Vale Fertilizantes PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE HIGIENE OCUPACIONAL

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1 Responsável Técnico: Andrea Maria Cardoso Manarte Coordenação Técnica de Saúde e Higiene Ocupacional. Público-alvo: Empregados próprios (áreas operacionais e corporativas) e prestadores de serviços das unidades da Vale Fertilizantes. 1. OBJETIVO Nº: PGS Pág.: 1 de 19 Código de Treinamento: NA Necessidade de Treinamento nesta revisão: ( ) Sim (X ) Não Palavras-chave: Programa, Gerenciamento, Higiene Ocupacional. Estabelecer regras e orientações para o gerenciamento da Higiene Ocupacional, que permitam a implementação de controles que eliminem, neutralizem e\ou reduzam a exposição dos empregados próprios e\ou contratados aos agentes físicos, químicos e biológicos nos ambientes de trabalho. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se a Vale Fertilizantes e suas contratadas. 3. REFERÊNCIAS Política do Sistema Integrado de Gestão INS Instrução para Gerenciamento de Higiene Ocupacional PGS Relatório Técnico dos Agentes Ambientais PGS Diretrizes Mínimas para Contratação de Serviços de Avaliação Quantitativa PGS Gerenciamento de Mudança do Risco PGS Análise e Gerenciamento de Riscos PGS Comunicação e análise de acidentes, quase acidentes e ocorrências ambientais PGS Inspeções de Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

2 4. DEFINIÇÕES Nº: PGS Pág.: 2 de 19 Aerodispersóides: São partículas ou gotículas extremamente pequenas em suspensão na atmosfera ou ambiente de trabalho que são transportados pela corrente de ar. Estas partículas são geradas pela ruptura mecânica de sólidos como minerais ou vegetais pulverizados a que chamamos de poeira ou como também os materiais líquidos que originam os vapores decorrentes da evaporação de água, combustíveis e outras substâncias voláteis. Estão incluídas nesta categoria as partículas menores que 100µm nas formas de fumos, poeiras, névoas e neblinas. Agente Ambiental: Os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Agentes Biológicos: Consideram-se agentes biológicos os microrganismos (vírus, bactérias, dentre outros), geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas (protozoários, helmintos, dentre outros); as toxinas e os príons. Agentes Carcinogênicos: São agentes físicos ou químicos capazes de induzir tumores benignos ou malignos. Agentes Físicos: Diferentes formas de energia propagadas no ar, que podem interagir com o organismo humano tais como ruído, calor, frio, vibrações mecânicas, pressões anormais, radiações não ionizantes (radiofreqüências, ultravioleta, micro-ondas, campo eletromagnético, laser, etc.), radiações ionizantes (raios-x, alfa, gama, beta), infra-som e ultra-som. Agentes Químicos: Substâncias, compostos ou elementos que possam penetrar no organismo por via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, fumaças, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. Análise Preliminar de Riscos de Higiene Ocupacional (APR-HO): Técnica qualitativa para identificação e classificação dos riscos de Higiene Ocupacional relacionados com a execução de atividades que envolvam agentes físicos, químicos e biológicos. Antecipação: Estudo prévio, na fase de projeto de novas instalações, de modificações dos métodos ou processos de trabalho, de reformas e ampliações de instalações, ou quaisquer alterações que modifiquem a rotina habitual, no sentido de identificar os possíveis riscos que ocorrerão em função

3 Nº: PGS Pág.: 3 de 19 dessas alterações e adotar as medidas preventivas necessárias para eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição dos trabalhadores. Avaliação Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da identificação dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou decorrentes do processo produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do tempo de execução das tarefas desempenhadas pelos empregados. Avaliação Quantitativa: Fase seguinte à avaliação qualitativa, realizada através de medições, com o auxílio de equipamentos específicos, na qual são obtidos resultados com valores numéricos onde se determina as concentrações dos agentes químicos e biológicos ou intensidade dos agentes físicos, através de metodologias de Higiene Ocupacional para estimar a exposição dos trabalhadores ao longo das jornadas, subsidiar medidas de controle coletivas e individuais, verificação dos resultados do ambiente de trabalho com as exigências legais, obter resultados das exposições dos trabalhadores para registros e estudos epidemiológicos e obtenção de amostras para investigações analíticas e toxicológicas. Caracterização Básica dos GHE/GES: procedimento inicial de conhecimento e identificação dos Grupos Homogêneos de Exposição (GHE/GES), que permite estabelecer qual será a população de trabalhadores, para a qual serão aplicados os conceitos de representatividade amostral. Controle dos Riscos Ambientais: Aplicação e gerenciamento de medidas de controle de ordem coletiva, administrativa ou individual, para eliminar ou atenuar a propagação dos agentes físicos, químicos e biológicos nos locais de trabalho. Doença Ocupacional: Aquela adquirida, desencadeada ou provocada, pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade, ou em função das condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. É qualquer doença do trabalho ou doença profissional. Exposto de Maior Risco (EMR): é o trabalhador de um grupo homogêneo/similar de exposição (GHE/GES) que é julgado como possuidor da maior exposição relativa em seu grupo, com base na avaliação qualitativa dos riscos ambientais. Exposição Ocupacional: Período de tempo que um trabalhador permanece em um local de trabalho onde há propagação de agentes físicos, químicos ou biológicos, cujo contato ocorra por inalação, ingestão ou absorção pela pele, audição, irradiação, dentre outras. A exposição se caracteriza pela intensidade ou concentração, freqüência e duração.

4 Nº: PGS Pág.: 4 de 19 Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo de Exposição Similar (GES): Corresponde a um grupo de trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Higiene Ocupacional (HO): Ciência e arte devotada a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos e controle dos fatores de risco ou estresses ambientais originados no, ou a partir, do local de trabalho os quais podem causar doenças, prejudicar a saúde e o bem estar, ou causar significamente desconforto sobre os trabalhadores nos ambientes de trabalho tendo em vista também o possível impacto nas comunidades vizinhas e no meio ambiente. Limite de Exposição Ocupacional (LEO): Valor de concentração ou intensidade relacionado à natureza e tempo de exposição de um agente ambiental, definido a partir de estudos técnico-científicos (exemplo os TLV s da ACGIH) e no qual se acredita que a maioria dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, dia após dia, durante toda a vida de trabalho, sem sofrer efeitos adversos à saúde. Limite de Tolerância (LT): Valor de concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição a um agente ambiental, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. Este LT é estabelecido por órgãos governamentais brasileiros e deve ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais e atendimento a legislação. Monitoramento: Atividade planejada que deve ser realizada sistematicamente, visando identificar se as medidas implementadas asseguram a eficácia dos controles da exposição ocupacional. Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, sendo representado por 50% do Limite de Tolerância ou Limite de Exposição Ocupacional para os agentes químicos e 50% da dose para o ruído. Reconhecimento: Etapa da avaliação qualitativa, durante a elaboração da APR-HO, que identifica e lista os agentes ambientais que podem ser considerados como riscos potenciais aos trabalhadores. Riscos Ambientais: Agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

5 Nº: PGS Pág.: 5 de 19 Risco à saúde: A probabilidade expressa qualitativa ou quantitativamente, de um efeito adverso à saúde. Tecnologias Limpas: São tecnologias que fazem uso contínuo de uma estrutura ambiental integrada, preventiva e aplicada, cujo objetivo é o aumento da eco eficiência e a redução de riscos para o meio ambiente e os seres humanos. 5. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES 5.1 Coordenação Técnica de Saúde e Higiene Ocupacional: Padronizar o processo de gerenciamento de Higiene Ocupacional e suas atualizações; Coordenar/suportar grupos de trabalho de Higiene Ocupacional formados por profissionais das áreas de higiene e segurança e/ou medicina do trabalho; Assessorar as unidades locais no gerenciamento das atividades de Higiene Ocupacional; Definir diretrizes corporativas para contratação de serviços de higiene e acompanhar seus resultados; Promover e divulgar treinamentos, seminários, congressos e outros eventos de Higiene Ocupacional; Assessorar na formação dos profissionais de Higiene Ocupacional das unidades; Manter atualizados os limites de exposição ocupacional adotados pela Vale; Acompanhar anualmente a revisão dos limites de exposição ocupacional adotados pelas principais agências nacionais e internacionais de Higiene Ocupacional, comparando-os com os valores adotados na Vale revisando sempre que necessário; Propor metas corporativas de Higiene Ocupacional para as unidades; Coordenar e acompanhar resultados dos indicadores de desempenho de Higiene Ocupacional da Vale Fertilizantes;

6 Nº: PGS Pág.: 6 de 19 Normatizar a utilização e garantir o adequado funcionamento dos Sistemas Informatizados de Saúde e Segurança no que se refere aos dados de Higiene Ocupacional; Realizar inspeções e auditorias nas unidades para identificação do cumprimento dos procedimentos de Higiene ocupacional da Vale Fertilizantes. 5.2 Gerentes e/ou responsáveis de SSMA das unidades: Indicar profissionais responsáveis pelo gerenciamento de Higiene Ocupacional da unidade; Incentivar a participação dos profissionais responsáveis pelo gerenciamento de Higiene Ocupacional nos grupos de HO na Vale Fertilizantes; Participar, sempre que convocados, das reuniões e grupos de trabalho com o objetivo de assessorar no gerenciamento das atividades de Higiene Ocupacional da unidade; Promover a manutenção da capacitação e estabelecer metas em Higiene Ocupacional para sua equipe; Realizar análises críticas anuais dos programas relacionados à Higiene Ocupacional; Assegurar a realização das inspeções de Higiene Ocupacional; Dar suporte as Gerências e/ou áreas quanto à elaboração dos relatórios técnicos com ações de redução das exposições acima dos limites de tolerância ou relatórios de inviabilidade técnica e/ou financeira na impossibilidade de adoção de medidas que minimizem as exposições; Garantir o estabelecimento de um plano de comunicação para os trabalhadores expostos; Assegurar que os aspectos de Higiene Ocupacional sejam previamente avaliados em novos projetos, alterações de processos, produtos e layouts, juntamente com o profissional responsável pelo gerenciamento de Higiene Ocupacional da unidade. 5.3 Gerências de área: Manter seus subordinados capacitados e treinados nos procedimentos de Higiene Ocupacional;

7 Nº: PGS Pág.: 7 de 19 Prestar as informações necessárias para o desenvolvimento das ações de HO, no que se refere a processos de trabalho, processos operacionais, processos de manutenção, equipamentos, matérias-primas, insumos, subprodutos, bem como as alterações e as inclusões que modifiquem a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais; Comunicar ao profissional responsável pelo gerenciamento de Higiene Ocupacional da unidade, qualquer anormalidade no ambiente de trabalho que supostamente exponha os empregados a uma elevada concentração e/ou intensidade dos agentes ambientais; Elaborar os relatórios técnicos com ações de redução das exposições acima dos limites de tolerância ou relatórios de inviabilidade técnica e/ou financeira na impossibilidade de adoção de medidas que minimizem as exposições. Assegurar os recursos necessários (financeiros, humanos e materiais) para propiciar o gerenciamento efetivo dos riscos físicos, químicos e biológicos identificados nas áreas de sua responsabilidade. Comunicar à área de Medicina do Trabalho/Higiene Ocupacional local qualquer alteração no ambiente de trabalho que possa ser indício de presença de agentes ambientais ou da variação da concentração/intensidade dos agentes ambientais Área de Projetos Analisar os aspectos de Higiene Ocupacional em novos projetos, alterações de processos, produtos e layouts; Na fase de antecipação realizar a Análise Preliminar de Higiene Ocupacional nos novos projetos. 5.5 Dos empregados: Seguir todos os procedimentos de Higiene Ocupacional definidos para sua atividade/ local de trabalho; Comunicar imediatamente ao seu gestor imediato qualquer risco ou anormalidade identificada no seu ambiente de trabalho;

8 Nº: PGS Pág.: 8 de 19 Participar de treinamentos sobre Higiene Ocupacional, quando convocado; Colaborar com a equipe responsável pelo gerenciamento de Higiene Ocupacional, sempre que selecionado para entrevistas quanto aos agentes ambientais nas áreas; Comunicar ao seu gestor imediato ou à área de Saúde e Segurança local qualquer alteração no ambiente de trabalho que possa ser indício de presença de agentes ambientais ou da variação da concentração/intensidade dos agentes ambientais. 5.6 Gestores de Contrato: Garantir que as diretrizes relacionadas à Higiene Ocupacional estabelecidas neste programa sejam atendidas pelas empresas contratadas. Informar à contratada os riscos inerentes das atividades da Vale Fertilizantes, aos quais seus empregados estarão expostos, para que sejam considerados na preparação dos seus programas de prevenção e controle, tais como: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho(PCMAT), Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), Programa de Proteção Respiratória (PPR) e Programa de Conservação Auditiva (PCA). Assegurar que a empresa Contratada tenha uma equipe e/ou profissional designado formalmente, responsável pelos dados de Higiene Ocupacional Profissional de Higiene Ocupacional responsável na unidade: Assegurar a realização das etapas de antecipação, reconhecimento e avaliação para o gerenciamento de Higiene Ocupacional; Assegurar o atendimento aos critérios técnicos de Higiene Ocupacional na realização das etapas de gerenciamento de HO; Manter os Sistemas Informatizados de Saúde e Segurança atualizados com os dados de Higiene Ocupacional;

9 Nº: PGS Pág.: 9 de 19 Analisar os aspectos de Higiene Ocupacional em novos projetos, alterações de processos, produtos e layouts; Assegurar a revisão, elaboração e a utilização correta da APR-HO; Estabelecer grupo de trabalho, multidisciplinar, formado por empregados capacitados, envolvidos no processo produtivo, tanto na operação como manutenção, e um ou mais representantes do SESMT para elaboração das APR-HOs; Identificar e propor medidas de controle às gerências gerais/gerências de área para eliminar/reduzir exposições acima dos limites de tolerância; Realizar inspeção mensal nas áreas da unidade com foco em Higiene Ocupacional com um representante da área médica (médico do trabalho, enfermeiro do trabalho e/ou técnico de enfermagem); Informar à área da saúde os grupos homogêneos de exposição e os respectivos níveis dos agentes de risco ambiental atualizados da unidade; Informar a área da Medicina do Trabalho qualquer desvio percebido que possa causar impacto direto na saúde e bem estar das pessoas da unidade; Subsidiar o médico coordenador do PCMSO, através dos laudos de avaliações ambientais, na elaboração de relatórios de impugnação e esclarecimento junto a órgãos externos; Informar a empresa contratada dos riscos existentes nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados; Participar das reuniões mensais de Higiene Ocupacional; Elaborar sistemática de divulgação da caracterização básica / APR-HO para as gerências das áreas, supervisão e empregados; Divulgar os resultados das avaliações qualitativas (APR-HO) e quantitativas dos agentes ambientais para CIPA e/ou CIPAMIN, subsidiando a elaboração dos mapas de risco. Atualizar o relatório fotografado das medidas de controle coletivas existentes na unidade. Realizar o treinamento do ponto focal da empresa contratada na avaliação de risco de higiene ocupacional.

10 Nº: PGS Pág.: 10 de 19 Manter atualizados nos relatórios técnicos os limites de exposição ocupacional adotados pela Vale Do médico coordenador do PCMSO: Elaborar e implementar o PCMSO conforme legislação vigente e diretrizes de saúde da Vale Fertilizantes com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores; Definir monitoramento biológico por função/cargo, de acordo com os padrões corporativos e com os riscos identificados nos programas PPRA, PGR e/ou PCMAT, que deverão compreender a avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental além de exames complementares, com o objetivo de garantir a prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores; Garantir a adequada definição da aptidão para o desempenho de determinadas tarefas a partir da relação saúde-trabalho; Garantir a adequação do monitoramento biológico por função/cargo, sempre que houver alteração dos riscos identificados no PPRA, PGR e/ou PCMAT; Assegurar a emissão do Atestado de Saúde Ocupacional ASO indicando, segundo critérios de saúde, a aptidão ou não para o trabalho, bem como as possíveis restrições Capacitação e Treinamento: Os profissionais responsáveis pela realização da APR-HO devem estar capacitados conforme PGS Análise e Gerenciamento de Riscos e PGS Gerenciamento de Mudança do Risco. As avaliações de campo em Higiene Ocupacional deverão ser realizadas por pessoas qualificadas e formalmente treinadas em métodos de coleta de amostras e instrumentação.

11 Nº: PGS Pág.: 11 de 19 Os profissionais responsáveis pelo gerenciamento de Higiene Ocupacional, sempre que possível, devem se manter atualizados através da participação em cursos e treinamentos oferecidos internamente ou por instituições externas especializadas em Higiene Ocupacional, reconhecidas e aprovadas pela Vale. O representante da empresa contratada deve designar formalmente um profissional responsável pelos dados de higiene ocupacional. O profissional de Higiene Ocupacional responsável pela unidade realizará o treinamento do ponto focal da contratada na avaliação de risco de higiene ocupacional Gerenciamento dos Riscos Ambientais: Para análise e gerenciamento dos riscos ambientais, objeto deste programa, devem ser seguidas as seguintes etapas: Antecipação, Reconhecimento, Avaliação (Preliminar/Qualitativa e Quantitativa), Controle e Monitoramento Antecipação: A antecipação deve ser feita em novos projetos, modificações no processo, no layout, na composição do produto, nas matérias-primas ou insumos, priorizando a utilização de tecnologias limpas e/ou adoção de medidas de controle antes do início das operações. Os resultados da fase de Antecipação devem ser registrados na APR-HO (Anexo 3 deste procedimento) e mantidos em forma de relatórios que deverão ficar disponíveis para consulta Reconhecimento (ou Caracterização Básica): Para realizar a etapa de Reconhecimento (Caracterização Básica) deve ser utilizada a metodologia APR-HO (Anexo 2 deste programa), que estima previamente o grau de risco do agente ambiental. O registro dessa etapa deve ser feito no formulário APR-HO (Anexo 3 deste procedimento). O Reconhecimento (Caracterização Básica) deve ser realizado em todos os processos, instalações e locais de trabalho existentes na Vale Fertilizantes, que estejam em operação ou manutenção e deve ser atualizado no mínimo anualmente ou antecipadamente (caso ocorram mudanças), para representar a realidade atual das unidades.

12 Nº: PGS Pág.: 12 de 19 Os resultados do Reconhecimento (Caracterização Básica) devem ser registrados na APR-HO e devem ficar disponíveis eletronicamente nas unidades. A etapa de reconhecimento deve resultar na graduação de risco da exposição ocupacional aos agentes ambientais, baseadas nas seguintes sub-etapas: a) Identificação dos Agentes Ambientais; b) Estruturação dos GHE/GES; c) Estruturação do Perfil de Exposição; d) Categorização dos Efeitos à Saúde. A Avaliação Preliminar/Qualitativa, a qual inclui os cronogramas de avaliação e controle dos riscos ambientais, será realizada baseada na Matriz de Graduação da Exposição Ocupacional, conforme descrito na APR-HO Avaliação Preliminar/Qualitativa: Para realizar esta etapa deve ser utilizada a APR-HO. A Avaliação Preliminar/Qualitativa deve ser realizada sempre que haja alterações em processos, layouts, matérias primas, insumos, etc, que possam impactar na exposição ocupacional dos empregados da Vale Fertilizantes e atualizada no mínimo anualmente. Os resultados da Avaliação Preliminar/Qualitativa devem ser registrados na APR-HO em seu anexo 3 e devem ficar disponíveis eletronicamente na unidade. As unidades devem acompanhar periodicamente de manter disponível como registro (resumo) o número de cenários (ALTO, MUITO ALTO, BAIXO), por categoria de risco de suas áreas. Estes dados devem ser reportados mensalmente para a área de Coordenação Técnica em Higiene Ocupacional Avaliação Quantitativa: A Avaliação Quantitativa deverá ser planejada a partir dos dados coletados na fase de Reconhecimento e do julgamento da Avaliação Preliminar.

13 Nº: PGS Pág.: 13 de 19 Deve ser baseada em uma estratégia de amostragem baseada em critérios técnicos estabelecidos em referências internacionais, documentos normativos da Vale ou legislação (sempre considerando a mais restritiva), metodologias de avaliação, seleção de equipamentos e procedimentos para calibração e ajuste que atendam a normas internacionais de qualidade. Os profissionais responsáveis pelo estabelecimento da estratégia de amostragem devem ter experiência comprovada em Higiene Ocupacional. As unidades devem assegurar o estabelecimento de estratégia de amostragem para a avaliação quantitativa dos riscos de higiene ocupacional contemplando: número de amostragens, serem realizadas, tratamento estatístico e análise crítica dos resultados e reavaliações periódicas. Os laboratórios de análises ambientais devem apresentar certificados de proficiência nas técnicas requeridas para quantificar os agentes químicos, expedidos por agências de programas de qualidade técnica. A análise das concentrações ou níveis dos agentes ambientais deve ser feita em comparação com os limites de exposição ocupacional da ACGIH disponíveis no livreto fornecido pela ABHO (Associação Brasileira de Higiene Ocupacional) e com legislações locais. Deverá ser estabelecido um planejamento de avaliação quantitativa dos riscos de higiene ocupacionais classificados como médio, alto e muito alto, com critérios de priorização estabelecidos na realização de cada avaliação. O Anexo 3 do PGS (Diretrizes Mínimas para Contratação de Serviços de Avaliação Quantitativa) deverá ser utilizado como parte do planejamento e estratégia das avaliações quantitativas. As situações classificadas com risco MUITO ALTO, ALTO ou MÉDIO na fase qualitativa deverão ser analisadas pelo profissional responsável pelo gerenciamento de Higiene Ocupacional para quantificar a exposição aos agentes ocupacionais. As situações com risco BAIXO com pontuação deverá ser realizado a avaliação quantitativa quando: A unidade não possuir registros de resultados de avaliações quantitativas do determinado agente ambiental; A unidade possuir registros de resultados de avaliações quantitativas do determinado agente ambiental, porém, o resultado é incerto;

14 Nº: PGS Pág.: 14 de 19 Os resultados da avaliação quantitativa para o risco BAIXO deverão ser utilizados para revisar as classificações realizadas na etapa de avaliação qualitativa, porém a adoção de medidas de controle adicionais de acordo com a Matriz de Decisão não será de ordem obrigatória. Consultar o Anexo 1 - Fluxo das Atividades de Gerenciamento de Higiene Ocupacional. As situações de risco BAIXO com resultados de avaliações quantitativas representativas e conclusivas, não será obrigatória a realização de novas avaliações quantitativas em períodos inferiores a 3 anos. As ações a serem implementadas se limita a registrar os dados e manter as medidas de controle, desde que não haja modificação nos layouts. Consultar o Anexo 1 - Fluxo das Atividades de Gerenciamento de Higiene Ocupacional. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que forem implementadas medidas de controle de engenharia ou medidas administrativas que possam ter contribuído para reduzir/eliminar exposição aos agentes nocivos de forma a documentar esta ação. Os dados das avaliações quantitativas deverão ser analisados estatisticamente pelo profissional responsável pelo gerenciamento de Higiene Ocupacional ou por profissional qualificado indicado por ele para assegurar resultados de medição confiáveis. Os resultados das avaliações quantitativas deverão ser inseridos nos Sistemas Informatizados de Saúde e Segurança da unidade. Os resultados da fase de Avaliação Quantitativa devem ser apresentados em forma de relatórios ou laudos da exposição aos riscos ambientais conforme PGS Relatório Técnico dos Agentes Ambientais. De posse de todos os dados e informações, o responsável pelas avaliações quantitativas deve emitir o seu julgamento profissional para caracterizar a exposição ocupacional aos riscos ambientais. Os relatórios técnicos devem, no mínimo, conter as seguintes informações: sumário executivo, fundamentos técnicos nacionais e estrangeiros, legislação aplicada, estratégia e metodologia de avaliação, análise dos resultados com tratamento estatístico, conclusões, recomendações de controle e referências bibliográficas. Os laudos técnicos ocupacionais devem ter caráter legalista, apresentar conclusões bem fundamentadas, informações claras e precisas do local de trabalho e população considerada, síntese da metodologia e dos resultados obtidos, qualitativos e quantitativos. Deve ainda incluir os certificados de

15 Nº: PGS Pág.: 15 de 19 aferição/calibração dos instrumentos de medição e, quando obrigatório, os documentos que atestem a responsabilidade técnica. Deverá estar implementado um programa de controle e calibração dos equipamentos destinados a medição e monitoramento dos riscos de higiene ocupacional e saúde ocupacional. As diretrizes para a realização dos laudos técnicos de HO deverão seguir o PGS Relatório Técnico dos Agentes Ambientais e seus anexos Controle: As ações de controle devem ser estabelecidas em qualquer etapa do processo ou sempre que for detectada evidência de risco à saúde dos empregados. Estas ações devem estar em forma de plano de ação, que estabeleça, no mínimo, ação, prazo, valor do investimento (quando aplicável) e responsável. Deverá ser estabelecidas medidas de controle para os riscos de higiene ocupacional classificados qualitativamente como médios, altos e muito altos, enquanto os resultados quantitativos não estiverem disponíveis. As unidades devem possuir um planejamento para a redução do número de empregados expostos a riscos de Higiene Ocupacional classificados como Alto e Muito Alto. O plano de ação das recomendações das Análises de Riscos em Higiene Ocupacional deverá possuir um prazo máximo para implementação das ações. O plano de ação deverá ser apresentado e aprovado para o Gerente e/ou responsável por SSMA da unidade e Gerente da área. A unidade deverá manter registro para a implementação das medidas de controle recomendadas levou em consideração e realizou uma análise da melhor alternativa técnica, obedecendo à seguinte hierarquia: controle na fonte, na trajetória, organização do trabalho, administrativas e proteção individual. Estes registros devem ser elaborados em forma de relatórios técnicos com ações de redução das exposições acima dos limites de tolerância ou relatórios de inviabilidade técnica e/ou financeira na impossibilidade de adoção de medidas que minimizem as exposições. Hierarquia para adoção de medidas preventivas: a) Substituição de produtos tóxicos por equivalentes de menor risco à saúde;

16 Nº: PGS Pág.: 16 de 19 b) Controle na fonte: mudança no processo industrial, como por exemplo, sistemas de ventilação para agentes químicos (medida obrigatória para operações geradoras de gases, vapores e aerodispersóides, principalmente com substâncias com potencial de câncer ou com reduzidos valores de LEO), umidificação para aerodispersóides e manutenção mecânica de sistemas rotativos; c) Controle na trajetória: enclausuramento, distanciamento da fonte, limpeza; d) Controle Administrativo: redução do tempo de exposição, redução do número de expostos, rodízio de pessoal, escalonamento de atividades; e) Controle Individual: EPI Equipamento de Proteção Individual. As medidas de controle devem incluir dados técnicos e econômicos que facilitem a tomada de decisão e que ofereçam soluções definitivas para controle dos riscos de doenças ocupacionais. A unidade deve estabelecer uma meta para a redução do número de empregados expostos a riscos de Higiene Ocupacional classificados como Alto e Muito Alto. A unidade deverá possui um levantamento geral das medidas de controle de ordem coletivas existentes e/ou adotadas. Este levantamento deverá estar disponível na forma eletrônica. O relatório deverá conter no mínimo: a) Data da implementação da medida de controle coletiva; b) Área e/ou setor da medida coletiva; c) Risco ambiental eliminado, neutralizado e/ou minimizado; d) Descrição da melhoria realizada; e) Foto representativa da medida de controle implementada Monitoramento: O Monitoramento consiste, inicialmente, em frequentes vistorias ou inspeções para acompanhamento das condições de trabalho, da manutenção das medidas de controle implantadas ou quaisquer mudanças que alterem o perfil de exposição dos empregados. Na etapa de Monitoramento, são verificadas pelos gestores das áreas, com o suporte dos profissionais responsáveis por Higiene Ocupacional das unidades e/ou profissionais da segurança do trabalho e meio

17 Nº: PGS Pág.: 17 de 19 ambiente, se as medidas implementadas para controle dos riscos ambientais asseguram a eficácia dos controles da exposição ocupacional aos agentes químicos, físicos ou biológicos. As anormalidades devem ser registradas e informadas a qualquer tempo, principalmente nos casos de mudança no processo produtivo ou industrial que resultem no aumento da jornada de trabalho, substituição de produtos, alteração do layout, desgaste acentuado das instalações industriais e qualquer outra modificação que altere o ritmo de trabalho. O intervalo de tempo entre as avaliações quantitativas deve ser reduzido na ocorrência de anormalidades que comprometam a eficiência das medidas de controle implantadas. Caso não ocorram mudanças no ambiente de trabalho, o Monitoramento deve ser realizado em todas as áreas de trabalho da Vale Fertilizantes, periodicamente, em datas pré-estabelecidas que não excedam um período de 3 anos. O Monitoramento também se aplica às exposições ocupacionais consideradas BAIXA quando a unidade possuir avaliações quantitativas, conclusivas em relação a um determinados agente ambiental. (Conforme PGS Análise e Gerenciamento de Riscos), na avaliação preliminar da APR-HO. As anormalidades devem ser registradas e informadas a qualquer tempo, principalmente nos casos de mudança no processo produtivo ou industrial que resultem no aumento da jornada de trabalho, substituição de produtos, alteração do layout, desgaste acentuado das instalações industriais e qualquer outra modificação que altere o ritmo de trabalho. Estas anormalidades devem ser tratadas conforme procedimentos de gerenciamento de mudanças. O Monitoramento deve estar fundamentado em avaliações quantitativas, utilizando preferencialmente o critério do Exposto de Maior Risco (EMR). A avaliação do Exposto de Maior Risco (EMR) pode ser de apenas uma amostra, mas realizada em um dia típico de trabalho e respeitando-se os demais critérios dessa abordagem; O responsável por Higiene Ocupacional na unidade deverá realizar a inspeção mensal em cada área da unidade, com foco em Higiene Ocupacional com um representante da área médica (médico do trabalho, enfermeiro do trabalho e/ou técnico de enfermagem) conforme PGS Inspeções de Saúde, Segurança e Meio Ambiente em seus Anexos 1 (Inspeção de Saúde e Higiene Ocupacional) e 2 (Cronograma de Inspeção de Saúde e Higiene Ocupacional).

18 Comunicação: Nº: PGS Pág.: 18 de 19 Os empregados deverão ser informados da maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos. Os cenários de riscos devem ser comunicados para os empregados e prestadores de serviço Resultados esperados Assegurar a eliminação, neutralização e\ou redução da exposição dos empregados próprios e\ou contratados aos agentes físicos, químicos e biológicos nos ambientes de trabalho Matriz de indicadores REGISTROS Tipo Indexação Identificação Coleta Acesso Arquivamento Registro de Avaliação Qualitativa (MTE) Por ano 7 ANEXOS Análise Preliminar de Higiene Ocupacional Profissional Designado em Higiene Ocupacional SESMT Meio Eletrônico (rede) / Meio Físico suspensa) (pasta Armazenamento Higiene Ocupacional / SESMT Manutenção Tempo Mínimo Retenção Disposição Meio Eletrônico / Meio Físico 20 anos Backup/ Arquivo inativo Anexo 1 - Fluxo das Atividades de Gerenciamento de Higiene Ocupacional. Anexo 2 - Metodologia de Aplicação da Análise Preliminar de Riscos de Higiene Ocupacional (APR- HO). Anexo 3 - Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional APR-HO.

19 8 ELABORADORES DIRETORIA NOME MATRÍCULA DIHB Andrea Maria Cardoso Manarte DIHB Alan Carlos de Castro Carvalho DIHB Ana Lucia Silva Taveira DINT Shirlei Alvares Perez Antonelli DINT Caio Vinicius Naitzke 9244 DIPH Alex Ricardo Inácio DIPH Eder Cacio de Andrade DIPH Leila Ilda de Lima Vian DIPH Paulo Cezar Marcolino DIPH Lamis Veronez Lino DIPH Jose Maria Coelho DIPH Cryslanne Rocha Jardim Nº: PGS Pág.: 19 de 19 DIOK Valdivone Souza DIMK Alejandro Cachay Malo

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