SEMINARIO CONTRA A BIOPIRATARIA EM MOÇAMBIQUE: O NOVO PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE INVESTIGAÇÃO. Museu de Historia Natural 29 de novembro de 20112

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1 SEMINARIO CONTRA A BIOPIRATARIA EM MOÇAMBIQUE: O NOVO PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE INVESTIGAÇÃO Museu de Historia Natural 29 de novembro de 20112

2 Projeto de desenvolvimento de capacidades humanas e institucionais em centros de educação superior e de investigação de Moçambique em termos de acesso aos recursos genéticos e participação justa e equitativa nos benefícios que se derivem da sua utilização (ABS)

3 OBJETIVO GERAL Capacitação em planejamento, gestão e negociação de recursos genéticos através de equipes locais multidisciplinarias de âmbito acadêmico e pesquisadores dispostos a prover serviços de assessoria, ensino e capacitação a favor de outras instituições no país

4 OBJETIVO ESPECÍFICO Melhoria das capacidades humanas e institucionais em centros de educação superior e de investigação de Moçambique em relação com a gestão de: 1) o acesso e uso dos recursos genéticos do país; 2) o conhecimento tradicional associado; e 3) a partilha justa e equitativa dos benefícios que deles se derivem

5 OBJETIVO ESPECÍFICO Formação de equipas multidisciplinares do âmbito acadêmico e pesquisador, especializados em: a) a elaboração, implementação e cumprimento de enquadramentos legislativos e outras medidas sobre acesso a recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados; b) a negociação de condições mutuamente acordadas sobre partilha de benefícios; c) a posta em valor dos recursos genéticos de Moçambique e do conhecimento tradicional associado

6 PARTICIPANTES 1) Centro de Biotecnología da UEM e outras Faculdades 2) Instituto de Investigação em Águas (IIA) 3) Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica (CIDE) 4) Instituto de Biotecnología Marinha de Xai- Xai 5) Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 6) MICOA, MCT

7 ACTIVIDADES 1) Capacitar em temas de ABS através de 3 workshops (Avril, Julho, Novembro 2012) ao pessoal académico e pesquisador

8 Workshops 1) As bases do ABS para as instituições de investigação 2) A revisão do manual instrutivo. A negociação dos termos mutuamente acordados: o contrato 3) Contratos, códigos de conduta e declaração dos institutos de investigação sobre ABS

9 ACTIVIDADES 2) Facilitar um manual instrutivo sobre ABS em Moçambique como material pedagógico e ponto de referencia e consulta para os institutos e centros de investigação (bases do ABS, legislação, modelos de contratos,...)

10 ACTIVIDADES 3) Facilitar a criação de uma pequena biblioteca para ambas Instituições com material de referência sobre o tema do ABS

11 ACTIVIDADES 4) Difusão da informação (web) e montar uma rede de expertos conformada por acadêmicos e pesquisadores capaz de educar, pesquisar e assessorar localmente

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16 Quadro conceptual (biopirataria, bioprospeçao, ABS). Biodiversidade e Quadro normativo (novidades internacionais, africanas) Alejandro Lago Candeira Director Cátedra UNESCO de Territorio y Medio Ambiente (URJC)

17 DIVERSIDADE BIOLÓGICA MUNDIAL ESTA DISTRIBUÍDA EM PROPORÇÃO INVERSA Á CAPACIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA REVERTER ESSA SITUAÇÃO (CDB): INCENTIVO + FUNDOS PARA CONSERVAÇÃO

18 Convenção sobre Diversidade Biológica Tres objetivos (art. 1): Conservação da diversidade biológica; Utilização sustentável de seus componentes; e Repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos

19 Partes da CDB Parte Não- Parte

20 Convenção sobre Diversidade Biológica Mudança de paradigma: Os RG deixam de ser patrimônio comum da humanidade (arts. 3 e 15) Se reconhece a soberania dos Estados sobre os seus recursos genéticos (recursos genéticos sujeitos à legislação nacional) (art. 15.1) Condições para facilitar o acesso aos recursos genéticos (art. 15.2)

21 Convenção sobre Diversidade Biológica Elementos para regular o ABS: Consentimento prévio fundamentado (ou informado) da Parte provedora dos recursos genéticos (PIC) O acesso aos recursos genéticos deve ser de comum acordo (entre os países provedores e usuários) (MAT)

22 Convenção sobre Diversidade Biológica Partilha justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos: As partes contratantes devem procurar conceber e realizar pesquisas científicas baseadas em recursos genéticos providos por outras partes com sua plena participação e, na medida do possível, no território dessas partes contratantes (art. 15.6)

23 Convenção sobre Diversidade Biológica Artigo 8 (j): As Partes contratantes devem, em conformidade com a sua legislação nacional: Respeitar, preservar e manter o conhecimento, inovações e práticas das comunidades locais e populações indígenas com estilo de vida tradicionais relevantes à conservação e à utilização sustentável da diversidade biológica; Incentivar sua mais ampla aplicação com a aprovação e a participação dos detentores desse conhecimento, inovações e práticas; e Encorajar a partilha equitativa dos benefícios derivados da utilização desse conhecimento

24 Convenção sobre Diversidade Biológica CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE ABS-CDB: Sistema bilateral baseado na soberania dos Estados (requere desenvolvimento legislação nacional) PRINCIPAIS LIMITAÇÕES: Países usuários não aprovaram medidas para incentivar o reparto de benefícios na sua jurisdição Legislação nacional não e aplicável fora da sua jurisdição (país)

25 Protocolo de Nagoia Adotado em Nagoia (Japón) em outubro 2010 (ainda não em vigor) Desenvolve e operacionaliza o terceiro objetivo da CDB: a partilha justa e equitativa dos benefícios para favorecer a conservação e o uso sustentável da biodiversidade

26 Protocolo de Nagoia Acesso a Recursos Genéticos: mesmos instrumentos (PIC e MAT) + certificado de cumprimento (notificação ao mecanismo de intercambio de informaçãocertificado intal de cumprimento); Respeitar os direitos sobre os recursos das comunidades locais ou indígenas. Marcos nacionais: acesso simplificado para pesquisa não comercial

27 Protocolo de Nagoia Privilegiar sempre como benefício o acesso e a transferência de tecnologia e a colaboração e cooperação em investigação

28 Protocolo de Nagoia Introduze obrigações novas relativas ao conhecimento tradicional associado aos recursos genéticos: PIC e MAT das comunidades indígenas e locais com respeito ao seus conhecimentos tradicionais Respeito dos seus procedimentos de acesso das comunidades- desenvolvimento de protocolos comunitários

29 Protocolo de Nagoia Novas obrigações cão respeito ao cumprimento: Antes somente no país de origem podiam controlar os recursos conforme a sua legislação nacional; Países terem que estabelecer medidas para dar cumprimento aos marcos de acesso de terceiros países: Estabelecimento dum Ponto de controle; Acesso a justiça, etc Cooperação em casos de transgressões

30 Matéria prima: RG Produtos elaborados RG PROTOCOLO DE NAGOIA OMC/TRIPS Soberania nacional: CDB/ITPGRFA Propriedade Intelectual BIODIVERSIDADE: PAÍSES VIAS DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIA: PAÍSES DESENVOLVIDOS

31 Protocolo de Nagoia Biopirataria: Acesso ou utilização dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados sem cumprir côa regulação de acesso do país

32 COP-11 CDB 11ª Conferencia das Partes (COP-11) da Convenção de Diversidade Biológica (CDB) [Hyderabad (India), 8-19 octubre 2012]:: Primeira COP de troca de paradigma: da toma de decisões a implementação (sobre todo a nível nacional)

33 COP-11 CDB Adoptou 33 decisões. Mais importantes: 1. Mobilização de Recursos: Duplicar o fluxo internacional total relacionado côa biodiversidade para o ano Biodiversidade marinha (criação dos repositórios de áreas ecológica o biologicamente representativas) 3. Biodiversidade e REDD+

34 OUTRAS INICIATIVAS EM AFRICA 1. Comissão da União Africana está a desenvolver diretrizes para a implementação do Protocolo de Nagoya (adaptação prevista começo 2013) 2. Projeto do GEF ABS em África: Madagascar, Kenia, Cameron, e Moçambique- ABS Initiative Capacity

35 Muito obrigado pela sua atenção

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