EXPERIÊNCIA DO COSR-S NA UTILIZAÇÃO DE SIMULADORES DE TREINAMENTO DE OPERADORES REALIZAÇÃO DE DRILL REALISMO TOTAL

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1 EXPERIÊNCIA DO COSR-S NA UTILIZAÇÃO DE SIMULADORES DE TREINAMENTO DE OPERADORES REALIZAÇÃO DE DRILL REALISMO TOTAL Alessandra Cristiane Gerken ONS Bruno Weiner Vicente da Silva * ONS Antonio Mauro Martins ONS Valdir Serrato ONS RESUMO DO ARTIGO: Este artigo apresenta a experiência do COSR-S - Centro Regional de Operação Sul do ONS na utilização de simuladores de treinamento para aprimorar a performance de sua equipe de operadores e estendendo à equipe de operadores dos Agentes envolvidos em cada treinamento simulado denominado Drill. O constante aperfeiçoamento dos profissionais que atuam na operação do sistema em tempo real é de extrema importância para o desempenho em suas atividades fim, tanto na condição normal da operação quanto em perturbações. Apresenta também um breve histórico sobre os treinamentos utilizando simuladores realizados pelo COSR-S, de modo a facilitar visualização da evolução desse tipo de treinamento e por fim apresenta a atual metodologia de treinamento denominada de Drill Realismo Total e os seus principais resultados. PALAVRAS-CHAVE: Treinamento, operadores, Drill, simulado, simulador, realismo total

2 EXPERIÊNCIA DO COSR-S NA UTILIZAÇÃO DE SIMULADORES DE TREINAMENTO DE OPERADORES REALIZAÇÃO DE DRILL REALISMO TOTAL 1. INTRODUÇÃO O constante crescimento do setor elétrico brasileiro torna a operação do SIN cada vez mais complexa. A tecnologia atual possibilita a utilização de ambientes de simulação mais completos, com funções e ferramentas avançadas integradas ao sistema de supervisão e controle apresentando resultados praticamente semelhantes à operação praticada no sistema elétrico. Neste sentido, essas ferramentas possibilitam às equipes de tempo real analisarem as condições do sistema e implementar ações de controle de forma preventiva e corretiva de maneira a se ter o sistema elétrico operando numa condição segura. Para atender às demandas diárias de coordenação da operação do sistema elétrico, principalmente em decorrência de seu crescimento o que o torna mais complexo, a qualificação da equipe de operação em tempo real dos centros de operação sempre foi uma premissa a ser perseguida. Para isso, o ONS, por meio de seus centros de operação, vem evoluindo e aprimorando os treinamentos utilizando simulador, de forma a aprimorar o desempenho de sua equipe de tempo real no desenvolvimento de suas atividades relativo à operação do sistema. O item 2 apresenta os principais conceitos que serão abordados e uma contextualização sobre treinamentos de operadores fazendo uma analogia entre um operador de sistema com o piloto de aeronave e controlador de voo. O item 3 apresenta um breve histórico sobre a utilização de simulador no COSR-S de forma a destacar a evolução de treinamentos utilizando essa ferramenta, num constante aprendizado, buscando a melhoria contínua neste aspecto. O item 4 apresenta a metodologia de realização de Drill na modalidade de realismo total. O item 5 apresenta os resultados obtidos com a aplicação desse tipo de abordagem, ou seja, a realização de Drill realismo total. Por fim, o item 6 apresenta as principais conclusões a partir da experiência do COSR-S com a realização de treinamento utilizando simulador. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS Para se ter uma melhor clareza sobre o que se pretende nesse artigo é importante abordar sobre os principais conceitos aqui utilizados, bem como uma contextualização a respeito da analogia entre a área de operação do Sistema Interligado Nacional com a área de aviação civil, principalmente no que se refere controladores de voo e pilotos de aeronaves Principais conceitos O Submódulo dos Procedimentos de Rede estabelece que para assegurar a eficiência do processo de recomposição, os Agentes de Operação devem programar e executar periodicamente exercícios simulados de recomposição Drill, cujo critérios estão estabelecidos na Rotina Operacional RO-RR.BR.02 Testes Simulados de Recomposição na Rede de Operação.

3 Destaca-se também que a Rotina Operacional RO-MP.BR.03 Treinamento dos Operadores de Sistema dos Centros de Operação do ONS estabelece as premissas para o planejamento e execução dos treinamentos de forma a assegurar a capacitação de sua equipe de tempo real para a operação do Sistema Interligado Nacional - SIN. Os exercícios simulados, também denominados de Drill, são exercícios que utilizam a ferramenta que simula o sistema elétrico de potência - Simuladores de Treinamento realizados com a participação dos Centros de operação do ONS e Agentes envolvidos nos treinamentos planejados. O Simulador de Treinamento de Operadores OTS (Operator Training Simulator) é um software desenvolvido pelo EPRI (Electric Power Research Institute) com a finalidade de reproduzir o comportamento do sistema elétrico num ambiente simulado. Este simulador faz parte do pacote de aplicações que integram o projeto REGER Rede de Gerenciamento de Energia utilizado para a operação do SIN e é fundamental para o Programa de Treinamento de Operadores do ONS. Com o simulador, os instrutores podem criar ou reproduzir cenários operativos distintos em diversos patamares de carga, geração e intercâmbio. Esses cenários são manipulados por meio da aplicação de eventos (alterações controladas nas condições operativas) com níveis variados de dificuldade, abordagem instrucional e condução (sessões de treinamento) permitindo a capacitação de operadores em todos os níveis de senioridade (desde júniores a supervisores). O OTS é integrado diretamente à interface do sistema de supervisão e controle do ONS (EMS/SCADA SAGE) e todos os recursos disponíveis à operação em tempo real (diagramas unifilares e de área, CAG, ferramentas de análise de redes, alarmes, etc.) também estão disponíveis no ambiente simulado permitindo ao Operador executar ações operativas e avaliar o desempenho do sistema num ambiente muito próximo ao real. Além dos recursos de software, o ambiente de treinamento simulado dos Centros de Operação do ONS reproduzem com a maior fidelidade possível o ambiente da operação em tempo real (Sala de Controle) e contam com recursos de gravação de áudio e vídeo ambientes, gravação das ligações telefônicas (consoles de comunicação) e registro de eventos e ações através do sistema histórico (PI-OSIsoft). A figura a seguir ilustra o ambiente utilizado nos treinamentos.

4 - Figura 1- leiaute da Sala de Simulação Contextualização A fim de facilitar a compreensão das necessidades em aprimorar o treinamento para a equipe de tempo real, buscando continuamente sua melhoria, far-se-á uma analogia com a área de aviação civil. Nesse sentido, tanto os pilotos de aeronaves quanto os controladores de voo estão entre os profissionais mais treinados dentre todas as profissões mundialmente conhecidas. Se tomar como exemplo, um piloto de aeronave de uma grande empresa aérea, esse passa por avaliações de treinamento de 6 em 6 meses em simuladores de voo. Se for considerado inapto não volta a pilotar até que tal situação se reverta. Não sendo registrada sua aptidão, o piloto é obrigado a passar por um programa de treinamento específico, e após, novamente submetido a uma avaliação, a qual é realizada por uma equipe dedicada e competente. Estes programas de treinamentos e avaliação contam inclusive com equipe de psicólogos. Os pilotos na maior parte do tempo são apenas observadores de equipamentos que controlam a aeronave, mas caso ocorra algo de errado ou inesperado tem que agir e com rapidez. Exatamente para isto são treinados e avaliados exaustivamente, de forma que num momento de anormalidade tenham o discernimento, habilidade e a competência necessária para tomarem decisões mais adequadas à cada situação adversa que encontrarem. No caso da operação do sistema elétrico não é muito diferente, ou seja, os operadores têm uma responsabilidade analogamente tão importante quanto as dos pilotos de aeronave e controladores de voo. Observa-se que há momentos em que os operadores trabalham de modo muito parecido com os controladores e há momentos como pilotos, cuja atividade requer rápidas tomadas de decisões. A diferença é que estão no controle da energia do nosso país, ao passo que para os controladores e pilotos a atividade está associada ao controle do espaço aéreo, aeronaves e aeroportos.

5 Os blecautes ou mesmo apagões, termos utilizados no âmbito do sistema elétrico são semelhantes na aviação a um acidente aéreo ou pane em uma aeronave. São termos temidos por quem está inserido nestes ambientes. Assim, numa perturbação no SIN, tendo como consequência a interrupção no fornecimento de energia em uma determinada região, a expectativa da sociedade frente a essa situação é que o retorno da energia elétrica seja a mais breve possível e de forma definitiva. Mas será que as ações para o pronto restabelecimento são tão simples assim como por exemplo ligar ou desligar um aparelho da tomada. Sabe-se que nem sempre são simples e diversos problemas podem surgir e influenciar numa perturbação. Por exemplo: queda de torres, explosão de equipamentos, enfim nem sempre será possível o rápido restabelecimento das condições normais. Ainda assim, é primordial o desempenho das equipes que operam o sistema e as instalações. Vamos nos focar no ponto de interesse, qual seja, o operador de sistemas e de instalações, algumas questões devem ser levantadas tais como: o quão preparado está, passou por treinamentos, vivenciou tais situações, como foi preparado. Certamente estes profissionais, para exercer as suas funções, têm que ter a competência suficiente para tal e o quão treinado ele foi de modo a exercê-la. A medida em que se aumenta a complexidade da operação do SIN, com uma infinidade de novas tecnologias que vão surgindo (Fontes Renováveis, Geração Distribuída, FACTs, Conversores, Links DC) e novas ferramentas de análise despontam como facilitadoras, tem que ser pensada a maneira de melhor dotar as equipes de capacidade para que operem o SIN com a competência e habilidade a qual o cargo/função requer. Neste sentido não há outra forma a não ser o treinamento. Como pode ser observado, o treinamento para equipe de tempo real é imprescindível, devendo ser de forma planejado, estruturado e continuado sendo necessário um programa de treinamento eficiente e eficaz. Para isso, e conforme será evidenciado, é necessário identificar quem treinar, o que treinar, como treinar, o que avaliar, como avaliar o treinamento, quem são os instrutores, como serão avaliados os instrutores e por fim efetuar avaliação do programa de treinamento. Essas questões necessariamente têm que estar definidas. Ainda assim, não se pode desprezar a equipe responsável pela elaboração, aplicação e acompanhamento dos treinamentos. É fundamental que estes profissionais sejam capacitados, tenham dedicação exclusiva e perfil adequado para exercer essa atividade. Esse artigo busca justamente apresentar respostas a essas questões, pois acreditamos ter atingido um bom nível de maturidade na aplicação de treinamentos, principalmente os que fazem uso do simulador (OTS) neste centro de operação (COSR-S). 3. BREVE HISTÓRICO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SIMULADOR NO COSR-S Visando melhor preparar sua equipe de operadores de sistema, desde sua criação, em 1999, o ONS e no caso específico o Centro Regional de Operação Sul COSR-S não têm medido esforços para preparar seus operadores, de forma a aprimorar continuamente o desempenho de sua equipe na operação em tempo real. A partir de 2004 o COSR-S vem sistematicamente utilizando simuladores de treinamento e aprimorando sua metodologia na aplicação de treinamentos dessa natureza (Drill). Com a experiência adquirida, melhorias foram sendo implementadas o que proporcionou, atualmente, um ambiente exclusivo para a realização de

6 treinamentos simulados, possibilitando também que os Agentes de Operação, envolvidos nas simulações, possam utilizá-lo remotamente para o treinamento de seus operadores. No ano de 2017, foi realizado o Drill denominado Realismo Total com uma nova abordagem, cujo resultados e metodologia são objetos desse trabalho, sendo apresentado nas seções seguintes. - Figura 1 Operadores em treinamento Drill / Figura 2 Equipe de apoio ao treinamento Drill / 2004 O fato é que se tem trabalhado com treinamento de operadores do ONS desde a sua criação e pode-se afirmar que muita coisa mudou. Como citado anteriormente a complexidade é cada vez mais crescente (novas tecnologias, tipos de equipamentos, número de agentes, etc) e no decorrer destes anos muito se evoluiu nesta questão. Entretanto, o ONS passou recentemente por uma reestruturação, mas ainda não há em sua estrutura organizacional equipe exclusivamente dedicada à atividade de treinamentos para a equipe de operadores. As solicitações dos agentes do setor na aplicação de treinamentos desta natureza Drill têm se tornado cada vez maior frente aos bons resultados alcançados, porém se depara numa barreira que é a carência de pessoal exclusivamente dedicada a esta função. Atualmente, a equipe que está envolvida com treinamentos é composta dos colaboradores que executam as atividades de

7 Tempo Real, Normatização, Pré-Operação e Pós-Operação, dividindo o tempo com as atividades relacionadas ao treinamento, ao passo que o imprescindível seria a criação de uma equipe exclusivamente dedicada para este fim. 4. METODOLOGIA DO TREINAMENTO - DRILL - ABORDAGEM REALISMO TOTAL A abordagem de treinamento baseado em realismo total iniciou-se no COSR-S em 2004, conforme mencionado anteriormente. Nessa ocasião havia dificuldades para sua implementação, tais como a infraestrutura necessária e a própria participação dos agentes compartilhando o simulador. O sistema utilizado (simulador DTS Dispaching Training Simulator) na época era da Areva/Alstom. Com a implantação do REGER, incluindo nesse o OTS (Operator Training Simulator) e a nova estrutura com um ambiente exclusivo, aumentou consideravelmente a qualidade destes treinamentos, uma vez que as características se tornaram muito semelhantes aos da Sala de Controle, favorecendo assim a percepção do operador em estar num ambiente muito parecido com o ambiente de tempo real. Com a melhora significativa na infraestrutura, criação de um ambiente exclusivo para treinamentos simulados bem como a experiência adquirida ao longo dos últimos anos, partiu-se para a aplicação de um treinamento com uma abordagem mais realista. Neste sentido, os treinamentos que vinham sendo realizados anteriormente (áreas de recomposição) deixaram de ser o foco principal Principais etapas do processo Após definidos os treinamentos a serem realizados é elaborado o Programa Estruturado de Treinamento da Equipe de Tempo Real onde estão estabelecidos todos os treinamentos planejados para essa equipe (Simulados, Teórico e Auto-estudo) no ano. Especificamente, os treinamentos Drill que são o objeto deste artigo, podem ser divididos em 3 etapas: preparar, executar e avaliar. Para realizar essas atividades contamos com um grupo de trabalho (GT Treinamentos da equipe de tempo real do COSR-S) o qual contempla representantes das áreas de normatização, pré-operação, tempo real e pós-operação. 4.1.a. Preparar Nesta etapa são discutidos e propostos pelo grupo os possíveis cenários de serem aplicados nas sessões do Drill, os agentes que serão envolvidos, os recursos complementares de TI e a logística. Os cenários podem ser baseados em perturbações que já ocorreram no SIN, em pontos a serem melhorados na operação em tempo real, em contingências com ou sem consequências para o sistema elétrico e principalmente na criatividade do citado GT Treinamentos. Definidos os possíveis cenários é efetuado o convite formal aos agentes para participarem de reunião de abertura para detalhamentos do treinamento. A participação destes agentes é diretamente vinculada à escolha dos possíveis cenários. Nesta reunião são tratados assuntos de diversas naturezas (cronogramas, ajustes de cenários com novas propostas e sugestões, definição de coordenadores, objetivos a serem alcançados, planos de capacitação, acessos ao

8 simulador, discussão de premissas, definição de atividades e assuntos gerais) de modo a se efetuar um nivelamento entre o ONS (COSR-S) e os agentes que participarão do evento. O passo seguinte é a leitura das instruções de operação e relatórios de estudos, como, o quadrimestral, obtendo as informações a respeito das contingências que farão parte dos cenários propostos que serão simulados no treinamento Drill. Na sequência são simulados os eventos que irão compor os possíveis cenários, utilizando para este fim os aplicativos de fluxo de potência (Anarede, Organon e Fluxop - SAGE). Diante das análises dos resultados obtidos efetua-se uma comparação com o que está descrito nas instruções de operação e relatórios de estudos. A seguir, com os resultados devidamente consolidados é que serão então, finalmente, definidos os cenários das sessões de treinamento Drill. Ao todo serão cinco sessões de treinamento, onde cada uma representa um dia específico, agendado conforme cronograma estabelecido em comum acordo com agentes participantes do evento. A partir deste momento é obtido o caso base que servirá de referência para todas as sessões de treinamento Drill. Com base neste caso de referência são criados os diferentes cenários para cada uma das sessões. A programação contempla todos os turnos, ou seja, 5 equipes de turno no ONS (COSR-S). Cada sessão é composta de no mínimo 3 cenários de forma que haja possibilidade de participação efetiva dos agentes envolvidos, totalizando no mínimo 15 diferentes cenários. A rotina RO-RR.BR.02 do MPO estabelece que deve ser realizado no mínimo dois treinamentos Drill ao longo do ano. Nesse sentido, o tempo médio que se tem levado em cada treinamento para a preparação, execução, avaliação e elaboração do relatório final tem demandado dois meses e meio, desde o seu início até a emissão do relatório final, totalizando no ano 5 meses de envolvimento do pessoal nessa atividade. Com os cenários definidos são realizados os testes no simulador (OTS) juntamente com os agentes que participarão do evento (coordenadores do treinamento). Este teste, denominado Testes de Cenários, tem como objetivo avaliar o comportamento do simulador frente aos cenários escolhidos, coletar valores de tensão, fluxos e carregamento, e verificar se os resultados das simulações estão de acordo com o conteúdo informado nas instruções de operação. Ainda nessa etapa de preparação uma série de atividades de infraestrutura são realizadas simultaneamente pela área de apoio (OTS - Gerência de Infraestrutura de SSC e STE - Gerência de SSC e Aplicações de Engenharia). Dentre as atividades executadas estão a liberação de acessos para que os Agentes possam acessar a rede do ONS e o simulador, cadastro de ramais telefônicos, manutenção e ajustes da base de dados. Os cenários escolhidos são encaminhados para a equipe de proteção do ONS para inclusão das possíveis proteções que atuariam num determinado evento, as quais são importantes para o entendimento da perturbação pela equipe que está sendo treinada, sejam estas proteções impeditivas ou não. Quando da escolha dos cenários podem existir equipamentos previamente desligados, nesses casos são elaborados PDO Programa Diária de Operação para o dia do treinamento, que podem ou não trazer intervenções relacionadas aos cenários. Antes do início da sessão de treinamento, estas intervenções, assim como suas recomendações, são repassadas para as equipes que serão treinadas, como se o Turno anterior estivesse passando para o Turno que está assumindo.

9 Após definidas as proteções e os equipamentos em intervenção, os cenários são avaliados pela equipe de normatização do ONS (atualmente Gerência de Análise e Procedimentos para Operação do COSR-S), quando são verificadas as proteções atuadas, detalhados quais disjuntores serão abertos, ocorrências de transferências diretas de disparos e possíveis atuações de esquemas especiais decorrentes de desligamentos, fluxos ou valores de tensão (resultantes das simulações de cenários efetuadas na etapa anterior), e ainda equipamentos que ficarão indisponíveis. Caso alguns desses pontos não tenham sido observados nas simulações de cenários já efetuadas, estes são novamente simulados pelos coordenadores. A partir dessas informações e com consulta às instruções de operação e procedimentos internos do COSR-S é elaborado o script. Ele contém, além dos eventos a serem treinados, todas as ações esperadas que os treinandos adotariam durante a sessão de treinamento, onde são descritos: a) A adoção de procedimentos em operação normal. b) A observância ao PDO Programa Diário da Operação. c) O acompanhamento das manobras. d) Quando da perturbação: d.1) A identificação rápida da perturbação e de seus impactos. d.2) A identificação correta da perturbação. d.3) A adoção das principais medidas operativa. d.4) A adoção de procedimentos como: troca de tipo de religamento, ligar/desligar esquemas especiais. d.5) A sequência de recomposição, com autonomia pelo agente ou coordenado pelo COSR-S, assim como as condições de energização e fechamento em anel dos equipamentos. d.6) O acompanhamento das manobras para restabelecimento. d.7) As trocas de informações entre o COSR-S e os Agentes. d.8) As trocas de informações internas entre a Sala de Controle do COSR-S, engenheiros de tempo real, gerentes e outros centros do ONS. d.9) As tratativas para registros das intervenções para os equipamentos que permanecem indisponíveis. Além disso, são incluídos nos scripts outros pontos a serem observados como: troca de informações pertinentes com o agente sobre a perturbação e a aplicação da utilização correta da comunicação verbal. Esses pontos somente podem ser analisados pela equipe de pósoperação após treinamento, por meio da gravação de voz. Além da comunicação operativa, também são pontos de verificação a comunicação corporativa, conforme consta em procedimentos específicos.

10 Os scripts são encaminhados previamente para os coordenadores para que durante, as sessões de treinamento, sejam repassados para as suas equipes, nos momentos pertinentes, as informações das proteções atuadas e os problemas que ocasionaram a perturbação, como por exemplo: explosão de um disjuntor, abertura indevida de um disjuntor, desligamento acidental durante uma intervenção, proteções que atuaram em proteção de bloqueio. As equipes de treinandos dos agentes ao saberem dessas informações durante a sessão devem repassá-las aos treinandos do COSR-S. 4.1.b. Executar Após a realização de todos os preparativos, passa-se então, à realização das sessões de treinamentos. Para possibilitar a realização das sessões de treinamentos é necessário o envolvimento das equipes, constituída pelo coordenador do Drill, os coordenadores dos agentes, os simuladores, os avaliadores e observadores. A dinâmica de realização de cada sessão de treinamento é baseada nos scripts previamente preparada, a qual o coordenador do treinamento vai seguindo e orientando os envolvidos nesta atividade. Durante as sessões de treinamento, os avaliadores do COSR-S acompanham o desenvolvimento da sessão observando os scripts, anotam os horários dos eventos e as ações tomadas pelos operadores do COSR-S e, eventualmente, alguma ação dos operadores dos agentes. As anotações são baseadas na escuta ativa das conversas entre os operadores do COSR-S no momento da simulação, no acompanhamento do sistema (valores de tensão, carregamentos, fluxos) nas telas do OTS dos simuladores e na visão das telas da rede coorporativa dos operadores para verificar suas consultas aos documentos operativos do MPO Manual de Procedimentos da Operação. 4.1.c. Avaliar A etapa de avaliar inicia-se após a finalização da etapa simulada da sessão e divide-se em duas partes. Na primeira parte os treinandos do COSR-S preenchem uma avaliação sobre suas percepções do treinamento e nesse sentido respondem uma pesquisa online, onde são abordados alguns tópicos: avaliação do cenário, dificuldades encontradas, melhorias observadas para os documentos normativos, grau de satisfação quanto ao treinamento dentre outros. Na segunda parte são reunidos os avaliadores, os simuladores, o coordenador e os treinandos para a realização do feedback. Baseado nos scripts e nas anotações realizadas durante a simulação são abordadas e debatidas as ações tomadas pelos operadores durante o treinamento. São repassadas as perturbações, proteções atuadas e as ações esperadas da equipe. Ações dúbias ou não identificadas pelos avaliadores durante a simulação são tratadas com a equipe, que nesse momento, tem oportunidade de expor suas ações, razões e percepções. Também são tratadas eventuais problemas identificados e as oportunidades de melhoria, sejam das ações tomadas, simulações efetuadas ou das instruções de operação. Os principais pontos a serem tratados são anotados para compor o Relatório Final do Drill. Deste modo encerra-se a sessão de treinamento.

11 - Figura 3 Reunião de Avaliação e Feedback da sessão de treinamento Posteriormente, a equipe de Pós-Operação do COSR-S realiza a avaliação da comunicação verbal, por meio das gravações de voz dos canais de comunicação exclusivos para uso do Drill. São reproduzidos texto das conversas realizadas, apontando para cada dia de treinamento três exemplos de comunicação verbal que atenderam critérios definidos na Rotina Operacional RO-RO.BR.01 Comunicação Verbal na Operação e três que não atenderam, ou seja, comunicações verbais que foram bons exemplos de comunicação e outros que necessitam de melhorias. Também são avaliados os registros no RDO, se esses são ou estão condizentes com os cenários propostos em cada uma das sessões de treinamento (devem informar de forma fidedigna as perturbações e/ou fatos relevantes da operação de acordo com o script daquela sessão). A etapa final do processo de avaliar consiste no agendamento de reunião com os coordenadores dos agentes que participaram do Drill, a qual ocorre logo na semana seguinte ao término das sessões de treinamento. Nesta reunião são discutidos e avaliados assuntos relevantes referentes às sessões de treinamento. Basicamente se discute sobre problemas operacionais constatados nas sessões, além de questões relacionadas à infraestrutura. Também nesta reunião são objetos de discussão os resultados das avaliações (questionários respondidos pelos treinandos após as sessões do Drill) bem como as percepções dos coordenadores e propostas de melhorias para treinamentos futuros. O passo seguinte e final é a elaboração e emissão de um Relatório Técnico onde constarão todas as informações relevantes do Drill, bem como o Plano de Ação associado a este treinamento. 5. RESULTADOS OBTIDOS A partir da implantação da nova metodologia (2012) percebeu-se uma melhoria tanto de qualidade na aplicação dos treinamentos Drill quanto na quantidade de operadores treinados. Até o ano de 2012 o treinamento Drill era aplicado a somente uma equipe de operadores do COSR-S (1 turno - 4 operadores) ao passo que na nova metodologia este número foi incrementado para 20 operadores (5 turnos 20 operadores). Já no ano de 2017 (2º semestre)

12 onde passou-se a adotar uma nova abordagem, a de Realismo Total ao invés de Realismo Controlado, porém sem alterar a metodologia vigente, a qual foi obtido sucesso, percebeu-se um avanço ainda maior na qualidade da aplicação deste tipo de treinamento. As percepções se basearam nas respostas das avaliações de treinamento efetuadas pelos operadores e na conduta destes durante perturbações após o treinamento. Foi constatada mais agilidade no acesso às instruções, utilização das ferramentas de apoio com maior proficiência, comunicação verbal com mais qualidade, turnos trabalhando com mais harmonia e de forma mais organizada, além de melhora no desempenho de vários operadores, pois passaram a sentir-se mais seguros após os treinamentos Drill. Na abordagem anterior (2012 a 2017) a premissa básica era o conhecimento do cenário por parte do treinando e o evento era a recomposição de forma total ou parcial de um corredor de recomposição. Na abordagem atual (a partir do 2º semestre de 2017) a premissa foi alterada para desconhecimento total do cenário e o evento pode ser desde um simples desligamento de linha de transmissão sem consequências para o SIN até um desligamento geral de subestação ou área com interrupção de carga e consequências mais severas. As perturbações do SIN acontecem na sua maioria de forma pontual e ou afetando uma região limitada, com consequências localizadas. Foi com base nessa percepção que se passou a adotar a abordagem Realismo Total. Nesta abordagem procura-se preparar um treinamento Drill com o maior grau possível de realismo, dentro das possibilidades que as ferramentas atuais de que dispomos nos permitem utilizá-las. A receptividade dos operadores do COSR-S e agentes do setor elétrico foi enorme com relação a esta nova abordagem de treinamento, corroborando com as nossas expectativas. Para que se tenha sucesso ainda maior na aplicação deste tipo de treinamento são necessárias algumas premissas, quais sejam, forte apoio da gerência superior, entrosamento entre os diversos coordenadores além de tempo para se dedicar, cenários factíveis e bem elaborados, e finalmente participantes motivados. A evolução que tivemos nesta atividade é notória quando comparamos os resultados atuais com os do passado. Desde o início em 2004, quando realizamos o 1º treinamento simulado Drill no COSR-S até 2012 o número médio de operadores treinados atingia 4 operadores e atualmente esse número atinge 20 operadores, um crescimento de 400%. Esse percentual também se reflete se considerarmos os operadores treinados dos agentes. O processo de avaliação e feedback também evoluiu muito, sendo atualmente realizado logo após as sessões de treinamento, onde é discutido amplamente o que foi realizado durante estas sessões, ao passo que no passado apenas emitíamos um relatório com os resultados. Quanto à evolução do processo de certificação de operadores, é primordial atender novos desafios da evolução do setor elétrico, que cada vez exigirá um melhor desempenho do operador. É justamente nesta direção que temos buscado melhorias na metodologia das avaliações, principalmente a avaliação técnica. As provas escritas foram substituídas por avaliações no simulador, ou seja, mudou-se da realização de uma prova a cada 3 anos para a realização de exercícios simulados ao longo destes 3 anos (mínimo 6). Este método de avaliação compreende verificar a adequacidade das ações dos operadores em comparação com o previsto nos documentos normativos. Além disso, com esta nova forma de abordagem tem-se também a possibilidade de efetuar a avaliação da comunicação verbal, critério este não avaliado no

13 passado. Ainda em complemento ao processo de certificação, o grupo GT de Treinamento COSR-S também pretende inserir futuramente neste processo sessões de auto-estudo em plataforma e-learning com avaliação em cada etapa. Acredita-se desta forma, estar tornando este processo o mais completo possível. 6.CONCLUSÕES A realização de treinamentos simulados de recomposição Drill vem evoluindo ao longo dos anos para adequar-se à complexidade crescente da operação do Sistema Interligado Nacional - SIN. Por algum tempo, esta evolução permaneceu exclusivamente focada nos aspectos técnicos e estruturais que envolvem os treinamentos desta magnitude. Ao adotar um sistema de avaliação mais abrangente e objetivo, fica claro que esta infraestrutura ainda é insuficiente. Muitos dos problemas são resolvidos com a utilização de recursos disponíveis, porém há aspectos não gerenciáveis que podem resultar no fracasso de um treinamento envolvendo realismo total (simulação completa do ambiente de tempo real). É necessário o investimento em capacitação dos recursos humanos envolvidos e em infraestrutura. À medida que a sessão de treinamento evolui, a exigência em termos de ambiente simulado e, naturalmente, em termos de gestão de conhecimentos aumenta. A criação de um grupo específico, dedicado e de áreas distintas é essencial para o sucesso desta atividade. O sucesso nesta nova abordagem Realismo Total foi unânime em relação aos Operadores do ONS/COSR-S, sendo compartilhado de forma muito positiva por parte dos agentes que já tiveram a oportunidade de participar dos últimos dois treinamentos simulados Drill (2º semestre de 2017 e 1º semestre de 2018). O apoio do corpo gerencial do ONS e dos Agentes de Operação envolvidos no Drill tem sido fundamental para o sucesso desta atividade nos moldes atuais. O treinamento de operadores por atuarem em regime de turno demandam custos financeiros adicionais (horas extras), custo este que pode significar ínfimo, perante um acidente ou perda financeira decorrente de uma operação executada de forma errada, por falta de treinamento, ou de uma reciclagem de treinamento ineficiente. Também se ressalta a participação efetiva dos agentes que tem sido primordial neste processo, atuando com grande maturidade nos eventos em que são convidados. Desejável integrar o processo de certificação de operadores ao programa de treinamento.

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Martins, Antonio Mauro Aplicações de Simuladores de treinamento de Operadores na Análise de Configurações do PAR Especialização em Engenharia Elétrica - UFSC. [2] Procedimento de Rede - Rotina Operacional RO-MP.BR.03 Treinamento dos Operadores de Sistema dos Centros de Operação do ONS [3] Procedimento de Rede - Rotina Operacional RO-RR.BR.02 Testes Simulados de Recomposição na Rede de Operação BIOGRAFIAS DOS AUTORES ALESSANDRA CRISTIANE GERKEN é Engenheira Eletricista graduada pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina em 1998 e pós-graduada em Engenharia Elétrica pela EFEI - Escola Federal de Engenharia de Itajubá em [1] Exerceu função de engenheira eletricista, de 1999 até 2000 na Gerência de Normatização do Centro Regional de Operação Sul COSR-S do ONS, de 2000 até 2005 na Gerência de Pós- Operação do COSR-S; de 2006 a 2017 na Gerência de Normatização do COSR-S e desde 2017 atua na Gerência de Análise e Procedimentos para Operação do COSR-S. alessandra@ons.org.br Tel.:(48) ANTONIO MAURO MARTINS é Engenheiro Eletricista graduado pelo INATEL Instituto Nacional de Telecomunicações de Santa Rita do Sapucaí em 1979, pós-graduado em Sistema de Energia Elétrica pela UFSC em 2004 e CAISE Capacitação em Aspectos Institucionais do Setor Elétrico pela PUC- Rio em [1] Exerceu a função de engenheiro eletricista na THECHINT- Cia Técnica Internacional de 1980 a 1981 atuando na área de planejamento. [2] Exerceu função de engenheiro eletricista na Eletrosul no período de 1981 até 1999 atuando na área de Sistema de Supervisão e Controle. [3] De 1999 a 2017 exerceu função de engenheiro eletricista na Gerência de Tempo Real e Pré- Operação do Centro Regional de Operação Sul - COSR-S do ONS e desde 2017 atua na Gerência de Análise e Procedimento para Operação do COSR-S. maurom@ons.org.br

15 Tel.:(48) BRUNO WEINER V. DA SILVA é Engenheiro Eletricista graduado pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina em 1998, pós-graduado em Engenharia Elétrica pela UNIFEI Universidade Federal de Itajubá em 2002 e CAISE Capacitação em Aspectos Institucionais do Setor Elétrico pela PUC- Rio em [1] Exerceu função de engenheiro eletricista na Gerência de Pós-Operação do COSR-S do ONS de 1999 a 2001, na Gerência de Pré-Operação e de Tempo Real do COSR-S de 2001 a 2017 e na Gerência de Tempo Real do COSR-S a partir de bweiner@ons.org.br Tel.:(48) VALDIR SERRATO é Engenheiro Eletricista graduado pelo CEFET-PR Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná em [1] Eletrosul, de 1976 até 1988, exerceu a função de operador de instalações e no período de 1989 a 1999, a função de engenheiro eletricista, atuando em área de operação, instalações e Centro de Operação. [2] ONS, de 1999 a 2002, exerceu a função de engenheiro de Tempo Real no Centro Regional de Operação Sul - COSR-S e, desde 2002, exerce a função de engenheiro na área de Pósoperação no COSR-S. vserrato@ons.org.br Tel.:(48)

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