O DESAFIO DE ESTUDAR AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA APLICAÇÃO NUM CURSO DE MECÂNICA DAS ESTRUTURAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O DESAFIO DE ESTUDAR AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA APLICAÇÃO NUM CURSO DE MECÂNICA DAS ESTRUTURAS"

Transcrição

1 O DESAFIO DE ESTUDAR AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA APLICAÇÃO NUM CURSO DE MECÂNICA DAS ESTRUTURAS Osvaldo Shigueru Nakao Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Laboratório de Estruturas e Materiais Estruturais Av. Prof. Almeida Prado, travessa 2, no CEP São Paulo - SP poli.usp.br Resumo. Qual é a motivação que conduz ao aprendizado? A pergunta é o desafio permanente para os professores de Engenharia de Estruturas quando diante de alunos de áreas da Engenharia que não valorizam os fundamentos de Mecânica das Estruturas. Uma disciplina como a Resistência dos Materiais, básica para o engenheiro, que continua constando dos programas dos Exames Nacionais de Cursos, não tem o apelo das disciplinas mais afins de algumas das habilitações de Engenharia como a Elétrica ou a de Computação. Algumas estratégias podem ser tentadas para despertar a motivação. No caso relatado, desafiaram-se os alunos do curso de Engenharia de Computação para que, estudando as linguagens de programação necessárias para a prática de sua profissão, eles criassem, com essas linguagens, sistemas capazes de ajudar no entendimento dos conceitos de Resistência dos Materiais. Aliou-se o estudo da Mecânica das Estruturas ao que de melhor esses alunos de Engenharia de Computação fazem: programar, criando ferramentas e sistemas com calculadoras e imagens animadas. Palavras-chave: Mecânica das estruturas, Resistência dos materiais, Motivação, Aprendizado MTE - 293

2 1. INTRODUÇÃO Por maiores que sejam os conhecimentos dos professores, sejam técnicos e específicos ou pedagógicos, a realidade passiva e fria da sala de aula sempre coloca-os diante das questões: o que fazer, como fazer, para que fazer. O estudo de Resistência dos Materiais exige visão espacial, capacidade de abstração e absorção, traquejo algébrico e intuição que precisam ser desenvolvidos. E, não serão adquiridos sem uma efetiva participação dos alunos. Assim, as primeiras dúvidas quanto ao conteúdo, material e estratégias já surgiram quando da formulação da proposta de PEF-2309 "Fundamentos de Mecânica das Estruturas", disciplina oferecida para alunos de habilitações da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo que valorizam pouco o estudo de Resistência dos Materiais como os da Grande Área Elétrica. Com dois créditos, a sua estrutura foi aprovada pelo Conselho do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações, responsável pelo seu oferecimento, e pela Comissão de Graduação. Ela foi oferecida pela primeira vez em 2001 aos alunos do Curso Cooperativo de Engenharia de Computação. A experiência é aqui relatada com o objetivo de mostrar que é possível motivar os alunos pelo exercício das práticas inerentes à habilitação do futuro engenheiro mesmo quando se trata de estudar disciplinas básicas º MÓDULO ACADÊMICO DO CURSO COOPERATIVO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Após dois anos do ingresso na Escola Politécnica, o aluno do Curso Cooperativo de Engenharia de Computação inicia seu 1 º Módulo Acadêmico, na forma quadrimestral, no mês de janeiro do seu terceiro ano Características dos alunos e do curso Os trinta e cinco matriculados em 2001, participantes da Estrutura Curricular 2 que foi implementada após a Reforma Curricular, tinham se submetido a duas seleções dentro da Escola Politécnica. Uma, na passagem do primeiro para o segundo ano, em que optaram pela Grande Área Elétrica dentre quatro possíveis (Elétrica, Mecânica, Civil ou Química). Uma segunda seleção, na passagem do segundo para o terceiro ano, em que já dentro da Grande Área Elétrica, optavam pelo curso cooperativo em Engenharia de Computação ou pelo curso semestral em Engenharia Elétrica. Alto nível dos alunos. O critério estabelecido para a primeira seleção é a média aritmética entre a nota do vestibular da FUVEST e a média ponderada pelos números de créditos das disciplinas do primeiro ano. Na segunda seleção os alunos não podem ter nenhuma reprovação nas disciplinas dos dois primeiros anos além de nota suficiente para se classificar entre os primeiros que desejam a opção de Engenharia de Computação - Curso Quadrimestral. A média alta necessária para conseguir se classificar entre os habilitados a se matricular é mais do que suficiente para qualificar esses alunos. Conjunto de disciplinas. Os módulos do curso são quadrimestrais e os alunos intercalam seus períodos (Módulos Acadêmicos) de estudo na Escola, em salas de aula, laboratórios e bibliotecas e seus períodos (Módulos de Estágio) de estágios em empresas onde ocupam postos de trabalho em período integral. Em recente publicação, Nakao et al.[3] caracterizaram uma interdependência entre todas as disciplinas de um mesmo módulo porque o curso é seriado e a reprovação numa disciplina pode representar reprovação no módulo. Por causa disso, os alunos dos Cursos Cooperativos costumam ser muito exigentes com relação ao que lhes é oferecido. Assim, mesmo que as disciplinas de menor interesse "peguem carona", observa-se que os alunos, acostumados à prestação de serviços junto às empresas e tendo adquirido a noção da qualidade do que deve ser apresentado, são muito dedicados e não são pragmáticos ao ponto de cursar uma disciplina apenas para cumprir tabela. 3. DISCIPLINA PEF-2309 "FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DAS ESTRUTURAS" A disciplina PEF-2309 é uma disciplina básica de Engenharia e para muitos dos alunos não deveria ser oferecida num momento em que todos estão mais na expectativa de disciplinas de aplicação inerentes à Grande Área à qual conseguiram se acoplar. Houve, portanto, uma grande preocupação em tentar motivar para o estudo dos conceitos de Resistência dos Materiais pelo desafio da aplicação de linguagens de programação. A dificuldade estava em ponderar adequadamente a dedicação ao estudo dessas linguagens, visto que o escopo da própria disciplina não prevê esse estudo Ementa A ementa da disciplina estabelece quais as intenções e os fins a serem alcançados procurando tirar proveito de algumas das conclusões já relatadas por Nakao et al.[1] e atendendo às idéias lançadas por Masetto[2]. MTE - 294

3 Justificativa. Na justificativa, escreve-se de uma forma muito esperançosa "A reforma curricular da Escola Politécnica fez surgir a necessidade de se criar um curso de Mecânica das Estruturas voltado para a Grande Área Elétrica. A disciplina Fundamentos de Mecânica das Estruturas tem o objetivo de permitir que o engenheiro elétrico se comunique com os engenheiros de outras habilitações e de despertar a paixão pelo conhecimento começando pelas estruturas do seu cotidiano." Objetivos. Nos objetivos, estabelecem-se: "Aquisição de conhecimentos básicos de Mecânica das Estruturas para dialogar com engenheiros de outras habilitações, apresentando-se os conceitos de esforços solicitantes, tensões, deformações e deslocamentos através de exemplos qualitativos. Desenvolvimento das habilidades de identificação de problemas no cotidiano da Engenharia Elétrica, de trabalho em equipe e de comunicação. Valorização da postura ética, das atitudes responsáveis e reconhecimento da importância da Resistência dos Materiais na formação geral do engenheiro." Avaliação. Para critérios de avaliação de aprendizagem foram definidas: Provas analítico-expositivas com questões fechadas, trabalho em equipe e auto-avaliação. E estabelece-se que "Se A = ( P 1 + P 2 + T) / 3 for maior ou igual a 5 então, com uma freqüência superior a 70%, está aprovado. P 1 é a nota de zero a dez da primeira prova, P 2 é a nota de zero a dez da segunda prova e T é a nota de zero a dez do trabalho em grupo". Trabalho. A introdução de um trabalho em equipe realizado por grupos de apenas dois alunos foi uma opção que se mostrou viável em substituição a uma das três provas que normalmente a comunidade politécnica costuma aplicar. Isso porque no quadrimestre letivo, as provas foram realizadas no mesmo horário da aula e a disciplina tem dois créditos. A definição da participação de dois alunos foi para facilitar a organização de reuniões de trabalho produtivas. Sabe-se das dificuldades de se reunir um grupo numeroso em metrópoles como São Paulo. Além disso, com o trabalho, procurou-se aliviar um pouco a tensão associada à existência das provas e tentou-se desenvolver habilidades e atitudes estabelecidas nos objetivos da disciplina. Atividades discentes. Inicialmente foi listado: "Execução de fotografias, hipertextos, modelagens, programas de computador, traduções e exercícios práticos." 4. A EXPERIÊNCIA Já é muita conhecida a conclusão de Piaget[4] segundo o qual o insucesso escolar decorre de uma passagem muito rápida do qualitativo (lógico) para o quantitativo (numérico). Ainda segundo ele, a reforma no ensino científico deve conferir a devida importância à pesquisa espontânea, exigindo-se que a verdade adquirida seja reinventada pelo aluno ou pelo menos reconstruída. Partindo desse princípio propôs-se aos alunos a execução do trabalho cujo tema ficou para que cada grupo propusesse ao professor. 4.1 TEMA DO TRABALHO PROPOSTO A orientação básica foi que o tema deveria ser da Mecânica das Estruturas mas cada grupo poderia aproveitar o tema para estudar algo do interesse deles como, por exemplo, uma linguagem de computação. O trabalho final poderia até não dar o resultado inicialmente planejado mas, a exemplo de um real problema de Engenharia, poderia sugerir caminhos para outros trabalhos em continuidade. Durante o quadrimestre dividido em 14 semanas de S 1 a S 14, os alunos levantaram dados, formularam o problema, as alternativas de solução, especificaram e implementaram a solução escolhida. Portanto, pesquisaram, planejaram, buscaram a orientação do professor, estabelecerem cronogramas, reformularam metas e executaram. E houve sempre uma preocupação da parte do professor em desafiar para o estudo de linguagens e ferramentas da informática, visto que o conhecimento advindo dessa necessidade de executar o trabalho será de muita utilidade para esses alunos de Engenharia de Computação. Orientações. Foram distribuídos aos alunos as seguintes orientações: "1.Cada equipe de 2 alunos deverá apresentar um projeto. Este projeto poderá ser: a) A confecção de um modelo físico para o aprendizado da Resistência dos Materiais. As idéias deverão ser apresentadas ao professor. Cada modelo deverá ser acompanhado do memorial descritivo e projeto executivo; b) Verificação da estrutura construída pelos alunos na disciplina Desenho dos semestres anteriores, adotando os seguintes procedimentos: b.1) apresentação de um modelo simplificado que traduza as principais condições da estrutura construída, definindo as hipóteses simplificadoras assumidas; b.2) determinação das características geométricas de uma seção transversal; b.3) pesquisa dos pontos de maior momento fletor para o carregamento especificado no projeto; b.4) cálculo das reações de apoio considerando os materiais utilizados na estrutura; c) A montagem de apresentações de um tópico de Resistência dos Materiais utilizando-se recursos de multimídia, posters, etc; d) A elaboração de material de consulta para o estudo de Resistência dos materiais: glossário, formulário, esquemas de seções, etc; e) A elaboração de um programa de computador que auxilie o aprendizado da MTE - 295

4 disciplina ou facilite os cálculos. 2. O estudo básico com um cronograma deve ser apresentado (até a semana S 5 ) ao professor para aprovação e acompanhamento. 3. Os objetivos dessa atividade são o desenvolvimento de: habilidade de trabalho em equipe e de se comunicar, comprometimento com a qualidade no que faz, domínio da língua inglesa e das ferramentas básicas de informática, capacidade de planejamento e de consulta à Biblioteca, responsabilidade, interdisciplinaridade. 4. O trabalho em grupo deverá ser apresentado à classe em horário combinado (até a semana S 12 ) com o professor que atribuirá a nota T." 5. RESULTADOS Os trabalhos entregues em cópias em papel e digitais foram apresentados para professor e a classe numa sessão magna no dia 19 de abril de Foi apresentado no Auditório 138 do Edifício Paula Souza - Prédio da Engenharia Civil da Escola Politécnica da USP. Os alunos fizeram suas apresentações para o professor e a classe utilizando-se de um projetor multimídia e de um computador. Além de algumas apresentações em Powerpoint foram exibidos programas de computador e animações utilizando-se as ferramentas e linguagens atualmente existentes. Muitas interfaces partiam de uma entrada de dados em que os termos da Mecânica das Estruturas deveriam ser dominados, um dos objetivos da disciplina. Esses dados eram armazenados e processados em bancos que às vezes disponibilizavam os resultados via Web. Impressionou a variedade de soluções e o humor embutido nas animações. Utilizaram-se o HTML - Hyper Text Markup Language, a linguagem universal de formatação das páginas presentes na Internet, o PHP - Hypertext Pre Processor, uma linguagem de programação server-side, usada para criar páginas dinâmicas e operar banco de dados via WEB, o FLASH, ferramenta poderosa utilizada para criar animações vetoriais dinâmicas para Internet, o MySQL, banco de dados utilizando a linguagem Structured Query Language, próprio para aplicações Internet, o DELPHI e outros. As horas de dedicação a esse trabalho em equipe ficaram evidentes pelo alto nível e qualidade apresentados por alguns dos trabalhos. Na programação do Módulo Acadêmico, a Coordenadoria dos Cursos Quadrimestrais, responsável pelo acompanhamento e controle de qualidade dos cursos cooperativos, solicitou uma previsão de horas de dedicação além do horário em sala de aula que o estudo e a confecção do trabalho exigiriam, segundo o modelo sugerido por Cugnasca[5]. A minha previsão e sugestão de uma hora e meia semanais foi certamente superada pelo resultado tanto dos trabalhos quanto pelo desempenho obtido nas provas. Alguns dos trabalhos podem ser vistos na página da disciplina PEF-2309 acessado pelo site 6. CONCLUSÕES A aula expositiva é a metodologia predominantemente utilizada nas escolas de Engenharia. Será que apenas com essa estratégia é possível motivar os alunos para o estudo em casa, para a pesquisa, para a observação? O grande número de reprovações registrado em muitas disciplinas mostra que não. A experiência relatada mostra que se adequadamente conduzido, o desafio de estudar linguagens de programação e ferramentas de multimídia pode auxiliar a alcançar os objetivos de ensino e aprendizado de conhecimentos de Resistência dos Materiais, mesmo mantendo as aulas predominantemente expositivas em função do pouco tempo disponível para a apresentação dos conceitos e treinamento de resolução de problemas. Essa experiência pode ser ampliada para outras disciplinas onde o docente pode buscar a ajuda de conhecimentos inerentes à Área de interesse da habilitação do aluno. Segundo o relatório da Representação Discente na Coordenadoria dos Cursos Quadrimestrais referente ao 1 o. Módulo Acadêmico, 1 o. Quadrimestre de 2001, apresentado na reunião de 25 de maio de 2001: A disciplina adaptou-se bem ao novo formato com dois créditos, tendo cumprido seus objetivos e exigido um número de horas de estudo fora da sala de aula compatível com o número de créditos, tanto em relação às provas como em relação ao trabalho em grupo proposto. A Presidência da Coordenadoria dos Cursos Quadrimestrais, encaminhou a correspondência CCQ/29/13/30- EP-29/05.01, parabenizando pela excelente avaliação de seu trabalho na disciplina PEF Os depoimentos de alguns alunos na Avaliação final da disciplina e alguns dos trabalhos que têm a essência da aprendizagem defendida por Holzer et al.[6] demonstram o acerto da estratégia adotada na disciplina. Segundo Catania[7], um procedimento que leve um organismo a aprender pode não ser eficiente com outro, e um organismo que aprenda sob um procedimento pode não aprender sob outro. Mas, como a aprendizagem não é baseada em um processo ou em um número reduzido de processos, deve-se seguir todos os sinais indicadores de uma melhoria na aprendizagem que é o grande objetivo de um bom professor. 7. REFERÊNCIAS [1] O. S. Nakao, F. L. Siqueira and V. F. da Silva, Aprendendo fundamentos de Resistência dos Materiais ao desenvolver um programa de computador, in International Conference on Engineering and Computer Education, ICECE-2000: Final program and proceeding [CD-ROM], São Paulo: [2] M. T. Masetto (org.), Docência na Universidade, Papirus, Campinas: 1998, pp MTE - 296

5 [3] O. S. Nakao and H. Lindenberg-Neto, Aperfeiçoamento Didático de um Curso de Mecânica das Estruturas" EPUSP, BT/PEF/0007, ISSN , São Paulo: 2000, p. 5. [4] J. Piaget, Para onde vai a educação?, José Olympio, Rio de Janeiro: 1998, pp [5] P. S. Cugnasca, Planejamento e qualidade de ensino num curso de Engenharia, in Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 28. XXVIII COBENGE: Anais. ABENGE. Ouro Preto: [6] S. M. Holzer and R. H. Andruet, Experimental Learning in Mechanics with Multimedia, The International Journal of Engineering Eduacation, vol.16 n. 5, 2000, ISSN X. [7] A. C. Catania, Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição, Artes Médicas, Porto Alegre: 1999, p MTE - 297

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau. RESOLUÇÃO CSA N.º 12/2010 APROVA O REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DA FAE BLUMENAU. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM Art. 1º O Estágio de Docência no Ensino de Graduação tem como objetivos: I - instrumentalizar o

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I Prof. João Henrique Kleinschmidt Coordenador da disciplina Estágio em Docência I Quadrimestre 2/2012

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Faculdade Escola Paulista de Direito

Faculdade Escola Paulista de Direito REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 1.- Objetivos do Curso de Mestrado: a. Formação de professores para o magistério superior; b. Formação de pesquisadores; c. Capacitação para o exercício

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA NO CANTEIRO DE OBRAS

INTERAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA NO CANTEIRO DE OBRAS 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA INTERAÇÃO

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Projeto Integrador Intermarketing do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: :CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular:

Leia mais

1 DA FINALIDADE E DO PÚBLICO ALVO

1 DA FINALIDADE E DO PÚBLICO ALVO A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências torna público as Normas Complementares do Processo Seletivo Ano Letivo 2015, aos candidatos a discente do Programa de Pós-Graduação em Ensino

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER 1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (A.A.C.C.) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO: ATIVIDADES

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) CURSO DE ENFERMAGEM Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia constitui um instrumento que possibilita ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilidade

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

a) As características sob a forma de Ensino à Distância:

a) As características sob a forma de Ensino à Distância: Guia do curso EaD O parecer do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Ministro da Educação por meio de Portaria publicada no Diário Oficial, pode ser encontrado nos termos da Lei 9.394/96 (LDB),

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CAPÍTULO I - DA CONCEITUÇAO E OBJETIVOS Art. 1º O Trabalho

Leia mais

Ensino técnico Integrado ao médio.

Ensino técnico Integrado ao médio. PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino técnico Integrado ao médio. Código: 262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Programação para Web I Eixo Tecnológico:

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG (Ato de Aprovação: Resolução do Reitor Nº 47/2010 de 30/04/2010) Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Elaboração do programa das disciplinas

Elaboração do programa das disciplinas Elaboração do programa das disciplinas Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Questões fundamentais O que pretendo alcançar? Uma disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC

Leia mais

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento disciplina

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª. Série Programação e Design para Web A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Informática

Programa de Pós-graduação em Informática Resolução Nº 001/2007 Regula as atividades acadêmicas no Programa de Pós-graduação em Informática ART. 1º - Sobre o curso de nivelamento: 1º - O curso de nivelamento para os novos alunos selecionados no

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Teoria da Computação Ciência da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais;

Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais; REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este

Leia mais

TREINAMENTO ONLINE PARA O SISTEMA DE APOIO À GESTÃO AMBIENTAL RODOVIÁRIA FEDERAL (SAGARF)

TREINAMENTO ONLINE PARA O SISTEMA DE APOIO À GESTÃO AMBIENTAL RODOVIÁRIA FEDERAL (SAGARF) TREINAMENTO ONLINE PARA O SISTEMA DE APOIO À GESTÃO AMBIENTAL RODOVIÁRIA FEDERAL (SAGARF) Maio de 2007 Maria Rachel Barbosa Fundação Trompovsky (Apoio ao NEAD CENTRAN) rachel@centran.eb.br Vanessa Maria

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

Regimento da Disciplina de Estágio de Docência

Regimento da Disciplina de Estágio de Docência Regimento da Disciplina de Estágio de Docência 1. Caracterização geral O Estágio de Docência constitui-se numa disciplina eletiva que visa complementar a formação do pós-graduando a partir do desenvolvimento

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi 1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar

Leia mais

PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO

PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Belo Horizonte, março de 2013. PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO 1. Introdução No âmbito da Educação Superior, entendemos como princípio básico que é preciso propiciar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística Qualificação:

Leia mais

DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CURSO

DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CURSO Manual de Orientação das Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE - IESRIVER CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE SOROCABA GRUPO DE PESQUISAS - FEFISO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE SOROCABA GRUPO DE PESQUISAS - FEFISO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE SOROCABA GRUPO DE PESQUISAS - FEFISO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O Programa de Iniciação Científica da FEFISO destina-se

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Tecnologia

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015

INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015 INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura aprova as Instruções

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU Código: 135 Município: BAURU Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Qualificação:

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui flexibilidade para atender dois tipos de certificações intermediárias, que são:

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui flexibilidade para atender dois tipos de certificações intermediárias, que são: 1) Formas de participação do Corpo Discente: O Colegiado do Curso é um órgão consultivo, deliberativo e normativo, onde é possível a participação do corpo discente nas decisões que competem a exposição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 03/2011 Fixa normas para o Estágio Supervisionado em

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 LEARN IN SQL FERRAMENTA DE AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SQL/BANCO DE DADOS Junio MOREIRA 1 ; Silas ANTÔNIO CEREDA DA SILVA 2 ; Marcos VINÍCIUS DE CASTRO SILVA 4 ; Samuel DE OLIVEIRA PERFISTER 5 ;

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

SEMESTRE LETIVO. 2015 Segundo. 1. Identificação Código. 1.2. Unidade: Programa de Pós Graduação em Odontologia

SEMESTRE LETIVO. 2015 Segundo. 1. Identificação Código. 1.2. Unidade: Programa de Pós Graduação em Odontologia ANO SEMESTRE LETIVO 2015 Segundo 1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Seminários de Pesquisa 1.2. Unidade: Programa de Pós Graduação em Odontologia 1.3. Departamento Responsável: Departamento de Odontologia

Leia mais

Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado III Prof. Jorge Fernandes de Lima Neto INSTRUÇÕES A) Minha visão do estágio supervisionado antes de iniciá-lo: Preencher esse formulário descrevendo sua visão de estágio. faça duas

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais