SISTEMA INFORMATIZADO DE ACOMPANHAMENTO CRIMINAL- SIAC Marco Antônio Bicalho *

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1 Relato Policial SISTEMA INFORMATIZADO DE ACOMPANHAMENTO CRIMINAL- SIAC Marco Antônio Bicalho * BRASIL 1. ANTECEDENTES O caso apresentado diz respeito à implantação do Sistema Informatizado de Acompanhamento Criminal - Siac na subárea da 128ª Companhia da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, com responsabilidade territorial em parte da região leste da capital mineira, como ferramenta operacional na busca da redução das taxas de criminalidade violenta, com foco principal nos crimes de homicídio (tentado e consumado). O Siac é um programa de computador desenvolvido empiricamente na sede da Fração Policial Militar mencionada, durante a minha gestão como comandante, que trouxe resultados palpáveis no que se refere às estatísticas criminais, e que hoje passou a ser adotado pelo Comando de Policiamento da Capital CPC como política de comando para todas as companhias com responsabilidade territorial de Belo Horizonte. A 128ª Cia PM Especial, localizada à rua Caravelas, 811, bairro Saudade, no município de Belo Horizonte, é responsável pela preservação da ordem pública no espaço territorial ilustrado nos mapas constantes do anexo A. Para melhor entendimento do projeto desenvolvido, que gerou mudança de comportamento dos policiais da Cia nas ações e operações de polícia ostensiva tendentes a assegurar a incolumidade das pessoas que residem ou transitam na região e do patrimônio público ou particular, é necessário descrever as características da subárea atendida pela 128ª Cia PM: Características e aspectos particulares de bairros e aglomerados. A subárea da 128ª Cia congrega os seguintes bairros: Novo São Lucas, São Lucas, Santa Efigênia, Novo Santa Efigênia, Paraíso, Baleia, Pompéia, Esplanada, Saudade, Jardim Pirineus, Jonas Veiga, Vera Cruz, * Major da Policia militar do Estado de Minas Gerais; Comandante da 128ª Companhia. 290

2 Marco Antônio Bicalho Alto Vera Cruz, Granja de Freitas, Taquaril e Castanheira. Os 16 bairros abrigam diversos aglomerados urbanos, sendo os principais deles: Novo São Lucas, União, Paraíso, Ponta do Navio, Pedreira, Alto Vera Cruz, Vila da Área e Taquaril. Abrigando uma população aproximada de 150 mil habitantes, sendo que 60% deles reside em aglomerados, verifica-se na subárea uma diversidade significativa de comportamentos da população, natureza de delitos e demanda específica de policiamento, decorrentes da forma de ocupação e utilização do espaço físico e imobiliário. Nesse sentido, emergem necessidades específicas de áreas residenciais construídas de forma horizontalizada, características dos bairros Pompéia, Esplanada, Paraíso, Saudade, Vera Cruz, São Lucas, Jardim Pirineus e Santa Efigênia. Paralelamente, existem logradouros onde concentram-se a exploração da atividade comercial e empresarial, tornando-os alvo de ações criminosas visando a subtração de patrimônio, através das mais diversas modalidades delituosas, com destaque para os roubos a mão armada em desfavor de estabelecimento comerciais, furtos e roubos a pessoas que transitam por essas vias, além do arrombamento a residências. Nos aglomerados e vilas existentes na subárea, verifica-se que a ocupação desordenada e a concentração de pessoas em espaços físicos de intensa proximidade, criam as condições para que sejam afloradas as desavenças, agressões físicas e verbais entre as pessoas, predominando os delitos contra as pessoas ou em desfavor da tranqüilidade e da paz pública. Outra característica particular dos aglomerados é a infiltração de marginais que vislumbram nessas áreas a possibilidade de desenvolver suas atividades criminosas ou buscar refúgio seguro, devido a dificuldade para o exercício de policiamento preventivo eficaz nos becos, em razão da concentração de população e moradias, aliadas a uma topografia acidentada e ocupação desordenada do espaço físico, situação que dificulta o acesso e a locomoção do policiamento. 291

3 Sistema informatizado de Acompanhamento Crimilnal- SIAC De igual sorte, o tráfico de drogas utiliza-se desses aglomerados para estabelecer a sua rede de armazenamento e distribuição de drogas, estabelecendo em pontos específicos e determinados as conhecidas bocas de fumo, destinadas à comercialização ilegal de entorpecentes. É importante destacar que embora a subárea da Cia tenha sob sua responsabilidade, aproximadamente, a 24ª parte de toda a extensão territorial de Belo Horizonte, possui dois dos cinco maiores aglomerados da capital mineira, quais sejam: o Alto Vera Cruz e o Taquaril, cada um com cerca de 35 mil habitantes. Ambos são alvos constantes de matérias jornalísticas, principalmente no que diz respeito à violência urbana. 2. O SURGIMENTO DO SISTEMA A partir do ano de 1999, quando se implementou no Comando de Policiamento da Capital o projeto Polícia por Resultados, que tinha como pilares de sustentação o emprego do geoprocessamento da criminalidade, interação comunitária, descentralização das ações e avaliação dos resultados, os esforços operacionais de polícia ostensiva deveriam ser convergidos em maior intensidade nos locais de maior incidência criminal. Em que pese a lógica da concentração dos esforços onde o crime estava acontecendo ser adequada, percebia-se que ela apenas provocava o deslocamento da atuação criminal para outros locais, considerando que a saturação de policiamento onde já havia ocorrido o crime não prevenia a sua ocorrência onde não havia a concentração de policiamento. Além disso, o fato de policiar uma região onde a incidência criminal já havia despontado dava a sensação de que a polícia estava sempre um passo atrás do criminoso, o que causa o sentimento subjetivo de insegurança social. A insuficiência da saturação dos hot spots através de ações e operações policiais, conduziu o Comando da 128ª Cia PM à necessidade de estudar e melhor conhecer o perfil dos criminosos atuantes na região e suas formas de ação, bem como das vítimas e dos demais fatores que envolvem a prática do crime. O recrudescimento da violência aliado à necessidade cada vez mais premente de se respeitar os direitos humanos e a dignidade das pessoas que sofrem com a violência, principalmente dos moradores dos aglomerados 292

4 Marco Antônio Bicalho que convivem sob constante ameaça dos marginais homiziados nessas comunidades e da atuação contundente dos policiais, bem como dos próprios agentes do crime, passaram a exigir dos organismos policiais ações mais inteligentes de combate a essa violência, de forma a reprimir especificamente o mal feitor, poupando os cidadãos de bem. Essa atuação qualificada e pontual contra as pessoas que realmente causavam instabilidade nesses locais, só seria possível a partir da formação de um banco de dados confiável, sobre o qual seria dado tratamento adequado para utilização pela Polícia Militar, pela Polícia Civil, pelo Ministério Público e pelo próprio Poder Judiciário na formação da convicção no curso do processo legal. A busca por conhecimento teve início a partir do trabalho realizado pelo policiamento velado da 128ª Cia PM, que idealizou um álbum de fotografias de criminosos, contendo informações sobre suas vidas pregressas criminais, endereços além de outros dados relevantes. Esse álbum de fotografias foi aprimorado e ampliado por militares do Grupo Tático da Companhia, que passaram a adotar o método de fichas criminais digitadas em Word e anexadas às fotografias retiradas de jornais e apreendidas quando da prisão de marginais. Em muitas oportunidades, a atualização das fichas era feita de forma manuscrita, direto nas fichas dos criminosos. Em razão do álbum de fotografias ser bastante consistente e conter um grande número de fichas, passou a ser utilizado inclusive por policiais civis quando realizavam investigações na subárea de responsabilidade da 128ª Cia PM, bem como por militares de Unidades Especializadas da PM como do Batalhão Rotam. Já no ano de 2003, em função do elevado número de fichas do álbum e do volume formado por elas, surgiu a necessidade de informatizálo, qualificando o dado ali existente, aplicando-se a eles as análises estatísticas criminais da Cia. Além disso, a análise das fichas permitiu o cruzamento de informações e estruturação das gangues de tráfico de drogas existentes na região. O analista de geoprocessamento e criminalidade da Cia foi desafiado a desenvolver um programa de computador que pudesse absorver a 293

5 Sistema informatizado de Acompanhamento Crimilnal- SIAC informação contida no fichário e ser utilizada em formato digital por toda a companhia na atuação contra o crime. Em seu auto-ditatismo e sem realizar qualquer curso na área de informática, o militar desenvolveu o programa em ambiente Access, com base em apenas uma tabela, que passou a ser mais uma ferramenta de trabalho para a prisão de marginais conhecidos da região. Inicialmente, o programa conseguia reunir em cada cadastro de indivíduo preso os dados de identificação pessoal, fotografia digitalizada, endereço, características pessoais, Boletins de Ocorrências em que tivesse sido envolvido, armas utilizadas, modus operandi, prontuários e processos criminais, breve relato das ações e crimes praticados, entre outros dados. Foi adotada uma nova estrutura de organização e funcionamento da fração, além de uma nova rotina de trabalho direcionada às ocorrências de crimes violentos, principalmente no que diz respeito aos homicídios na forma tentada e consumada, assaltos a estabelecimentos comerciais, a coletivos e a transeuntes, com o objetivo de potencializar a qualidade dos serviços prestados pela 128ª Cia PM à comunidade. 3. O EMPREGO DO SIAC NA ATIVIDADE OPERACIONAL Dentro desse conceito, destaca-se a eficiente utilização dos recursos computacionais no combate à criminalidade, utilizados da forma abaixo descrita: Cada ocorrência de crime violento registrada na subárea é lida e analisada pelo analista de inteligência da Cia. Quando o autor é conhecido e já possui um cadastro no programa de gerenciamento de dados, as informações referentes àquela ocorrência são acrescentadas ao cadastro do marginal, além de ser retirada uma fotografia digitalizada e atual que vai anexa ao mencionado cadastro. Caso o autor seja desconhecido e foi preso, é aberta uma nova ficha de cadastro e retirada uma fotografia digitalizada por uma câmera digital que é colocada a disposição especificamente do pessoal do serviço operacional. Esse cadastro é atualizado todas as vezes que o mesmo indivíduo envolve-se em ocorrência policial. 294

6 Marco Antônio Bicalho Quando o autor é desconhecido, os dados são registrados em ficha sem autoria e analisadas informações que possam indicar a possibilidade de ser algum marginal já cadastrado, e, a partir de então, o indivíduo passa a ser alvo de abordagens policiais, na tentativa de esclarecimento do crime praticado. Essas informações são analisadas e cruzadas pelo agente que opera o programa, o que lhe permite identificar o indivíduos que compõem as gangues e suas áreas de atuação. As gangues atuantes na região são estruturadas, sendo emitido um relatório sobre os componentes, funções que exercem, fotografias, mapeamento da área de atuação e histórico de suas ações. Nos casos de homicídios tentados e consumados não esclarecidos no ato do registro da ocorrência, após o lançamento das informações no banco de dados, militares do Grupo Tático retornam ao local para levantamento de novas informações sobre a motivação do crime, autoria e informações sobre a vida pregressa das vítimas que permitam o seu esclarecimento. São emitidos relatórios mensais contendo dados relevantes sobre os crimes, vítimas e possíveis autores. Com o esclarecimento dos crimes e identificação das gangues, são feitos contatos com a Polícia Civil, no sentido de solicitar empenho daquela instituição junto ao Poder Judiciário na expedição de mandados de busca e apreensão e mandados de prisão, acompanhados de informações relevantes e consistentes, com o objetivo de sustentar os pleitos e formar convicção das autoridades judiciárias. Dado o ótimo relacionamento e o trabalho integrado entre os policiais militares da 128ª Cia PM e os policiais civis da 6ª Delegacia Distrital, com subárea de responsabilidade correspondente à fração PM, é muito comum a solicitação de informações sobre marginais e fichas cadastrais do Siac, por parte do Dr Elias Oscar de Oliveira, Delegado Titular da 6ª DD, para instruir os Inquéritos Policiais realizados. Além desses serviços, o Siac é utilizado como fonte de informação por parte dos policiais que trabalham na atividade operacional (atendimento 295

7 Sistema informatizado de Acompanhamento Crimilnal- SIAC às ocorrências), que imprimem fichas cadastrais de pessoas que estejam sob a custódia desses e as anexam às ocorrências em que o autor é preso em flagrante, a fim de suprir a autoridade de polícia judiciária de dados ao receber a ocorrência policial. Após a expedição dos respectivos mandados, são feitas operações conjuntas, objetivando a retirada de agentes de crimes violentos da subárea de atuação da 128ª Cia PM e 6ª DD. A partir de junho de 2005, o banco de dados gerenciais sobre os criminosos atuantes na área de responsabilidade da 128ª Cia PM e 6ª DD, passou por um aperfeiçoamento tecnológico, a fim de potencializar a ferramenta de uso operacional. O trabalho desenvolvido pela 128ª Cia PM desde o início do ano de 2003, e com a participação da 6ª DD a partir de janeiro de 2005, tem surtido bons resultados no que diz respeito ao crescimento do número de mandados de busca e apreensão e prisão de marginais cumpridos através de operações conjuntas, fornecimento de informações para Divisão de Crimes Contra a Vida da Polícia Civil, desestruturação de gangues de traficantes e homicidas dos aglomerados, identificação, cadastramento e prisão dos principais marginais atuantes na área, através do banco de dados conjunto 128ª Cia e 6ª DD. Em função dos bons resultados, o trabalho foi apresentado ao Crisp/ UFMG em meados de 2004, durante um curso promovido pela Secretaria Estadual de Defesa Social e coordenado pelo professor Cláudio Beato, como treinamento de policiais civis da Delegacia de Homicídios e policiais militares das Cias PM que tinham Grupamentos Especializados em Policiamento de Áreas de Risco Gepar para atuação junto ao programa Fica Vivo, adotado como política de governo do atual Governador do Estado de Minas Gerais. 4. OS PRIMEIROS RESULTADOS O emprego do Siac aliado a outras ferramentas utilizadas pela 128ª Companhia no enfrentamento à criminalidade trouxe resultados positivos como a redução considerável das taxas de criminalidade 296

8 Marco Antônio Bicalho violenta da região, com destaque para os crimes de homicídio (tentado e consumado). Uma dessas boas ferramentas que se encaixaram ao Siac foi a instituição do Grupamento Especializado em Policiamento de Áreas de Risco Gepar. Trata-se de um grupo de policiais treinados dentro da doutrina de policiamento comunitário e dos direitos humanos, inclusive com participação do Crisp/UFMG, especificamente para atuarem nos aglomerados Alto Vera Cruz e Taquaril que se utilizaram do sistema para realização das prisões qualificadas, direcionadas especificamente aos criminosos, evitando-se os equívocos e os constrangimentos das pessoas de bem dessas comunidades. Esse tipo de atuação promoveu a melhoria das relações entre polícia e comunidade, com conseqüente aumento da confiança nas instituições de segurança pública, embora ainda não tenhamos atingido a situação ideal nessa relação. Seguem abaixo alguns dos dados estatísticos relativos aos anos de 2003 a 2006, que permitem avaliar os resultados obtidos a partir da implantação do sistema, numa época em que a violência tende a crescer nas grandes capitais do país, e no resto do mundo. QUADRO DE INCIDÊNCIA DE HOMICÍDIO TENTADO NA SUBÁREA DA 128ª CIA PM NOS ANOS DE 2003 A 2006 Fonte: 128ª Cia PM 297

9 Sistema informatizado de Acompanhamento Crimilnal- SIAC QUADRO DE INCIDÊNCIA DE HOMICÍDIO CONSUMADO NA SUBÁREA DA 128ª CIA PM NOS ANOS DE 2003 A 2006 Fonte: 128ª Cia PM INCIDÊNCIA DE HOMICÍDIOS MÉDIA MENSAL POR ANO Fonte: 128ª Cia PM Como se pode verificar nos gráficos acima, houve uma queda gradual e constante dos crimes de homicídio a partir dos anos de 2003 e 2004, período em que o Siac passou a ser utilizado e posteriormente aperfeiçoado, com a mudança de rotina e tratamento dado às informações abstraídas dos Boletins de Ocorrências policiais. 298

10 Marco Antônio Bicalho 5. PERSPECTIVAS Com a adoção do sistema pelo Comando de Policiamento da Capital como política de comando para todas a companhias com responsabilidade territorial de Belo Horizonte, o programa tende a ser aperfeiçoado e utilizado em rede, para que todas as companhias da capital possam compartilhar informações e nutrir o banco de dados. Dessa forma, marginais de determinada área que procurem migrar para outra, ao se sentirem acuados pelas forças policiais não poderão contar com o anonimato para se homiziarem na nova área. Outra possibilidade é a utilização das informações por parte do Poder Judiciário para formação de convicção no decorrer dos processos judiciais, o que já vem ocorrendo no que tange aos marginais atuantes na subárea da 128ª Cia PM julgados. 299

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