20/03/2014. A Auditoria de Sistemas em Sistemas Integrados de Informações (ERP s)
|
|
- Maria Clara Coelho Damásio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conforme introdução sobre o assunto em parágrafos anteriores, as grandes e médias corporações e os escritórios de contabilidade, fazem uso de sistemas de processamento de dados próprios para execução de suas tarefas. No mercado existe um grande número de empresas de tecnologia que se especializaram, ou segmentaram seus esforços, para sistemas que fossem capazes de integrar e consolidar todas as operações das organizações... de forma a evitar retrabalhos desnecessários, erros em informações digitadas, a não obtenção em tempo real das informações para visualização por outras áreas operacionais, dentre outros problemas. Podemos citar grandes empresas de tecnologia voltadas para este segmento de mercado, como por exemplo: SAP; Oracle; Microsiga; Peoplesoft; Datasul, entre outras. Os sistemas que essas empresas comercializam possuem características semelhantes em seu propósito, ou seja, facilitar a entrada das informações, pois auxilia tanto a área operacional como também serve de suporte para a tomada de decisão. Neste último caso (tomada de decisão), há uma certa confiança por parte dos usuários de que, uma vez imputadas as informações, os sistemas permitirão que as informações requeridas sejam corretamente emitidas destes sistemas. O primeiro cuidado está relacionado ao banco de dados armazenados neste sistema. Pode ocorrer uma situação em que o banco de dados de determinado sistema seja corrompido ou danificado. O que fazer? Por isso, é necessário que a área de Tecnologia de Informação (TI) da companhia tenha uma rotina de geração de cópias de segurança deste banco de dados. 1
2 Quando os dados processados por computador são utilizados pela equipe de auditoria, ou incluídos no relatório apenas com o propósito de fornecer um histórico ou relatar fatos não significativos para os resultados do trabalho, a citação da fonte dos dados no relatório normalmente será suficiente para estabelecer a confiabilidade das informações apresentadas. Se esses dados servirem como o principal instrumento para se atingir os objetivos de auditoria, a equipe deve atestar sua confiabilidade mediante a prática de procedimentos de avaliação, tanto dos dados quanto do sistema que os processou. Os dados somente poderão ser considerados confiáveis se forem completos (sem omissões ou inclusões indevidas, capazes de distorcer as análises) e exatos (sem incorreções significativas nos valores atribuídos). Eles não precisam estar 100% corretos, mas têm que representar adequadamente o universo auditado. Para que um sistema seja bem avaliado pela auditoria de sistemas, é preciso que esta auditoria tenha confiabilidade neste sistema. Tal confiabilidade aumenta de acordo com o nível de controle que a organização / empresa auditada possui. Se houver ausência de documentos ou de evidências que provem a segurança do sistema, a auditoriapode entenderque há uma vulnerabilidade considerável, que pode ser em função de: VULNERABILIDADE Sistemas antigos, que exigem muita manutenção; VULNERABILIDADE Atividades de atualização muito freqüentes; Grande volume de dados; Alta rotatividade de pessoal (digitadores, operadores, programadores, analistas) e treinamento inadequado ou em escala insuficiente; 2
3 É bem improvável que um sistemade computador esteja completamente livre de erros, porém a confiabilidade, discutida aqui nos parágrafos anteriores, não exige dados perfeitos. Porém, há que se avaliar a integridade e autenticidade das informações, através de testes próprios em auditoria de sistemas, a saber: Testes da integridade dos dados: Determinam se o universo contém todos os elementos de dados e registros relevantes para o objetivo de auditoria, no período abrangido. A omissão de dados éparticularmente danosase ela representar um segmento específico da população total (exemplo: todos os pagamentos efetuados a um mesmo fornecedor); Testes de autenticidade dos dados: verificam se os dados computadorizados refletem com exatidão sua fonte(os registros de entrada de dados devem reproduzir fielmente os documentosfonte) Testes de exatidão do processamento: informam se todos os registros relevantes foram processados de forma completa e se todos os processamentos atenderam aos objetivos préestabelecidos. Além dos testes acima, faz-se necessário avaliar a existência dos controles internos que permitam trazer também maior grau de confiabilidade no sistema, a saber: Controle de segurança: garantir que os computadores e os dados processados estão adequadamente protegidos contra roubo, perda, acesso não autorizado e desastres naturais. 3
4 Controle da entrada de dados: São projetados para garantir que os dados sejam convertidos para um formato padrão e inseridos na aplicação de forma precisa, completa e tempestiva. Devem ser verificados os seguintes itens: 1. Procedimentos documentados para a inserção de dados na aplicação; 2. Procedimentos de autorização física ou eletrônica para os registros de entrada; 3. Medidas de segurança para limitar o acesso aos terminais de entrada e validar a inscrição de usuários; 4. Validação de todos os campos de dados, antes de sua entrada no sistema; 5. Análise periódica do arquivo de processamento interrompido para examinar a taxa de erro de entrada de dados e a situação dos registros não corrigidos; 6. Medidas corretivas para redução de taxas de erro excessivas; 7. Controle da integridade dos dados de entrada, por meio da confrontação entre total de registros inseridos (registros rejeitados + registros aceitos) e o total de documentos de origem. Outro aspecto importante relacionado à auditoria de sistemas está ligado diretamente ao controle de acesso às informações e à segregação de função, onde nenhum indivíduo deve ter o controle completo sobre funções de processamento incompatíveis (exemplos: entrada de dados e verificação da validade dos dados; entrada de dados e conferência dos dados de saída; cadastro de notas fiscais e recebimento de bens e assim por diante). Qualidade dos Controles do Programa de Segurança A segurança constitui fator imprescindível para a auditoria de sistemas, onde os elementos críticos que definem a qualidade dos controles do programa de segurança são: Avaliação periódica do risco; Documentação do programa de segurança; Estrutura de gerência de segurança com atribuição clara de responsabilidades; Políticas de segurança eficazes; Supervisão da eficácia do programa de segurança. Política de Prevenção de Danos Paralelamente aos procedimentos acima, outro ponto de grande relevância é a política de prevenção de danos e interrupções potenciais. Este procedimento envolve a cópia de segurança dos arquivos e da documentação dos sistemas, que são providenciadas e deslocadas para um local externo de armazenamento, com freqüência suficiente para evitar problemas em caso de perda ou dano dos arquivos em uso. Além disso, o local de armazenamento deve estar localizado geograficamente distante da sede da organização e protegido por controles ambientais e de acesso físico. 4
5 Resumo Foi possível compreender que numa Auditoria de Sistemas devem-se considerar aspectos como confiabilidade do sistema, consistência de informações, a segurança proporcionada pelo sistema, a exatidão, integridade e autenticidade das informações e os procedimentos de auditoria adotados para se validar tais aspectos. 5
CHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisTópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria
Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa
Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.
RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisO Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais,
O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais, analista de Políticas Públicas e Sociais, organizador de
Leia maispacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos
ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisRecebimento e gerenciamento de NF-e. Resultados da Pesquisa
Recebimento e gerenciamento de NF-e Resultados da Pesquisa Sumário Introdução... 2 Acredita possuir os arquivos de todos os XML das NF-e emitidas em 2013?... 3 Acredita possuir os arquivos de todos os
Leia maisSegurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro
Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento Douglas Farias Cordeiro ABNT NBR ISO/IEC 27002 Segurança nas operações Responsabilidades e procedimentos operacionais Assegurar a operação segura e correta
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisPARTE III Auditoria Conceitos Introdutórios
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Auditoria em Sistemas de Informação Prof. Fabio Costa
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 5.2 Qual a Diferença? Dado? Informação? Conhecimento? Dado Platão (428-348
Leia maisServiços de Certificação Pública para Indivíduos GUIA DO USUÁRIO
Serviços de Certificação Pública para Indivíduos GUIA DO USUÁRIO Associação das Províncias pela JPKI (JPKI: Infraestrutura de Chaves Públicas Japonesa) (Revisado em outubro de 2008) Sobre a Associação
Leia maisSoluções em Tecnologia da Informação
Soluções em Tecnologia da Informação Curitiba Paraná Salvador Bahia A DTS Sistemas é uma empresa familiar de Tecnologia da Informação, fundada em 1995, especializada no desenvolvimento de soluções empresariais.
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisEmissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica
Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisManual Módulo Livro Caixa Livro Caixa Atualizada com a versão 1.3.0
Manual Módulo Livro Caixa Livro Caixa Atualizada com a versão 1.3.0 Noções Gerais: Pg. 02 Instruções para instalação Pg. 02 Ferramentas úteis Pg. 04 Menu Arquivos Empresas Usuárias Pg. 05 Ativar Empresa
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisOrientações iniciais. FATTO Consultoria e Sistemas - www.fattocs.com
1 Orientações iniciais Dê preferência ao uso de uma conexão de banda larga O evento não fará uso do vídeo (webcam), somente slides e áudio Se necessário, ajuste o idioma da sala na barra de ferramentas
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisCES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA
CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230
Leia maisPortal de Fornecedores Não-Revenda
Portal de Fornecedores Não-Revenda Emissão de Nota Fiscal e Criação de Espelho Consulte neste manual os procedimentos para emissão de Nota Fiscal para o Walmart e as atividades relativas à Criação do Espelho
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisPP001/00 ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS
SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Abrangência... 2 3. Documentos Complementares... 2 4. Definições/Siglas... 2 5. Descrição dos Procedimentos... 2 5.1 Identificação da Necessidade... 3 5.1.1 Estrutura da Documentação
Leia maisDescubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção.
Descubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 OS IMPACTOS GERADOS COM A IMPLANTAÇÃO
Leia maisESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA
ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação
Leia maisDocumento de Requisitos Projeto SisVendas Sistema de Controle de Vendas para Loja de Informática.
Documento de Requisitos Projeto SisVendas Sistema de Controle de Vendas para Loja de Informática. 1 Introdução 1.1 Propósito O propósito deste documento de especificação de requisitos é definir os requisitos
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisManual de Risco Operacional
Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional
Leia maisPROCEDIMENTO ISO PSQ 001
Título: Controle de Documentos e Registros Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Garantir a construção documental do sistema de gestão da qualidade, num ambiente controlado e livre de documentos não oficiais. 2. CAMPO
Leia maisMaiores riscos do uso de planilhas no controle financeiro
Maiores riscos do uso de planilhas no controle financeiro Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores O efeito acumulado do erro humano nas tabelas do Excel Certa vez a equipe
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL
ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO DO CRM PROFESSIONAL SUMÁRIO
Leia maisSLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque
1 / 7 SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque Código: : Data de Publicação: Cliente: Faculdade de Tecnologia SENAC-GO 2 / 7 Identificação e Histórico do Documento
Leia maisSoluções de Output LRS
Soluções de Output LRS Enormes economias de custo estão aguardando L O G O A B A I X O D A S U P E R F Í C I E Organizações de todos os tamanhos enfrentam um desafio singular: reduzir dramaticamente os
Leia maisNOTA FISCAL ELETRÔNICA
NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Comprei mercadoria com NF-e denegada. Qual o procedimento para regularizar essa situação? Resposta: Preliminarmente, temos que esclarecer o que é uma NF-e Denegada:, A Denegação
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisVVS Sistemas (21)3405-9500
Índice Assunto Página Apresentação... 2 Funcionamento do Módulo... 3 Instalação do Módulo... 4 Configurações no C-Plus NF-e... 9 Acessando os arquivos... 11 Apresentação Apresentamos o módulo C-Plus NF-e
Leia maisMuitos varejistas têm adotado o uso de marketplaces como canais de venda adicionais às suas lojas virtuais já consolidadas.
Os marketplaces são um modelo de e-commerce em que empresas comercializam seus produtos através de um site com grande fluxo de visitas e uma marca conhecida. Muitos varejistas têm adotado o uso de marketplaces
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
SISTEMAS DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 2 Apresentação O é uma ferramenta 100% via web, desenvolvida com a mais atual linguagem de programação e banco de dados, que tem como prinicipal função o armazenamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisSistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos
Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito
Leia maisAdministração de Materiais e Logística II.
A Administração de Material corresponde, no seu todo ao planejamento, organização, direção, coordenação e controle de todas as tarefas de aquisição, guarda, controle de aplicação dos materiais destinados
Leia maisOS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR
225 Pratique os 10 instrumentos; e você verá os resultados! OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR Lição 4.3 Uma vez definido e assimilado
Leia maisRelato da experiência de remodelagem de um processo de controle de operações seguradas em um banco de fomento
Gestão de Processos / BPM Relato da experiência de remodelagem de um processo de controle de operações seguradas em um banco de fomento Aline Vieira Malanovicz 06/abril/2009 Visão Estratégica / de Processo
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisTel. (0xx11) 3038-1150 Fax (0xx11) 3038-1166
Sistema Nota Já Este manual tem por objetivo apresentar o sistema NotaJá a fim de auxiliar o usuário com todos os processos de cadastro, lançamentos de notas, cancelamentos, inutilizações, notas complementares
Leia maisMONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL
Manual de Procedimentos - SISPREV WEB MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL 1/15 O treinamento com o Manual de Procedimentos É com muita satisfação que a Agenda Assessoria prepara este manual para você que trabalha
Leia maisVersão para atualização do Gerpos Retaguarda
Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisDefinições relativas ao Banco de Dados de Perdas Operacionais Susep (BDPOS)
Definições relativas ao Banco de Dados de Perdas Operacionais Susep (BDPOS) 10ª Reunião do GT de Risco Operacional DITEC/CGSOA/COARI/DIRIS Etapas para a implementação do BDPOS Controles de Captura e Classificação
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica do recadastramento de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO
Leia maisFONTE: Comissão de Estudos de Auditoria Interna do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul
AULA 02 Prof. Ailton Azevedo M. da Nóbrega Disciplina: AUDITORIA Turma: 6 CCN 2011.02 AUDITORIA INTERNA CONCEITO: É um controle gerencial que funciona por meio de medição e avaliação da eficiência e eficácia
Leia mais2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br
2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula
Leia maisClassificação dos Sistemas de Informação
Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Conheceremos os tipos de Sistemas de Informação. Estaremos examinando o tipo de sistema de informação : Transacional Especialistas
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05 Aprova a NBC T 11.12 Processamento Eletrônico de Dados. O, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas
Leia maisMANUAL DE AUDITORIA DE SISTEMAS
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria-Geral de Controle Externo Secretaria de Auditoria e Inspeções MANUAL DE AUDITORIA DE SISTEMAS Brasília, setembro de 1998. Tribunal de Contas da União Internet: http://www.tcu.gov.br
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisOs aspectos da Lei de Proteção de Dados Pessoais
Os aspectos da Lei de Proteção de Dados Pessoais PL n. 4060/2012 Veridiana Alimonti Coletivo Intervozes 25 de agosto de 2015 2 Nossas ações cotidianas geram ou podem gerar arquivos, registros e bancos
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisDescrever o processo de cadastro de Nota Fiscal e de veículos da frota no Módulo Frota do Sistema Globus.
PÁGINA: 1/13 Área a que se aplica: Frota Executado por: Comporte e Coligadas Unidade: Comporte e Coligadas Autor: Adilson Antunes: Analista de Processos Criação 26/07/2010 Aprovação Última Revisão 1. OBJETIVO
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco operacional do BR Partners Banco de Investimentos
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisTreinamento de Prevenção a Fraudes BTG Pactual Resseguradora e BTG Pactual Vida e Previdência
Janeiro 2015 Error! Reference source not found. Treinamento de Prevenção a Fraudes Introdução Esse treinamento visa à orientação dos funcionários da Resseguradora S.A. e Vida e Previdência S.A. e das pessoas
Leia maisRequisitos de controlo de fornecedor externo
Requisitos de controlo de fornecedor externo Cibersegurança para fornecedores classificados como baixo risco cibernético Requisito de 1. Proteção de ativos e configuração de sistemas Os dados do Barclays
Leia maisAuditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Auditoria e Segurança da Informação GSI536 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula passada Pergunta É possível saber se as normas, políticas, procedimentos, processos e controles adotados estão funcionando
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisBoletim Informativo Técnico BIT 004 08/2014
PROCESSO DE CONTAGEM DE INVENTÁRIO FÍSICO Para um resultado satisfatório na execução da contagem do inventário físico é importante que os preparativos tenham início 30 dias antes da data programada para
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia mais