Coleções Zoológicas Brasileiras e a Lei de Acesso ao Patrimônio Genético. Luciane Marinoni Sociedade Brasileira de Zoologia - SBZ
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- Vítor Malheiro Canedo
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1 Coleções Zoológicas Brasileiras e a Lei de Acesso ao Patrimônio Genético Luciane Marinoni Sociedade Brasileira de Zoologia - SBZ
2 Papel das coleções zoológicas Com relação ao Acesso Pela coleção provedora Respeito às exigências da legislação nacional e internacional Responsável por PIC/MAT Obrigação de conservação e rastreabilidade (informações seguras sobre origem do material) Com relação ao Cumprimento Obrigações de monitoramento e controle do uso dos RG pelo usuário Cooperação com mecanismo estatal de controle do cumprimento Diretrizes e códigos de conduta para seus pesquisadores
3 Promote recognition of ex-situ collections taking into account the Origem das role coleções they play zoológicas for access to brasileiras genetic resources, primarily under the 60 % Universidades Públicas Nagoya (Federais Protocol. e estaduais) e Privadas 40% em Instituições de Pesquisa Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Manaus, Amazonas Museu Paraense Emilio Goeldi Belém, Pará Museu Nacional Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Museu de Zoologia São Paulo, São Paulo Fundação Oswaldo Cruz Embrapa (s) Museus menores Universidades Federais, Estaduais e privadas.
4 Obstáculos (principais): Reconhecimento das coleções pelas universidades; Padronização do processo de rastreabilidade e monitoramento; (humanos e financeiros); Padronização dos procedimentos e autorizações necessárias para envio de material para fora do País (Anvisa, correios, receita federal.. ).
5 Brasília (Maio e Junho de 2013) Oficina - O Papel das Coleções Biológicas no Cenário do Protocolo de Nagoia. Promovida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais União Europeia Brasil.
6 Indicações apresentadas com vistas a minimizar o impacto sobre as coleções biológicas pelo PN As coleções devem estandardizar os procedimentos e os documentos requeridos para o envio de material; As coleções devem ser consideradas como fonte de material para propósitos comerciais. É essencial que a coleção seja considerada PROVEDORA, assim como repositório de material. 10% da quantia acordada na transação deve ser para a COLEÇÃO PROVEDORA. Adicionar ao Material Transfer Agreement (MTA)/Termos de Transferência de Material (TTM) a obrigatoriedade de quem recebe material em assinar o PIC e o MAT caso haja mudança de intenção e desenvolvimento e submissão de patente.
7 Monitor the utilization of genetic resources. Estabelecer um banco de dados (cadastro) nacional de coleções que forneça condições de rastreabilidade do material desde a sua origem. Integrado ao Sistema de Informação Sobre a Biodiversidade Brasileira - SIBBR convergindo a uma única Plataforma que gere um código de registro. Aumentar o prazo de manutenção do patrimônio genético na coleção, além do fim do projeto de investigação científica. Promover o reconhecimento das coleções dentro das instituições que as acolhem, considerando as três níveis: local, estadual e federal. Assegurar que as coleções sejam mantidas em unidades funcionais. Reconhecimento formal dentro das instituições com regimento, pessoal e orçamento.
8 Promote recognition of ex-situ collections taking into account the role they play for access to genetic resources, primarily under the Nagoya Protocol. Assegurar que a coleção, que fornece acesso ao material, seja incluída nos contratos de repartição de benefícios, mesmo que não seja uma coleção fiél depositária, independentemente do provedor original e da data de obtenção do material para a coleção. Assegurar que o governo auxilie as coleções fiéis depositárias do CGEN com recursos financeiros. Editais nacionais para a apresentação de projetos ao CNPq e outras agências devem atribuir uma percentagem dos recursos financeiros para a manutenção das coleções, em projetos que envolvam o acesso a recursos biológicos. Revisar a representação das instituições no CGEN, para que se inclua um representante das coleções ex situ.
9 Termo de Transferência de Material Material Transfer Agreement Funciona, porém não é utilizado por todos (falta de conhecimento principalmente). Necessidade de conscientização Nova Lei de Biodiversidade
10 Como resolver a questão das instituições que se utilizam da biodiversidade para ensino e pesquisa e não visam a comercialização dos produtos? Como continuar com as coletas e o intercâmbio de material para fins de Taxonomia, por exemplo?
11 Neumann et al País Provedor In-situ Ecossistemas Habitats naturais Comercial Biotecnologia Horticultura Farmacêutica Ex-situ Jardins Botânicos Museus de História Natural Coleções de Universidades Não-comercial Taxonomia Conservação Controle Biológico
12 Neumann et al País Provedor In-situ Ecossistemas Habitats naturais Comercial Biotecnologia Horticultura Farmacêutica Ex-situ Jardins Botânicos Museus de História Natural Coleções de Universidades Não-comercial Taxonomia Conservação Controle Biológico
13 Neumann et al País Provedor In-situ Ecossistemas Habitats naturais Comercial Biotecnologia Horticultura Farmacêutica Ex-situ Jardins Botânicos Museus de História Natural Coleções de Universidades Não-comercial Taxonomia Conservação Controle Biológico
14 País Provedor In-situ Ecossistemas Habitats naturais Acesso e Uso Ex-situ Comercial Biotecnologia Horticultura Farmacêutica Jardins Botânicos Museus de História Natural Coleções de Universidades Não-comercial Taxonomia Conservação Controle Biológico REDES DE COOPERAÇÃO NACIONAIS E INTERNACIONAIS
15 OBRIGADA! THANK YOU!
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