Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência CONHECENDO E COMPREENDENDO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
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- Bernardo Miranda Guimarães
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1 Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência CONHECENDO E COMPREENDENDO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
2 Missão Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência Promover os direitos da pessoa com deficiência, tendo em vista o seu protagonismo e autodefensoria, por meio de parcerias com os demais órgãos públicos e com a sociedade civil organizada. Objetivos 1. Assessorar o prefeito e todos os demais órgãos da prefeitura nas questões relativas às pessoas com deficiência; 2. Propor, coordenar, orientar e acompanhar ações e políticas públicas para a promoção, garantia e defesa da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência; 3. Estabelecer parcerias públicas e/ou privadas para a promoção, proteção e defesa dos direitos das pessoas com deficiência; 4. Desenvolver ações com instituições não-governamentais, associações representativas, pessoas com deficiência, seus familiares e cuidadores, promovendo a gestão participativa na elaboração de políticas públicas de inclusão.
3 Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência Mirella Prosdoscimo Secretária José Alcides Marton Superintendente Coordenações: Relações com a Comunidade Manoel Negraes Relações Intersetoriais Luciane Passos Políticas Públicas e Direito José Guilherme Assis Acessibilidade Francielle Lucena
4 Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. Artigo 1º do DECRETO LEGISLATIVO Nº 186, de 09 de julho de 2008 que aprovou o texto da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em NovaIorque,em30demarçode2007,pelasNaçõesUnidas.
5 Tipos de Deficiência: Auditiva Física Intelectual Visual Transtornos Globais do Desenvolvimento / Transtornos do espectro autista Múltiplas Deficiências
6 Deficiência Auditiva: É a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons. A perda auditiva pode ser: leve, moderada, severa ou profunda. A pessoa com perda auditiva moderada em ambos os ouvidos, possui proteção legal (legislação específica). Surdez é a impossibilidade de compreender o sons da fala. Pessoas com deficiência auditiva podem ser oralizadas e podem se comunicar em Língua Brasileira de Sinais.
7 Deficiência Auditiva: Como agir adequadamente? Use diferentes formas de linguagem: fala, expressão corporal e facial, movimento labial e escrita para se comunicar. Esperesemprequeapessoaolheparavocêantesdefalar. Fale de frente, pausadamente e de forma clara, pois isso facilita a comunicação. Ao falar não gesticule muito ou tenha qualquer barreira diante dos lábios, para não dificultar a leitura labial. Busque sempre um ambiente claro a fim de obter boa visibilidade na comunicação. É preciso usar a expressão facial e corporal para demonstrar seus sentimentos, pois a pessoa não percebe mudançasdetomoudeemoçãopormeiodavoz.
8 Tenha calma se você não entender o que uma pessoa com surdez está falando, peça para repetir e se for preciso escrever. Mesmo se a pessoa surda estiver acompanhada por um intérprete, fale diretamente com ela. Ao planejar um encontro, lembre-se que os avisos visuais são úteis aos participantes com surdez. Ao abordar uma pessoa com surdez não adianta chamar, basta tocar em seu braço delicadamente e ela atenderá.
9 Deficiência Física: Considera-se como deficiência física todo tipo de paralisia, limitação do aparelho locomotor, amputação, mal formação ou qualquer tipo de deficiência que interfira na locomoção, coordenação e fala. Os tipos mais comuns de paralisia são a diplegia (membros superiores), hemiplegia (membros do mesmo lado), tetraplegia (todos os membros) e paraplegia(membros inferiores). A paralisia cerebral é confudida com deficiência intelectual, devido a dificuldade na fala, mas é uma deficiência física.
10 Deficiência Física: Como agir adequadamente? Não segure nem toque na cadeira de rodas ou muleta. Ela é como parte do corpo da pessoa. Apoiar-se ou encostar-se na cadeira ou muleta é o mesmo que apoiar-se ou encostar-se na pessoa. Se você desejar, ofereça ajuda, mas não insista. Se precisardeajuda,elaaceitaráelhediráoquefazer. Se você forçar esta ajuda, isso pode as vezes até mesmo causar insegurança. Não tenha receio de usar palavras como caminhar ou correr. As pessoas com deficiência também as usam.
11 Quando você e uma pessoa com deficiência física quiserem sair juntos, preste atenção para eventuais barreiras arquitetônicas, ao escolher um restaurante, uma casa, um teatro ou qualquer outro lugar. Se a conversa durar mais que alguns minutos, sentese, se possível, de modo que você fique no mesmo nível do olhar da pessoa. Para uma pessoa sentada não é confortável ficar olhando para cima durante um período relativamente longo. Ao ajudar o usuário de cadeiras de rodas a descer uma rampa inclinada, ou degraus altos, é preferível usar a marcha ré, para evitar que, pela excessiva inclinação, a pessoa perca o equilíbrio e possa cair para a frente.
12 Não estacione seu automóvel em lugares reservados à pessoas com deficiência. O espaço reservado é mais largo que o usual, a fim de permitir que a cadeira de rodas fique ao lado do automóvel e a pessoa com deficiência possa sair e sentar-se na cadeira de rodas, e vice-versa. Além disso o lugar reservado é próximo a entrada de prédios para facilitar o acesso dessas pessoas.
13 Deficiência Intelectual: É o desempenho intelectual diferente da média que teminícioantesdos18anos. Pessoas com deficiência intelectual, com práticas educacionais adequadas, podem desenvolver o máximo de suas potencialidades. O grau de comprometimento pode ser leve, moderado, severo ou profundo, de acordo com as dificuldades cognitivas, emocionais, de aquisição de linguagem, autonomia e comportamentais.
14 Deficiência Intelectual: Como agir adequadamente? Seja natural. Evite superproteção. Deixe a pessoa fazer o que sabe sozinha. Trate como criança, enquanto for criança e quando adulto, trate-o como adulto. Deixe que a pessoa com deficiência intelectual vivencie suas experiências, mediando só quando for necessário. Evite comparação, ela só pode ser comparada com ela mesma. Tenha firmeza de atitude, tratando-a igual as demais pessoas. Estabeleça limites de forma positiva. Facilite a interação, estimulando-a a cooperar.
15 Estabeleça um ritmo adequado para sua aprendizagem, facilitando sua ação, deixando-a que observe, experimente e tente. Enalteça suas conquistas, nunca subestime suas capacidades. Nunca use expressões como bobinho, doentinho. Propicie sempre situações desafiadoras à capacidade das pessoas com deficiência intelectual, em todas as fases de seu desenvolvimento, por meio da estimulação, interação com outras pessoas, família e sociedade.
16 Deficiência Visual: Éaperdatotalouparcialdavisão. Na cegueira a perda é total, permitindo no máximo perceber luminosidade. Na baixa visão a perda é grande mas ainda permite a utilização da visão para a leitura e escrita com letras ampliadas ou com auxílio de recursos ópticos como lupas, telelupas, luminárias, etc. As pessoas com baixa visão podem utilizar também bengalas, dependendo do grau de perda visual. Muitas pessoas com baixa visão não aparentam ter deficiência visual.
17 Deficiência Visual: Como agir adequadamente? Ao estar em contato com a pessoa com deficiência visual, nas mais diversas situações, aja com naturalidade. Fale diretamente com a pessoa, em tom natural, pois ela tem condições de ouvir e compreender. Se recomendado algum recurso específico como: óculos, lupa, bengala... incentive-o a utilizá-los. Ao apresentá-lo a alguém, faça-o na posição correta, isto é, de frente para a pessoa a quem você está o apresentando a fim de evitar que ele estenda a mão para o lado contrário. Não evite palavras como: cego, olhar ou ver, elas também as usam.
18 Ao entrar num recinto onde se encontra uma pessoa com deficiência visual, fale com ela chamando-a pelo nome. Isto ajuda a identificá-lo. Se estiver conversando com uma pessoa com deficiência visual, avise-a ao afastar-se, pois ela poderá continuar falando sozinha. Ao retornar, faça o mesmo. Num restaurante é de boa educação que você leia o cardápioeospreços,eofereçaajudanahoradecomer. Ajude a pessoa a sentar-se, pondo-lhe a mão no encosto ounobraçodacadeira. Aofecharaportadoautomóvel,ondetenhaumapessoa com deficiência visual, certifique-se de que não irá prender seus dedos.
19 Ao encontrar-se ou despedir-se de uma pessoa com deficiência visual, dê-lhe a mão. Este aperto, para ela, substitui o sorriso amável. Ao guiar uma pessoa com deficiência visual, basta deixá-la segurar-se em seu braço, pois o movimento do seu corpo dará a ela uma orientação mais segura.
20 Transtornos globais do desenvolvimento - TGD: TGD são um grupo de transtornos caracterizados por dificuldades nas relações interpessoais e na comunicação, e por um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Os TGD são: Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e outros quadros do espectro autista.
21 TGD: Como agir adequadamente? Dirigir-se à pessoa olhando nos olhos. Articular bem devagar, utilizar gestos e mímicas. Colocar limites de forma clara, com frases claras e simples. Cumprir o combinado, não fazer promessas impossíveis. Evitar mudanças bruscas de rotina, e quando acontecerem, comunicar à pessoa. Manter o ambiente organizado e limpo. Quando a comunicação está alterada ficar atento (olhar e escutar) o que a pessoa está querendo dizer.
22 Evitar comentários inadequados perto da pessoa, não menosprezando sua capacidade de compreensão e discernimento. Pegar pela mão sem arrastar. Demonstrar estabilidade emocional e constância de humor. Diminuir a quantidade de estímulos e aumentar a qualidade dos estímulos dados. Descrever o comportamento desejado com precisão e clareza.
23 Múltiplas deficiências: quando existe associação de duas ou mais deficiências, com uma possibilidade ampla de combinações entre elas. Surdocegueira: é uma deficiência onde existe perda da audição e visão de tal forma que a combinação das duas deficiências impossibilita o uso dos sentidos de distância, cria necessidades específicas de comunicação, causa dificuldade na conquista de metas educacionais, vocacionais, recreativas, sociais, para acessar informações e compreender o mundo que o cerca.
24 OQUE USAR TERMINOLOGIA O QUENÃO USAR Portador de deficiência Pessoa com Deficiência Pessoa cega ou com Baixa visão Pessoa surda ou com Deficiência auditiva Pessoa com deficiência intelectual Pessoa com deficiência física Transtorno global do desenvolvimento (TGD) Portador de necessidades especiais Deficiente Pessoa especial Surdo-mudo Deficiente mental Débil Retardado Aleijado Paralítico
25 Segundo o IBGE, 23% da população possui algum tipo de deficiência, o que no Brasil equivaleria atualmente a quase 45 milhões de pessoas. Será que a sociedade é adequada e acolhedora para essas 45 milhões de pessoas?
26 Vamos falar sobre inclusão? A construção de uma sociedade inclusiva (adequada e acolhedora) passa pela promoção das seis dimensões de acessibilidade, e dos direitos das pessoas com deficiência. E todos somos responsáveis por isso!
27 Acessibilidade Metodológica Acessibilidade Atitudinal Acessibilidade Instrumental INCLUSÃO Acessibilidade Programática Acessibilidade Arquitetônica Acessibilidade Comunicacional
28 Acessibilidade Comunicacional: sem barreiras na comunicação interpessoal (face a face, escrita e virtual). Acessibilidade Metodológica: sem barreiras nos métodos, teorias e técnicas de estudo, de trabalho e de outras atividades. Acessibilidade Programática: sem barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas, normas e regulamentos.
29 Acessibilidade Instrumental: sem barreiras nos instrumentos, ferramentas e utensílios de estudo, de trabalho e de outras atividades. Acessibilidade Arquitetônica: sem barreiras físicas nos ambientes individuais ou coletivos. Acessibilidade Atitudinal: sem barreiras culturais (preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações).
30 Mensagem Final: A deficiência não é um problema individual, presente no corpo da pessoa, mas uma condição definida pela relação desta pessoa comomundo. Assim, a eliminação de todas as barreiras, físicas e atitudinais, tende a minimizar a limitação e garantir o exercício pleno da cidadania.
31 VIVÊNCIA
32 Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência Coordenação de Relações com a Comunidade e sedpcd@pmc.curitiba.pr.gov.br Rua Simão Bolivar, 1366, Hugo Lange.
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