1ª a 4ª séries, apenas o trabalho com equivalência. Ela também mostrou a importância do planejamento familiar para os alunos planejarem gastos a partir dos rendimentos que possuem, usando dessa forma a vivência do aluno para a concretização do processo ensino-aprendizagem e comentou sobre as três interpretações das frações que podem ser exploradas nos anos iniciais (relação parte-todo, quociente e índice comparativo entre duas quantidades de uma mesma grandeza, isto é, uma razão). O trabalho com os números racionais (frações), desenvolvido no curso, permitiu às alunas (futuras professoras) vivenciar experiências de aprendizagem, o que remete a Serrazina (2003, p. 68), os cursos de formação de professores devem ser organizados de modo a permitir-lhes viver experiências de aprendizagem que se quer que seus alunos experimentem e que constituam um desafio intelectual. Outro aspecto que merece destaque, neste estudo, refere-se ao tema Corpos Redondos e Poliedros, porque as alunas ou desconheciam o tema ou conheciam pouco. Faltava-lhes, segundo Tardif (2000), o saber temporal que é o saber proveniente da formação escolar anterior. A professora explicou minuciosamente a diferença entre poliedros e corpos redondos mostrando o sólido geométrico. Posteriormente, as alunas escolheram os poliedros que quisessem para construção das arestas e vértices utilizando respectivamente palitos de fósforo e massas para modelar. Em relação à diferença entre área e perímetro as alunas fizeram planificações. Para entender o modelo de Prisma e Pirâmide, as alunas precisavam carimbar as faces do sólido. Estas constatações estão de acordo com Garcia (1992), que propõe que o saber do professor se constrói durante o processo ensinoaprendizagem de sua formação. O ensino sobre o volume dos sólidos foi feito com a utilização da figura de um cubo em atividades realizadas por professora e alunas (futuras professoras). Para tanto, a professora trouxe para a sala de aula jornais para as alunas construírem seis quadrados de 10 cm de lado e seis quadrados de 1 m de lado. A partir destes quadrados construíram cubos com 10 cm de largura, altura e comprimento e um cubo com volume 1 m 3. 9

10 A aula se iniciou com a discussão, entre a professora e as alunas, sobre o perímetro e a área e foi estabelecido o conceito de unidade e de seus múltiplos e submúltiplos, ficando bem claro que unidade de medida não tem necessariamente que ser o metro, mas sim qualquer medida que tomarmos como padrão e vários exemplos foram citados para melhor entendimento. Quanto às três vertentes de Shulman (1986) desenvolvidas no curso de Pedagogia analisado, na entrevista, a formadora respondeu que: [...] acredito que nós trabalhamos as três vertentes, trabalhamos o conhecimento do conteúdo propriamente dito da disciplina, o conhecimento didático e discutimos os Parâmetros Curriculares, que seria uma forma de estarmos discutindo o que seria o conhecimento do currículo. Quanto à maneira como estas três vertentes foram desenvolvida, pode-se dizer que em alguns momentos, a formadora centrou mais nos conteúdos curriculares e em outros momentos desenvolveu imbricadamente conhecimentos matemáticos e conhecimentos didáticos do conteúdo matemático Embora as teorias estudadas tratem desses tipos de conhecimento de forma mais fragmentada, na prática da formação eles precisam ser desenvolvidos de forma articulada. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo de caso realizado permitiu responder à questão: Quais os conhecimentos relativos à Matemática que são abordados em um curso de Pedagogia e como estes são desenvolvimentos? Com relação aos conhecimentos matemáticos abordados no curso de Pedagogia analisado, podemos dizer que são aqueles que a professora elegeu como os que as alunas teriam maior dificuldade tanto em relação a conteúdo como a procedimentos metodológicos. Os procedimentos se baseiam nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e em pesquisas como as de Vergnaud e Lerner, com desenvolvimento que contempla as três vertentes do conhecimento propostas por Shulman: conhecimento do conteúdo da disciplina, conhecimento didático do conteúdo da disciplina e conhecimento do currículo. 10

11 Porém, por limitações deste estudo não se pode fazer afirmações sobre se as alunas do curso analisado saem com fundamentação sólida nas três vertentes para se tornarem boas professoras de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Todavia, deve-se ressaltar a importância de uma proposta pedagógica bem estruturada e bem desenvolvida, nos cursos de Pedagogia, para a formação dos futuros professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, que além de dominar a metodologia do ensino da Matemática precisam também dominar conceitos e procedimentos básicos. Vale a pena destacar, ainda, que a formação da professora formadora permitiu essa abordagem do curso. Um formador com domínio dos conteúdos matemáticos e uma formação sólida nessa área do conhecimento, que durante o curso de Mestrado em Educação Matemática teve acesso às pesquisas recentes sobre o ensino dos conteúdos matemáticos básicos, e também com uma visão clara de documentos curriculares tem mais possibilidades de uma atuação que trate imbricadamente as três vertentes do conhecimento do professor destacadas por Shulman. Conforme a literatura estudada e a pesquisa realizada, foi possível concluir que para haver um adequado ensino de Matemática, nos anos iniciais, é preciso que o curso de formação inicial ofereça oportunidades para consolidar e aprofundar, de forma articulada, o conhecimento dos conteúdos matemáticos, os conhecimentos didáticos desses conteúdos e o conhecimento do currículo de matemática, com a realização de atividades práticas que possam levar os professores a reflexão e com base em teorias que as fundamentem. O curso de formação deve, também, proporcionar oportunidades para que os alunos (futuros professores) compreendam a natureza da matemática e suas aplicações, bem como devem levar em conta as experiências anteriores dos professores e favorecer a discussão e reflexão de sua própria experiência, para que o ensino e a aprendizagem de matemática sejam significativos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n Brasília: Senado, CURI, E. Formação de Professores polivalentes: uma análise de conhecimentos para ensinar Matemática e de crenças e atitudes que interferem na constituição desses 11

12 conhecimentos p. Tese (doutorado em Educação Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.. A Matemática e os professores dos anos iniciais. São Paulo: Musa, (Biblioteca Aula Musa Educação Matemática, 2). FIORENTINI, D.; SOUZA JR, A. J.; MELO, G. F. A. Saberes docentes. In: GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (Orgs.). Cartografias do trabalho docente: professor(a) pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras, p (Coleção Leituras do Brasil). FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, GARCIA, C. M. Como conocem los profesores la materia que enseñam: algunas contribuciones de la ingestagación sobre conocimiento didactico del contenido. In: CONGRESSO: LAS DIDACTICAS ESPECIFICAS EN LA FORMACIÓN DEL PROFESORADO. Santiago, 6 a 10 jul Disponível em: <http;//prometeo.us.es/idea/>. Acesso em: 30 jul LERNER, D.; SADOVSKY, P. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, C.; SAIZ, I. (Orgs.). Didática da Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, LÜDKE, M.; ANDRÉ, J. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPD, MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, PONTE, J. P. O desenvolvimento profissional do professor de Matemática. Educação e Matemática, Lisboa, n. 31, p. 9-12, Disponível em: < Acesso em: 26 jul SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Tradução Roberto Cataldo. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, SERRAZINA, L. A formação para o ensino da Matemática: perspectivas futuras. Educação Matemática em Revista, São Paulo, v. 10, n. 14, p , ago SHULMAN, L. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Research, v. 15, n. 2, p. 4-14,

13 TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas conseqüências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira da Educação, São Paulo: Anped, n. 13, p. 5-24, jan-abr

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