CUSTOS DIRETOS VERSUS CUSTOS INDIRETOS DOS ACIDENTES LABORAIS
|
|
- Luiz Felipe Carmona Barreto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CUSTOS DIRETOS VERSUS CUSTOS INDIRETOS DOS ACIDENTES LABORAIS 1
2 custos diretos Versus custos Índice 1. Introdução. 2. O que é um acidente. 3. Identificar os custos do acidente de trabalho. 4. Classificar os custos que decorrem do acidente de trabalho. 5. Natureza dos custos em diversos tipos de atividades. 6. Relação entre custos diretos e indiretos. 7. Impacto dos custos nas pessoas, organizações e sociedade. 2
3 ao afetar o custo de produção, os acidentes e doenças do trabalho forçam as empresas a elevar o preço dos bens e serviços que produzem o que pode gerar inflação ou sabotar a sua capacidade de competir o que compromete a sua saúde económica, a receita tributária e o desempenho da economia como um todo José Pastore, in Jornal da Tarde, 21/03/2001 3
4 Acidente da Plataforma P-36 Explorada pela Petrobrás Data: 15/03/2001 Local: Bacia de Campos. Consequências: morreram 11 trabalhadores, todos integrantes da equipa de emergência da plataforma. Causas: não-conformidades quanto a procedimentos operacionais, de manutenção e de projeto. 4
5 Acidente da Plataforma Deepwater Horizon explorada pela BP Data: 20/04/2010; Local: Golfo do México; Consequências: morreram 11 pessoas e causou um dos maiores acidentes ambientais na história dos Estados Unidos da América com custos incalculáveis. Estima-se que foram derramados entre 3 e 4 milhões de barris de petróleo. A fuga só foi controlada no meio de julho. Causas: o acidente resultou de falhas mecânicas em cadeia, erros de engenharia e de implementação operacional e más decisões humanas. 5
6 Acidente da Plataforma Piper Alpha Data: 06/07/1988; Local: Mar do Norte, 193 km a nordeste de Aberdeen; Consequências: O acidente causou a morte de 167 (165 da tripulação e 2 das equipas de resgate). Causas: Análise de perigos deficiente; Concepção incorreta das instalações; Gestão inadequada dos perigos conhecidos; Sistemas de autorização de trabalho deficientes; Formação deficiente; Gestão inadequada da manutenção; Gestão inadequada da segurança; Comunicação inadequada; Deficiente gestão de emergências; Auditoria da segurança pouco rigorosas. 7
7 Uma análise da frequência e dos custos dos acidentes que atualmente ocorrem na Europa estima as perdas e danos económicos médios anuais causados pelos acidentes offshore na UE em 205 a 915 milhões de euros. 8
8 O tecido empresarial europeu e o seu desempenho em SST Há 23 milhões de pequenas e médias empresas (PME) na UE, que empregam mais de 100 milhões de pessoas. As PME registam uma percentagem de 82% de todas as lesões profissionais que ocorrem na EU subindo para cerca de 90% nos acidentes mortais. 60% das empresas registam perturbações que podem prolongar-se por mais de 9 dias. 9
9 Cenário antes da Estratégia da Comissão Europeia para (Eurostat Statistics in focus 63/2009 Resultados de Labor Force Survey 2007) 6,9 milhões de trabalhadores entre os anos, que trabalhavam em 2007, tiveram um ou mais acidentes de trabalho durante os 12 meses do ano. O valor corresponde a 3,2% das pessoas na UE 27. Destes 0,8 milhões de trabalhadores tiveram dois ou mais acidentes no mesmo período, o que corresponde a cerca de 0,4% da população da UE dos 27. 0,3% das pessoas sofreram acidentes de viação durante o trabalho ou no percurso de e para o trabalho. Esta % corresponde a 0,67 milhões de pessoas na UE dos 27. Os acidentes rodoviários correspondem a 9,6% de todos os acidentes de trabalho registados. 2,9% dos trabalhadores tiveram um acidente de trabalho com mais de 3 dias de baixa. De acordo com o ESAW, 5580 trabalhadores da UE 27 morreram em consequência de acidentes de trabalho em
10 Objetivos da Estratégia da Comissão Europeia para Reduzir 25 % os acidentes e as doenças profissionais; Conjunto de Ações: Melhoria e simplificação da legislação vigente e reforço da sua aplicação prática; Definição e aplicação de estratégias nacionais adaptadas ao contexto específico de cada Estado Membro; Integração da Segurança e Saúde no Trabalho, noutras áreas políticas, a nível nacional e europeu (educação, saúde pública, investigação); Identificação e avaliação mais eficazes dos novos riscos potenciais do trabalho (intercâmbio de conhecimento, investigação e aplicação prática dos resultados). 11
11 Resultados (intercalares) da Estratégia da Comissão Europeia para O Parlamento Europeu produziu um relatório de avaliação intercalar com data de 01/12/2011 com 112 pontos dos quais destaco os seguintes: Na avaliação da estratégia Solicita que a nova estratégia europeia defina novos objetivos quantificáveis juntamente com calendários vinculativos e uma avaliação periódica... Recolha de dados estatístico Critica o facto de nem todo os estados membros terem definido objetivos quantificáveis no âmbito das estratégias nacionais de SST nem a revisão intercalar nem o Painel de avaliação 2009 fornecem qualquer informação substancial sobre a situação dos estados membros em relação ao único objetivo quantificado, a redução dos A.T. e D.P. em 25%... 12
12 Resultados da Estratégia da Comissão Europeia para Para uma Cultura de Segurança 32. Salienta que cerca de 50% de trabalhadores da U.E. não dispõem de acesso a serviços de prevenção, em particular nas PME e nas cadeias de subcontratação Espera que o objetivo fixado seja de um técnico de segurança por cada 3000 empregados; 51. Recorda que a inspeção do trabalho desempenha um papel vital, através da educação, persuasão e incentivo, na verificação da aplicação da legislação em vigor Encoraja os estados-membros a reforçarem o nº de efetivos a fim de alcançarem o objetivo de um inspetor do trabalho para cada trabalhadores de acordo com recomendações da OIT. 13
13 Peso dos Acidentes de Laborais no PIB O custo dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais representa, na maioria dos países, entre 2,6 e 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Afeta as empresas e as economias nacionais. Um estudo Australiano indica mesmo o valor de 5,9 % (Valor referência no relatório de avaliação intercalar da estratégia europeia , ponto E.). O PIB de Portugal em 2011 foi de Milhões de Euros. No caso português em 2011 os acidentes podem ter representado um valor entre 4449 Milhões de Euros e 6502 Milhões de Euros (para 5,9% Milhões de Euros). 14
14 EVOLUÇÃO DA SINISTRALIDADE DA CARTEIRA DE AT DE UMA SEGURADORA DO MERCADO NACIONAL 15
15 Alguns números negros de Portugal Taxa de Incidência dos acidentes não mortais e mortais entre 2000 e 2008 TI AT não Mortais 5,55 5,56 5,64 5,43 5,39 5,31 5,48 5,42 5,47 AT Mortais 8,7 8,3 8,1 7,0 7,0 7,0 5,8 6,3 5,3 Fonte GEP / Estatísticas anuais dos Acidentes de Trabalho 16
16 Alguns números negros de Portugal Acidentes de trabalho mortais entre 2001 e Fonte ACT 17
17 18 Acidentes de trabalho mortais segundo a causa (2010) Causa N.º de acidentes Esmagamento 9 Queda em altura 47 Queda de pessoas 6 Choque com objectos 17 Soterramento 5 Atropelamento 9 Eletrocussão 7 Explosão 6 Queda de nível 0 Intoxicação 3 Afogamento 1 Máquina agrícola 2 Esmagamento máquina 14 Outras formas 3 Em averiguação 1 TOTAL 130 Fonte ACT Alguns números negros de Portugal
18 Alguns números negros de Portugal (Dados de 2009) Por hora ocorreram 26 acidentes de trabalho (APS representa 92% mercado segurador); Foram pagos 487 milhões de euros na reparação dos acidentes de trabalho; Destes, 26 milhões de euros respeitavam a trabalhadores independentes; As lesões músculo-esqueléticas foram a principal causas de incapacidade para o trabalho; As quedas foram responsáveis por 41,1 % dos acidentes mortais. 19
19 Perfil do Sinistrado do Trabalho em Portugal (Dados entre 2000 e 2008) 75 % dos acidentados do trabalho são do sexo masculino; 54,8% tinha entre 25 e 44 anos de idade; 94,8% têm nacionalidade portuguesa; 70,4% dos acidentes não mortais ocorreram com operadores de instalações de máquinas, operadores de montagem e trabalhadores não qualificados; 74,4% dos acidentes mortais ocorreram nos mesmos grupos de trabalhadores enunciado anteriormente. Sexo masculino, português e tem entre 25 e 44 anos 20
20 Os Custos dos Acidentes oneram os Custos de Produção O empresário absorve o custo dos acidentes reduz a margem de lucro; O empresário não assume os custos passa os custos aos clientes através do aumento dos preços; O cliente compra o produto ou serviço à concorrência nem margem nem preço. 21
21 custos diretos Versus custos O que é um Acidente? É um acontecimento não planeado e não controlado no qual a ação ou reação de um objeto, substância indivíduo ou radiação resulta num dano pessoal ou na probabilidade de tal ocorrência. ( NP EN 4397:2001) É toda a perturbação no sistema Homem - Máquina - Ambiente, através da qual a transformação de energia química ou física entre substâncias ou pessoas produz danos não planeados, que total ou parcialmente, reduzem o valor e/ou função de pelo menos um dos componentes do sistema. (Compes 1979) 22
22 custos diretos Versus custos O que é um Acidente de Trabalho? (Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro) É aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. Local de trabalho - Todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir -se em virtude do seu trabalho e em que esteja, direta ou indiretamente, sujeito ao controlo do empregador. Tempo de trabalho, além do período normal de trabalho, o que precede o seu início, em atos de preparação ou com ele relacionados, e o que se lhe segue, em atos também com ele relacionados, e ainda as interrupções normais ou forçosas de trabalho. 23
23 custos diretos Versus custos 80% dos acidentes decorrem de falhas humanas (actos inseguros); 18% dos acidentes decorrem de factores ambientais (condições inseguras); 2% dos acidentes decorrem de fatores aleatórios. 24
24 Insuficiente formação Insuficiente informação Desconhecimento do risco Má interpretação do perigo Atitudes impróprias Negligência 25
25 Sofrimento humano (incapacidades) Danos Psicológicos e inquietação Perdas de mão de obra Danos materiais Perdas de produção Perdas financeiras 26
26 Vítimas Sinistrado Família Danos Humanos Sofrimento físico Sofrimento moral Danos psicológicos Diminuição potencial humano Sofrimento moral Preocupações Danos Materiais Diminuição de salário Baixa no potencial profissional Dificuldades económicas Colegas Mau ambiente de trabalho Inquietação Pânico colectivo (por vezes) Perdas de tempo Perdas de prémios Acumulação de tarefas Empresa País Prestígio da empresa Consternação Quebra potencial humano Perda de prestígio Perdas de produção/financeiras Não cumprimento de prazos Formação de substitutos Aumento nos preços de custo Prémios às Comp. Seguradoras Diminuição da produção Aumento dos encargos sociais Diminuição do poder de compra 27
27 Definição de Custo O custo é um conceito de carácter económico que corresponde à medida monetária do sacrifício de um recurso que uma pessoa, empresa ou governo tem suportar para atingir um objetivo específico, ou seja, o custo é o valor associado à utilização ou consumo de um recurso. 28
28 Impactos dos Custos dos Acidentes de Trabalho (Adaptado de Kruger, 1997) Fundos Públicos Serviços de SST Clientes Sistema de Saúde Acidente de Trabalho Seguradora Empregador Família do Trabalhador Trabalhador Outras Empresas Acionistas 29
29 Custos na Ótica da Imputabilidade Custos Diretos correspondem às naturezas de custos que são exclusivos e especificamente de determinado objeto de custo. Não ocorreriam se o objeto que gera o custo não existisse. Ex.: matérias-primas, mão-de-obra direta, etc. Custos Indiretos identificam-se com os custos que respeitam simultaneamente a vários objetos. A sua repartição implica a utilização de critérios de imputação, Caso do prémio de seguro de AT. 30
30 Custos segurados Custos que ficam garantidos pela cobertura do seguro de Acidentes de Trabalho Custos na Ótica da Responsabilidade (AT) Custos não segurados Custos não cobertos pelo seguro de Acidentes de Trabalho 31
31 Relação de Heinrich Lesão incapacitante Lesões não incapacitantes Acidentes sem lesão Ch = 4Cas Heinrich estabelece uma relação entre custos diretos e indiretos de 1:4. 32
32 Relação de Bird Lesão incapacitante Lesões não incapacitantes Acidentes sem lesão Cta = Cseg + Na x Cma Bird estabelece uma relação entre custos diretos e indiretos de 1:6. 33
33 Outras Relações... No contexto do XXX Encontro Nacional de Eng. Produção, realizado em São Paulo, Brasil em 2012, foi apresentado um trabalho sobre A Relação Entre Custos Segurados e Não Segurados dos Acidentes do Trabalho, ocorridos em 2007,em duas empresas lideres no fabrico de autopeças. O trabalho da autoria de José, N.P Lopes, Ricardo P. de Queiroz e Fabrizio Leonardi produziu os resultados que se expressam: Caso A ( Salários + elevados) 1:7,65 Caso B (Salários + baixos) 1:2,87 in ENEGEP
34 Relações entre Custos Segurados e não Segurados em Portugal Nas conclusões do seu trabalho para tese de Mestrado Análise dos Custos Segurados e não Segurados dos Acidentes Laborais numa Industria de Construção de Pneus Filipe Campelo afirma que: Estimando ter considerado apenas 70% dos custos reais ; A relação entre os custos segurados e os não segurados foi no caso em estudo de 1:3,3 sendo o valor transferido para a entidade seguradora de ,65 e o valor assumido pela empresa de ,76, no período de 1997 a (Campelo 2004) 35
35 Os Custos como Fator de Argumentação na Implementação de Medidas de SST As decisões são hoje tomadas basicamente na base da relação custo / benefício ou visto de uma forma mais positiva investimento / retorno. A tarefa mais difícil dos técnicos de segurança ou das empresas prestadoras de serviços de SST é a venda das virtudes das suas ideias quando propõem a necessidade de realizar investimentos em segurança às administrações da empresas. 36
36 As relações entre custos diretos/custos indiretos ou custos segurados/custos não segurados podem servir de orientação para o nosso trabalho de contabilização dos custos globais dos acidentes laborais. Compete-nos, no entanto, avaliar exaustivamente todos os acontecimentos a montante e a jusante do acidente para descobrir a relação real aplicável à nossa empresa. É determinante conhecer o valor pecuniário concreto que a sinistralidade da nossa organização comporta. Será sempre mais um argumento a juntar a todos os outros na justificação dos investimentos que solicitamos às nossas administrações nos orçamentos que elaboramos todos os anos. Só que este é um argumento que pesa. 37
37 Não segurados Indiretos Segurados Diretos custos diretos versus custos A Abordagem dos Custos Diretos/Indiretos A Abordagem dos Custos Segurados e não Segurados? =?? =? 38
38 Comparação (não exaustiva) entre: Custos Diretos e Custos Indiretos e Custos Segurados e não Segurados. 39
39 Não segurados Indiretos Segurados Diretos custos diretos versus custos A Abordagem dos Custos Diretos/Indiretos A Abordagem dos Custos Segurados e não Segurados Indemnizações Prémio do seguro Indemnizações Prestações em espécie Subsídio do posto médico Custos com pessoal Prestações em espécie Custos com pessoal Prestação de serv. curativos (M e E) Penalização por infra seguro Prémio do seguro Serviço de medicina do trabalho Danos materiais Danos materiais Investigação dos acidentes Penalizações e sanções Outros custos de difícil apuramento Serviço de medicina do trabalho Investigação dos acidentes Penalizações e sanções Outros custos de difícil apuramento 40
40 Um Modelo de Inquérito para Apuramento dos Custos Diretos/Indiretos e Segurados/Não segurados 41
41 Valor do Grau de Segurança Ótimo Custos Custos + Investimentos Custo dos Acidentes A Investimento na Prevenção 0 Grau de Prevenção 42
42 Efeitos Económicos da SST ao Nível da Empresa (Inventory of socioeconomic costs of work accidents, Jos Mossink, 2002) Decréscimo dos riscos para a SST. Melhores oportunidades de reabilitação. Desempenho de SST Menos acidentes, Prejuízos, Passivo, Custos Legais, Absentismo Custos médicos Investimentos, Gestão de atividades, Formação e treino Medidas de SST Menor perturbação do processo de trabalho. Menor Passivo Melhor ajustamento aos processos de trabalho. Trabalhadores mais motivados. Melhoria da qualificação Desempenho Empresarial Melhor produtividade, Eficiência, Qualidade, Imagem da empresa, Capacidade de inovar 43
43 Constatações A avaliação da segurança e saúde no trabalho é importante para assegurar que os riscos de uma empresa são devidamente conhecidos e geridos, também como parte de uma estratégia para criar o máximo valor para os acionistas. Verifica-se que as empresas com melhor desempenho em matéria de SST registam também resultados económicos significativamente melhores do que a média das empresas. 44
44 Constatações A alteração do contexto económico e demográfico atual exige que as pessoas trabalhem mais anos. O aumento da idade da reforma faz com que os trabalhadores permaneçam mais tempo nas empresas. Vão ficando mais velhos. Com a necessidade de as pessoas mais velhas continuarem a trabalhar, a satisfação das suas necessidades ou exigências em matéria de SST são um fator incontornável a ser tido em conta; A adaptação da industria e dos serviços a esta nova realidade obrigará à realização de alterações de comportamentos e mentalidades uma vez que será necessário atender às necessidades dessa nova população trabalhadora - adaptar o trabalho à pessoa, alterações do local de trabalho, horários de trabalho flexíveis, equipamentos e espaços de trabalho adaptados para aspetos ergonómicos específicos. 45
45 Constatações Cada vez mais, os contratos dos sectores público e privado especificam níveis de desempenho em matéria de SST. A seleção e designação das empresas dependem cada vez mais do seu desempenho em matéria de SST. Demonstração de políticas e procedimentos eficazes de SST; Programas sistemáticos de avaliação e de controlo de riscos; Discriminação estatística de todos os acidentes e incidentes relevantes relacionados com a SST; Informação sobre processos por infração no domínio da SST e medidas coercivas conexas, recentes ou pendentes; Informações sobre pedidos de indemnização relacionados com SST em curso ou pendentes. 46
46 Conclusões 1 Conclui-se assim que, muitos dos custos dos acidentes laborais, por falta de condições de segurança e saúde, estão ocultos e são suportados, em grande medida, pelas empresas e pela sociedade. Por isso, deveria haver um interesse generalizado das empresas e dos estados, pelo conhecimento real do custo dos acidentes, e investir e melhorar os níveis de SST. 47
47 Conclusões 2 Bons níveis de SST refletem-se na competitividade e produtividade nacionais das seguintes formas: Aumento da disponibilidade de mão-de-obra e da participação da força de trabalho; Com a redução dos custos sociais das lesões e das doenças é menor a percentagem do PIB gasto em cuidados de saúde em especial com os acidentes e doenças profissionais; O número de horas em que as pessoas estão disponíveis para trabalhar aumenta, também, pela redução do número de pessoas que têm de deixar o trabalho para cuidar de familiares; Melhoria da produtividade, graças ao incentivo a métodos e tecnologias de trabalho mais eficientes. 48
48 BONS NÍVEIS DE SEGURANÇA E SAÚDE SÃO UM BOM NEGÓCIO! 49
49 Obrigado. Fernando João Tavares Florindo 50
PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisQualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 3. Fundamentos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho. Formadora - Magda Sousa
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 3 Fundamentos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho Formadora - Magda Sousa OBJECTIVOS Identificar os conceitos fundamentais de
Leia maisSegurança do Trabalho. Papel do Gestor Frente a Prevenção
Segurança do Trabalho Papel do Gestor Frente a Prevenção Papel do gestor frente a prevenção O gestor é responsavel pela segurança de suas equipes: Integração de novos funcionários Conhecer através da CIPA
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisO engenheiro na equipa de saúde ocupacional: a visão da medicina do trabalho
O engenheiro na equipa de saúde ocupacional: a visão da medicina do trabalho Carlos Silva Santos Programa Nacional de Saúde Ocupacional DSAO/DGS 2014 Segurança, Higiene e Saúde do trabalho Organização
Leia maisCertificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
Qualidade Meio Ambiente Segurança Responsabilidade Social Certificação Segurança e Saúde no Trabalho Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Por que implantar e certificar OSHAS 18001?
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisSIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL)
SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) Condições de Acesso (Lei n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 0 SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume I - Princípios Gerais. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume I - Princípios Gerais um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 200XI/1ª. Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 200XI/1ª Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades Exposição de Motivos Portugal tem necessidade de prosseguir uma política de simplificação
Leia maisQuando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no. Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo
1 - Em que consiste a prevenção? Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo eliminar ou reduzir
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisV A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)
V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA QUALIDADE DE VIDA CIPA 5 S SUSTENTABILIDADE SMS RESPONSABILIDA DE SOCIAL
SAÚDE E SEGURANÇA QUALIDADE DE VIDA CIPA 5 S SUSTENTABILIDADE SMS RESPONSABILIDA DE SOCIAL Para REFLEXÃO Exemplo de aspectos ambientais significativos Descarga de efluentes líquidos Disposição de
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 1 Páginas 2015 Prova
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisCâmara Municipal de Águeda
Câmara Municipal de Águeda Fundamentação Económico-Financeira das Taxas e Licenças Municipais 1. Introdução As taxas e licenças municipais resultam essencialmente da prestação de serviços públicos locais,
Leia maisBLOCO 11. ASSUNTOS: Controlo Análise dos Registos Contabilísticos Análise de estrutura e de eficiência Análise de actividade PROBLEMAS:
BLOCO 11 ASSUNTOS: Controlo Análise dos Registos Contabilísticos Análise de estrutura e de eficiência Análise de actividade PROBLEMAS: PROBLEMA 1 O empresário do Monte da Ribeira pretende realizar uma
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL No ano de 2000, o Conselho Europeu, reunido em Lisboa, fixou o objectivo de na próxima década, tornar-se a economia baseada no conhecimento mais competitiva e dinâmica
Leia maisEmpreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna
Empreendedor: Projeto: Data: Versão Nesta Ficha de trabalho deverá proceder à análise da envolvente, que consiste na primeira fase da análise estratégica, também conhecida por análise PESTL. Para tal,
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisConsultoria em COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS. Rumo à COMPETITIVIDADE das Empresas!
Consultoria em COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS Rumo à COMPETITIVIDADE das Empresas! QUEM SOMOS A EZ Trade Center apoia as empresas na OTIMIZAÇÃO DE COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS operacionais, permitindo gerar
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisPontos críticos das auditorias de segurança do trabalho. Patrícia Serra
Pontos críticos das auditorias de segurança do trabalho Patrícia Serra 1 Objetivos das Auditorias ao SGSST Verificar se o SG cumpre eficazmente a política, os objetivos e metas definidos pela organização
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisO desafio da gestão da segurança e saúde no trabalho na indústria
7 de Maio 2013 O desafio da gestão da segurança e saúde no trabalho na indústria Realidade da SST em Portugal Parte I A realidade das empresas em SST pode ser analisada com base nos dados conhecidos sobre:
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisUnião Geral de Trabalhadores. no decorrer deste ano, uma Campanha de Informação. dirigida a jovens alunos desta escola profissional.
Número 1 abril 2014 União Geral de Trabalhadores NEWSLETTER Educação e Formação para a Prevenção Editorial Neste Número: A UGT União Geral de Trabalhadores - em parceria com a ACT Autoridade para as Condições
Leia maisA COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020
A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH
Leia maisOS ACIDENTES DE TRABALHO EM PORTUGAL
18 de Novembro de 2010 J. Pintado Nunes Director de Serviços de Apoio à Actividade Inspectiva OS ACIDENTES DE TRABALHO EM PORTUGAL Acidentes de trabalho (total) Análise sumária tendência para estabilização
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisPorquê uma Campanha Nacional contra o Trabalho não Declarado?
Porquê uma Campanha Nacional contra o Trabalho não Declarado? O trabalho não declarado é um flagelo aumenta o risco de pobreza dos trabalhadores e favorece condições de trabalho potencialmente perigosas.
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.9.2013 COM(2013) 621 final 2013/0303 (COD) C7-0265/13 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 718/1999 do Conselho relativo
Leia maisEscola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016
PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 Componente Específica de Economia para
Leia maisASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores
Leia maisFundo de Garantia Automóvel. Fundo de Garantia Automóvel
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Rigor e Transparência Rigor e Transparência COSTUMAMOS DIZER NO FGA QUE O UTENTE, AINDA QUE NÃO TENHA RAZÃO, É A RAZÃO DA NOSSA EXISTÊNCIA E DIZEMOS TAMBÉM QUE UM PROCESSO
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisOrientações relativas aos limites dos contratos
EIOPA-BoS-14/165 PT Orientações relativas aos limites dos contratos EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisSistema Integrado de Gestão. Evento IDC PME 24.set.2008. Carlos Neves
Sistema Integrado de Gestão Evento IDC PME 24.set.2008 Carlos Neves Agradecimentos Carlos Neves - 24.Set.08 2 Sumário 1. Oportunidades e desafios para as PME 2. Os projectos SI/TI e a Mudança 3. Perspectivas
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisAplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software
Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia mais6$Ó'(2&83$&,21$/ 4XHUHOHYkQFLD"
6$Ó'(2&83$&,21$/ 4XHUHOHYkQFLD" 5LFDUGR3DLV Kofi Annan, Secretário Geral O.N.U.: " Saúde e Segurança dos trabalhadores é parte integrante da segurança humana. Como agência líder das Nações Unidas pela
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisGestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1
Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia maisInvestimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*
Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisMedidas de Revitalização do Emprego
Projeto de Resolução n.º 417/XII Medidas de Revitalização do Emprego A sociedade europeia em geral, e a portuguesa em particular, enfrentam uma crise social da maior gravidade. Economia em recessão e um
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL 1. Introdução 1.1. Nos termos e para efeitos do n.º 4 do artigo 115.º-C do Regime Geral
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisGerenciamento de Riscos
Técnico em Segurança do Trabalho Gerenciamento de Riscos Professor: Maia AULA 03 3.2) Riscos - Conceitos e Amplitude 3.2) Riscos Empresariais 3.3) Grandes Acidentes 3.4) Atividade em Sala Vídeo 3.1) Riscos
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisVALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA
VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos
Leia maisEntrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?
Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são
Leia mais