Drª Silvia L. Basso K3 Consultoria Ambiental Pesquisadora FUNTAC Palmas Abril de 2015

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1 DESAFIOS E OPORTUNIDADES DA PESQUISA NOS ESTADOS DA AMAZÔNIA Drª Silvia L. Basso K3 Consultoria Ambiental Pesquisadora FUNTAC Palmas Abril de 2015

2 DESAFIOS E OPORTUNIDADES DA PESQUISA Fonte: FUNTAC Fonte: FUNTAC

3 PESQUISADORES TITULADOS A região Amazônia concentra-se o menor índice de mestres e doutores.; Dados da CGEE indicam que segundo ao Censo Demográfico de ,5%(28.5 mil) dos mestres e 5,2% ( 9,8 mil) dos doutores residem na Amazônia; Esses indicadores da base científica confirmam, grosso modo, a desigualdade da base produtiva da economia brasileira (PIB); O número de programas de doutorado (indicador de dimensão e qualidade da base científica) e outros indicadores da base tecnológica sinalizam que a desigualdade entre as regiões brasileiras é ainda maior Pesq.Dr. Adrian Pohlip INPA - AM Dr.Fernando Escócio Dr. Igor Degterev UFAC AC. Pesq.Dr. Aloisio Alcântara Vilarinho, Embrapa RR Pesq.Dr.Roberto Nicolete FIOCRUZ - RO Pesq. Dr. Marcos Valerio - UFPA - PA Pesq. Dra. Ana Margarida Euler - EMBRAPA - AP Pesq. Dr. Gessiel Newton UFT - TO

4 DIFUSÃO TECNOLOGICA Títulos da Instituição Cursos direcionados para o setor de cosméticos Especializaçāo Mestrado Doutorado Pós doutorado Outro NS/NR Nāo Sim NR 14% 2% 14% 12% 4% 14% 28% 28% 84%

5 Falta e deficiência de infra-estrutura Segundo dados do CGEE A infra-estrutura específica de CT&I (laboratórios, equipamentos, parques tecnológicos, etc.) insuficiente se deve as principais razões: Na maioria dos casos nunca os recursos alocados à região foram suficientes para equipar os laboratórios de forma adequada; Ás intempéries do clima associadas à má qualidade das construções e a instabilidade do fornecimento de energia elétrica reduzem a vida média dos equipamentos; Os equipamentos são adquiridos mas sem garantia de fluxo de recursos adequados para manutenção e reparos; Falta pessoal técnico de apoio e de assistência técnica local, o que encarece e torna mais lento o processo de uso, manutenção e reparo dos equipamentos: Em alguns casos, os equipamentos,especialmente os de grande porte, que são adequados nos momentos da aquisição e servem plenamente aos fins propostos, tornam-se obsoletos e necessitam ser substituídos por versões modernas, sem que haja garantia ou fluxo de recursos garantidos para tal.

6 AUTORIZAÇÕES PARA PESQUISA COM ATIVOS DA BIODIVERSIDADE 1 De coleta: Estadual: Instituto do Meio Ambiente ou afins; Federal: ICMBIO/ SISBIO 2 Pesquisa: CNPq/SISBIO 3 Remessa de material: CGEN e SISBIO 4 Autorização para Bioprospecção ou desenvolvimento tecnológico: CGEN; 5- Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados: CGEN e IPHAN 6 FUNAI em áreas indígenas; 7 Autorização do Ministério de relações exteriores Área de fronteira ( Bi ou tri); Principais autorizações solicitadas Autorizaçāo de Acesso ao Patrimônio Genético (CGEN) Autorizaçāo de Coleta de Material Botânico no SISBIO (IBAMA/ICMBio) Autorizaçāo do CNPq Autorizaçāo da FUNAI Outras 29% 29% 6% 10% 26% Dados da Pesquisa-2015

7 PATENTE Possui patente? Nāo Sim Nāo Respondeu Situação da patente? Depositada Registrada Protocolo no INPI 8% 20% 20% 72% 20% 60% Dados da Pesquisa-2015 Dados da Pesquisa-2015

8 ORIGEM DO PRODUTO PARA PESQUISA Origem das espécies A matéria prima utilizada é na forma Plantio Próprio Plantio de Terceiros Extrativismo Outro in natura Oleo Essencial Oleo Fixo Oleo Resina Extrato Vegetal Outro 18% 15% 26% 26% 18% 48% 15% 15% 9% 9% Dados da Pesquisa-2015 Dados da Pesquisa-2015

9 ORIGEM DO PRODUTO PARA PESQUISA Etapas que garantem a rastreabilidade Identificação da área; Inventário da espécie; Plano gestor/manejo; Processo extrativo; Controle de qualidade no campo; Controle de matéria prima no Laboratório Qualidade da matéria prima Possui Rastreabilidade Certificado de Origem Laudo de Origem Sem Origem Outro 13% 30% 39% 4% 13% Dados da Pesquisa-2015 Fonte: FUNTAC

10 INVESTIMENTO Principais fontes de financiadoras Fontes de Investimento Nāo Sim (Público) Sim (Privado) Outro NR Fundação de Amparo a Pesquisa Estadual CNPq FINEP ONG BID BNDS Bancos estaduais, nacionais e internacionais Fundos Nacionais e Internacionais Emendas Parlamentares Setor privado 16% 4% 4% 48% 28% Dados da Pesquisa-2015

11 DIFICULDADES DO SETOR Falta de Investimento e incentivos Falta de Matéria Prima Falta de Māo de Obra Qualificada Falta de Divulgaçāo de Incentivos e Pesquisas relacionadas Custos elevados Falta de Competitividade Falta de Infra-estrutura Autorizações 13% 8% 21% 17% 4% 13% 13% 13%

12 MOTIVAÇÃO PELA PESQUISA Disponibilidade de Matéria Prima Potencial mercadológico da Pesquisa Curiosidade e possibilidade de continuidade da pesquisa NS/NR 22% 4% 43% 30%

13 Novos insumos e produtos desenvolvidos na pesquisa Ésteres naturais Óleos hidrofílicos Óleo em gel Manteigas hidrogenadas Desodorização Descoloração Fonte: Funtac Fonte: Funtac Fonte: Funtac Fonte: slidplay.com.br

14 MARKETING E CONTEXTO HISTORICO DA COMUNIDADES TRADICIONAIS Origem indígena/extrativista Origem da espécie Benefícios repassados à comunidade como repartição de beneficio Organização dos Agricultores e Extrativistas Yawanawá do Rio Gregório.

15 ETAPAS FUTURAS RESULTADO DAS PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DESENVOLVIMENTO NA ÁREA COSMETICA NA ÁMAZONIA SUGESTÕES FUTURAS: Estender esta pesquisa para o Mato grosso e Maranhão do banco. Promoção de seminário locais com pesquisadores, empresas e comunidades

16 Obrigado!! Dra. Silvia L. Basso Consultora K3 Pesquisadora e Diretora Técnica - FUNTAC

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