Gerenciamento de Riscos

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1 Técnico em Segurança do Trabalho Gerenciamento de Riscos Professor: Maia

2 AULA ) Riscos - Conceitos e Amplitude 3.2) Riscos Empresariais 3.3) Grandes Acidentes 3.4) Atividade em Sala Vídeo

3 3.1) Riscos Empresariais A noção de riscos é a mesma de um acontecimento ou evento. Algo que ocorre por falta da natureza ou do homem Pedro Alvim 3.2.1) Chance Possibilidade de um evento conduzir a um resultado favorável Ex.: Chance de vitória 3.2.2) Risco Possibilidade de um evento conduzir a um resultado desfavorável Ex.: Risco de falência É o evento incerto ou de data incerta que independe da vontade das partes contratantes, conduz a um resultado desfavorável e contra o qual é feito o seguro.

4 3.1) Riscos Empresariais 3.2.3) Riscos Seguráveis Para que um risco seja segurável, ele deverá: Ter um grande número de unidades homogêneas seguradas O sinistro deve ser acidental e não-intencional A perda deve ser definível e mensurável A probabilidade de perda deve poder ser calculada O prêmio deve ser economicamente viável A perda não pode ser catastrófica

5 3.1) Riscos Empresariais 3.2.4) Riscos Não Seguráveis ou Excluídos São exemplos de riscos não cobertos pelo seguro: Riscos fundamentais (do estado); Riscos que constituem carteiras específicas excluídos nas demais carteiras; Riscos decorrentes de atos ilícitos do segurado, proibidos pelo Código Civil, exceção feita para os riscos de responsabilidade civil.

6 3.1) Riscos Empresariais 3.2.5) Categorias de Risco Riscos técnicos, de qualidade, ou de desempenho tal como a confiança em uma tecnologia complexa ou não comprovada, metas de desempenho irreais, mudanças na tecnologia usada ou nos padrões da indústria durante o projeto.obtenção e uso de recursos Riscos do gerenciamento do projeto tal como uma distribuição ruim de tempo e de recursos, qualidade inadequada do plano do projeto, mau uso das disciplinas da gerência do projeto. Suportabilidade

7 3.1) Riscos Empresariais 3.2.5) Categorias de Risco Riscos organizacionais: tal como objetivos de custo, tempo e escopo que são internamente inconsistente, falta da priorização dos projetos, inadequação ou interrupção do financiamento, e conflitos de recurso com outros projetos na organização. Riscos externos: tal como desvio do ambiente legal ou controlado, questões trabalhistas, mudanças nas prioridades proprietárias, riscos campestres, e climáticos. Riscos de força maior tal como terremoto, enchentes, e guerras civis geralmente requerem ações de recuperação de desastre em vez do gerenciamento de risco.

8 3.2) Riscos - Conceitos e Amplitude 3.2.6) Classificação do Risco Natureza das Perdas Puro ou Especulativo Origem Fundamental Particular Alcance ou Impacto Desprezível, Marginal, Crítico, Catastrófico Avaliação Objetivos Especiais ou Subjetivos

9 3.2) Riscos - Conceitos e Amplitude 3.2.7) Natureza das Perdas Risco Puro É o risco onde há possibilidade de se perder ou não perder. Os riscos puros podem ser pessoais (morte prematura, desemprego, velhice), de propriedade (perdas decorrentes da destruição parcial ou total de bens ou de furto/roubo) ou de responsabilidade (risco de uma pessoa ou entidade causar um prejuízo financeiro a terceiros e possam ser responsabilizados por isto) Risco Especulativo É o risco onde há possibilidade deperder,nãoperderouganhar

10 3.2) Riscos - Conceitos e Amplitude 3.2.8) Origem do Risco Riscos Fundamentais Riscos tratados pelo estado; são impessoais, não são causados por pessoas e resultam das mutações sociais e econômicas. Ex.: Perdas decorrentes de guerra ou inflação. Riscos Particulares Riscos pessoais, ou seja, riscos puros particularizados, onde só se admitem 2 possibilidades: perder ou não perder; são riscos seguráveis a serem tratados por seguradores particulares. Ex.: A colisão de dois carros ou furto de um objeto.

11 3.2) Riscos - Conceitos e Amplitude 3.2.9) Impacto do Risco Desprezível Insignificante o suficiente para não afetar a empresa Marginal Causa algum efeito, mas não impede a empresa de operar Crítico O efeito é suficientemente grande para ameaçar a existência da empresa Catastrófico Acarreta o fim da empresa

12 3.2) Riscos - Conceitos e Amplitude ) Avaliação do Risco Risco Objetivo Variação relativa entre a perda esperada e a realizada: é a mesma para todas as pessoas que se defrontam com a mesma situação Ex.: Conseqüências materiais de um incêndio, com base em apuração metodológica e financeira das perdas Risco Especial ou Subjetivo É quando a incerteza é avaliada apenas pelo estado de espírito de quem a está avaliando Ex.: Juízo de valor pessoal

13 3.2) Riscos - Conceitos e Amplitude Ambiente Interno Qualidade Custos Gestão/Política de RH Riscos Patrimoniais Riscos Ambientais Estratégia empresarial Gestão Financeira P&D Gigantismo SST Ambiente Externo Política Internacionais Conflitos Mercado Ambiente Consumidor Política de Financiamento Política Monetária Fiscais Regulatórios Sociais

14 3.3) Grandes Acidentes

15 3.3) Grandes Acidentes A perda acidental de uma instalação ou sistema pode: Fazer com que o movimento de negócios seja sensivelmente abalado; Trazer sérias conseqüências à saúde financeira da empresa; Fazer com que a empresa tenha que dispor de recursos que não tem, em caráter emergencial; Criar variabilidade significativa no fluxo de caixa. A perda de pessoas-chave pode fazer com que informações essenciais sejam perdidas, e que a empresa leve algum tempo para recuperá-la. Em casos extremos, o conhecimento estratégico pode ser definitivamente perdido. Um grande acidente não fica dentro de casa

16 3.3) Grandes Acidentes Um grande acidente não fica dentro de casa Quais são os envolvimentos internos e externos? O plano de emergência existe? É operacional? A empresa está preparada para atender as famílias das vítimas? A empresa está preparada para processos judiciais e indenizações? A empresa sabe a quem informar sobre os acidentes? A empresa tem um plano montado de relações públicas? O que aconteceu após os Grandes Acidentes? Visão integrada de risco envolvendo a engenharia, a operação, a manutenção a segurança e o seguro Adoção da Prevenção e Controle de Perdas como política institucional Desenvolvimento da gerência de riscos como agente de mudanças Investimentos em Segurança das Operações, desde a fase de concepção dos projetos

17 3.4) Atividade 1) Para que um risco seja segurável, a perda deve ser definível e mensurável, explique o que seria definível e mensurável. 2) De um exemplo de cada risco: Desprezível, Marginal, Crítico e Catastrófico. 3) Explique o risco subjetivo 4) Analise o vídeo exibido.

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