Do território digital à governação de pessoas e do conhecimento: uma perspectiva baseada na discussão do Negócio Electrónico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Do território digital à governação de pessoas e do conhecimento: uma perspectiva baseada na discussão do Negócio Electrónico"

Transcrição

1 Do território digital à governação de pessoas e do conhecimento: uma perspectiva baseada na discussão do Negócio Electrónico Luis Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Professor Associado Universidade Fernando Pessoa Resumo O recurso ao digital, a computadores e a redes na administração local já não é novidade. Nos últimos anos, diversas iniciativas e inúmeras experiências vieram demonstrar, mesmo no contexto nacional, a grande potencialidade de usar o digital com benefício para o território e para as suas necessidades. A apresentação enumera os potenciais benefícios e discute as condições necessárias para os obter. Em especial, é realizada a defesa da necessidade de repensar o território de acordo com a sua capacidade de gerar conhecimento e de saber aproveitar os recursos humanos que possui. Deste modo, a apresentação insiste na absoluta urgência de reconceptualizar as abordagens do digital para a administração local em relação às propostas em uso, partindo da discussão do Negócio Electrónico e de como o viabilizar. As competências básicas para o negócio electrónico Um dos aspectos essenciais quando se visa a sofisticação de meios para a realização do Negócio Electrónico, é saber da possibilidade de acompanhamento e da capacidade dos utilizadores/clientes conseguirem entender e usar a oferta que lhes é realizada. Assim, um dos aspectos essenciais para o sucesso do Negócio Electrónico é assegurar a sua adequação para o perfil de competências que os potenciais utilizadores/clientes possuam. Neste caso, não basta apenas a procura da satisfação de eventuais necessidades ou a oferta de funcionalidade, mas é também exigido que seja considerada a capacidade de lidar com a informação, de a entender e de a saber manipular tendo em atenção os dispositivos tecnológicos que os utilizadores/clientes possuem. A tabela seguinte apresenta uma listagem que propõem as competências associadas com o indivíduo que tem de ser tidas em consideração para avaliar do potencial de mercado para determinada oferta de Negócio Electrónico. Designação Competências Literacia básica Saber ler Saber escrever Literacia funcional Saber interpretar Saber compreender Literacia comunicacional Saber negociar Saber colaborar Literacia tecnológica Saber utilizar (computadores e redes) Saber fazer (com computadores e redes) Processar a informação Saber reconhecer (dados e informação) Saber classificar (dados e informação) Identificar informação crítica Saber escolher (dados e informação) Saber seleccionar (dados e informação) Tabela 1: Competências do indivíduo na Sociedade da Informação, adaptado de (Gouveia, 2003)

2 No entanto, mesmo possuindo as competências necessárias, não é condição suficiente, embora necessária, para tirar partido da oferta de Negócio Electrónico. Existe também a necessidade de considerar os comportamentos de cada utilizador/cliente e os comportamentos do grupo de indivíduos com ele relacionados. Muitos dos serviços associados com o Negócio Electrónico dependem em grande medida do grau de ligação que este permite com outros indivíduos e com outros dispositivos. O conceito de conectividade define o grau de relacionamento directo que é possível estabelecer entre utilizadores/clientes. Por exemplo, o uso de telemóveis foi em parte um grande sucesso, também porque desde logo foi possível ter conectividade com os telefones da rede fixa e desta forma, permitir a conectividade com uma base alargada de utilizadores (oferecendo novas funcionalidades a um grupo de utilizadores já existentes). Da mesma forma, os serviços de rede que permitam maior conectividade tem vantagem sobre aqueles que exijam a criação de novas comunidades de utilizadores (e que tem de considerar o tempo e esforço para o obter). Assim, o recurso a comportamentos que sejam prática usual e que possam ser recuperados para o Negócio Electrónico, mesmo que beneficiem de novas competências ou contextos de utilização, permitem uma maior facilidade de garantia de adesão de utilizadores/clientes. No contexto do indivíduo, uma das maiores motivações para a adopção de práticas de Negócio Electrónico está relacionada com a pressão colocada na actividade profissional. É sobejamente conhecida a natural resistência à mudança por parte dos indivíduos. A mudança está associada à passagem do conforto de práticas mais ou menos dominadas e assimiladas para o desconhecido. Desta forma, a oferta de Negócio Electrónico deve ter estas resistências em linha de conta e criar as condições para a realização de processos de mudança confortáveis e que sejam minimamente reconhecíveis por utilizadores/clientes. De facto, para dar satisfação à máxima: mais rápido, com mais qualidade e a menor custo, existe a procura constante de meios de suporte à actividade profissional que torne possível manter níveis de produtividade competitivos. Num futuro próximo, esta procura da produtividade estará fortemente centrada nos indivíduos, no desenvolvimento de relações que potenciem as suas competências, os seus comportamentos e o uso de meios e informação ao seu dispor. Nas actividades do dia a dia, cada indivíduo terá de seleccionar os meios que lhe permitem ser o mais possível produtivo, quer no plano profissional, quer no plano da aprendizagem, ou mesmo no aproveitamento de tempo e de relacionamentos da sua vida pessoal. Potencial organizacional O impacte das tecnologias de informação e comunicação é por demais conhecido ao nível das organizações. Tanto pela simples introdução de computadores e redes, criando infra-estruturas de suporte à comunicação, armazenamento e processamento de informação, como ao suporte da função sistema de informação e pela integração de diferentes sistemas que permitem o suporte da tomada de decisão e do negócio, relacionando recursos humanos, as práticas específicas de negócio e a tecnologia de suporte. Mas o Negócio Electrónico é algo de bem diferente do uso de tecnologias e do recurso a sistemas de informação nas organizações. Desta forma, a introdução de práticas de Negócio Electrónico estão relacionadas com a virtualização da cadeia de valor, conforme Kalakota (2001) descreveu. A completa integração de sistemas baseados em computadores e redes, para lidar com fornecedores e clientes, mas também com a actividade de produção e serviço

3 associada com a própria organização, permite repensar o que pode ser subcontratado, deslocalizado ou desmaterializado, numa proposta de virtualização da actividade de uma organização que acaba por ser uma das características essenciais do Negócio Electrónico. A forma como se tira efectivamente vantagem dessa virtualização é um dos factores de maior impacte no sucesso ou não de cada proposta específica de Negócio Electrónico. O impacte da virtualização na actividade realizada por uma organização leva a que seja necessário implementar níveis de controlo adequado para manter o negócio coerente e integrado. Associado à necessidade de implementar os mecanismos adequados aos níveis de controlo para uma cadeia de negócio desmaterializada, é também exigido que a actividade de gestão seja repensada de forma a lidar com contextos fortemente caracterizados por serem dinâmicos, distribuídos e estarem sujeitos a variações quase instantâneas, promovidas pela imediaticidade da integração de redes e computadores. Esta realidade leva a que sejam repensados os modelos de governação de forma a garantir a monitorização e a capacidade de intervenção dos gestores e responsáveis pelo negócio. Adicionalmente, para as organizações, os conceitos de valor, de eficácia e eficiência foram sempre uma preocupação recorrente. Além das novas oportunidades que lhe estão associadas, o Negócio Electrónico também é introduzido muitas vezes por questões que se prendem com a uma análise associadas a um ou mais de um destes três conceitos (valor, eficácia e eficiência). No contexto do Negócio Electrónico, quatro factores podem ser associados ao valor quando se opta por práticas associadas com o recurso a meios electrónicos. Estes factores são: velocidade de serviço ou tempo de resposta: proporcionar um serviço mais rápido, um tempo de resposta menor, que leva a que seja considerada a alternativa que o proporciona como mais adequada; conveniência: assegurar a satisfação das necessidades num menor número possível de interacções, levando a que todo o ciclo de fornecimento esteja o mais integrado e operacional possível; personalização: cada utilizador/cliente gosta de ser tratado como um indivíduo, esperando que a oferta tenha em atenção as suas necessidades específicas e as satisfaça; preço: este factor clássico continua a ser bastante importante. Preços atractivos que sejam os adequados para o nível de serviço fornecido são os de maior potencial e, quanto mais baixos forem, mais assegurado está o seu sucesso. Estes factores beneficiam de vários modos dos meios disponibilizados nos três pilares do Negócio Electrónico. O recurso a meios electrónicos permite melhorar o desempenho de quatro factores associados ao conceito de valor, auxiliando na diminuição de tempos de resposta, no aumento da acessibilidade e oportunidade, numa maior adaptação a cada caso individual e, também, na diminuição dos custos associados. O grau de cumprimento dos resultados pretendidos define a eficácia de uma organização. Assim, é tanto mais eficaz quando mais forem atingidos os objectivos pretendidos pela organização. O grau de eficácia é resultado da avaliação dos resultados da organização. O Negócio Electrónico suporta-se em processos de negócio que se acredita que sejam mais eficazes, justificando assim a introdução de práticas associadas ao Negócio Electrónico. Um outro aspecto organizacional importante é o esforço recorrente de utilizar da melhor forma os recursos que estão ao dispor da organização. O grau de utilização e

4 exploração destes recursos fornece um indicador de eficiência que informa até que ponto a capacidade potencial dos recursos existentes na organização é explorada. Considere-se um espaço físico, como uma loja. Se se tomar o tempo médio de utilização deste espaço como o tempo em que está aberto ao público, é possível obter uma medida que indique que possui um tempo de exposição de 50% do dia (indicando um período de abertura de 12 horas comparando com o tempo de exposição de uma loja virtual que é de 100%, isto é, 24 horas por dia). Noutras situações, como por exemplo, em muitos negócios de exploração de redes e de comunicação, o tempo deixou de ser uma medida útil, mas sim como se aproveita esse mesmo tempo. O rácio ARPU Average Revenue per Unit, define o retorno que é realizado por unidade de tempo. Considere-se um serviço móvel de telefone; nele estão incluídos diversos serviços, sendo que num mesmo período de tempo, um utilizador/cliente pode consumir voz, mensagens e outros serviços de valor acrescentado, pelo que o consumo realizado pode possuir um custo situado em intervalos de valores significativos. A medida ARPU, tem precisamente como objectivo fornecer um indicador da eficiência de utilização da infra-estrutura de comunicações e serviços, de modo a comparar qual o potencial extraído de uma rede por unidade de tempo. Valor, eficácia e eficiência traduzem as preocupações operacionais das organizações no sentido de obterem os resultados pretendidos para a sua existência. O que é entendido como sendo o objectivo máximo de cada organização varia e condiciona a análise que é efectuada com os indicadores de valor, eficácia e eficiência. O próprio objectivo último das organizações que actualmente são aceites, também podem ser questionados. A transformação das organizações: do lucro e da distribuição de dividendos para o desenvolvimento sustentável (organizações lucrativas versos organizações como comunidades) é uma das tendências que são discutidas actualmente. De facto, com as crescentes preocupações associadas com as questões de ambiente e energia e com as questões da globalização tornam o mundo cada vez mais plano. Friedman (2005), escreveu um texto importante sobre o impacto da globalização que é de leitura obrigatória e que descreve de forma bastante clara as implicações da sociedade da informação e da globalização para as organizações. A relação com o território Entenda-se o território como o espaço físico e social onde indivíduos e organizações interagem para desenvolver as suas actividades. Nomeadamente, é de esperar que para os indivíduos exista uma dimensão profissional e outra social e que, para ambas, procure satisfazer as suas necessidades específicas num espaço físico delimitado. Assim, uma parte apreciável das actividades dos indivíduos são, considerando a maioria da população, realizados em áreas de intervenção em torno das suas áreas de trabalho e de residência. As organizações, elas próprias constituem-se como actores deste processo, pela escolha dos seus espaços de operação, mas também como receptores da situação existente, sendo influenciadas pela sua localização e capacidade de mobilidade no território em que se inserem. Ora é precisamente o conceito de mobilidade que o Negócio Electrónico é capaz de alterar. Desta forma, as noções de espaço e de tempo podem sofrer uma reinvenção pelo uso intensivo do virtual e das tecnologias de informação e comunicação. No aspecto mais imediato, o conceito de proximidade adquire novos contornos, em que um indivíduo estará mais próximo não em função do tempo e do espaço como factores de identificação dessa proximidade, mas sim considerando os factores de informação e funcionalidade de serviços, que permitem satisfazer uma necessidade de acordo com a máxima anywhere, anytime, anyhow (a qualquer tempo, em qualquer lugar, de qualquer modo)

5 A análise das implicações de agregar o digital, o virtual e o real tem de ter em atenção o exercício de verificação de como o espaço e o tempo são transformados de modo a que garantam os referenciais de equilíbrio e bem estar para cada indivíduo. Tomando a informação como um dos referênciais, é possível considerar transformações para espaço e tempo que constituem oportunidades interessantes no contexto do Negócio Electrónico. espaço: entendido como proximidade e facilidade de alcance. A distância é actualmente optimizada pela sequência de acção, isto é, medimos distâncias em função da sua proximidade e actuamos em conformidade com a percepção que temos do espaço tempo: indica a capacidade de reacção, a demora para a tomada de decisão ou acção. Deixa de ser medida nas tradicionais unidades de tempo, pois cada indivíduo, pelas suas características, possui um tempo próprio de reacção, de aprendizagem e, claro está, de criação Desta forma, aos computadores e redes e a dispositivos como os telemóveis é necessário acrescentar os espaços inteligentes que ofereçam funcionalidades e agreguem o digital, o virtual e o real e assegurem que nós, enquanto indivíduos, continuamos a ter a opção de escolher o nosso espaço e o nosso tempo, considerando um novo espaço de interacção. Enquadrar estas propostas com o território parece constituir um factor importante para o Negócio electrónico que assim reconsidera os átomos como factor a ter em linha de conta juntamente com os bits em contrapartida com a proposta de Nicolas Negroponte (1995) que propunha uma passagem gradual dos átomos aos bits. A relação com a actividade humana A adopção de iniciativas e ofertas que recorram ao Negócio Electrónico tem de obedecer a velhos conceitos que o tradicional Negócio também têm. Entre estes princípios contam-se aqueles que estão relacionados com o papel das pessoas. Tanto numa perspectiva de utilizadores/clientes, como num perspectiva de produtores/ conceptualizadores, ocupam um papel central nas práticas, iniciativas e serviços de Negócio Electrónico que são realmente adoptados. Do ponto de vista do utilizador/cliente, o Negócio Electrónico tem efectivamente de oferecer valor, qualidade de serviço que o justifique, benefícios facilmente perceptíveis pelo indivíduo e, acima de tudo, resolver os seus problemas. Criar novos serviços é muitas vezes um desafio na medida em que se pretende satisfazer problemas e oferecer benefícios que são do desconhecimento dos seus potenciais utilizadores. Do ponto de vista do Negócio Electrónico, os profissionais que lhe estão associados, necessitam de possuir um conjunto de competências que lhes permita explorar computadores e redes para dar resposta a solicitações de utilizadores/clientes e também perfis profissionais que permitam a sua constante adaptação a novas formas de organização e à necessidade de lidarem com informação crítica. Também os conceptores de iniciativas de Negócio Electrónico tem de ter atenção a necessidade de terem possuir efectivamente um Negócio que o seja e não de uma mera transposição ou justificação para utilizar de forma intensiva computadores e redes tal não corporiza o que se entende por Negócio Electrónico. Inevitavelmente, tem que existir no Negócio Electrónico uma relação com a actividade humana que o justifique e o torne sustentável para além de uma oportunidade pontual ou uma mera transferência de actividade de um Negócio tradicional.

6 Em conjunto, a discussão destes elementos tem em comum a existência prévia por parte dos indivíduos de um conjunto de competências associadas com o uso de computadores e redes e outros dispositivos de mediação electrónica. Em complemento, é também necessário considerar competências associadas com a informação, nomeadamente com o reconhecimento de informação crítica e com a capacidade de entendimento de instruções e mensagens associadas ao uso deste tipo de meios que exige um maior nível de abstracção de operação e possui um menor mapeamento a objectos tangíveis (é diferente a escolha de um produto num expositor, onde poderá ser manipulado, do que num catálogo electrónico a que se acede no âmbito de um serviço disponibilizado pela WWW/Internet). Mas o recentrar nas competências dos indivíduos é bom. É por tal, que poderemos ter esperança na iniciativa empresarial e na capacidade de inovação para conseguir melhores formas de organização e, mais importante, melhores níveis de serviço e satisfação para os utilizadores, no seu estatuto máximo de clientes. Considerações finais Como foi já referido, o aproveitamento de oportunidades e o desenvolvimento de novas iniciativas e serviços associados ao Negócio Electrónico são difíceis de prever e, inclusive de avaliar o seu impacte. No entanto, será sempre possível estabelecer uma associação com o território e com as necessidades decorrentes da actividade humana. Do mesmo modo, poderemos ver nesta associação de pessoas, do território e da actividade humana um dos maiores potenciais para o desenvolvimento das regiões que assumam uma postura que potencie estes princípios associados ao Negócio Electrónico. Não poderemos esquecer que o negócio electrónico inclui preocupações como o elearning e o egovernment e que os princípios enunciados, de forma mais estrita ou mesmo em sentido lato podem ser aplicadas. Ora é precisamente no caso da administração local que a proposta de o encarar na lógica de um negócio electrónico que possui como acionistas todos nós que ocupamos o território, que nele interagimos, quer trabalhando ou simplesmente visitando ou mesmo utilizando os seus espaços públicos, proporciona uma perspectiva alternativa que merece, pelo menos, a nossa reflexão. É que face aos desafios colocados pela globalização, pelo meio ambiente e pela sociedade da informação, temos mesmo de repensar a forma como usamos os impostos que pagamos. Referências Friedman, Thomas. (2005). O mundo é plano. Uma breve história do século XXI. Actual Editora. Gouveia, Luis (2003). A Mobilidade no Gaia Global. Energia. Kalakota, Ravi e Robinson, Marcia. (2001). E-Business 2.0. Roadmap for Success. Addison Wesley. Negroponte, Nicholas. (1995) Being Digital. Coronet Books. Hodder and Stoughton. Observação O presente texto utiliza parcialmente extratos do capítulo cinco do livro: Gouveia, Luis. (2006) Negócio Electrónico: conceitos e perspectivas de desenvolvimento. Livro I - Colecção Negócio Electrónico. Dezembro de SPI - Principia. ISBN: X.

Cidades e Regiões Digitais

Cidades e Regiões Digitais Sessão sobre as TICs, Aplicações e potencial para o território Planeamento e Ordenamento do Território Curso de especialização em Ciências e Tecnologia do Ambiente (ICAT 15 de Maio de 2004) Bibliografia:

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir

Leia mais

sistemas de informação nas organizações

sistemas de informação nas organizações sistemas de nas organizações introdução introdução aos sistemas de objectivos de aprendizagem avaliar o papel dos sistemas de no ambiente empresarial actual definir um sistema de a partir de uma perspectiva

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

EMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág.

EMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág. EMPRESAS VIRTUAIS Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes Pág. 1 (de 5) PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com EMPRESAS VIRTUAIS Actualmente, vivemos numa época de grandes mudanças

Leia mais

Flexibilidade do trabalho,produtividade e gestão empresarial: uma visão tecnológica

Flexibilidade do trabalho,produtividade e gestão empresarial: uma visão tecnológica Flexibilidade do trabalho,produtividade e gestão empresarial: uma visão tecnológica Luis Borges Gouveia Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Seminário Modalidade Flexíveis de

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

Condições do Franchising

Condições do Franchising Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.

Leia mais

CRM. Serviços. Bilhetica. Aplicações. Cartão do Cidadão

CRM. Serviços. Bilhetica. Aplicações. Cartão do Cidadão Serviços CRM Cartão do Cidadão Bilhetica plicações 1 O cartão do cidadão - Para uma Cidade Digital que pretende ter o cidadão no seu umbigo, é importante que exista um número único de identificação do

Leia mais

Conceito de cidade digital

Conceito de cidade digital Reflexão sobre o uso de sistemas CRM e SIG para suporte ao conceito de cidade digital Jorge Xavier, Luis Borges Gouveia, Joaquim Borges Gouveia Energaia, Universidade Fernando Pessoa, Universidade de Aveiro

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização

As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização Sandra Paula da Silva Maia Pacheco de Oliveira Gestão de Pequenas e Médias Empresas As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização - O Caso Siemens AG - Orientador Professor Doutor Luís Manuel

Leia mais

CONCORRÊNCIA E COMPETITIVIDADE

CONCORRÊNCIA E COMPETITIVIDADE CONCORRÊNCIA E COMPETITIVIDADE Capítulo 7 Balanced Scorecard ÍNDICE 7.1 O que é o Balanced Scorecard 7.2 Indicadores de Ocorrência 7.3 O Método 7.4 Diagramas de Balanced Scorecard Capítulo 7 - BALANCED

Leia mais

Gestão por Processos ISO 9001: 2000

Gestão por Processos ISO 9001: 2000 Gestão por Processos 1 2 Existem três tipos de empresas: - as que fazem as coisas acontecer; - as que vêem as coisas acontecer; - as que não fazem ideia do que está a acontecer (Kotler) 3 Para o Sucesso

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

Gaia Global conceitos e diferenciação

Gaia Global conceitos e diferenciação Gaia Global conceitos e diferenciação Luís Borges Gouveia 14 de Maio de 2003 Conceito de cidade digital uma cidade que esteja a ser transformada ou reordenada com recurso à tecnologia e ao digital uma

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros PHC dcontroldoc O acesso a diversos tipos de ficheiros A possibilidade de consultar e introduzir documentos, imagens e outro tipo de ficheiros, a partir de um local com acesso à Internet. BUSINESS AT SPEED

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

PAGE versões alternadas: entre print e pixel

PAGE versões alternadas: entre print e pixel 23 03 10 PAGE versões alternadas: entre print e pixel Marta Jardim / Pedro Carvalho THE ZONE natureza híbrida e específica A concepção de objectos que correspondam aos objectivos propostos privilegiam

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

O Service Management como infraestrutura do CRM. Francisco Ferrão 28 de Maio de 2009

O Service Management como infraestrutura do CRM. Francisco Ferrão 28 de Maio de 2009 O Service Management como infraestrutura do CRM Francisco Ferrão 28 de Maio de 2009 1 A passagem para a Sociedade de Serviços As empresas têm que cada vez mais considerar que já passámos de uma sociedade

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

A Análise DAFO. Toward a Theory of Library Administration Alan R. Samuels & Charles R. McClure.

A Análise DAFO. Toward a Theory of Library Administration Alan R. Samuels & Charles R. McClure. A Análise DAFO Nunca conseguiríamos atingir a plenitude sem a Teoria. Sobrepor-se-á sempre à prática, por uma simples razão: a prática é estática. Consegue fazer bem apenas o que sabe. Não tem, contudo,

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão. Evento IDC PME 24.set.2008. Carlos Neves

Sistema Integrado de Gestão. Evento IDC PME 24.set.2008. Carlos Neves Sistema Integrado de Gestão Evento IDC PME 24.set.2008 Carlos Neves Agradecimentos Carlos Neves - 24.Set.08 2 Sumário 1. Oportunidades e desafios para as PME 2. Os projectos SI/TI e a Mudança 3. Perspectivas

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

Gestão do conhecimento

Gestão do conhecimento 1 Gestão do conhecimento Inteligência empresarial Aproveitar o saber-fazer organizacional Apoio ao desempenho Interacção com as bases de dados operacionais Construção de redes periciais Criação, partilha

Leia mais

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Recursos Humanos e Qualidade

Recursos Humanos e Qualidade K Recursos Humanos e Qualidade na Gestão das Organizações do 3.º Sector S. Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009 S. l Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009_Isaque Dias O que é que fazem as Organizações

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO

MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO 07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Comunidades de prática

Comunidades de prática Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

Universidade do Minho Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Tecnologia Educativa Tecnologia e Comunicação Educacional

Universidade do Minho Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Tecnologia Educativa Tecnologia e Comunicação Educacional Universidade do Minho Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Tecnologia Educativa Tecnologia e Comunicação Educacional A autoria do professor O professor e o A Dimensão Tecnológica da comunicação

Leia mais

Ficha de Trabalho: Tema 2

Ficha de Trabalho: Tema 2 Área / UFCD Competência atingir (RA) a CLC5 - Identifica as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via electrónica em contextos socioprofissionais. Nome: Marlene Lourenço Ficha

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

O aumento da força de vendas da empresa

O aumento da força de vendas da empresa PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na actividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.

OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

NOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6

NOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6 NOTA INTRODUTÓRIA A Ordem dos Enfermeiros (OE) foi convidada a pronunciar-se, durante o período de discussão pública, sobre a Proposta de Rede de Serviços de Urgência elaborada pela Comissão Técnica de

Leia mais

Antecedentes sistémicos do comportamento organizacional

Antecedentes sistémicos do comportamento organizacional Antecedentes sistémicos do comportamento organizacional Estrutura Tecnologia Tamanho Idade Gestão de Recursos Humanos Cultura Aprendizagem Comportamento Desempenho Satisfação Mudança Inovação Tomada de

Leia mais

Bureau Veritas Certification. Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco

Bureau Veritas Certification. Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco Bureau Veritas Certification Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco A introdução da gestão do risco na ISO

Leia mais

Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho

Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

O futuro do planeamento financeiro e análise na Europa

O futuro do planeamento financeiro e análise na Europa EUROPA: RESULTADOS DA INVESTIGAÇÃO Elaborado por Research em colaboração com a SAP Patrocinado por O futuro do planeamento financeiro e análise na Europa LÍDERES FINANCEIROS PRONUNCIAM-SE SOBRE A SUA MISSÃO

Leia mais

A SÈTIMA. O nosso principal objectivo

A SÈTIMA. O nosso principal objectivo 03 A SÈTIMA A SÉTIMA produz soluções de software maioritariamente com recurso à WEB, de modo a dar suporte ao crescimento tecnológico que é já a maior realidade do século XXI. Esta aposta deve-se ao facto

Leia mais

GereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática

GereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 GereComSaber Ana Duarte, André Guedes, Eduardo

Leia mais