PLANO ESTRATÉGICO DE FORMAÇÃO (VERSÃO - SÍNTESE) República de Cabo Verde
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- Juliana Paranhos
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1 PLANO ESTRATÉGICO DE FORMAÇÃO (VERSÃO - SÍNTESE) República de Cabo Verde 1
2 Ficha Técnica: Propriedade: ARFA Elaboração: A ARFA em colaboração com o ISA e ADISA, através de uma equipa de consultores, dirigida pelo Sr. Pr. Bernardo Pacheco de Carvalho e apoiado pelo Grupo de Referência e de Assessoria. Edição: GC Comunicações Tiragem: 500 1ª Edição Praia, Abril de
3 A Formação: Pedra angular da estratégia de intervenção da ARFA Um espaço que a agência disponibiliza para acções de formação. Praia (A.S.A.) 3
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5 A formação/educação é hoje uma área de preocupação geral das sociedades em rápidos processos de mudança e de desenvolvimento que se querem sustentados, sustentáveis e conducentes à qualidade de vida das pessoas, num ambiente de cidadania responsável e de liberdade de opções. A ARFA com o seu mandato muito claro de intervenção na realidade económica e social de Cabo Verde assume de forma muito evidente a responsabilidade de agir de forma pedagógica, ao nível da formação dos seus próprios técnicos ( que devem estar ao mais alto nível de conhecimento técnico e até científico, sobre as matérias da sua intervenção), ao nível de suporte na formação dos operadores económicos e também do consumidor/cidadão. A formação/educação é assim um eixo de acção fundamental para o desempenho das funções da ARFA, acções que têm que ser assumidas de forma continuada e sistemática num mundo em mudança rápida. A Formação é, de facto, uma das condições necessárias à boa Regulação, à construção de um Estado e Sociedade mais Modernos, mais Eficazes, mais Competitivos, com mais Segurança, melhor Justiça e mais Sustentabilidade. No mesmo sentido se acredita que este deve ser mais um dos contributos que a ARFA pode dar para que Cabo Verde se aproxime dos Objectivos do Millennium, um desígnio nacional ao qual se deve juntar o contributo da comunidade internacional. 5
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7 INDICE 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS ÂMBITO CARACTERIZAÇÃO DOS SECTORES ABRANGIDOS DESTINATÁRIOS FORMADORES TIPOLOGIA DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÂO...27 ANEXO I...33 ANEXO II
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9 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO numa clara evolução do papel do Estado nas economias e na defesa dos consumidores. A criação de agências de regulação, como a ARFA, constitui uma inovação institucional que tem vindo a mostrar a sua efectividade, designadamente aproximando o Estado de uma postura de parceria com a sociedade civil, em que as referidas estruturas permitem maior independência política, maior rigor técnico e uma maior aproximação dos cidadãos, procurando servir o interesse colectivo. A ARFA - Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares, criada pelo Decreto-Lei n. 42/2004, de 18 de Outubro de 2004, iniciou as suas actividades em 2005, surgindo no contexto da evolução nacional e internacional no que concerne à regulação dos mercados e ao papel que cabe a agências de regulação, O mandato da ARFA vem adicionar capacidade regulatória aos sectores alimentar e farmacêutico, em boa articulação com as restantes entidades com responsabilidades nestas áreas. A ARFA, criada com estatuto de Autoridade nacional da Qualidade de medicamentos e alimentos, para 9
10 uso humano e veterinário, age, em concertação com as entidades competentes, nos domínios da gestão dos mecanismos de fixação e controlo de preços dos medicamentos e géneros alimentícios, da supervisão do stock nacional de medicamentos, com base na Lista Nacional de Medicamentos, e do controlo da Qualidade da produção local e dos produtos importados. Tem ainda por finalidade a regulação técnica e económica, bem como a supervisão e fiscalização dos sectores químicofarmacêutico e alimentar. A ARFA, na sua missão de defesa dos legítimos interesses dos consumidores, assume-se como um parceiro dos operadores económicos na promoção da Qualidade nos sectores sob sua regulação. A ARFA tem como missão: A regulação técnica, promovendo a produção, a divulgação e a aplicação de normas de higiene e segurança dos géneros alimentícios e medicamentos; A contribuição para o reconhecimento e a protecção dos produtos de Qualidade; A regulação económica do mercado dos géneros alimentícios e medicamentos, contribuindo para a razoabilidade da relação preço/qualidade; A supervisão e fiscalização do mercado dos produtos farmacêuticos e alimentares; A contribuição para a protecção da Saúde Pública. No âmbito das suas atribuições, a ARFA adopta a Formação, técnica e económica, como pedra angular da sua intervenção estratégica, considerando-a o fio condutor da sua acção. Colocando a formação como instrumento prioritário da sua intervenção, a ARFA lança um desafio a si própria, e de alguma forma a toda a sociedade e parceiros, designadamente aproveitando sinergias e construindo parcerias com outras organizações a nível nacional e internacional. O plano de formação pretende, pois, constituir-se como instrumento orientador da sua intervenção dirigida ao seu pessoal técnico, às empresas e operadores económicos, sob sua regulação, aos profissionais e técnicos dos sectores regulados e aos consumidores e público em geral. Para efeitos de desenvolvimento deste Plano a ARFA irá dispor de uma coordenação das acções de formação, prevendo-se a instituição de Conselho Consultivo para a Formação, com o envolvimento de representantes de vários sectores e peritos externos, assegurando a ligação a instituições universitárias, incluindo a nível internacional. 10
11 Deve-se definir o ponto focal na ARFA para a formação (com um ou mais técnicos assumindo uma responsabilidade) e se possível será desejável desenvolver trabalho em Rede com Instituições no Estrangeiro, especializadas na matéria com conhecimento da problemática do desenvolvimento de países de desenvolvimento intermediário e em meio tropical. O plano visa dar resposta às necessidades diversificadas patentes nos sectores abrangidos pelas actividades de regulação e supervisão da ARFA, envolvendo todas as instituições interessadas e as organizações do sector de forma a tornar o plano de formação num instrumento efectivo e central na actividade da ARFA. Para além das acções previstas neste plano e que aqui se apresentam, o Plano deverá manter a flexibilidade necessária para identificar e permitir desenvolver acções específicas, abrangendo desde estágios on Job à frequência de cursos no país e no estrangeiro, nomeadamente no âmbito dos países europeus, com destaque para Portugal e Espanha, e para os países da CPLP, em especial Portugal e Brasil. Em especial estarão também, entre as soluções possíveis, a articulação com instituições afins ligadas ao ensino e investigação, onde se podem incentivar seminários e cursos on line. 2. OBJECTIVOS 2.1 Objectivos Gerais da ARFA A ARFA definiu como objectivos programáticos para os próximos anos os seguintes vectores de intervenção: a) Desenvolvimento da sua estrutura, de forma a adaptá-la progressivamente às necessidades dos seus utentes e do País; b) Dotação em recursos humanos com as competências adequadas à sua missão; c) Contribuição para o desenvolvimento do quadro normativo de base da higiene e segurança dos géneros alimentícios e da avaliação (qualidade, segurança e eficácia) dos medicamentos e outros produtos de saúde, com o objectivo de proteger a saúde dos consumidores; d) Instalação/ articulação de capacidade laboratorial de referência; e) Formação a todos os níveis, dirigida ao seu pessoal técnico, às empresas sob sua regulação e aos consumidores; f) Contribuição para a formulação e implementação do Sistema Nacional de Controlo Alimentar, com 11
12 actividades de supervisão, fiscalização e inspecção nos sectores alimentar e farmacêutico; g) h) i) j) k) l) Contribuição para que o País se dote, de forma faseada, da necessária infra-estrutura de apoio, designadamente no âmbito da certificação e normalização, de laboratórios de ensaio e calibração acreditados, de organismos de certificação de sistemas e produtos, tangíveis e intangíveis; Promoção de produtos de origem nacional de qualidade; Contribuição para a protecção do consumidor; Potenciação da cooperação e colaboração, quer a nível interno quer externo, com todas as entidades que possam concorrer para que a agência cumpra a sua missão. Supervisionar o mercado interno de produtos farmacêuticos Garantir sustentabilidade financeira Aspectos da Sala de Formação da ARFA O Centro de Documentação. 2.2 Objectivos Gerais e Específicos do Plano Estratégico de Formação m) Sensibilizar as empresas para a certificação Os objectivos em que se enquadra o plano estratégico de formação assumem que o plano assenta nos seguintes referenciais: 12
13 a) Apoiar o desenvolvimento da qualidade a) Regulação de Mercado (técnica e económica); b) dos sistemas que regula, assumindo clara responsabilidade no processo de desenvolvimento sustentável e sustentado; Apoiar a percepção interna e externa de que a regulação é um desafio que é fundamental vencer b) c) d) e) Normas, legislação e regulamentação; Capacidade e capacitação laboratorial; Formação e informação; Inspecção e fiscalização; para fazer funcionar bem os mercados, por sua vez f) Análise e gestão de risco; condição necessária para um desenvolvimento g) A educação, formação e informação para a sustentável; cidadania activa. c) Considerar a formação de todos os intervenientes do sistema como um instrumento prioritário de intervenção; Enquadrado pelos objectivos gerais prosseguidos pela ARFA, o Plano de Formação obedece aos seguintes objectivos específicos: d) Adoptar a formação como forma privilegiada de ligação e mobilização dos parceiros institucionais, incluindo operadores e consumidores; e) Manter a formação como eixo condutor principal da acção da ARFA, designadamente para sensibilizar, mobilizar e reforçar o entendimento do sistema e para o papel que a ARFA deve desempenhar adicionando valor ao sistema. Neste contexto, e tendo em devida conta o trabalho que vem sendo realizado pela própria ARFA no diálogo institucional apontam-se os seguintes eixos prioritários de intervenção: a) b) Identificação das necessidades de formação de curto, médio e longo prazo, compatíveis com a definição do plano estratégico definido de acordo com realização dos demais objectivos programáticos da agência para o quinquénio ; Identificação das populações e tipos-alvo da formação, com base na necessidade do reforço das competências no seio da estrutura técnica da ARFA, da melhoria da capacidade das empresas reguladas em matéria de controlo da qualidade dos produtos agro-alimentares, da pesca e 13
14 c) d) e) f) medicamentos que geram e/ou comercializam, da melhoria da capacidade de intervenção dos dirigentes das organizações de consumidores e da melhoria da capacidade dos consumidores na prevenção de riscos de saúde e económicos; Definição dos conteúdos programáticos das acções de formação a ministrar aos diversos níveis, com vista a dotar os participantes dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à manipulação, transformação, conservação, transporte e armazenamento de alimentos e medicamentos, e respectiva segurança dos alimentos e medicamentos, nomeadamente no que respeita à análise dos perigos e pontos críticos de controlo; Definição dos perfis dos beneficiários das acções de formação de formadores nessas matérias bem como os respectivos conteúdos programáticos; Identificação e caracterização de eventuais necessidades em assistência técnica externa na perspectiva de reforço da capacidade de formação de formadores em áreas específicas; Iniciação do processo de avaliação das acções de formação face aos objectivos; g) Identificação das vias e meios e definição de procedimentos que permitam promover a formação à distância. 3. ÂMBITO A agência de regulação e supervisão dos produtos farmacêuticos e alimentares ARFA, tem por finalidade a regulação técnica e económica dos sectores dos produtos alimentares e farmacêuticos, constituindo o seu principal desafio a Regulação na óptica da Qualidade para a Saúde, que se deve centrar sempre nas questões de Bem-Estar, Qualidade de Vida e Desenvolvimento Sustentável em termos gerais, e em termos específicos dos sectores que regula. O Plano de Formação considera os seguintes vectores básicos em que assenta a sua estratégia de implementação: a) Segurança Alimentar; b) Segurança na Saúde; c) Regulação Económica. 14
15 3.1. Segurança Alimentar A segurança alimentar reporta-se sempre ao homem e/ou a uma comunidade, seja ela família, conjunto de famílias, regiões, países, continentes e mesmo global em que se quer garantir a disponibilidade, acesso e consumo de alimentos em condições de permitir uma vida saudável aos cidadãos. A segurança alimentar poderá ser definida em relação a uma população referencial (especificada) para a qual se quer garantir o acesso físico e económico ao alimento em condições de contribuir para a saúde do consumidor de forma contínua ao longo do tempo. Envolve sempre as seguintes dimensões: Qualidade dos alimentos, Saúde e Qualidade de Vida. As matérias abrangidas por esta temática serão tratadas de acordo com uma visão estratégica que inclui: Uma alimentar; Foco na prevenção; Foco na formação; abordagem moderna da segurança Monitorização das medidas propostas (eficácia das medidas); Sensibilização dos actores de base e de topo (cultura da qualidade). 3.2 Segurança na Saúde Disponibilidade alimentar; Acesso de uma população referencial aos alimentos; Consumo alimentar, em que se destacam as questões de qualidade dos alimentos, comportamentos individuais e colectivos, designadamente hábitos alimentares e culturais; Poderemos considerar que os problemas alimentares e de protecção da saúde, de facto são convergentes no contexto do objectivo global que é obter Saúde plena, e as condições ideais para o desenvolvimento integral do potencial da condição 15
16 humana. Lembramos ainda que a definição de Saúde, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), significa ausência de doença, bem-estar físico, emocional e social. Dentro deste contexto é fácil entender porque podemos considerar que a Segurança na Saúde é de facto central como objectivo global a ser atingido nos processos de Desenvolvimento Sustentável que são o último objectivo de qualquer intervenção quer dos governos quer da população quando se organiza para defender o interesse colectivo. com os parceiros da chamada sociedade civil. As áreas alimentar e da protecção da saúde são claros exemplos de sectores onde essa parceria pode trazer grandes benefícios para a sociedade no seu todo e em que a ARFA tem um papel crucial a desenvolver. Neste âmbito e de acordo com os objectivos específicos acima referidos o Plano de Formação prossegue os seguintes eixos prioritários de acção: 1. Reforço da capacidade técnica interna da ARFA e de outras instituições afins de cariz público e privado; Regulação Económica A regulação económica ocupa cada vez mais espaço nas diversas áreas de intervenção dos governos, de forma directa e indirecta, na actividade económica. O bom funcionamento do mercado é de facto um grande desafio para o sistema económico. A preocupação com o desenvolvimento de um Cidadania Activa deve passar a ser também uma preocupação dos próprios governos que tem cada vez mais a plena consciência de que é necessário fazer convergir esforços, trabalhando em regime de parcerias activas, Formação geral direccionada para as empresas e consumidores; Formação técnica em matérias prioritárias, dirigida a profissionais e agentes dos sectores regulados: A. Sector Alimentar a) Segurança e Política Alimentar (disponibilidade, acesso e consumo, sistemas de garantia e qualidade dos alimentos, mercados e regulação económica); b) Boas Práticas para a Alimentação, nutrição e saúde; 16
17 c) Qualidade alimentar (aspectos gerais e específicos de cada fileira por tipologia de produto, certificação e mecanismos de controlo, mercados e comportamento do consumidor); d) Identificação de perigos, análise (avaliação, comunicação e gestão) de riscos e acções correctivas. B. Sector Farmacêutico a) Uso Racional do Medicamento i) Boas Práticas de Utilização do Medicamento; ii) Educação para a Saúde do Consumidor; b) Regulação e Avaliação Técnica e Económica do Medicamento; c) Regulação e Avaliação Técnica e Económica dos Produtos de Saúde; d) Boas Práticas Laboratoriais. Relativamente à componente técnica, haverá espaço para intervenções transversais, importantes para a Protecção da Saúde/Segurança na Saúde, quer na área alimentar, quer na área farmacêutica, mas também é evidente que a maior parte da oferta de acções de formação será diferenciada, pelo menos no contexto de preparar o público alvo em áreas bem delimitadas do saber e de aplicação prática, embora num quadro comum de actuação e de procedimentos. Da mesma forma que se pretende o reforço das capacidades dos recursos humanos no quadro de acções da ARFA, tendo em devida conta as especificidades do país, o mesmo se terá que considerar no que diz respeito às várias estruturas de base e aos mecanismos de certificação de qualidade. É evidente que neste caso o fundamental vai ser dispor de capacidade de definir sistemas de certificação, validação e despiste, não só para a definição das áreas em que a ARFA tem que ter capacidade própria como para os mecanismos de certificação analítica como de qualidade em termos gerais. A formação terá como preocupação preparar os recursos humanos da ARFA para que, de uma forma dinâmica e devidamente fundamentada do ponto de vista técnico e económico, possam definir os melhores caminhos e opções, designadamente do que deve ser feito internamente e o que deve ser feito em regime de outsourcing. A outro nível, a actuação terá que se basear na definição de mecanismos de acompanhamento e mobilização dos actores/agentes e instituições que se encontram a funcionar no âmbito das competências da ARFA. Isto é, o 17
18 que se procurará fazer será criar o ambiente, capacidade e tecnologia disponível para que a ARFA possa ter uma atitude pró-activa, pedagógica e de acompanhamento dos agentes na medida das necessidades de intervenção Sector alimentar Especial atenção merece as iniciativas articuladas de rotulagem ( labelling ) associadas à certificação/controlo de qualidade e funcionamento dos mercados. 4. CARACTERIZAÇÃO DOS SECTORES ABRANGIDOS Nos últimos anos, Cabo Verde tem vivido um período de enormes transformações e evolução económica sendo hoje uma das referências internacionais de processos de desenvolvimento bem conseguidos de forma sustentável. Os objectivos que se colocam à ARFA, que duma forma muito pertinente e original associa no seu seio duas áreas de intervenção essenciais à saúde e ao desenvolvimento global para uma melhor Qualidade de Vida, são sem qualquer dúvida enormes desafios para o país no seu esforço de desenvolvimento sustentável. A segurança alimentar tem sido sempre um problema de enorme relevância para Cabo Verde, principalmente porque o país tem nas suas referências históricas, até 18
19 meados do século passado, um referencial de grande sofrimento causado por secas cíclicas e dificuldades de abastecimento. No período pós-independência, é de realçar a formação de uma grande empresa pública de abastecimento, a EMPA (empresa pública de abastecimento), que veio a granjear um enorme prestígio nas suas funções de garantir o abastecimento do país em produtos básicos alimentares (e de alguns outros materiais, designadamente para a construção). Cabo Verde tem hoje um sistema de abastecimento alimentar em produtos básicos completamente baseado no sistema privado em articulação com a intervenção de uma Agência de Regulação (ANSA) de produtos básicos (implementada em Agosto de 2002), que tem um mandato específico para garantir o bom funcionamento dos mercados nestes produtos e o respectivo abastecimento do país. A ARFA, criada pelo Decreto-Lei n. 42/2004, de 18 de Outubro de 2004, inicia actividades em 2005, no contexto da evolução nacional e internacional no que concerne à regulação dos mercados e ao papel que cabe a agências de regulação, em especial com objectivos claros na promoção da qualidade, com mais cidadania e qualidade de vida da população. O quadro institucional de Cabo Verde no contexto da Segurança Alimentar é hoje constituído por um conjunto de serviços e organismos que sempre se procurou articular, uma vez que se trata de um sector transversal e que é abrangente a um conjunto alargado de áreas de interesse colectivo, desde o sector agrícola propriamente dito, ao sector económico e comercial, ao sector da saúde pública, às relações internacionais, etc., etc. É neste contexto que se perspectivou um órgão de coordenação a nível ministerial, denominado actualmente por CNSA Conselho Nacional de Segurança Alimentar, cujo secretariado executivo é assegurado pela Direcção de Serviços de Segurança Alimentar, (DSSA) do Ministério do Ambiente, Desenvolvimento Rural e de Recursos Marinhos (MADRRM). O CNSA é um órgão de natureza consultiva, com a finalidade de assegurar a articulação de políticas e a cooperação entre entidades e/ou organizações, públicas ou privadas, que intervêm no domínio da segurança alimentar. Para além deste conjunto de organismos bem representativo das instituições que prestam serviços de cariz público, directa e indirectamente relacionados aos problemas de segurança alimentar, importa referir 19
20 um conjunto alargado de operadores empresariais, organizações de empresários, como são as Câmaras de Comércio, Industria e Serviços de Sotavento, Câmara de Comércio, Industria, Agricultura e Serviços de Barlavento, ONG s- organizações não governamentais, serviços de comunicação, instituições de ensino, meios de comunicação ( exemplo da Rádio Educativa), etc. Do contacto com estas diferentes instituições é possível identificar uma percepção dos desafios que o país enfrenta em matéria de segurança alimentar, de tal forma a identificar claros pontos de fragilidade no sistema de garantia de qualidade, assim como perceber claramente o tipo de público ALVO que é preciso mobilizar, com quem é preciso interagir, e a quem se deve dirigir um conjunto de acções de formação e de sensibilização para num espírito de CIDADANIA ACTIVA procurar fazer funcionar melhor o sistema de GESTÃO DE QUALIDADE que o país procura, designadamente através da intervenção da ARFA.. De forma diagramática com referência à ARFA, podemos visualizar os principais elementos da rede de relações institucionais que deve funcionar de forma devidamente articulada: SECTOR ALIMENTAR 20
21 4.2 Sector Farmacêutico A partir de 1976, o Sector Farmacêutico conhece uma nova fase, de acordo com a política farmacêutica definida na base das recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) cujos objectivos continuam a ser perfeitamente actuais: Assegurar um aprovisionamento suficiente medicamentos preços em a razoáveis e melhorar os métodos de compra e armazenamento de stocks; Promover uma distribuição eficaz e regular; Garantir a eficácia, a inocuidade, a aceitação e o uso racional dos medicamentos; Desenvolver capacidade nacional; uma tecnológica Criar e desenvolver uma produção local dinâmica. Considerando os objectivos propostos e as prioridades, foram criados os meios para implementação da política traçada, nomeadamente: 1977 Criação de um Serviço Central de Regulação (Direcção Geral de Farmácia) 1979 Criação de uma empresa de importação e distribuição (EMPROFAC) 1980 Criação da Lista Nacional de Medicamentos 21
22 1981 Criação de um Laboratório de Controlo de Qualidade 1983 Criação do Instituto Nacional de Segurança Social (INPS) 1991 Criação de uma unidade de produção local (INPHARMA) a) b) c) uma agência de regulação e supervisão do sector farmacêutico (ARFA); uma Direcção Geral de Farmácia; um único importador e distribuidor grossista (actividades que constituem ainda monopólio do Estado) EMPROFAC; 1992/1993 Reformulação da Legislação Farmacêutica existente 1993 Elaboração de um Formulário de Farmacoterapia. Embora o Sector Farmacêutico tenha conhecido profundas alterações na sua organização e funcionamento de base, a limitação de meios humanos e materiais não permitiu que os objectivos iniciais fossem atingidos na sua totalidade, conforme é possível avaliar pelos diversos relatórios de análise produzidos nos últimos anos por consultores internos e externos. O actual sector farmacêutico cabo-verdiano apresenta características particulares que do ponto de vista das estruturas institucionais que o constituem pode genericamente ser organizado da seguinte forma: d) um produtor local INPHARMA; e) dois depósitos de medicamentos (um central e outro regional); f) uma rede retalhista centrada principalmente nas zonas urbanas; g) uma rede de laboratórios de análises clínicas (sector público e privado); h) serviços farmacêuticos ao nível hospitalar; i) outras estruturas de saúde. A ARFA posiciona-se assim na interface estratégica entre diversos sectores e elementos do sistema, pretendendose articular as valências sectoriais necessárias para uma eficaz regulação do sector farmacêutico a funcionar em Rede de relações institucionais como a seguir se ilustra. 22
23 SECTOR FARMACEUTICO 5. DESTINATÁRIOS O plano de formação, definido em função de opções estratégicas de intervenção e acção da própria ARFA, teve como base analítica a avaliação das necessidades e características do Público Alvo, que necessariamente condiciona e define, em grande medida, o que se pode querer, o que se pode fazer e onde se pode chegar, com uma intervenção que se perspectiva numa óptica de continuidade, consistente e de permanente acção próactiva, cujo horizonte são os anos de Em termos globais a definição do público-alvo deverá ter em consideração as seguintes vertentes: 1) Uma primeira referente às organizações públicas e privadas que possuem valências em matérias afins, designadamente no contexto das instituições de ensino aos mais variados níveis, das associações de consumidores e agremiações profissionais, em particular do conjunto das organizações de cooperação e desenvolvimento, com destaque para as ONG s; 2) Uma segunda claramente dirigida ao cidadão, enquanto consumidor e unidade base de referência, de forma mais genérica e ao conjunto de entidades reguladas. 23
24 Tratando-se de acções que requerem continuidade e persistência e que vão evoluindo ao longo do tempo, o mais importante é definir, sistematizar e experimentalmente implementar mecanismos que permitam uma boa relação da Agência com o Publico de forma a atingir os seus objectivos. A perspectiva preconizada aponta no sentido de definir sistemas, afinar tecnologias e preparar mecanismos, de tal forma que a ARFA possa dispor (de forma gradual) de capacidade para desempenhar de forma consistente e contínua uma acção pedagógica e de sensibilização do público para as questões relacionadas com os sistemas de Qualidade, em especial no que diz respeito aos sectores regulados, contribuindo assim para uma efectiva intervenção no reforço da cidadania, da boa regulação e boa governação. O público-alvo é agrupado em 3 grandes grupos (pilares de actuação) que podemos caracterizar da seguinte forma (utilizaremos a denominação de Grupo A, B e C 1 ): A) - Recursos humanos da ARFA e recursos de sectores de serviço público afins (capacitação Utiliza-se a classificação A, B e C para diferentes grupos 1 de interesse económico-social, que não deve confundir-se com as Áreas Temáticas (A Sector Alimentar, B Sector Farmacêutico) institucional da ARFA e das unidades do sistema com que a ARFA deve interagir de forma privilegiada, com cariz de serviço público); B) Operadores Económicos, actores e agentes da sociedade civil com actividade económica relevante, designadamente nas áreas da responsabilidade da ARFA (organizações e instituições no âmbito da intervenção directa e indirecta da ARFA); C) A população em geral, que podemos subdividir em vários sectores como seja os seguintes subconjuntos: População jovem População economicamente activa Lideres de Opinião Decisores e responsáveis pelo consumo alimentar das famílias Comunicação Social Assistência Social/ONG s O Cidadão como unidade basilar de todo o sistema. É evidente que qualquer dos três pilares de referência para 24
25 o Publico alvo de intervenção, podem ser subdivididos em grupos menores, como se aponta no último caso. Contudo, parece-nos importante pensar sempre em termos de reforço da capacitação e competência da equipe técnica e recursos humanos da própria Agência, na melhoria da capacidade das entidades reguladas, directa e indirectamente, pela ARFA para entender e participar na melhoria do funcionamento do sistema, do mercado e dos seus produtos. O cidadão e as famílias, como unidades base de todo o funcionamento do sistema devem ser sempre uma preocupação de fundo em que é determinante a sua sensibilização e a acção da educação para melhorar comportamentos, enquanto consumidores e não só, também no âmbito de uma maior cidadania, na prevenção de riscos de saúde e económicos, na conquista da melhor qualidade de vida em processo de desenvolvimento sustentável. Uma vez definido o público-alvo, considerámos importante também apontar níveis de formação de referência diferenciados. Isto é, para licenciados, a preocupação será proporcionar formações com nível de pós-graduação ainda que de cariz aplicado e de utilidade pragmática. Já para recursos humanos com nível liceal, ainda que com grande experiência profissional será necessário dispor de cursos de nível técnico que podem ter a maior qualidade, mas que não devem exigir preparação específica. Temos ainda um terceiro grupo com formação básica (ou até mesmo ausência de formação formal) que tem que ser tida em consideração também. Nestes termos apontamos 4 níveis distintos de cursos, classificados da seguinte forma: a) b) c) d) Nível 1 - Cursos que exigem formação de nível Superior; Nível 2 - Cursos que exigem formação escolar, com referência a 9-12 anos de escolaridade; Nível 3 - Cursos que se dirigem a população com formação básica e/ou até mesmo sem formação formal, mas que sabe ler. Nível 4 Nalguns casos fazemos ainda esta distinção, de um nível de formação formal inexistente, isto é, público a quem não se exige o saber ler e escrever. 6. FORMADORES O Plano de Formação baseia-se num conjunto alargado de valências, quer do ponto de vista teórico quer do ponto de vista da experiência concreta em situações reais, tendo sido desenvolvido a partir do trabalho de consultadoria 25
26 efectuado por uma equipa de 6 peritos e outros técnicos de Portugal, com o apoio de diferentes instituições, reunindo as melhores referências e capacidades. Este grupo teve oportunidade de conhecer directamente a realidade de Cabo Verde, com permanência de 7 técnicos em interacção com a ARFA e que, por sua vez, teve oportunidade de reunir com todo um conjunto alargado de instituições e personalidades que ultrapassa a centena de referências. A formação a levar a cabo pela ARFA ao longo do período previsto para o Plano deve garantir uma resposta adequada aos desafios e objectivos propostos. Nesse sentido, a formação será desenvolvida a partir de três níveis de colaboração: a) b) c) Intervenção directa de peritos internos e externos, já envolvidos no delineamento do Plano de Formação e de outros devidamente seleccionados; Através de parcerias com entidades a nível interno, abrangendo os sectores alimentar e farmacêutico; Mediante a colaboração externa com instituições relevantes, nomeadamente de países culturalmente mais próximos, nomeadamente Portugal, Brasil e Espanha. A intervenção dos diferentes formadores far-se-á de acordo com protocolos de colaboração a estabelecer e de acordo com as necessidades concretas das acções de formação a programar e implementar em temos concretos ao longo do tempo. A articulação de todas as acções devem ser garantidas através de ponto focal a definir no contexto da ARFA e também haverá toda a 26
27 7. TIPOLOGIA DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÂO As necessidades identificadas para o sector alimentar e farmacêutico são de espectro muito vasto, sendo fundamental abranger os aspectos directamente relacionados às possibilidades de intervenção através da formação/educação de carácter abrangente, sempre que possível multi-sectorial, isto é, com aplicação a várias fileiras de produtos. vantagem em manter colaboração internacional integrada e devidamente coordenada. Para além dos formadores referidos, o próprio Plano de Formação contempla a formação de formadores que irão desenvolver autonomamente determinadas actividades e assegurar a continuidade do Plano no futuro. Tratando-se de acções que carecem de continuidade e persistência e que vão evoluindo ao longo do tempo, o mais importante é definir, sistematizar e experimentalmente implementar mecanismos que permitam uma boa relação da Agência com o Publico de forma a atingir os seus objectivos, mas também focalizar as acções em relação ao público que se quer atingir, designadamente tendo em boa nota os diferentes segmentos populacionais. O importante é preparar a ARFA para que possa dispor de capacidade para oferecer, de forma consistente e contínua produtos que viabilizem uma acção pedagógica e de sensibilização do público para as questões relacionadas com os sistemas de Qualidade, em especial no que diz respeito aos sectores regulados, contribuindo assim para uma efectiva intervenção no reforço da cidadania, da boa 27
28 regulação e boa governância, acrescentando valor de forma clara e inequívoca. A tipologia dos cursos está baseada em módulos teóricopráticos de duração nunca superior a 2 semanas, raramente com carga horária diária superior a 3 horas dia. Este figurino tem em conta a vocação das acções de formação para quem trabalha e faz a formação de forma complementar à sua actividade normal diária. É importante referir que dentro dos programas apresentados há espaço para montagem de cursos com figurino diferenciado seja para acções on the job, seja para a formação à distância com base nas novas tecnologias de comunicação. A formulação do Plano de Formação da ARFA deve ter uma perspectiva estruturante e como preocupação fundamental a ideia de se apostar, sempre que possível, numa postura de preparação de formadores, isto é, procura-se potenciar o efeito multiplicador das acções e pacotes formativos. Por outro lado, sem colocar em causa a postura definida acima, reconhecemos que haverá vantagem em manter apoios externos privilegiados capazes de reforçar com continuidade as acções de formação que devem passar também, e em primeiro lugar, pelo reforço de capacitação das estruturas e instituições do sistema, em especial da própria ARFA. A orientação estratégica que se preconiza vai no sentido de uma postura metodológica que hoje começa a fazer o seu caminho de relevo no mundo das instituições e empresas a nível internacional em que se associa o trabalho de consultoria com a formação para potenciar as capacidades próprias existentes e outras que seja possível reunir para o melhor desempenho das entidades em causa, sejam elas pessoas, empresas ou instituições Sector alimentar A disponibilidade, acesso e consumo alimentar é o primeiro propósito da Segurança Alimentar. Neste contexto, a qualidade aparece como um dos elementos cruciais, a par e passo com outros elementos como são os hábitos de consumo, o comportamento das pessoas (tradicionais e não tradicionais), o comportamento dos mercados, preços e escolhas do consumidor, entre outros. Em todas estas 28
29 dinâmicas a política económica tem uma palavra a dizer, assim como a regulação do mercado, como elemento indispensável do bom funcionamento do mesmo. Qualquer que seja a perspectiva com que se olhe para a Segurança Alimentar, podemos estar certos que estamos sempre a falar de Perigos identificáveis e, fundamentalmente de Riscos (associando determinados perigos uma probabilidade de ocorrência conhecida, estimável ou não). É assim um objectivo que tem sempre que ser relativizado face a um determinado contexto, que na medida de um maior desenvolvimento tenderá a centrarse gradualmente mais nas questões de Qualidade, mas que terá sempre que ser integrado da Produção ao Consumo. Em todo o processo a preocupação de minorar Riscos é a linha Dominante de intervenção que deverá sempre escolher entre caminhos alternativos, aquele que se mostrar mais promissor e eficiente para reduzir riscos efectivos para uma determinada comunidade. Os instrumentos de apoio são variados, passando pelo estabelecimento de políticas adequadas, normas, regulamentos e regras de funcionamento, apoio efectivo ao funcionamento do mercado, mas também capacidade de controlo, fiscalização e inspecção sempre no sentido de mobilizar os agentes de forma pedagógica para 29
30 o objectivo final que é Gerir Qualidade Global (com auditorias internas e externas, processos de certificação e de acreditação etc., etc.) em todas as fileiras, cada uma com as suas especificidades. A finalizar este comentário introdutório para apresentação da estrutura de formação, queremos destacar a fileira da água como uma das mais relevantes a merecer atenção especial e prioritária, exactamente por se tratar de um produto que é alimento, mas que tem múltiplas utilizações, designadamente como input de várias industrias alimentares e não alimentares e como elemento chave em todo o processo de higienização e/ou de contaminação de meios, processos e produtos Sector Farmacêutico Todo o contexto regulador constitui um repto fundamental para todos os agentes do sector farmacêutico, para os Governos e instâncias públicas e privadas no contexto de uma maior governação e governabilidade dos sistemas, no momento de colocar à disposição da Saúde Pública medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, Deste modo, para assegurar o desenvolvimento destas tarefas com a maior eficiência os profissionais do sector farmacêutico carecem de uma formação altamente qualificada e específica que contemple tanto os aspectos normativos, como os técnico-científicos, dotando-os das mais completa e actualizada formação e informação. Na área do medicamento serão incluídos diversos módulos que deverão abranger, em principio, todas as fases ligadas ao ciclo de vida do medicamento, desde a sua investigação à sua utilização, abrangendo assim a avaliação para entrada no mercado, a farmacovigilância, o fabrico e observância das boas práticas de fabrico, a inspecção e controlo de qualidade, bem como a monitorização e vigilância da sua utilização, a promoção do uso racional e o desenvolvimento de sistemas de informação. O uso racional do medicamento significa que os doentes irão receber os medicamentos apropriados para as suas necessidades clínicas em doses que satisfazem as suas necessidades individuais, por um período de tempo adequado, e ao menor custo para si e para a comunidade. Para promover o uso racional de medicamento é preciso ainda uma larga disseminação de informação relevante a prescritores e consumidores, objectiva, actualizada e 30
31 através de meios facilmente acessíveis, o que não tem sido possível implementar mas que propomos venha a ser uma das marcas de sucesso deste novo período regulamentar que se inicia Formação Geral e de Carácter Transversal As acções de formação, principalmente as dirigidas aos técnicos de nível 1 (nível superior), devem começar por ter carácter genérico e gradualmente especializarem-se nas duas principais áreas temáticas, sendo certo que existe matéria relevante de carácter transversal, quer a nível conceptual, quer ao nível prático (por exemplo Boas práticas para a Saúde e Área Laboratorial). No que se refere à tipologia das acções considera-se adequado incluir acções de formação do tipo expositivo/ prelecção, em interacção com os destinatários e sempre que necessário acompanhadas de componente prática e acções de formação no terreno. A componente prática deverá estar prevista sobretudo para as áreas de formação do primeiro tipo, complementada com acções no terreno, como por exemplo através de acompanhamento de acções de avaliação ou monitorização de medicamentos, estudos de avaliação económica e inspecção ou outras em instituições congéneres nacionais ou estrangeiras. Para o efeito, deverão ser accionados ou desenvolvidos os instrumentos de cooperação e colaboração existentes entre as instituições de Cabo Verde e outras instituições internacionais, nomeadamente, de Portugal. As formações serão sempre acompanhadas de um manual do formando onde deverão ser incluídos todos os documentos apresentados durante as sessões de formação, para além de lhes ser facilitada documentação adicional e esquemas de acompanhamento pós-formação (utilizando sistemas online ou outros julgados apropriados). As acções na área de Educação para a Saúde do Consumidor assumem particular relevância nos programas de Educação junto das Escolas e das populações em geral. Devem ser consubstanciadas em acções de formação contínua para os profissionais do sistema de ensino, e técnicos da área alimentar e de saúde que deverão primordialmente ser desenvolvidas em parceria com as Associações Profissionais sectoriais relevantes. A introdução desta dimensão contribuirá para promover o papel da ARFA enquanto autoridade nacional da qualidade e, portanto, evidenciar o valor acrescentado que pode trazer à sociedade e posicionar-se como pilar da qualidade nestes sectores e qualidade de vida da população em geral. 31
32
33 ANEXO I 33
34 PLANO DE ACÇÕES PRIORITÁRIAS A DESENVOLVER Tendo em consideração o enquadramento, os objectivos e as orientações apresentadas no presente documento as acções previstas para o corrente ano de 2009 podem agrupar-se nas seguintes áreas, a partir dos quais se definirão as várias acções de formação a implementar, de acordo com o referencial constante do Anexo II. ÁREA I Formação de carácter transversal A) Reforço da capacidade técnica da ARFA i) ii) Conceitos e âmbito: A necessidade de regulação, formas de regulação e o funcionamento dos mercados; a)gestão de suportes técnicos da Regulação (fluxos de informação necessários, bases de dados e gestão da informação, funcionamento do mercado e distorções usuais, observatório de mercado e formas de intervenção, normas, regulamentos e quadro legislativo de referência, sistemas de informação e sistemas de alerta rápido etc., etc.). b) Definição de prioridades com base na análise de sistemas, liderança e técnicas de apoio à gestão. c) Formação e suporte técnicos na área da informação e comunicação, designadamente na criação e gestão de websites (webdesign), e implementação de sistemas de informação e de alerta rápido, entre outras acções a definir na área. Formação de núcleos de formadores em áreas técnicas: a) Técnicos da ARFA; b) Técnicos de diversas instituições; iii) Formação em áreas técnicas dos sectores alimentar e farmacêutico para as entidades reguladas e sensibilização de consumidores iv) Princípios de Pedagogia: formação pedagógica, capacidade de comunicação e de transmissão de conhecimentos 34
35 ESTA FORMAÇÃO DESCRITA ACIMA DEVE FAZER PARTE DOS CONTEÚDOS A ESTABELECER PARA OS MÓDULOS TEMÁTICOS APONTADOS PODENDO OU NÃO JUSTIFICAR MODULOS FEITOS À MEDIDA B) Acções Selectivas a Operadores Económicos (empresas) e consumidores a escolher do conjunto disponível tendo em conta: ii) iii) Modalidades Selectivas e Operativas Fluxo de comunicação Prioridades e Solicitações dos clientes da ARFA ou induzidas pela ARFA Exemplos: Para a Hotelaria e Restauração: Modulo de higiene e segurança alimentar Boas Praticas e Pré-requisitos para a Qualidade Implementação dos princípios do sistema HACCP Para as Escolas e Publico em Geral Educação Alimentar e Educação para a Saúde Boas Praticas de Higiene e Manipulação dos Alimentos/Boas Práticas de utilização do Medicamento Outro Publico Alvo a seleccionar 35
36 ÁREA II - Sector Alimentar i) ii) iii) iv) Segurança e Política Alimentar; Boas Práticas para a Alimentação nutrição e saúde; (1) Doenças de origem alimentar (2) Manipulação de alimentos (3) Alimentação defensiva (4) Alimentação especial (5) Higiene e segurança alimentar Qualidade alimentar (1) Qualidade dos alimentos (2) Causas de ausência de qualidade dos alimentos (3) Sistemas de gestão da qualidade: pré-requisitos e códigos de boas práticas para a aplicação do HACCP/ APPCC e de outros métodos (4) Processamento tecnológico Identificação de perigos e análise de riscos e acções correctivas (1) Identificação de perigos e avaliação de riscos (2) Avaliação e gestão de riscos (3) Comunicação e informação de riscos (4) Boas práticas alimentares: princípios base para minorar riscos 36
37 ÁREA III Sector Farmacêutico i) Uso Racional do Medicamento (1) Boas Práticas de Utilização do Medicamento (a) Boas práticas de prescrição, dispensa e administração de medicamentos; (b) Formas Farmacêuticas e Vias de Administração; (c) Farmacocinética e Farmacodinamia; (d) Actualização Farmacoterapêutica em áreas relevantes; (2) Educação para a Saúde do Consumidor ii) Regulação e Avaliação Técnica e Económica do Medicamento (1) Enquadramento Político, Social e Económico do Medicamento (2) Conceitos e definições. Regulação e avaliação da qualidade, segurança e eficácia do medicamento (3) A Qualidade do Medicamento (4) As boas práticas aplicáveis ao Circuito do Medicamento (5) Inspecção, Controlo Laboratorial e Vigilância do Mercado. (6) Farmacovigilância e Gestão do Risco (7) Regulação dos Aspectos Sociais e Económicos do Medicamento (8) Observatório do Mercado iii) Regulação e Avaliação Técnica e Económica dos Produtos de Saúde (1) Características da regulação aplicável aos produtos de saúde (2) Avaliação, controlo de qualidade e monitorização da utilização dos produtos de saúde (3) Aspectos específicos do funcionamento do mercado iv) Boas Práticas Laboratoriais (1) Aspectos práticos de segurança, controlo de qualidade, equipamentos e técnicas de laboratório. 37
38
39 ANEXO II A intervenção pela Formação - Acesso a Alimentos e Medicamentos com Qualidade e Segurança - A ARFA e a sua Contribuição 39
40 Intervenção pela Formação/ AREA ALIMENTAR Descrição/ Indicadores Verificação/ Validação/ Monitorização Factores Condicionantes (Riscos) Área Temática Objectivo Geral Objectivo Especifico Acções: Publico alvo Mobilizado Relatórios, Estudos, Investigação, Publicações, Instrumentos de acompanhamento, Seminários, Cursos, etc. Resultados Expectáveis Segurança e Politica Alimentar 1.Conceitos 2.Base de conhecimento cientifico para a Regulação Conhecimento e Instrumentos de Politica e Educação para a Regulação e comportamento dos Agentes Económicos Seminários e Cursos Intensivos Internos dirigidos em primeiro lugar aos técnicos da ARFA Montagem de Instrumentos de Acompanhamento e de Políticas (observação de mercado) Medidas de Acompanhamento dos Agentes na óptica da «Gestão Integrada» Formação exigente de base Dimensão do público-alvo restrito Clara melhoria de capacidades da ARFA para percepcionar desafios e intervenção desejada Melhoria da Sensibilização para a necessidade de regulação e da educação para a cidadania activa para o bom funcionamento dos mercados Identificação de Perigos Avaliação de Riscos e Acções Correctivas Conhecimentos para Identificar e Avaliar Riscos Mais Conhecimento e mais Intervenção para Informar, Comunicar e Minorar Riscos Acções de Formação Trabalho de Identificação e Comunicação de Perigos e Riscos locais Acções de Sensibilização para Boas Práticas para minorar riscos Divulgação/Comunicação de Carácter Nacional e Internacional Limites óbvios na avaliação de riscos Público-alvo Alargado Aumento da capacidade de rastreabilidade dos Alimentos Montagem de Sistemas de alerta rápida Construção de Bases de Dados Sensibilização do Público em geral Mais capacidade da ARFA para minorar riscos no sistema 40
41 Descrição/ Indicadores Verificação/ Validação/ Monitorização Factores Condicionantes (Riscos) Área Temática Objectivo Geral Objectivo Especifico Acções: Publico alvo Mobilizado Relatórios, Estudos, Investigação, Publicações, Instrumentos de acompanhamento, Seminários, Cursos, etc. Resultados Expectáveis Alimentação Nutrição e Saúde Conceitos/ Conhecimento das relações entre Alimentação e Saúde Intervenções para minorar Doenças de Origem Alimentar Métodos de Manipulação e Conservação de Alimentos Alimentos com Impacte na Saúde Acções de Formação Interna e Acções de Formação para o Público-alvo Externo Operadores e Consumidores Estágios para Operadores Seminários para Operadores e Consumidores Acções de Divulgação e de Sensibilização Produção de Documentos de Sensibilização Estágios e Visitas para Técnicos da ARFA Área muito diversificada, Público-alvo muito distinto Capacidade Técnica da ARFA de ter Impacte nos Sistemas Maior Sensibilização de Operadores e Público em geral para os efeitos da Alimentação na Saúde Qualidade Alimentar Melhor conhecimento e «práticas» para melhor Qualidade do Alimento Gestão da Qualidade: aspectos técnicos e económicos. Avaliação e Identificação de causas e soluções para melhor Qualidade do Alimento. Sistemas de garantia da qualidade Seminários e cursos intensivos internos para técnicos e operadores seleccionados Identificação, selecção e intervenções em áreas restritas com possibilidades de impacte na mudança da «praxis» para melhor qualidade dos alimentos Investigação, observatório de mercado, sistema de alerta e base de dados com respectiva articulação para uso selectivo em sectores com possibilidade de mudança Normas e Referências Internacionais, como é o caso do Codex Alimentarius. Exemplo de implementação de sistemas HACCP (e outros para garantia de qualidade), exemplos de uso efectivo de auditorias internas, práticas para certificação e acreditação, etc. Diversidade sectorial a exigir intervenção selectiva Dimensão/capacidade técnica da ARFA Acções dirigidas a sectores específicos onde se identifica mais facilmente capacidade de mudança ex.: controlo de qualidade da água, qualidade de produtos com alto risco alimentar associado (ex.: queijo e aguardente) 41
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