XIII Conferência Internacional Avaliação Psicológica: Formas e Contextos

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1 XIII Conferência Internacional Avaliação Psicológica: Formas e Contextos PROGRAMA & RESUMOS Departamento de Psicologia Braga: Universidade do Minho, Campus de Gualtar 2 a 4 de Outubro, 2008

2 Escala da Ansiedade Materna de Separação Manuela Veríssimo, Ligia Monteiro, António J. Santos & Carla Oliveira (UIPCDE, ISPA, Portugal) Parece ser com o nascimento do primeiro filho que as mulheres se deparam, de forma mais concreta, com o potencial conflito entre um papel tradicional, de mãe (como principal responsável pelos cuidados à criança), e um papel mais orientado para o exterior e para a carreira (Morgan & Hock, 1984). Numa análise dos factores que levariam as mulheres a alterar as suas decisões acerca da actividade profissional, após serem mães, Hock, Christman e Hock (1980), verificaram que estes estavam relacionados com a idealização da maternidade, com as crenças acerca do papel tradicional da mulher, enquanto mãe, e com o seu investimento na carreira profissional. Seja por motivos económicos ou de desejo de autonomia e realização pessoal, o número de mulheres com trabalho remunerado, em Portugal, tem aumentado significativamente nas últimas décadas, em particular, a partir dos anos 70. Colocando, actualmente Portugal como um dos países da União Europeia com uma das percentagens mais elevadas de mulheres no mercado de trabalho, em particular, no caso de mulheres com crianças em idade pré-escolar (Amâncio & Wall, 2004). Este aumento foi acompanhado por um crescimento substancial do número de crianças em cuidados não-maternos, durante várias horas por dia (e.g., o número de crianças na educação pré-escolar subiu de 12,6% no final dos anos 70, para 77% em 2004/2005, Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação, 2007). Paradoxalmente, Portugal parece ser o país da EU mais conservador, na visão que tem sobre o impacto do trabalho feminino na criança (Amâncio & Wall, 2005). Segundo Hock, Gnezda e McBride (1984) e Hock, Morgan e Hock (1985) as atitudes e crenças que as mães têm a respeito dos custos e benefícios do seu emprego no desenvolvimento dos filhos influenciam a sua decisão de voltar, ou não, a trabalhar e, em última análise, o seu bem-estar psicológico. Desta forma, mães que vivênciam um grande conflito entre a sua carreira e o seu papel de mãe, sobretudo as mães que trabalham, mas que prefeririam não o fazer, podem sentir uma grande culpabilidade e sobrecarregar as crianças com afectos, atenção e muitos e intensos momentos de interacção, levando a possíveis comportamentos de evitamento da parte destas, com o objectivo de preservar o seu equilíbrio (Belsky, 1990).

3 Aspectos relacionados com a separação da criança/figura parental são centrais na compreensão do desenvolvimento psicossocial do indivíduo ao longo do ciclo vital. Na realidade as respostas a acontecimentos reais de separação, ou ameaças de, encontram-se relacionadas com aspectos importantes do desenvolvimento afectivo, nomeadamente, a qualidade das relações de vinculação. Porém, apesar da maior parte da literatura existente sobre a separação mãe/criança centrar-se quase exclusivamente na criança (Hock et al., 1989), na realidade, não é apenas a criança, mas os dois elementos da díade que reagem à separação e necessitam de um posterior reajustamento (Schaffer, 1977). É por isso importante considerar não só a criança como, também, os comportamentos, atitudes e sentimentos da mãe (Hock et al., 1989), pelo que este trabalho centra-se, na figura materna e na percepção que esta tem acerca das experiências de separação. A ansiedade materna de separação é definida como um estado emocional desagradável, associado com a experiência de separação, podendo expressar-se na preocupação, tristeza ou culpa vivenciada, por exemplo, quando a mãe deixa a sua criança para ir trabalhar (Hock et al., 1989). A separação entre mãe e criança é sentida de forma desagradável pelos dois elementos da díade, uma vez que a manutenção da proximidade é um objectivo comum aos dois, embora estes papéis sejam distintos e complementares (Bowlby, 1969/1982). Assim, Benedeck (1970) considera que a existência de alguma ansiedade de separação é comum e normal em todas as mães, particularmente nos primeiros 6 meses de vida. Porém, níveis muito elevados de ansiedade materna podem ser perspectivados como um reflexo de perturbações no funcionamento psicológico da mãe, e poderão contribuir para relações mãe-criança com um carácter disfuncional (Lutz & Hock, 1994). Nomeadamente, ao ter impacto no comportamento da mãe, no sentido de uma sobre-protecção que impede, em última análise, os movimentos de exploração da criança. (Lutz & Hock, 1994). Por outro lado, a ausência de ansiedade materna de separação poderá reflectir uma apatia e um abandono emocional da criança pela mãe, o que por poderá impedirá a formação de um vínculo afectivo entre ambas (Benedeck, 1970). A insensibilidade materna pode manifestar-se, não só por comportamentos de rejeição da criança, mas, também, por tentativas na manutenção do contacto físico quando a criança tem como objectivo a exploração (Bretherton, 1987). Quando este fenómeno se verifica, o balanço adequado e harmonioso entre a proximidade e a exploração, característico das relações de vinculação seguras, é comprometido e a figura de vinculação deixa de ser perspectivada como base segura pela criança.

4 Segundo Hock e Schirtzinger (1992) a forma como o indivíduo é capaz de lidar com as experiências de separação pode ser um indicador da sua saúde mental, o que parece estar de acordo com a teoria da vinculação (Bowlby, 1969/1982; 1973; 1980) ou com a teoria das relações de objecto (Mahler, Pine, & Bergman, 1978). Hock, Gnezda e McBride (1989) definem ansiedade de separação como um constructo complexo, multideterminado e multidimensional. Multideterminado, uma vez que a estrutura básica da personalidade de um indivíduo, neste caso a mãe, as orientações determinadas geneticamente e as influências contextuais e culturais do seu meio vão contribuir de forma decisiva para o modo como esta encara e vivencia as separações quotidianas do seu filho. Multidimensional, visto que a Ansiedade Materna de Separação se pode traduzir em dimensões básicas como a ansiedade, ou noutras, tais como a preocupação com a separação, ou a percepção dos efeitos desta separação no desenvolvimento da criança. Os autores afirmam, também, que a Ansiedade Materna de Separação tem uma correlação fraca com a ansiedade geral, o que parece apontar no sentido de a Ansiedade Materna de Separação ser algo específico da relação mãecriança. McBride e Belsky (1988) procuraram identificar quais os determinantes e as consequências da ansiedade materna de separação, tendo verificado, à semelhança de outros trabalhos (e.g., Hock, Gnezda, & McBride, 1984) que as mulheres com maiores níveis de ansiedade tinham níveis de habilitações literárias mais baixos, apresentavam menores níveis de auto-estima, tinham planeado ficar em casa com os seus filhos, percepcionando-os como crianças difíceis. Segundo Pungello e Kurtz-Costes (1999), as mulheres pertencentes a um nível socio-económico mais elevado (traduzido em rendimentos e habilitações académicas elevadas, assim como, maior prestigio profissional) regressam ao trabalho, após a maternidade, por razões como: a realização profissional, a orientação para a carreira, e o prazer retirado da sua actividade. Enquanto que, as razões apresentadas pelas mães pertencentes a estatutos socio-económicos mais baixos estão, essencialmente, relacionadas com aspectos financeiras. Porém, mesmo em mães consideradas como mais liberais e orientadas para a carreira, durante a gravidez, parece existir uma maior saliência do papel de mãe e um decréscimo na orientação para a carreira durante os primeiros meses da maternidade (Hock et al., 1984). Acrescente-se que, a crescente autonomia da criança, nos primeiros anos de vida, poderá levar a mulher a reformular o seu interesse e investimento na carreira. Procurando compreender o impacto da ansiedade materna de separação no desenvolvimento sócio-emocional da criança, Stifer, Coulehan e Fish (1993) verificaram que a

5 ansiedade materna de separação actua como mediador entre o emprego e a qualidade da vinculação da criança à mãe, uma vez que mães trabalhadoras com elevados níveis de preocupação acerca da separação provocada pelo emprego são mais intrusivas nas interacções com os seus filhos, do que mães trabalhadoras com baixos níveis de ansiedade. Os autores sugerem que as mães muito ansiosas, podem procurar compensar as suas ausências, tentando controlar a interacção, em vez de seguirem os sinais das crianças, o seu ritmo e interesses, sobretudo nas crianças mais velhas. Este facto teria como consequência o desenvolvimento de relações de vinculação inseguras.

6 Objectivo Este artigo tem como objectivo a adaptação do instrumento: Escala de Ansiedade Materna de Separação (Maternal Separation Anxiety Scale, de Hock, McBride, & Gnezda, 1989), para uma amostra de crianças portuguesas após o primeiro ano de idade. Método Participantes Os participantes são 330 mães com idades compreendidas entre os 20 e os 48 anos de idade (M=32.6, DP=4.7). Os filhos tinham entre 1 e 4 anos de idade (M=2.9, DP= 0.9), sendo 170 do sexo feminino e 160 do sexo masculino, a frequentar instituições do ensino Pré-escolar do Conselho de Lisboa. As habilitações literárias das mães variam entre os 4 anos e os 23 anos de escolaridade (M=12, DP=4,13). Todas as mães estão casadas ou em união de facto. Todas as mães trabalham fora de casa. Instrumentos/Procedimento Escala de Ansiedade Materna de Separação (Hock et al., 1989) A escala de Ansiedade Materna de Separação (Hock et al., 1989) foi inicialmente aplicada a mães de crianças recém-nascidas e três meses mais tarde. Esta escala centra-se na percepção que a mãe tem acerca das experiências de separação, uma vez que segundo Hock et al. (1989) a escala de Ansiedade Materna de Separação baseia-se no facto da maior parte da literatura existente sobre a separação mãe-criança centrar-se quase exclusivamente na criança. Os autores identificaram cinco áreas temáticas, que serviram de base para a elaboração dos itens da escala: (1) expressão de sentimentos acerca da separação (e.g., tristeza, preocupação ou culpa); (2) desejo de proximidade física; (3) atitudes acerca do valor e da importância da exclusividade dos cuidados maternos; (4) crenças acerca das capacidades das crianças em se adaptarem e beneficiarem dos cuidados não maternos; (5) preocupações acerca das separações causadas pelo emprego materno. Os 35 itens, que constituem a escala, formam três sub-escalas: (1) Ansiedade Materna de Separação; (2) Percepção dos Efeitos da Separação na Criança; (3) Preocupações Acerca da Separação Provocada pelo Emprego. (1) Ansiedade Materna de Separação

7 Esta sub-escala é composta por 21 itens que reflectem aspectos da ansiedade materna e sentimentos de culpa resultantes de, ou, em antecipação a ter de deixar a criança. Permite-nos aceder ao nível de conforto relacionado com a proximidade física e emocional com a criança, assim como, ao nível de preocupação com a segurança física e o bem-estar emocional da mesma, nomeadamente, crenças acerca da importância da exclusividade dos cuidados maternos ou preocupações acerca da capacidade das mães para se adaptarem aos cuidados não-maternos. Por exemplo: Quando estou longe do meu filho, sinto-me sozinha e tenho muitas saudades dele ; Gosto de ter o meu filho perto de mim a maior parte do tempo. Uma mãe com uma cotação baixa, nesta sub-escala, indica que se preocupa pouco em passar tempo afastada do seu filho e que vivência pouca tristeza ou preocupação. (2) Percepção dos Efeitos da Separação na Criança Esta sub-escala possui 7 itens relativos às atitudes e reacções das mães à separação e aos possíveis efeitos positivos da separação nas crianças. Esta dimensão relaciona-se com crenças da mãe sobre a contribuição que os cuidados não maternos poderão ter no desenvolvimento social da criança, ajudando-a a desenvolver competências sociais e autonomia e a tornar-se consciente da existência e a aceitar diferentes valores e pontos de vista. Por exemplo: O contacto com pessoas diferentes é benéfico para o meu filho ; "Existem momentos na vida em que as crianças precisam de estar com outras pessoas que não as suas mães. Mães que apresentam valores baixos nesta sub-escala, acreditam que as crianças ficam bem após a sua partida, se adaptam facilmente a ambientes onde elas não estão presentes, e que beneficiam socialmente destas separações. (3) Preocupações acerca da Separação Provocada pelo Emprego Esta sub-escala é composta por 7 itens que avaliam as preocupações maternas acerca das separações mãe/criança provocadas pelo emprego, ou seja, tenta avaliar a forma como a mãe equilibra o papel maternal e profissional, exterior ao lar. Procura conhecer de que modo a mãe atribui importância e o seu interesse por uma carreira, profissão ou ocupação, e pelo seu papel de mãe. Por exemplo: Desistiria do meu emprego se tivesse que ficar longe do meu filho ; Não me arrependeria de adiar a minha carreira para poder ficar em casa com o meu filho. Valores elevados serão indicadores de que as mães consideram estas separações stressantes. Os questionários foram entregues às mães pelas educadoras das salas do Jardim-de-infância que as crianças frequentam.

8 Resultados Análise das dimensões da escala de Ansiedade Materna de Separação Os valores descritivos de cada uma das sub-escalas são apresentados na tabela 1, assim como, os respectivos Alfas de Cronbach. Os Alfas para as três dimensões são superiores a.70, valores que indicam níveis aceitáveis de fiabilidade das sub-escalas, sendo comparáveis ao do estudo inicial de Hock et al.(1989). Tabela 1: Média, Desvio Padrão e Alfa nas três dimensões da Escala da Ansiedade Materna de Separação Dimensões Média DP Alfa Ansiedade materna de separação (AMS) Percepção dos efeitos da separação na criança (PES) Preocupações acerca da separação provocada pelo emprego (PSE) Idade e habilitações literárias das mães Analisaram-se, ainda, as associações entre a idade e habilitações literárias das mães e os valores nas três dimensões da escala. Os resultados são apresentados na Tabela 2. Tabela 2: Relação entre a idade e habilitações literárias das mães e as três dimensões da escala AMS PES PSE Idade Mãe -0.20* * Hab. Literárias * 0.21* 0.08 p<.05

9 A idade das mães encontra-se significativa e negativamente correlacionada com a Ansiedade materna de separação (AMS), e positivamente correlacionada com a Preocupações acerca da separação provocada pelo emprego (PES). Enquanto que, as habilitações literárias se encontram relacionadas negativamente com a Ansiedade materna de separação (AMS) e, positivamente com a Percepção dos efeitos da separação na criança (PES). Idade e género da criança Uma vez que a idade das crianças poderá encontrar-se relacionada com a ansiedade materna de separação, dividiu-se as crianças em função da sua idade: menos de 2 anos e mais de 2 anos. Verifica-se, com base na ANOVA, que quanto mais velhas as crianças, menor os níveis de Ansiedade Materna de Separação (F(332,1)=27.41, p< 0.01), porém as mães reportam valores mais elevados na Percepção dos Efeitos da Separação na Criança (F(332,1)= 28.43, p< 0.01). Não se encontraram diferenças significativas na escala Preocupações acerca da Separação Provocada pelo Emprego (PSE) entre os dois grupos. Relativamente ao género não se verificou a existência de diferenças significativas em nenhuma das sub-escalas. Discussão Segundo Hock, Gnezda e McBride (1984), mesmo as mães com maior orientação para a carreira, durante os primeiros meses de vida dos seus filhos, demonstram um interesse acrescido pela maternidade e tarefas que lhe estão associadas, relegando para segundo plano as questões relacionadas com o emprego. Simultaneamente, níveis mais elevados de Ansiedade Materna de Separação são comuns nos primeiros tempos de vida das crianças e vão decrescendo à medida que a criança adquire novas competência motoras, cognitivas, sociais e emocionais e se torna progressivamente mais autónoma da figura materna. No entanto, os resultados obtidos no presente estudo indicam que mães com habilitações literárias mais elevadas reportam um menor grau de ansiedade de separação, apontando ao mesmo tempo efeitos positivos á separação mãe criança. Provavelmente, quer a maior exigência ao nível do tipo de trabalho destas mães, quer a maior orientação para a carreira, levam estas a investir menos na maternidade. Por outro lado, este resultado pode simplesmente indicar uma tentativa por parte das mães de restabelecer alguma consonância cognitiva e afectiva face à crescente exigência do mercado de trabalho e da sociedade em geral.

10 Os nossos resultados demonstraram também, uma diminuição ao nível da Ansiedade Materna de Separação e um aumento dos valores ao nível da Percepção dos Efeitos da Separação na Criança em função da idade da criança. No trabalho de Hock e Schirtzinger (1992), sugere-se que os níveis de ansiedade de materna separação se mantêm bastante elevados durante a primeira infância, traduzindo-se na procura da manutenção da proximidade física e numa constante vigilância, pois é desta forma que a sobrevivência da criança será assegurada. No entanto, nos anos do pré-escolar, a mãe ou a figura de vinculação, diminuem estes níveis de ansiedade, de forma a permitir a progressiva autonomização da criança. Provavelmente, a existência de um conflito de representações acerca dos papéis a desempenhar pela mulher, no momento de colocação dos seus filhos em cuidados não-maternos, se deva a atitudes mais tradicionais acerca da importância da exclusividade dos cuidados maternos, que colidem com um regresso ao mercado de trabalho, seja por necessidade económica ou pelo interesse na carreira. Este conflito é gerador e consolida a ansiedade materna de separação. Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer a todas as mães que aceitaram participar neste estudo, financiado em parte pela F.C.T (PTDC/PSI/64149/2006). Os autores gostariam ainda de agradecer a todos os colaboradores que participaram na recolha de dados.

11 Referências Ainsworth, M. D. S., Blehar, M. C., Waters, E., & Wall, S. (1978). Patterns of Attachment. Hillsdale, NJ: Erlbaum. Ainsworth, M. D. S. & Bowlby, J. (1991). An ethological approach to personality development. American Psychologist, 46 (4), Benn, R. (1986). Factors promoting secure attachment relationships between employed mothers and their sons. Child Development, 57, Belsky, J. (1990). The effects of infant day care reconsidered. In N. Fox & G. G. Fein (Eds.), Infant Day Care: the Current Debate (pp. 3-40). Norwood: Ablex Publishing Corporation. Bowlby, J. (1969/1982). Attachment and Loss. Vol. 1: Attachment. London: Hogarth Press. Bowlby, J. (1973). Attachment and Loss. Vol. 2: Separation. Harmondsworth: Penguin Books. Bowlby, J. (1980). Attachment and Loss. Vol. 3: Loss. Harmondsworth: Penguin Books. Chase-Lansdale, P. L. & Owen, M. T. (1987). Maternal Employment in a Family Context: Effects on Infant Mother and Infant-Father Attachments. Child Development, 58, Greenberger, E., Goldberg, W. A., Crawford, T. J. & Granger, J. (1988). Beliefs about the consequences of maternal employment for children. Psychology of Women Quarterly, 12, Hock, E., Christman, K. & Hock, M. (1980). Career-related decisions of mothers of infants. Family Relations, 29, Hock, E., Gnezda, M. T. & McBride, S. (1984). Mothers of infants: attitudes toward employment and motherhood following birth of the first child. Journal of Marriage and the Family, Hock, E., Morgan, K. & Hock, M. (1985). Employment decisions made by mothers of infants. Psychology of Women Quarterly, 9 (3),

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