BATERIAS ESTACIONÁRIAS CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS POR VÁLVULA

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1 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS BATERIAS ESTACIONÁRIAS CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS POR VÁLVULA Especificação Técnica TI/SI 917a GERÊNCIA DE SUPORTE EM INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA - TI/SI

2 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Título: Nº.: TI/SI Baterias estacionárias Prep.: AMPN Visto: chumbo-ácidas Conf.: Aprov.: reguladas por válvula Data: Folhas: 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Arquivo: ET917a3.doc REVISÃO DATA FEITO VISTO APROV. a Revisão geral AMPN b c d e 2

3 ÍNDICE ITEM...pág INTRODUÇÃO OBJETIVO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS CONTEÚDO DA PROPOSTA LISTA DE DESVIOS DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DEFINITIVA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS REQUISITOS GERAIS IDENTIFICAÇÃO DOS VASOS ESTANTES INSPEÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ENSAIOS DE CAPACIDADE EM AMPÈRES-HORA RELATÓRIOS DOS ENSAIOS LIBERAÇÃO DO EQUIPAMENTO EXPEDIÇÃO EMBALAGEM PARA TRANSPORTE IDENTIFICAÇÃO PARA ENTREGA CONDIÇÕES DE GARANTIA VIGÊNCIA DA GARANTIA CERTIFICADO DE GARANTIA GARANTIA TOTAL GARANTIA PROPORCIONAL LAUDO TÉCNICO

4 1.0 - INTRODUÇÃO OBJETIVO Esta E.T. (Especificação Técnica) tem por objetivo apresentar critérios e exigências técnicas aplicáveis à fabricação e ao recebimento de baterias estacionárias chumboácidas reguladas por válvula, destinadas à utilização em sistemas de energia para telecomunicações e informática nas instalações das empresas CEMIG. 1.2 REFERÊNCIAS Os critérios e exigências apresentados nesta E.T. complementam, para efeito de aquisição pela CEMIG das baterias aplicáveis, a norma Telebrás SDT ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA ACUMULADORES CHUMBO-ÁCIDOS ESTACIONÁRIOS REGULADOS POR VÁLVULA. Caso seja detectada alguma divergência entre os textos, deve prevalecer o disposto nesta E.T.. Nos casos onde houver omissão de ambos, passa a prevalecer a especificação ABNT NBR ACUMULADOR CHUMBO-ÁCIDO ESTACIONÁRIO REGULADO POR VÁLVULA, 2ª edição, setembro de DEFINIÇÕES Nesta especificação os termos abaixo terão os seguintes significados: PROPONENTE A parte ou partes que submetem propostas para fornecer os equipamentos e serviços aqui especificados. FORNECEDOR A parte ou partes contratadas pela CEMIG para fornecer os equipamentos e serviços solicitados; responsável perante a CEMIG pelo fornecimento contratado. SUBFORNECEDOR A parte ou as partes contratadas pelo FORNECEDOR e aceitas pela CEMIG para o fornecimento de quaisquer equipamentos, acessórios e /ou serviços suplementares. FABRICANTE A parte contratada pelo FORNECEDOR ou pelo SUBFORNECEDOR para a fabricação do equipamento e emissão da documentação técnica. Pode tratar-se do próprio SUBFORNECEDOR ou, ainda, do próprio FORNECEDOR. INSPETOR Representante da CEMIG para inspeção, verificação de provas e ensaios, além de acompanhamento de testes de aceitação em fábrica e/ou laboratório e/ou em campo. 4

5 2.0 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO 2.1 APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS CONTEÚDO DA PROPOSTA Além da proposta comercial, o proponente deverá fornecer as seguintes informações técnicas: a) características e dados técnicos das baterias ofertadas, conforme itens 6.05 a 6.23 da SDT ; b) desenho preliminar das dimensões básicas para as estantes; c) processo de limpeza e proteção anti-corrosão das superfícies das estantes; d) desvios em relação ao edital e a esta especificação O proponente deverá apresentar cotação em separado para estantes e acessórios LISTA DE DESVIOS Os desvios em relação à E.T. declarados pelo proponente serão objeto de análise pela CEMIG. Esses desvios deverão ser claramente expressos na proposta através de uma Lista de Desvios. Caso não haja essa lista, será considerado que o proponente se dispõe a atender sem restrições ao especificado tecnicamente para as baterias. 2.2 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO Após o recebimento do Pedido de Compra, o fornecedor deverá enviar à CEMIG, para aprovação: a) duas vias do Manual Técnico emitido pelo fabricante; b) desenhos de dimensões das estantes DOCUMENTAÇÃO DEFINITIVA Após a aprovação dos desenhos e antes dos ensaios, o fabricante deverá entregar ao inspetor da CEMIG três vias do Manual Técnico, que deve conter informações detalhadas sobre:: a) transporte; b) armazenamento; c) instalação; d) colocação em operação; e) operação e testes; f) lista básica de defeitos e soluções. 5

6 As instruções para instalação devem informar qual o torque máximo a ser aplicado nos parafusos das conexões entre elementos As instruções para colocação em operação devem indicar o processo (tensões, correntes, duração, etc.) para aplicação da carga a ser dada imediatamente após a instalação da bateria As instruções para operação e testes devem indicar: a) valores de tensão por elemento recomendados para o regime de flutuação; b) coeficiente para ajuste da variação da tensão de flutuação em função da temperatura ambiente; c) valor máximo permissível para a corrente de carga; d) elevação máxima permissível de temperatura; e) curvas de descarga nos regimes de 10h, 5h, 3h e 1h, para sistemas com FCC convencional e de 1min, 5min, 15min, 30min e 60min, para UPS, com respectivas tensões finais; f) tabela das correntes de descarga; g) curvas de carga a tensão constante e a corrente constante Todos os valores expressos sujeitos a variação devem ter as respectivas tolerâncias indicadas. 2.3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS REQUISITOS GERAIS As baterias deverão: a) ser fornecidas completas, com estante(s) e todos os acessórios e conexões necessárias a sua montagem e a seu perfeito funcionamento, mesmo os não explicitamente citados nesta E.T., no Edital de Licitação e/ou no Pedido de Compra; b) ser do tipo chumbo-ácida, tensão nominal 2V/elemento e reguladas por válvula; c) possuir alta densidade de potência e menor peso na menor área ocupada; d) ser projetadas para uma vida útil mínima de 10 anos, em regime de flutuação a 25ºC, para operação tanto em sistemas de descargas lentas quanto em sistemas de altas descargas IDENTIFICAÇÃO DOS VASOS Todos os vasos (elementos ou monoblocos) devem ser numerados seqüencialmente. Cada banco de baterias completo deve possuir uma placa de identificação, fabricada com material resistente à corrosão, fixada em local de fácil leitura após a montagem da estante. Essa placa deve conter, gravadas de forma legível e indelével, as seguintes informações: a) nome do fabricante/fornecedor ou sua marca registrada; b) tipo e modelo de fabricação; c) mês e ano de fabricação; d) número do Pedido de Compra CEMIG; e) número(s) de série; f) capacidade nominal, em Ah (Ampères-hora); g) tensão final de descarga, em V (volts); 6

7 h) tensão de flutuação a 25ºC por elemento, em V; i) número de elementos da bateria; j) elevação máxima permissível de temperatura; k) data de término da garantia total/proporcional; l) data de instalação As informações que não puderem ser preenchidas em fábrica, por dependerem da instalação, serão preenchidas em campo pela CEMIG ou pelo instalador e informadas ao fabricante, para efeito de contagem de tempo de garantia ESTANTES As estantes para montagem do banco de baterias deverão: a) ser fabricadas em aço; b) ser fabricadas em níveis, racks modulares e empilháveis, gabinetes, etc., conforme projeto do fabricante, porém em dimensões compatíveis com a área prevista para a instalação e a serem indicadas no Edital; c) ser providas de isoladores de modo a assegurar uma resistência de isolamento, entre a bateria e o piso, igual ou superior a 50kΩ; d) ter a pintura de acabamento feita preferencialmente na cor cinza-claro, notação Munsell N INSPEÇÃO CONDIÇÕES GERAIS Todas as unidades do fornecimento deverão ser submetidas à inspeção visual e aos ensaios de rotina. Portanto, não deverá haver plano de amostragem A inspeção visual deverá incluir verificação das dimensões e acabamento, além da identificação dos vasos e estantes Os ensaios de rotina consistem basicamente na determinação da capacidade em Ampères-hora, conforme item a seguir. A capacidade medida ao final do teste deverá ser no mínimo igual a 100% da capacidade nominal declarada pelo fabricante ENSAIOS DE CAPACIDADE EM AMPÈRES-HORA Para a execução de ensaios de capacidade, deverá ser utilizada a seguinte aparelhagem: a) voltímetro digital ou de bobina móvel, classe de exatidão 1% máxima; b) amperímetro digital ou de bobina móvel, classe de exatidão 1% máxima; c) termômetro com escala de 0ºC a 50ºC, erro máximo 1%. 7

8 Cada banco de baterias a ser testado deverá ser previamente colocado em flutuação, a fim de adquirir carga total visando ao ensaio de capacidade. Esse procedimento poderá ser realizado sem a presença do inspetor da CEMIG e conforme os métodos do fabricante Após a carga completa, o banco deverá permanecer em repouso e em circuito aberto durante um período de 4 a 10 horas antes do horário marcado para o início da descarga Ao final do período de repouso, deverão ser medidos e anotados os valores de tensão em circuito aberto de todos os monoblocos; a partir desse momento o ensaio deve ser obrigatoriamente realizado na presença do inspetor da CEMIG Após o período de repouso, deverá ser iniciada a descarga, através de carga resistiva ou descarregador eletrônico, com corrente constante de intensidade em Ampères com valor numérico igual a 10% de sua capacidade nominal em Ampèreshora (teste C 10 ) Durante a descarga as medições de tensão deverão ser efetuadas em todos os vasos (elementos ou monoblocos) e anotadas; a primeira medição deverá ser efetuada 5 (cinco) minutos após o início da descarga; a segunda medição, a 1 (uma) hora do início da descarga; a partir daí, em intervalos de 1 (uma) hora Considera-se terminada a descarga no instante em que a tensão de qualquer vaso atingir 1,75V (um vírgula setenta e cinco Volt) por elemento A capacidade do banco de baterias deve ser determinada pelo produto da corrente de descarga com o tempo decorrido entre início e término da descarga; o valor obtido deve ainda ser corrigido para a temperatura de referência de 25ºC, conforme item 5.08b da norma SDT RELATÓRIOS DOS ENSAIOS Os relatórios dos ensaios devem conter as seguintes informações: a) nome do fabricante; b) número do Pedido de Compra da CEMIG; c) descrição sucinta dos ensaios; d) normas técnicas aplicadas; e) instrumentos e circuitos de medição utilizados; f) tamanho do lote, número e identificação das unidades ensaiadas; g) datas de início e término dos ensaios; h) nome do laboratório onde os ensaios foram executados (quando for o caso); i) nomes e assinaturas do inspetor da CEMIG e do representante do fabricante. 8

9 2.4.4 LIBERAÇÃO DO EQUIPAMENTO O equipamento, se aprovado nos ensaios, será liberado pelo inspetor da CEMIG somente após o recebimento de três vias dos relatórios dos testes mais três vias da lista de embarque e a verificação da embalagem e sua marcação. 2.5 EXPEDIÇÃO EMBALAGEM PARA TRANSPORTE A embalagem deverá ser adequada e suficiente para proteger as baterias contra danos durante seu transporte normal, do local de fabricação até o local de entrega e/ou instalação IDENTIFICAÇÃO PARA ENTREGA Todos os volumes deverão apresentar indicativo de posição e fragilidade, número da nota fiscal, número do Pedido de Compra (PC) da CEMIG e código(s) do(s) item(ns), para que se permita a identificação do conteúdo sem a necessidade de abertura da embalagem. 2.6 CONDIÇÕES DE GARANTIA VIGÊNCIA DA GARANTIA As baterias deverão ser garantidas por um período de 10 anos, contados a partir da data de emissão pela CEMIG do Relatório de Inspeção em fábrica e liberação para embarque e entrega CERTIFICADO DE GARANTIA O Certificado de Garantia apresentado pelo fabricante deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) sigla CEMIG; b) número do Pedido de Compra; c) identificação da bateria, informando tipo, nº de elementos, capacidade nominal em Ah, números de série, etc.; d) nº do Relatório de Inspeção; e) tipo de fornecimento (posto fábrica ou instalação em campo); f) data de início da garantia, conforme item acima; g) data de término da garantia. 9

10 2.6.3 GARANTIA TOTAL Aplica-se a garantia total quando ocorrerem defeitos de fabricação e/ou quando ocorrer perda de capacidade superior a 5% (cinco por cento) da capacidade nominal, obedecido o prazo de 24 (vinte e quatro ) meses contados a partir da data de emissão do Relatório de Inspeção em fábrica Vencido o prazo acima, a garantia continua a ser total quanto a defeitos sistemáticos de fabricação ou montagem dos vasos, tampas, pólos, buchas e separadores. NOTAS: 1) Define-se defeito sistemático como sendo aquele que ocorre simultaneamente em um número de elementos superior ou igual ao valor encontrado pela fórmula: C = (0,15 X n) + 2, onde n representa o número de elementos da bateria; 2) Não se aplica o disposto nesta seção quando, no caso específico de separadores, as anormalidades observadas forem decorrentes do desgaste ou degradação natural não provenientes de defeitos de fabricação Na aplicação da garantia total, são de exclusiva responsabilidade do fabricante todos os custos e/ou despesas provenientes de: a) partes, peças, materiais e elementos a serem substituídos; b) serviços de reparo, reforma ou substituição de elementos defeituosos; c) embalagem; d) transporte; e) deslocamento e estadia de pessoal; f) mão-de-obra de instalação GARANTIA PROPORCIONAL A garantia proporcional (pró-rata) passa a vigorar ao término da garantia total ( ) e abrangerá todas as partes, peças (mesmo as citadas em , desde que não sejam caracterizados defeitos sistemáticos) e materiais Na aplicação da garantia proporcional, fica a critério do fabricante, baseada em parecer técnico e orçamento previamente elaborados por ele e aceito por ambas as partes, a substituição das baterias que apresentarem defeito de fabricação ou capacidade inferior a: a) 90% (noventa por cento) da capacidade nominal nos primeiros 4 (quatro) anos da garantia proporcional; b) 80% (oitenta por cento) da capacidade nominal nos anos seguintes ao período definido em a), limitados ao vencimento do prazo citado em

11 O custo da substituição, reforma ou reparo de um elemento ou monobloco fica limitado ao valor calculado pela fórmula: Custo = (0,9 X t X c) / (12 X p X n), onde: t = tempo de uso da bateria, em meses, contado a partir do dia de início da garantia (2.6.2 f)) até a data de: a) formalização da reclamação para os serviços executados em campo; b) recebimento do elemento ou monobloco em fábrica para os serviços ali executados; c = preço de tabela do elemento ou monobloco novo, vigente na data definida para t; p = prazo de garantia, em anos; n = número de elementos contidos num mesmo vaso Havendo a substituição ou recondicionamento total de um ou mais elementos defeituosos, fica definido um novo período de garantia total, condicionado às exigências de NOTAS: 1) A capacidade é garantida pelo mesmo período que os demais elementos ou monoblocos do banco, mantido o prazo definido em ) Ocorrendo a substituição de algum elemento ou monobloco, deve ser emitido um novo certificado de garantia Comprovando-se a ocorrência de defeito sistemático, a parte, peça ou material responsável será substituída(o) em todo o banco de baterias, a critério da CEMIG Na aplicação da garantia proporcional, a CEMIG se torna responsável por todos os custos ou despesas provenientes de: a) embalagem; b) transporte; c) deslocamento e estadia de pessoal; d) mão-de-obra de desmontagem e reinstalação LAUDO TÉCNICO No caso de defeito comprovado, o fabricante deverá enviar à CEMIG um laudo técnico, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados a partir da data em que tenha recebido o(s) elemento(s) ou monobloco(s) defeituoso(s). Esse laudo deverá conter uma descrição objetiva das prováveis causas que tenham provocado os danos no(s) elemento(s). -- X -- 11

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