CUSTOS DIRETOS VERSUS CUSTOS INDIRETOS DOS ACIDENTES LABORAIS

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1 CUSTOS DIRETOS VERSUS CUSTOS INDIRETOS DOS ACIDENTES LABORAIS 1

2 custos diretos Versus custos Índice 1. Introdução. 2. O que é um acidente. 3. Identificar os custos do acidente de trabalho. 4. Classificar os custos que decorrem do acidente de trabalho. 5. Natureza dos custos em diversos tipos de atividades. 6. Relação entre custos diretos e indiretos. 7. Impacto dos custos nas pessoas, organizações e sociedade. 2

3 ao afetar o custo de produção, os acidentes e doenças do trabalho forçam as empresas a elevar o preço dos bens e serviços que produzem o que pode gerar inflação ou sabotar a sua capacidade de competir o que compromete a sua saúde económica, a receita tributária e o desempenho da economia como um todo José Pastore, in Jornal da Tarde, 21/03/2001 3

4 Acidente da Plataforma P-36 Explorada pela Petrobrás Data: 15/03/2001 Local: Bacia de Campos. Consequências: morreram 11 trabalhadores, todos integrantes da equipa de emergência da plataforma. Causas: não-conformidades quanto a procedimentos operacionais, de manutenção e de projeto. 4

5 Acidente da Plataforma Deepwater Horizon explorada pela BP Data: 20/04/2010; Local: Golfo do México; Consequências: morreram 11 pessoas e causou um dos maiores acidentes ambientais na história dos Estados Unidos da América com custos incalculáveis. Estima-se que foram derramados entre 3 e 4 milhões de barris de petróleo. A fuga só foi controlada no meio de julho. Causas: o acidente resultou de falhas mecânicas em cadeia, erros de engenharia e de implementação operacional e más decisões humanas. 5

6 Acidente da Plataforma Piper Alpha Data: 06/07/1988; Local: Mar do Norte, 193 km a nordeste de Aberdeen; Consequências: O acidente causou a morte de 167 (165 da tripulação e 2 das equipas de resgate). Causas: Análise de perigos deficiente; Concepção incorreta das instalações; Gestão inadequada dos perigos conhecidos; Sistemas de autorização de trabalho deficientes; Formação deficiente; Gestão inadequada da manutenção; Gestão inadequada da segurança; Comunicação inadequada; Deficiente gestão de emergências; Auditoria da segurança pouco rigorosas. 7

7 Uma análise da frequência e dos custos dos acidentes que atualmente ocorrem na Europa estima as perdas e danos económicos médios anuais causados pelos acidentes offshore na UE em 205 a 915 milhões de euros. 8

8 O tecido empresarial europeu e o seu desempenho em SST Há 23 milhões de pequenas e médias empresas (PME) na UE, que empregam mais de 100 milhões de pessoas. As PME registam uma percentagem de 82% de todas as lesões profissionais que ocorrem na EU subindo para cerca de 90% nos acidentes mortais. 60% das empresas registam perturbações que podem prolongar-se por mais de 9 dias. 9

9 Cenário antes da Estratégia da Comissão Europeia para (Eurostat Statistics in focus 63/2009 Resultados de Labor Force Survey 2007) 6,9 milhões de trabalhadores entre os anos, que trabalhavam em 2007, tiveram um ou mais acidentes de trabalho durante os 12 meses do ano. O valor corresponde a 3,2% das pessoas na UE 27. Destes 0,8 milhões de trabalhadores tiveram dois ou mais acidentes no mesmo período, o que corresponde a cerca de 0,4% da população da UE dos 27. 0,3% das pessoas sofreram acidentes de viação durante o trabalho ou no percurso de e para o trabalho. Esta % corresponde a 0,67 milhões de pessoas na UE dos 27. Os acidentes rodoviários correspondem a 9,6% de todos os acidentes de trabalho registados. 2,9% dos trabalhadores tiveram um acidente de trabalho com mais de 3 dias de baixa. De acordo com o ESAW, 5580 trabalhadores da UE 27 morreram em consequência de acidentes de trabalho em

10 Objetivos da Estratégia da Comissão Europeia para Reduzir 25 % os acidentes e as doenças profissionais; Conjunto de Ações: Melhoria e simplificação da legislação vigente e reforço da sua aplicação prática; Definição e aplicação de estratégias nacionais adaptadas ao contexto específico de cada Estado Membro; Integração da Segurança e Saúde no Trabalho, noutras áreas políticas, a nível nacional e europeu (educação, saúde pública, investigação); Identificação e avaliação mais eficazes dos novos riscos potenciais do trabalho (intercâmbio de conhecimento, investigação e aplicação prática dos resultados). 11

11 Resultados (intercalares) da Estratégia da Comissão Europeia para O Parlamento Europeu produziu um relatório de avaliação intercalar com data de 01/12/2011 com 112 pontos dos quais destaco os seguintes: Na avaliação da estratégia Solicita que a nova estratégia europeia defina novos objetivos quantificáveis juntamente com calendários vinculativos e uma avaliação periódica... Recolha de dados estatístico Critica o facto de nem todo os estados membros terem definido objetivos quantificáveis no âmbito das estratégias nacionais de SST nem a revisão intercalar nem o Painel de avaliação 2009 fornecem qualquer informação substancial sobre a situação dos estados membros em relação ao único objetivo quantificado, a redução dos A.T. e D.P. em 25%... 12

12 Resultados da Estratégia da Comissão Europeia para Para uma Cultura de Segurança 32. Salienta que cerca de 50% de trabalhadores da U.E. não dispõem de acesso a serviços de prevenção, em particular nas PME e nas cadeias de subcontratação Espera que o objetivo fixado seja de um técnico de segurança por cada 3000 empregados; 51. Recorda que a inspeção do trabalho desempenha um papel vital, através da educação, persuasão e incentivo, na verificação da aplicação da legislação em vigor Encoraja os estados-membros a reforçarem o nº de efetivos a fim de alcançarem o objetivo de um inspetor do trabalho para cada trabalhadores de acordo com recomendações da OIT. 13

13 Peso dos Acidentes de Laborais no PIB O custo dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais representa, na maioria dos países, entre 2,6 e 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Afeta as empresas e as economias nacionais. Um estudo Australiano indica mesmo o valor de 5,9 % (Valor referência no relatório de avaliação intercalar da estratégia europeia , ponto E.). O PIB de Portugal em 2011 foi de Milhões de Euros. No caso português em 2011 os acidentes podem ter representado um valor entre 4449 Milhões de Euros e 6502 Milhões de Euros (para 5,9% Milhões de Euros). 14

14 EVOLUÇÃO DA SINISTRALIDADE DA CARTEIRA DE AT DE UMA SEGURADORA DO MERCADO NACIONAL 15

15 Alguns números negros de Portugal Taxa de Incidência dos acidentes não mortais e mortais entre 2000 e 2008 TI AT não Mortais 5,55 5,56 5,64 5,43 5,39 5,31 5,48 5,42 5,47 AT Mortais 8,7 8,3 8,1 7,0 7,0 7,0 5,8 6,3 5,3 Fonte GEP / Estatísticas anuais dos Acidentes de Trabalho 16

16 Alguns números negros de Portugal Acidentes de trabalho mortais entre 2001 e Fonte ACT 17

17 18 Acidentes de trabalho mortais segundo a causa (2010) Causa N.º de acidentes Esmagamento 9 Queda em altura 47 Queda de pessoas 6 Choque com objectos 17 Soterramento 5 Atropelamento 9 Eletrocussão 7 Explosão 6 Queda de nível 0 Intoxicação 3 Afogamento 1 Máquina agrícola 2 Esmagamento máquina 14 Outras formas 3 Em averiguação 1 TOTAL 130 Fonte ACT Alguns números negros de Portugal

18 Alguns números negros de Portugal (Dados de 2009) Por hora ocorreram 26 acidentes de trabalho (APS representa 92% mercado segurador); Foram pagos 487 milhões de euros na reparação dos acidentes de trabalho; Destes, 26 milhões de euros respeitavam a trabalhadores independentes; As lesões músculo-esqueléticas foram a principal causas de incapacidade para o trabalho; As quedas foram responsáveis por 41,1 % dos acidentes mortais. 19

19 Perfil do Sinistrado do Trabalho em Portugal (Dados entre 2000 e 2008) 75 % dos acidentados do trabalho são do sexo masculino; 54,8% tinha entre 25 e 44 anos de idade; 94,8% têm nacionalidade portuguesa; 70,4% dos acidentes não mortais ocorreram com operadores de instalações de máquinas, operadores de montagem e trabalhadores não qualificados; 74,4% dos acidentes mortais ocorreram nos mesmos grupos de trabalhadores enunciado anteriormente. Sexo masculino, português e tem entre 25 e 44 anos 20

20 Os Custos dos Acidentes oneram os Custos de Produção O empresário absorve o custo dos acidentes reduz a margem de lucro; O empresário não assume os custos passa os custos aos clientes através do aumento dos preços; O cliente compra o produto ou serviço à concorrência nem margem nem preço. 21

21 custos diretos Versus custos O que é um Acidente? É um acontecimento não planeado e não controlado no qual a ação ou reação de um objeto, substância indivíduo ou radiação resulta num dano pessoal ou na probabilidade de tal ocorrência. ( NP EN 4397:2001) É toda a perturbação no sistema Homem - Máquina - Ambiente, através da qual a transformação de energia química ou física entre substâncias ou pessoas produz danos não planeados, que total ou parcialmente, reduzem o valor e/ou função de pelo menos um dos componentes do sistema. (Compes 1979) 22

22 custos diretos Versus custos O que é um Acidente de Trabalho? (Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro) É aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. Local de trabalho - Todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir -se em virtude do seu trabalho e em que esteja, direta ou indiretamente, sujeito ao controlo do empregador. Tempo de trabalho, além do período normal de trabalho, o que precede o seu início, em atos de preparação ou com ele relacionados, e o que se lhe segue, em atos também com ele relacionados, e ainda as interrupções normais ou forçosas de trabalho. 23

23 custos diretos Versus custos 80% dos acidentes decorrem de falhas humanas (actos inseguros); 18% dos acidentes decorrem de factores ambientais (condições inseguras); 2% dos acidentes decorrem de fatores aleatórios. 24

24 Insuficiente formação Insuficiente informação Desconhecimento do risco Má interpretação do perigo Atitudes impróprias Negligência 25

25 Sofrimento humano (incapacidades) Danos Psicológicos e inquietação Perdas de mão de obra Danos materiais Perdas de produção Perdas financeiras 26

26 Vítimas Sinistrado Família Danos Humanos Sofrimento físico Sofrimento moral Danos psicológicos Diminuição potencial humano Sofrimento moral Preocupações Danos Materiais Diminuição de salário Baixa no potencial profissional Dificuldades económicas Colegas Mau ambiente de trabalho Inquietação Pânico colectivo (por vezes) Perdas de tempo Perdas de prémios Acumulação de tarefas Empresa País Prestígio da empresa Consternação Quebra potencial humano Perda de prestígio Perdas de produção/financeiras Não cumprimento de prazos Formação de substitutos Aumento nos preços de custo Prémios às Comp. Seguradoras Diminuição da produção Aumento dos encargos sociais Diminuição do poder de compra 27

27 Definição de Custo O custo é um conceito de carácter económico que corresponde à medida monetária do sacrifício de um recurso que uma pessoa, empresa ou governo tem suportar para atingir um objetivo específico, ou seja, o custo é o valor associado à utilização ou consumo de um recurso. 28

28 Impactos dos Custos dos Acidentes de Trabalho (Adaptado de Kruger, 1997) Fundos Públicos Serviços de SST Clientes Sistema de Saúde Acidente de Trabalho Seguradora Empregador Família do Trabalhador Trabalhador Outras Empresas Acionistas 29

29 Custos na Ótica da Imputabilidade Custos Diretos correspondem às naturezas de custos que são exclusivos e especificamente de determinado objeto de custo. Não ocorreriam se o objeto que gera o custo não existisse. Ex.: matérias-primas, mão-de-obra direta, etc. Custos Indiretos identificam-se com os custos que respeitam simultaneamente a vários objetos. A sua repartição implica a utilização de critérios de imputação, Caso do prémio de seguro de AT. 30

30 Custos segurados Custos que ficam garantidos pela cobertura do seguro de Acidentes de Trabalho Custos na Ótica da Responsabilidade (AT) Custos não segurados Custos não cobertos pelo seguro de Acidentes de Trabalho 31

31 Relação de Heinrich Lesão incapacitante Lesões não incapacitantes Acidentes sem lesão Ch = 4Cas Heinrich estabelece uma relação entre custos diretos e indiretos de 1:4. 32

32 Relação de Bird Lesão incapacitante Lesões não incapacitantes Acidentes sem lesão Cta = Cseg + Na x Cma Bird estabelece uma relação entre custos diretos e indiretos de 1:6. 33

33 Outras Relações... No contexto do XXX Encontro Nacional de Eng. Produção, realizado em São Paulo, Brasil em 2012, foi apresentado um trabalho sobre A Relação Entre Custos Segurados e Não Segurados dos Acidentes do Trabalho, ocorridos em 2007,em duas empresas lideres no fabrico de autopeças. O trabalho da autoria de José, N.P Lopes, Ricardo P. de Queiroz e Fabrizio Leonardi produziu os resultados que se expressam: Caso A ( Salários + elevados) 1:7,65 Caso B (Salários + baixos) 1:2,87 in ENEGEP

34 Relações entre Custos Segurados e não Segurados em Portugal Nas conclusões do seu trabalho para tese de Mestrado Análise dos Custos Segurados e não Segurados dos Acidentes Laborais numa Industria de Construção de Pneus Filipe Campelo afirma que: Estimando ter considerado apenas 70% dos custos reais ; A relação entre os custos segurados e os não segurados foi no caso em estudo de 1:3,3 sendo o valor transferido para a entidade seguradora de ,65 e o valor assumido pela empresa de ,76, no período de 1997 a (Campelo 2004) 35

35 Os Custos como Fator de Argumentação na Implementação de Medidas de SST As decisões são hoje tomadas basicamente na base da relação custo / benefício ou visto de uma forma mais positiva investimento / retorno. A tarefa mais difícil dos técnicos de segurança ou das empresas prestadoras de serviços de SST é a venda das virtudes das suas ideias quando propõem a necessidade de realizar investimentos em segurança às administrações da empresas. 36

36 As relações entre custos diretos/custos indiretos ou custos segurados/custos não segurados podem servir de orientação para o nosso trabalho de contabilização dos custos globais dos acidentes laborais. Compete-nos, no entanto, avaliar exaustivamente todos os acontecimentos a montante e a jusante do acidente para descobrir a relação real aplicável à nossa empresa. É determinante conhecer o valor pecuniário concreto que a sinistralidade da nossa organização comporta. Será sempre mais um argumento a juntar a todos os outros na justificação dos investimentos que solicitamos às nossas administrações nos orçamentos que elaboramos todos os anos. Só que este é um argumento que pesa. 37

37 Não segurados Indiretos Segurados Diretos custos diretos versus custos A Abordagem dos Custos Diretos/Indiretos A Abordagem dos Custos Segurados e não Segurados? =?? =? 38

38 Comparação (não exaustiva) entre: Custos Diretos e Custos Indiretos e Custos Segurados e não Segurados. 39

39 Não segurados Indiretos Segurados Diretos custos diretos versus custos A Abordagem dos Custos Diretos/Indiretos A Abordagem dos Custos Segurados e não Segurados Indemnizações Prémio do seguro Indemnizações Prestações em espécie Subsídio do posto médico Custos com pessoal Prestações em espécie Custos com pessoal Prestação de serv. curativos (M e E) Penalização por infra seguro Prémio do seguro Serviço de medicina do trabalho Danos materiais Danos materiais Investigação dos acidentes Penalizações e sanções Outros custos de difícil apuramento Serviço de medicina do trabalho Investigação dos acidentes Penalizações e sanções Outros custos de difícil apuramento 40

40 Um Modelo de Inquérito para Apuramento dos Custos Diretos/Indiretos e Segurados/Não segurados 41

41 Valor do Grau de Segurança Ótimo Custos Custos + Investimentos Custo dos Acidentes A Investimento na Prevenção 0 Grau de Prevenção 42

42 Efeitos Económicos da SST ao Nível da Empresa (Inventory of socioeconomic costs of work accidents, Jos Mossink, 2002) Decréscimo dos riscos para a SST. Melhores oportunidades de reabilitação. Desempenho de SST Menos acidentes, Prejuízos, Passivo, Custos Legais, Absentismo Custos médicos Investimentos, Gestão de atividades, Formação e treino Medidas de SST Menor perturbação do processo de trabalho. Menor Passivo Melhor ajustamento aos processos de trabalho. Trabalhadores mais motivados. Melhoria da qualificação Desempenho Empresarial Melhor produtividade, Eficiência, Qualidade, Imagem da empresa, Capacidade de inovar 43

43 Constatações A avaliação da segurança e saúde no trabalho é importante para assegurar que os riscos de uma empresa são devidamente conhecidos e geridos, também como parte de uma estratégia para criar o máximo valor para os acionistas. Verifica-se que as empresas com melhor desempenho em matéria de SST registam também resultados económicos significativamente melhores do que a média das empresas. 44

44 Constatações A alteração do contexto económico e demográfico atual exige que as pessoas trabalhem mais anos. O aumento da idade da reforma faz com que os trabalhadores permaneçam mais tempo nas empresas. Vão ficando mais velhos. Com a necessidade de as pessoas mais velhas continuarem a trabalhar, a satisfação das suas necessidades ou exigências em matéria de SST são um fator incontornável a ser tido em conta; A adaptação da industria e dos serviços a esta nova realidade obrigará à realização de alterações de comportamentos e mentalidades uma vez que será necessário atender às necessidades dessa nova população trabalhadora - adaptar o trabalho à pessoa, alterações do local de trabalho, horários de trabalho flexíveis, equipamentos e espaços de trabalho adaptados para aspetos ergonómicos específicos. 45

45 Constatações Cada vez mais, os contratos dos sectores público e privado especificam níveis de desempenho em matéria de SST. A seleção e designação das empresas dependem cada vez mais do seu desempenho em matéria de SST. Demonstração de políticas e procedimentos eficazes de SST; Programas sistemáticos de avaliação e de controlo de riscos; Discriminação estatística de todos os acidentes e incidentes relevantes relacionados com a SST; Informação sobre processos por infração no domínio da SST e medidas coercivas conexas, recentes ou pendentes; Informações sobre pedidos de indemnização relacionados com SST em curso ou pendentes. 46

46 Conclusões 1 Conclui-se assim que, muitos dos custos dos acidentes laborais, por falta de condições de segurança e saúde, estão ocultos e são suportados, em grande medida, pelas empresas e pela sociedade. Por isso, deveria haver um interesse generalizado das empresas e dos estados, pelo conhecimento real do custo dos acidentes, e investir e melhorar os níveis de SST. 47

47 Conclusões 2 Bons níveis de SST refletem-se na competitividade e produtividade nacionais das seguintes formas: Aumento da disponibilidade de mão-de-obra e da participação da força de trabalho; Com a redução dos custos sociais das lesões e das doenças é menor a percentagem do PIB gasto em cuidados de saúde em especial com os acidentes e doenças profissionais; O número de horas em que as pessoas estão disponíveis para trabalhar aumenta, também, pela redução do número de pessoas que têm de deixar o trabalho para cuidar de familiares; Melhoria da produtividade, graças ao incentivo a métodos e tecnologias de trabalho mais eficientes. 48

48 BONS NÍVEIS DE SEGURANÇA E SAÚDE SÃO UM BOM NEGÓCIO! 49

49 Obrigado. Fernando João Tavares Florindo 50

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