NT MATERIAIS PARA REDES E LINHAS AEREAS URBANAS E RURAIS DE DISTRIBUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.

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1 REV. Página 1 de 23 1 OBJETIVO 2. CONDIÇÕES GERAIS 3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 4. TIPOS E CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 5. INSPEÇÃO E ENSAIOS 6. ACONDICIONAMENTO E EXPEDIÇÃO 7. APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DO MATERIAL 8. INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA 9. VIGÊNCIA 10. APROVAÇÃO FIGURAS

2 REV. Página 2 de OBJETIVO Esta Especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos técnicos que deverão ser atendidos na Proposta e fornecimento de isola dores para linhas e Redes de Distribuição de 0,6 kv, 15 kv, 34,5 kv e 69 kv, tipos e pino, discos e roldanas, para uso exterior, destinado a: Centrais Elétricas de Rondônia S.A. - CERON Esta norma aplica-se às áreas de projetos, construção e fiscalização, operação, manutenção e suprimentos e controle de qualidade. 2. CONDIÇÕES GERAIS 2.1 Projeto Geral O projeto a matéria-prima, a mão-de-obra e a fabricação deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não mencionados nesta Especificação. Cada projeto diferente deverá ser descrito em todos os seus aspectos na Proposta. Todas as unidades de um mesmo item da encomenda deverão possuir o mesmo projeto. 2.2 Definições Serão adotadas as definições estabelecidas pela Norma ABNT-NBR 5472 (Eletrotécnica e Eletr5nica - Isoladores e Buchas - Terminologia) e das Normas ANSI e IEC recomendadas, completadas pela definição 2.2.1, a seguir: TRT 2.3 Normas Recomendadas Tensão eficaz máxima de rede trifásica, com neutro aterrado, em altitude inferior a m, em zona poluída, para a qual o isolador foi projetado. Para fins de projeto, matéria-prima, qualidade, ensaios e normas de fabricação, os materiais deverão satisfazer as condições exigidas nesta Especificação e, no que não contrarie a esta, as seguintes normas, nassuas últimas revisões: I ABNT-NBR Isoladores de Porcelana ou Vidro para Linhas Aéreas e Subestações de Alta Tensão - Especificação. ABNT-NBR Isoladores de Porcelana ou Vidro para Linhas Aéreas e subestações de Alta Tensão. - Método de Ensaio.

3 REV. Página 3 de 23 ABNT-NBR Isoladores é Buchas - Terminologia, ABNT-NBR Isoladores de Porcelana ou Vidro tipo Roldana-Padronização. ABNT-NBR Aço ou Ferro Fundido Revestimento de zinco por inversão a quente - Especificação. ABNT-NBR Cupilha para Concha de Engates Concha-Bola Especificação. ABNT-NBR Vínculos de Ferragens integrantes de isolado res para Cadeia - Padronização. ABNT-NBR Isoladores tipo Disco Padronização. ABNT-NBR Isoladores tipo Pino Padronização. ABNT-NBR Produtos de Aço ou Ferro Fundido Verificação do Revestimento de Zinco - Determinação da Massa por Unidade de Área - Método de Ensaio. ABNT-NBR Produtos de Aço ou Ferro Fundido Verificação do Revestimento de Zinco - Verificação da Aderência - Método de Ensaio. ABNT-NBR Produtos de Aço ou Ferro Fundido Verificação do Revestimento de Zinco - Verificação da Espessura do Revestimento por Processo não Destrutivo - Método de Ensaio. ABNT-NBR Produtos de Aço ou Ferro Fundido - Verificação do Revestimento de Zinco - Verificação da Uniformidade do Revestimento Método de Ensaio. ABNT-NBR Zincagem por imersão a quente-terminologia. IEC Characterístics of String insulator Uníts of the Cap and Pin Type. IEC Recommendations for Ball and Spcket Couplings of String Insulator Uníts. IEC Test on Insulators of of Ceremíc Material or Glass for Overhead Lines Wíth a Nominal Voltage Greater than V. ANSI-C American Natíonal Standard Test Methods for Elec trical Power Insulators. ANSI-C29.2 ~ American National Standard for Wet-Process Porce celaín Insulator (Suspension Type). ANSI-C29.,5 - Amer'can Nat:Lorxal Standard for Wet-Process and medíum-voltage Pin type). Porcelain Insulator (low ANSI-C American National Standard for Wer-Process Porce lain Insulators (Higl- Voltage Pin Type). ANSI-C29,8 - American National Standard for Wer-Process Porce lain Insulators (Apparatus, Cap and Pin Type).

4 REV. Página 4 de 23 ASTM-D Testing Vítrified Ceramic Materíai.s for for Electrical Applications. As siglas acima referem-se a; ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR - Normas da ABNT com registro no Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO. ANSI - American National Standards Institute; IEC - International Electrotechnical Connission; ASTM - American Society for Testiug and Materiais. As normas mencionadas não excluem outras reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior às normas citadas acima, desde que aceitas pelo Comprador. Em caso de dúvida ou contradição, terá primazia esta Especificação, em seguida as normas recomendadas e, finalmente, as normas apresentadas pelo Proponente. 2.4 Unidades de Medidas e idioma As unidades de medida do Sistema Métrico Decimal deverão ser usadas para as referências na Proposta,, inclusive descrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais. Quais quer valores indicados, por conveniência, em qualquer outro sistema medidas, deverão também, ser expressos em unidades do Sistema Métrico Decimal. Todas as instruções técnicas, bem como os desenhos definitivos, folhetos de instruções, legendas e relatórios de ensaios, emitidos pelo Contratado, deverão ser redigidos em português. Serão aceitos em português, espanhol ou inglês, folhetos, artigos, publicações e catálogos. 2.5 Desenhos Independentemente dos desenhos fornecidos com a Proposta o Contratado devera submeter à aprovação, antes do início de fabricação dos materiais, 4 (quatro) cópias heliográficas dos seguintes desenhos: - Desenhos do isolador com vistas e cortes suficiente para mostrar as dimensões e os detalhes, indicando também o material componente e as características mecânicas e elétricas; - Qualquer desenho adicional considerado de interesse pelo Fabricante. Em cada desenho devera ser indicado o nome do Comprador, o número da Ordem de Compra e o item correspondente.

5 REV. Página 5 de Garantia Feita a verificação, será devolvida ao Contratado, uma copia heliográfica com aprovação para fabricação ou com anotações para modificações. Sempre que houver modificações anotadas na cópia heliográfica, enviada ao Contratado, este deverá atendê-las e novamente submeter 4 ( quatro) cópias para aprovação. De cada copia heliográfica aprovada para fabricação o Contrata do devera fornecer 2 (duas) reproduzíveis, em poliester, e l (uma) heliográfica. Sempre que forem introduzidas modificações no projeto ou na fabricação do produto encomendado, o Comprador deverá ser avisado, e, caso as modificações venham a afetar o desenho, o Contratado deverá fornecer 4 (quatro) cópias heliográficas para verificação, repetindo-se as operações até o fornecimento de 2 (duas) cópias reproduzíveis, em poliester 31e 1 (uma) heliográfica. As copias reproduzíveis serão devolvidas ao Fabricante, caso as mesmas não produzam copias julgadas convenientes pelo Comprador. A aprovação de qualquer desenho pelo Comprador, não exime o Contratado da plena responsabilidade quanto ao projeto e funcionamento correto, nem da obrigação de fornecer o produto de acordo com as exigências da Ordem de Compra. Os prazos gastos na submissão de desenhos, entendem-se como incluídos no prazo de fornecimento declarado na Ordem de Compra. O Proponente deverá indicar claramente em sua Proposta o prazo de garantia e no que consiste a mesma. O tempo mínimo de garantia aceito pelo Comprador será de 18 (dezoito) meses a contar da data de entrega do material ou 12 (doze) meses após sua entrada em serviço. 2.7 Condições Ambientais de Serviço O material abrangido por esta Especificação deverá ser apropriado para operar a uma altitude entre 0 e metros acima do nível mar, em clima tropical, a uma temperatura ambiente entre 0º C e 40º C, média diária 30º C, e umidade relativa do ar de ate 100%. O material será insta lado ao tempo, exposto à ação direta dos raios do sol tropical e de fortes chuvas, devendo, portanto, receber tratamento adequado para resistir a essas condições climáticas. 3. C ARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3.1 Porcelana

6 REV. Página 6 de Vidro 3.3 Cimento A porcelana utilizada devera estar de acordo com as Normas ABNT-NBR-5032 e ABNT- NBR-5049 ou Norma ASTM-D-116. Deverá ser do tipo não porosa, de alta resistência dielétrica, alta resistência mecânica, quimicamente inerte e ponto de fusão elevado, produzida por processo Úmido. Toda a superfície exposta, da porcelana devera ser vitrificada e de cor marron escura. O material usado para a produção da porcelana deverá ser rigorosamente selecionado, controlado e analisado pelo Fabricante, de modo a garantir um produto de alta qualidade. Serão rejeitadas peças com falhas de vidrado que tenham sido retocadas com esmalte e submetidas a nova queima, assim como aquelas que tenham sido retocadas com tinta. O vidro utilizado na fabricação dos isoladores objeto desta Especificação, será de referência do tipo sódico-cálcio, recozido ou tempera do, homogêneo e incolor. Os isoladores de vidro para suspensão serão necessariamente de vidro temperado. O cimento empregado para unir as partes de porcelana deverá ser da melhor qualidade, uniforme, com coeficiente de expansão térmica linear, e ter alta resistência mecânica. 3.4 Ferragens As ferragens dos isoladores devem ser adequadamente protegidas contra a corrosão, por zincagem, atendendo as Normas NBR 6323, NBR 7397, NBR 7398, NBR 7399 e NBR 7400 ou Normas ASTM equivalentes, exceto quando for utilizado aço inoxidável. 3.5 Vínculos - lntercambialidade e Articulação Os vínculos devem permitir uma perfeita intercambiabilidade dos isoladores e estar de acordo com a Norma NBR Cupilhas (Contrapinos) Deverão ser de latão ou bronze e de acordo com a Norma NBR-7107, ou Seção 4.4 da Norma ANSI C Montagem Não deverá apresentar falhas na cimentação, excesso de cimento, falta de paralelismo entre faces de montagem, excentricidade das partes componentes, que prejudiquem o desempenho satisfatório do isolador em serviço.

7 REV. Página 7 de 23 Como precaução contra danos mecânico na porcelana ou no vidro provocado por esforços devidos aos diferentes coeficientes de dilatação térmica das partes componentes do isolador, bem como para amortecer os esforços entre os corpos isolantes, deve ser colocado entre as mesmas no ato da cimentação, um material elástico conveniente. Quando for comprovadas a compatibilidade do coeficiente de dilatação térmica dielétricometal, essa exigência pode ser dispensada. 3.8 Marcação Em cada isolador deverá ser marcado de modo legível e permanente, o seguinte: a) Nome ou marca do Fabricante; b) Ano de fabricação As marcações sobre o corpo isolante não deverão produzir saliências ou rebarbas prejudiciais, nem eliminar o vidrado da porcelana Nas ferragens, quando aplicável, deverá ser gravado: a) Nome ou marca do Fabricante do Isolador; b) Valor da carga de ruptura eletromecânica ou mecânica, em kn, nos isoladores para cadeia As marcações sobre as ferragens não deverão prejudicar a qualidade da zincagem. 3.9 Rosca do Isolador O ajustamento da rosca deverá ser conferido pelo calibre para roscas das Normas ABNT- NBR 5032, ANSI-C29.5 ou ANSI-C TIPOS E CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 4.1 Isolador de Pino Simples 15 kv a) Material Porcel.vítrif.Vidro reco, b) Diâmetro (B) 102 mm 100 mm c) Altura (A) l20 mm 115 mm d) Diâmetro da rosca 25 mm 25 mm e) Distância de escoamento mm

8 REV. Página 8 de 23 f) Carga mecânica de ruptura à flexão 13,6 kn 10 kn g) Classe de tensão 15 kv 15 kv h) Tensão de descarga a seco 70kV 72 kv i) Tensão de descarga sob chuva 45 kv 45 kv j) Tensão suportável de impulso, onda de 1,2 x 50 µs 98 kv 95 kv l) Tensão crítica de descarga sob impulso, onda de 1,2 x 5 µs: - Polaridade positiva 115 kv 103 kv - Polaridade negativa 140 kv 113 kv m) Tensão de perfuração em óleo 95 kv 100 kv n) Tensão de rádiointerferência: - Tensão de ensaio 10 kv 10 kv - TRI sem tratamento 5500 µv 5500 µv - TRI com tratamento 50 µv 4.2 Isoladores de Pino Simples 25 kv a) Material porcelana vitrificada; b) Diâmetro (D) 130 mm; c) Altura (H) 152 mm; d) Diâmetro da rosca 25 mm; e) Distância de escoamento 318 mm; f) Carga mecânica de ruptura à flexão 13,6 kn; g) Classe de tensão 25 kv; h) Tensão de descarga a seco 85kV; i) Tensão de descarga sob chuva 55 kv; j) Tensão suportável de impulso nda de 1,2x50µs 119 kv; l) Tensão critica de descarga sob impulso, onda de 1,2 x 50 µs: - Polaridade positiva 140 kv; - Polaridade negativa 170 kv; m) Tensão de perfuração, em óleo 115 kv; n) Tensões de rádio-interferência: - Tensão de ensaio 15 kv; - TRI sem tratamento µv;

9 REV. Página 9 de 23 - TRI com tratamento l00 µv; 4.3 Isoladores de Pino Multicorpo 25 kv a) Material Porcel.vítrif. Vidro temp. b) Diâmetro (D) 230 mm 220mm; c) Altura (H) 160 mm 146mm; d) Diâmetro da rosca 35 mm 35 mm; e) Distância de escoamento 430 mm 340mm; f) Carga mecânica de resistência a flexão 13,6 kn 13,6 kn; g) Classe de tensão 25 kv 25 kv; h) Tensão de descarga a seco 110 kv 90 kv; i) Tensão de descarga sob chuva 70 kv 60 kv; j) Tensão crítica de descarga sob impulso, onda 1,2 x 50 µs: - Polaridade positiva 175 kv 125 kv - Polaridade negativa 225 kv 130 kv; l) Tensão de perfuração em óleo 145 kv 100 kv; m) Tensão de rádio-interferência: - Tensão de ensaio 22 kv 22 kv; - TRI sem tratamento µv µV; n) Tensão suportável de impulso, onda de 1,2 x 50gs 192 kv 115kV; 4.4 Isolador de Pino Multicorpo 38 kv a) Material Porcelana vitrificada; b) Diâmetro (D) 305 mm; c) Altura (H) 240 mm; d) Diâmetro da rosca 35mm; e) Distância de escoamento 680mm; f) Carga mecânica de resistência a flexão 13,8 kn; g) Classe de tensão 38 kv; h) Tensão de descarga a seco 140 kv; i) Tensão de descarga sob chuva 95 kv;

10 REV. Página 10 j) Tensão crítica de descarga sob impulso, onda de 1,2 x 50 µs: - Polaridade positiva 225 kv; - Polaridade negativa 310 kv; l) Tensão de perfuração no óleo 185 kv; m) Tensão de rádio-interferência: - Tensão de ensaio 30 kv; - TRI sem tratamento µv; - TRI com tratamento 200µV; n) Tensão suportável de impulso, onda de 1,2 x 50 µs 193 kv; 4.5 Isoladores de Disco 15 kv a) Material Porcel. vitrif, Vidro temp. b) Diâmetro do disco (D) 190 mm 200 mm; c) Passo (P) 146 mm 140 mm; d) Distância de escoamento 210 mm 210 mm; e) Carga eletromecânica de ruptura 70 kn 50 kn; f) Carga mantida 49 kn 35 kn; g) Classe de tensão 15 kv 15 kv; h) Engate tipo garfo-olhal (NBR-7108 ou ANSI C29.2 Classe i) Tensão de descarga a seco 65 kv 65 kv; j) Tensão de descarga sob chuva 35 kv 40 kv; l) Tensão crítica de descarga sob impulso, onda de 1,2 x 50 µs: - Polaridade positiva 115 kv 85 kv; - Polaridade negativa 116 kv 90 kv; m) Tensão de perfuração em óleo 90 kv 90 kv; n) Tensão de rádio-interferência: - Tensão de ensaio 7 915kV 7,5 kv; - TRI (1000 KHz) 50 µv 50 µv; o) Tração 27 kn 20 kn; p) Impacto 580 mm 1200 mm; 4.6 Isoladores de Disco 15 kv

11 REV. Página 11 a) Material Porcel.vítrif. Vidro tem. b) Diâmetro do disco (D) 254 mm 254 mm; c) Passo (P) 146 mm 146 mm; d) Distância de escoamento 290 mm 292 mm; e) Carga eletromecânica de ruptura 70 kn 80 kn; f) Carga mantida 49 kn 56 kn; g) Classe de tensão 5 kv 15 kv; h) Engate tipo concha e bola, (NBR-7108 ou IEC-l20-Tamanho (16 A) i) Tensão de descarga a seco 80 kv 80 kv; j) Tensão de descarga sob chuva 50 kv 50 kv; l) Tensão crítico de descarga sob impulso, onda de 1,2 x 50µs: - Polaridade positiva., 125 kv 105 kv; - Polaridade negativa, 130 kv 110 kv; m) Tensão de perfuração em óleo 110 kv 110 kv; n) Tensão de rádio-interferência: - Tensão de ensaio 10 kv 10 kv; - TRI (1000 KHz) 50 µv 50 µv; o) Tração 27 kn 32 kn; p) Impacto 630Ncm 1500 Ncm 4.7 Isolador Tipo Roldana 1,3 kv a) Material Porcel,vitrif. Vidro recoz. b) Diâmetro (D) 80 mm (79 +1,6)mm; c) Altura (H) 76 mm (76 +1,0)mm; d) Raio (r) 18 mm 19 mm; e) Furo (φ) (19 +2 )mm (l9 +1,0 )mm; f) Carga mecânica de resistência à flexão (ruptura) 13,5 kn 10 kn; g) Carga máxima para uso flexão 3 kn 4 kn; h) TRT 1,3 kv 1,3 kv; i) Tensão de descarga a seco 25 kv 25 kv; j) Tensão de descarga sob chuva: Eixo horizontal 15 kv 15 kv; - Eixo vertical 12 kv 12 kv; 5. INSPEÇÃO E ENSAIOS

12 REV. Página Generalidades O material devera ser submetido à inspeção e ensaios pelo Fabricante, na presença do Inspetor do Comprador, de acordo com as normas recomendadas e com esta Especificação. Ao Comprador ou seu Representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o material abrangido por esta Especificação, quer no período de fabricação, na época do embarque ou a qualquer momento que julgar necessário. Para tal, deverão ser propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laborat6rios,dependãncias,etc.,bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os ensaios. O Contratado deverá avisar ao Comprador, com, antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas em que o material estará pronto para inspeção e ensaios. O período de ensaios deverá estar incluído no prazo de entrega do material. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correrão por conta do Contratado, A aceitação do material pelo Comprador ou seu Representante, com base nos ensaios ou nos relatórios que os substituam, não eximirá o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo em plena concordância com a Ordem de Compra, ou Contrato e com esta Especificação, nem invalidará ou comprometerá qual quer reclamação que o Comprador venha a fazer, baseado na existência Ce equipamento ou material inadequado ou defeituoso. A rejeição do material em virtude de falhas constadas através de inspeção e ensaio, ou de discordância com a Ordem de Compra, Contrato ou com esta Especificação não eximirá o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida. Se, na opinião do Comprador, a rejeição tornar impraticável a entrega, pelo Contratado, na data prometida, ou se tudo indicar que o Contratado será incapaz- de satisfazer aos requisitos exigidos, o Comprador reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o material em outra fonte, sen do o Contratado considerado infrator do Contrato e sujeito às penalidades aplicáveis ao caso. Caso o Comprador julgue de seu interesse, poderá mandar proceder ensaios em laboratório oficial de sua preferência, a fim de confirmar os resultados obtidos no laboratório do Fabricante. Neste caso, as despesas correrão por conta do Comprador, a não ser que os resultados obtidos impliquem na rejeição do lote. 5.2 Relatório de Ensaios Deverá ser apresentado um relatório completo, em 5 (cinco) vias, dos ensaios efetuados, com as indicações (métodos, instrumentos e constantes empregados) necessárias a sua perfeita compreensão. Este relatório deverá indicar os nomes do Comprador e do Contratado, número da Ordem de Compra e item correspondente e os resultados dos ensaios. Todas as vias do referido relatório serão assinadas pelo encarregado dos ensaios, por um funcionário categorizado do Contratado e pelo Inspetor do Comprador. Depois de examinado o relatório, uma das cópias será devolvida ao Contratado, aprovando ou não o material.

13 REV. Página 13 No caso do Comprador dispensar a presença do Inspetor na inspeção e ensaios, o Contratado apresentará, além do referido relatório com os requisitos exigidos normalmente, a garantia de autenticidade dos resultados. Esta garantia poderá ser dada num item do mencionado relatório ou através de um certificado devidamente assinado por um funcionário categorizado e responsável do Contratado. Em qualquer dos casos, o Contratado apresentará um certifica do, atestando que o material fornecido está de acordo com todos os requisitos desta Especificação e conforme as modificações ou acréscimos apresentados no Modelo de Proposta e na Ordem de Compra. 5.3 Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo se destinam a verificar se um, determinado tipo, estilo ou modelo de isolador é capaz de funcionar, satisfatoriamente nas condições especificadas São ensaios de tipo os seguintes: a) Tensão suportável de impulso (l,2 x 50 µs); b) Tensão suportável, i minuto, 60 Hz, a seco; c) Tensão suportável, 10 segundo, 60 Hz, sob chuva; d) Tensão disruptiva a 50%, sob impulso; e) Tensão de descarga a seco, 60 Hz; f) Tensão de descarga sob chuva, 60 Hz; g) Rádio-interferência, Os ensaios mencionados acima deverão ser realizados conforme a Norma ABNT-NBR 5049, ou Norma ANSI-C29,1 ou IEC-383. Os ensaios mencionados nas alíneas "e" e "f" do item poderão ser dispensados, ou, se exigidos, realizados às custas do Comprador na presença do Inspetor, desde que seja satisfeita, uma das seguintes condições: a) Já exista protótipo aprovado pelo Comprador; b) Já exista protótipo aprovado por órgão Oficial; c) Seja apresentado, pelo Contratado, relatório completo e autenticado dos ensaios realizados na presença do Representante de uma Empresa compradora com todos os dados (método, instrumentos, circuitos de ensaios, etc.) necessários a uma perfeita compreensão e estes relatórios sejam aprovados pelo comprador.

14 REV. Página 14 A dispensa dos ensaios pelo Comprador ss será válida se for feita por escrito Os ensaios de tipo, quando executados especificamente para o Comprador, deverão ser realizados, pelo Fabricante, em 3 (três) unidades de cada projeto, sendo desnecessário reptei-los em outras unidades do mesmo tipo, construídas a seguir, exceto quando estes ensaios forem considerados como de rotina ou de aceitação. 5.4 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina se destinam a verificar a qualidade e a uniformidade da mão-de-obra e dos materiais empregados nos isoladores Os ensaios de rotina são os seguintes: a) Inspeção visual; b) Tensão aplicada de alta freqüência; c) Tensão aplicada, 60 Hz; d) Tração mecânica (só para isoladores de disco); e) Flexão mecânica (só para isoladores de pino); f) Choque térmico (si para isoladores de vidro temperado) Todos os isoladores serão submetidos aos ensaios de rotina, de acordo com as Normas ABNT-NBR 5032 e NBR-5049, ou com as Normas ANSI C29.1 ou IEC 383, com os valores indicados nesta Especificação Os ensaios de rotina deverão ser realizados obrigatoriamente pelo controle de qualidade do Fabricante em todas as unidades de produção. 5.5 Ensaios de Aceitação Os ensaios de aceitação se destinam a comprovar os resultados dos ensaios de rotina efetuados pelo controle de qualidade do Fabricante e constatar as condições gerais dos isoladores, antes do embarque Os ensaios de aceitação são os seguintes: a) Inspeção visual; b) Verificação de dimensões; c) Térmico;

15 REV. Página 15 d) Impacto (só para isoladores de disco); e) Ruptura eletromecânica (só para isoladores de disco de porcelana); f) Ruptura mecânica (só para isoladores roldana e de pino); g) Perfuração; h) Porosidade (só para isoladores de porcelana); i) Carga mantida 24 horas (só para isoladores de disco); j) Zincagem; 1) Choque térmico (só para isoladores de vidro temperado) Os ensaios de aceitação mencionados no item deverão ser realizados conforme a seguir: a) Ensaios das alíneas "a" e "b" - de acordo com os itens e da Norma NBR 5032, ou cláusula 34 e 24 da IEC-383, respectivamente; b) Ensaios das alíneas c, e, g, h, j e l - de acordo com os itens 6.3.2, 6.3.3, 6.3.6, 6.3.5, e da Norma NBR 5049, ou cláusulas 25, 26, 29, 30, 31 e 28 da Norma IEC-383 respectivamente: c) Ensaios das alíneas d e f - de acordo com os itens e da Norma NBR 5049 ou seções , S.1.4/6 e 5.3 da Norma ANSI C29.1,respectivamente; d) O ensaio de carga mantida, mencionado na alínea "i" deverá ser realizado conforme segue. Os isoladores para cadeia deverão ser instalados, com suas ferragens integrantes, no equipamento de ensaios mecânicos e tracionados até seu valor nominal de carga mantida. Esse esforço deverá ser mantido durante 24 horas, após o que os isoladores serão retirados e ensaiados eletricamente a fim de verificar se não sofreram perda de sua rigidez dielêtrica. O valor nominal para carga mantida deverá ser de 70% do valor nominal de ruptura eletromecânica. Nos isoladores de vidro temperado dispensa-se o ensaios elétrico após o ensaio de carga mantida. Sua integridade à observada no ensaio mecânico a ser efetuado até sua ruptura. Os isoladores deverão suportar esse ensaio sem ruptura mecânica ou perfuração.

16 REV. Página Os ensaios de aceitação deverão ser realizados na presença do Inspetor em amostras escolhidas em cada grupo de isoladores de mesmas características. A amostragem para os ensaios de aceitação devera estar de acordo com as fórmulas a seguir: a) p = x, se n -< 100; b) p = 3, se 100 < n < SOO; c) p = 4 + 1,5 n, se 500 < n < Sendo: p n = Número de isoladores a serem ensaiados; = Número de isoladores do lote; x = Número de isoladores estabelecido mediante acordo entre o Fabricante e o Comprador para a condição especificada em a. Caso o Fabricante queira apresentar, de uma só vez, mais de isoladores para inspeção, deverão ser formados tantos lotes quanto necessários com aproximadamente o mesmo número de isoladores, respeitando-se o máximo de isoladores por lote. As amostras retiradas, aleatoriamente, do lote e conforme o critério de amostras acima, deverão ser divididas, dentro do possível, em três partes iguais, e submetidas aos ensaios relacionados em 5.5.2, na seguinte ordem: Disco Porcelana Pino e Roldana Vidro Recozido Pino e Roldana Vidro Temperado Disco Pino e Roldana Partes de Amostra 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª Inspeção visual Verificação Dimensional Em todas as amostras a, b, c Térmico

17 REV. Página 17 Impacto d d Ruptura Eletromêcanica e e Ruptura Mecânica f f f Perfuração g g g g g Porosidade h h h h Carga Mantida i i Zincagem j j j j j Choque Térmico l l Se apenas l (um) isolador falhar em qualquer um dos ensaios, o ensaio no qual se verificar a falha deverá ser repetido em uma amostra duas vezes maior. Se houver qualquer nova falha, o lote será rejeitado. Se 2 (dois) ou mais isoladores falharem em qualquer dos ensaios, o lote será rejeitado. O número de unidades requeridas para a segunda inspeção, deverá ser o dobro da primeira inspeção, com um mínimo de 24 (vinte e quatro) unidades. Nesta segunda inspeção deverão ser executados todos os ensaios de recebimento. Se um único isolador falhar em qualquer dos ensaios, o lote será definitivamente rejeitado. O eixo do furo no isolador não deverá desviar-se do eixo de simetria do isolador, quando verificado com o calibre ou pino, sob pena de rejeição do lote. 6. ACONDICIONAMENTO E EXPEDIÇÃO Toda embalagem e preparação para embarque também estarão sujeitas à aprovação do Inspetor. O acondicionamento deverá garantir um, transporte seguro do material em quaisquer condições e limitações que possam ser encontradas. A embalagem deverá proteger o produto contra quebras, danos e perdas, por ruptura do excaixotamento, até sua chegada ao local de destino. A embalagem final deverá facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte. Cada volume deverá ter marcado o número de pecas que contêm, o tipo, o nome do Fabricante, o numero da Ordem de Compra, o número do embarque, local de destino e pesos bruto e líquido, Marcações adicionais para facilidade de importação, para material a ser transportado desde o exterior, serão indicadas na encomenda ou em correspondência separada. O custo do acondicionamento deverá estar inclusos nos preços da Proposta. 7. APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DO MATERIAL

18 REV. Página 18 Após a obtenção de resultados satisfatórios na inspeção e nos ensaios, e uma vez. aprovado o acondicionamento, o Inspetor emitirá um Certificado de Liberação, liberando os isoladores para embarque. 8. INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA 8.1 Características Gerais: a) Material isolante empregado; b) Tipo de acoiamento entre as unidades (disco); c) Distância do escoamento mm; d) Desenho dimensionado do isolador e das ferragens; e) Material da cupilha (contrapino); f) Rosca (pino). 8.2 Características Elétricas: a) Distância de descarga a seco mm; b) Distância de descarga sob chuva (suspensão vertical) mm; c) Curvas de tensões de descarga a seco; d) Curvas de tensões de descarga sob chuva; e) Curvas de tensões de descarga de impulso, polaridade positiva e negativa; f) Tensão de perfuração, 60 Hz kv; g) Tensão suportável, l minuto, a seco, 60 Hz kv; h) Tensão suportável de impulso (1,2 x 50 ps) kv; i) Máxima TRI à 1000 KHz uv; 8.3 Características Mecânicas a) máxima carga permanente recomendada kn; b) Esforço de tração máximo (disco) kn; c) Esforço eletromecânico combinado (disco) kn; d) Resistência ao impacto kn cm; e) Carga mecânica de resistência e flexão (pino) kn; NOTAS: a) Os dados desta lista são indispensáveis ao julgamento técnico do equipamento; b) O procedimento da lista deverá ser à maquina ou letra de forma;

19 REV. Página 19 c) A informação dos dados da lista não exime o Fabricante da obediência aos demais requisitos da Especificação. 9. VIGÊNCIA Este procedimento terá vigência a partir de APROVAÇÃO José Carlos de Medeiros Paulo Sérgio Petis Fernandes Diretor Presidente/Técnico Interino Diretor Administrativo/Financeiro Interino

20 REV. Página 20 TENSÃO MÍNIMA (KV) DIMENSÕES (mm) DISTÂNCIA RUPTURA MATERIAL FREG. INDUSTRIAL (60 HZ) ONDA 1,2/50 MS DE A DO ESCOAMEN FLEXÃO DISRUPTIVA PERFURAÇÃO CRICA DISRUPTIVA DIELÉTRICO A B D 1 D 2 TO (mm) F (DAN) EM ÓLEO A SECO SOB CHUVA POS. NEGAT. PORCELANA VIDRO RECOZIDO TENSÃO DE DESCARGA DISTÂNCIA APLICAÇÃO A SECO SOB CHUVA DE SISTEMA mínimo mínima ESCOAMENTO 34,5 kv 110 kv 75 kv 430 mm OBS: Outras características serão aprovadas pelo fabricante.

21 REV. Página 21

22 REV. Página 22

23 REV. Página 23 MATERIAL DO DIELÉTRICO RUPTURA Á FLEXÃO (dan) PORCELANA 1350 VIDRO RECOZIDO 1000 TENSÃO DISRUPTIVA MÍNIMA A 60 Hz SOB CHUVA A SECO (kv) EIXO HORZ. (kv) EIXO VERTI (kv)

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