AVULSÃO DENTAL A COMUNIDADE SABE O QUE FAZER? * DENTAL AVULSION THE DENTAL COMMUNITY KNOWS WHAT TO MAKE?

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1 149 AVULSÃO DENTAL * DENTAL AVULSION THE DENTAL COMMUNITY KNOWS WHAT TO MAKE? Clóvis MARZOLA ** Tiago Palloni VALARELLI *** Rodrigo ROSA-MARQUES *** * Trabalho apresentado para conclusão do Curso de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial e Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru. ** Professor Titular de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP, aposentado, professor do Curso e orientador do trabalho. *** Alunos concluintes do Curso de Residência e autores do trabalho.

2 150 RESUMO Este trabalho destina-se a analisar se a população está preparada para um primeiro atendimento em traumatismos quando ocorre a avulsão dental, para aperfeiçoar o tratamento odontológico, reimplantando estes elementos. Foram entrevistadas 563 pessoas consideradas leigas e observou-se que aproximadamente 85% destes não apresentam o conhecimento sobre as medidas corretas a serem tomadas frente a uma avulsão dental. Concluiu-se que, sendo o reimplante a única terapêutica indicada para a avulsão dental em crianças e, que a população não possui o conhecimento básico necessário para atuar ante esses traumatismos, é dever do cirurgião transmitir tal conhecimento à comunidade. Tal fato nos leva a acreditar no cirurgião-dentista como o maior agente educador, responsável pela informação da comunidade leiga neste aspecto preventivo. ABSTRACT This work is destined to analyze it if the population is prepared for a first attendance in traumas when the dental accession occurs, to optimize the odontologic treatment, reimplanted these elements. Laypeople had been interviewed 563 considered people and observed themselves that approximately 85% of these do not present the knowledge on the correct measures to be taken front to a dental accession. One concluded that, being indicated the only reimplant the therapeutically one for the dental accession in children and, that the population does not possess the basic knowledge necessary to act before these traumas, is to have of the surgeon to transmit such knowledge to the community. Such fact in takes them to believe the surgeon-dentist as the agent greater educator, responsible for the information of the community layperson in this preventive aspect. Unitermos: Avulsão dental; Reimplante dental; Metodologia. Uniterms: Dental avulsion; Dental replantation; Methodology. INTRODUÇÃO O bom desenvolvimento psicosocial do homem tem como fundamento de grande valor os conceitos de estética que definem a beleza de todo o indivíduo e também do ato de sorrir. Um dos fatores que implicam no desequilíbrio desta harmonia estética é a perda de um dente de seu arco, seja por lesão cariosa, doença periodontal ou traumatismo, justificativa deste e de inúmeros trabalhos relatados na literatura desde Albucasis no ano de 1050 d. C. até os dias de hoje (ANDREASEN, 1994 e MARZOLA, 1997). A impotência diante de súbitos acidentes sofridos por crianças, jovens ou adultos, onde a avulsão dental parece caso insolúvel, traz a pais e filhos o desespero. Complicações físicas e desvalorização emocional muitas vezes se sobrepõem à esperança e à procura profissional para a solução funcional e estética.

3 151 A avulsão dental pode trazer implicações psicológicas, afetar o crescimento e desenvolvimento dos arcos dentais, bem como interferir para posterior reabilitação oral (SHUSTERMAN; MELLER; KANE, 1976 e MODESTO, 1993). Considera-se que o reimplante dental possui importância extraordinária nos aspectos funcional, estético e psíquico. Todo o paciente no qual se realiza o reimplante, sofreu recentemente um forte trauma levando à perda do dente, origem do problema psíquico, pois este paciente, apenas algumas horas antes de chegar ao atendimento odontológico, sorriu adiante de um espelho e viu que estavam presentes todos os seus dentes (SUAREZ, 1988). Segundo o censo de Londres em 1994, a cada quatro crianças, uma sofreu algum tipo de trauma em seus dentes anteriores (O BRIEN, 1994). Estudos vêm demonstrar que 13 a 39% das lesões traumáticas dos dentes estão relacionadas ao esporte, tornando-se assim a atividade desportiva causa mais comum de traumatismos dentários (CAMP, 1991), além da incidência dos acidentes ocorrerem 34,3% em casa e 30,5% nas escolas, enfatizando-se a necessidade de educar pais e professores para essas situações de trauma (STOCKWELL, 1988). Lesões traumáticas aos dentes permanentes, principalmente anteriores, são comuns em crianças de 07 a 10 anos geralmente causadas por quedas em situações inesperadas onde nem sempre o cirurgião-dentista está presente, facilitadas pela menor quantidade de fibras do ligamento periodontal do dente recém iruído (ANDREASEN, 1970 e MARZOLA, 2005). Em estudo recente (ROSA; ENRIQUES; GIANNI et al., 2002), realizado na cidade de Bauru, estado de São Paulo, observou-se que a população de um modo geral (75%) desconhece a importância das primeiras atitudes corretas para salvar um dente em caso de traumatismos dentais em crianças, tendo que apenas 25% da população entrevistada realizariam o reimplante. Encontrou-se ainda que apenas 69% dos cirurgiões-dentistas presentes na situação do trauma reimplantariam o dente imediatamente, constando-se assim que também o cirurgião-dentista desconhece o valor do reimplante como única terapêutica imediata para avulsão dental. A manutenção do dente traumatizado não requer somente um tratamento de emergência excelente, mas também um longo período de acompanhamento, conhecimento e habilidade dos cirurgiões-dentistas envolvidos, os quais, muitas vezes, não possuem o conhecimento técnico adequado para tratar o trauma dental com sucesso (HAMILTON; HILL; HOLLOWAY, 1997). A permanência de dente na arcada é de fundamental importância em se tratando de um paciente em estágio de crescimento, buscando-se o sucesso terapêutico acompanhado longitudinalmente, ou ainda, a sobrevivência do dente na arcada pelo maior tempo possível, até que outros tratamentos sejam possíveis de serem realizados, tais como uma prótese fixa adesiva ou colocação de implantes (MAGINI, 1997). Este estudo ressalta a importância do cirurgião-dentista em fornecer conhecimentos à população referente aos traumatismos dentários, com embasamento técnico científico, orientando sobre os cuidados que deverão ser tomados no instante do acidente, visando sempre o aperfeiçoamento do tratamento odontológico, além da devolução da alegria de sorrir às vítimas, coroa maior para a gratificação e realização profissional.

4 152 O objetivo principal desta pesquisa foi verificar e analisar o conhecimento da população de um modo geral, considerada leiga, frente a um quadro de avulsão dentária, revestindo-se aí o grau de importância desse trabalho. REVISTA DA LITERATURA Um estudo clínico-radiográfico envolvendo 110 dentes concluiu que o sucesso do tratamento está relacionado ao tempo que o dente permanece fora de seu alvéolo. Os autores observaram ainda a revascularização em aproximadamente 50% dos dentes reimplantados apresentando formação radicular incompleta e, que o prognostico é sombrio no caso de fraturas alveolares (ANDREASEN; HJORTING- HANSEN, 1966). Um estudo comparativo com o objetivo de avaliar o efeito do armazenamento de dentes em leite e em saliva no ligamento periodontal foi realizado. Os autores observaram que o leite é superior à saliva como meio de armazenamento considerando o número de células viáveis, tamanho celular e capacidade de cicatrização de feridas experimentalmente produzidas. Os autores atribuem tais resultados a osmolaridade do leite (BLOMLÖF; OTTESKOG, 1980). Um estudo foi realizado em macacos transplantando, num grupo, elementos dentais para áreas submucosas e analisados microscopicamente e, num outro grupo, estes elementos eram reimplantados 2 a 6 semanas após serem transplantados para as áreas submucosas. Foi notado que nos dentes transplantados em áreas submucosas ocorreu resposta inflamatória e reabsorção e, em metade destes observou-se neo-formação óssea adjacente ao transplante. O reimplante após o transplante em submucosa não inibiu o desenvolvimento de anquilose, mas mudou o tipo de reabsorção de aposição direta de osso na superfície radicular para aposição de osso após reabsorção inicial (ANDREASEN, 1980). O efeito da remoção do coagulo do alvéolo dental antes do reimplante foi estudado e, para tanto, foram extraídos incisivos laterais inferiores de macacos mantidos em soro fisiológico por 60 minutos. Os alvéolos dentais do lado direito tiveram o coágulo sanguíneo removido antes do reimplante dental, enquanto que no lado esquerdo o reimplante foi realizado com o coágulo no lugar. Análises histométricas após 8 semanas demonstraram diferenças significantes entre os dois grupos e, baseado nestes resultados, os autores sugerem o reimplante dental imediato sem qualquer tentativa de remoção do coágulo (ANDREASEN, 1980). O armazenamento de 23 incisivos superiores de macacos com três anos de idade imediatamente após a extração foi realizado, sendo que os meios de armazenamento foram o soro fisiológico, saliva e leite durante um período de 1-3 horas e, a vitalidade do ligamento periodontal foi determinada histoquimicamente. Foi constatado que o leite forneceu melhores condições de armazenamento que a saliva e o soro fisiológico (BLOMLÖF et al., 1980). O efeito do período extra-alveolar e meio de armazenagem na cicatrização pulpar e periodontal após reimplante dental foi estudado, utilizando-se incisivos laterais extraídos de macacos, mantendo-os fora do alvéolo por 0, 18, 30, 60, 90 e 120 minutos. Os meios de armazenamento foram a água destilada, soro fisiológico, saliva e meio seco. A maior reabsorção radicular poderia estar relacionada ao maior tempo extra-alveolar que o elemento permaneceu e, ainda, o soro fisiológico e a saliva oferecem uma boa proteção contra a reabsorção radicular

5 153 durante este período, sendo os maiores índices de reabsorção observados nos dentes que permaneceram em ambiente seco (ANDREASEN, 1981). O efeito da desidratação do ligamento periodontal ou sua remoção previamente ao reimplante dental foi investigado, notando-se que isto inicia uma rápida osteogênese no alvéolo estabelecendo-se uma anquilose (ANDREASEN; KRISTERSON, 1981). Ainda, foi investigado o efeito da injúria à porção cementária ou alveolar do ligamento periodontal na cicatrização periodontal após o reimplante ou auto-transplante. Sessenta e seis incisivos centrais superiores de macacos foram reimplantados ou auto-transplantados após um período extra-alveolar de 18 minutos armazenado em soro fisiológico ou 120 minutos com armazenamento em meio seco, sendo a integridade do ligamento periodontal do alvéolo ou da porção radicular do elemento dental mantida ou não. O fator mais importante para prevenir a reabsorção radicular é a integridade e a viabilidade do ligamento periodontal na superfície radicular e, o período extra-alveolar também, parece exercer alguma influência (ANDREASEN, 1981). Foi realizado um estudo comparando, através do teste de vazamento H-uridina, o armazenamento de culturas de células do ligamento periodontal em leite, saliva, soro fisiológico e água destilada, notando que o armazenamento em leite e soro fisiológico causou menos vazamento de H-uridina. As medidas de osmolaridade mostraram que a saliva é hipotônica, enquanto a osmolaridade do leite encontrava-se dentro dos limites fisiológicos (BLOMLÖF et al., 1981). Foi também avaliada a significância da preservação da umidade do ligamento periodontal durante o período extra-alveolar em dentes de macacos reimplantados. Foram colhidas culturas de células do ligamento periodontal de dentes de macacos, testando a respeito da viabilidade celular e recobrimento celular. Os autores salientam que a prevenção da evaporação dos fluidos teciduais do ligamento periodontal deve ser o principal objetivo se o dente não puder ser reimplantado imediatamente (BLOMLÖF et al., 1983). Um comitê formado por professores, pesquisadores e clínicos, todos com autoridade reconhecida no campo de trauma dental, sugere um guia para o tratamento de avulsão dental (CAMP, 1983). Caso clínico de reimplante de elemento dentário permanente com raiz em formação e, acompanhamento de 5 anos sem qualquer alteração em sua raiz, respondendo positivamente a testes de vitalidade. Os autores concluem que em casos de reimplantes de dentes com raiz em formação, a endodontia deva ser realizada apenas se necessário dadas as possibilidades de revitalização. O paciente deve ser acompanhado clínica-radiograficamente por período indeterminado (MARZOLA; CAMPANELLA JR., 1983). O efeito da esplintagem na cicatrização pulpar e periodontal de dentes de macacos autotransplantados com ápice completo e incompleto também foi avaliado. Os autores observaram reabsorção radicular e necrose pulpar aumentada nos dentes esplintados em relação aos não esplintados. Assim, concluíram que a esplintagem não favorece a cicatrização pulpar e periodontal em auto-transplante (KRISTERSON; ANDREASEN, 1983). Foram reimplantados 18 dentes em 11 pacientes com períodos extraalveolares variando de 6 horas a 48 dias e obturação do canal com resina clorofórmio e guta percha. Após o período de observação de 1 a 7 anos, apenas um dente foi

6 154 perdido (5 anos), porém todos apresentavam reabsorções de diferentes extensões e anquilose. Os autores concluíram que mesmo após muitas horas de período extraalveolar, o elemento dental pode ser reimplantado e permanecer funcional por muitos anos, postergando a reabilitação com prótese (HEIMDAHL et al., 1983). O cirurgião-dentista, por ser o profissional de escolha em casos de avulsões dentais, deve ter perfeito conhecimento técnico-científico sobre o assunto e, para tanto, os autores publicam artigo contendo condutas clínicas para a realização de reimplantes dentais (BRAMANTE et al., 1986). Campanha de esclarecimento sobre reimplante dental, dirigido à população leiga, através de cartazes é mostrada tendo o autor destacado que os cuidados para a manutenção da vitalidade do ligamento periodontal e, o curto espaço de tempo entre trauma dental e reimplante dental são os principais fatores de melhora do prognóstico do procedimento (PERRI DE CARVALHO, 1988). Um estudo foi realizado para avaliar o conhecimento dos pais de crianças em caso de avulsão dental. Após entrevistarem 2000 pais, os autores observaram que dois terços dos respondentes tentariam o reimplante, mas não sabiam os procedimentos corretos a serem realizados; 92% deles sabem que a criança deveria ser encaminhada a um cirurgião dentista, entretanto desconheciam o meio de armazenamento do elemento avulsionado. 90% nunca haviam recebido orientações sobre a melhor conduta em caso de avulsão dental. Os autores salientam a necessidade de campanhas de esclarecimento da população leiga sobre os procedimentos corretos a serem executados quando dente é avulsionado (RAPHAEL; GREGORY, 1990) realizaram. O conhecimento da população leiga e profissionais da saúde sobre os condutas de emergência frente à avulsão dental foi tema de pesquisa. Os autores observaram que técnicos esportivos apresentaram o maior nível de conhecimento e enfermeiras o menor. A maior parte dos leigos levariam a vítima a um serviço de emergência os profissionais indicariam um cirurgião-dentista. A maioria dos profissionais reimplantaria o dente avulsionado, porém, apenas metade dos leigos teria a mesma conduta. Os autores reforçam a necessidade de campanhas educacionais sobre as condutas frente a um trauma denta (STOKES et al., 1992). Estudo através de questionários para avaliar o conhecimento de pessoas leigas no atendimento de crianças vítimas de trauma dental foi levado a efeito. Os autores entrevistaram 459 pessoas e observaram que 88% destes não se lembravam de ter recebido orientação neste sentido, 36% não sabiam que o elemento dental poderia ser reimplantado, 59% desconheciam os cuidados a serem tomados e mais de 80% não gostariam de realizar o reimplante. Observaram ainda que, frente a uma avulsão, 60% dos entrevistados procurariam o cirurgião dentista, 41% limpariam o dente corretamente e, 24% utilizariam meio de transporte apropriado (HAMILTON et al., 1997). Uma conduta para o tratamento e a manutenção de um elemento dental reimplantado é evidenciada e divulgada, concluindo que o sucesso do reimplante está na vitalidade do ligamento periodontal, associando esta às condições de transporte do elemento a ser reimplantado (ALVES, 1997). Os riscos de traumas dentais durante a prática de esportes e sua importância na especialidade da Odontologia Desportiva são divulgados, sugerindo o autor a utilização de protetores bucais na prática esportiva e salienta que a população

7 155 desconhece as condutas a serem tomadas frente a um trauma dental (FERREIRA, 1998). Com o objetivo de avaliar o nível de conhecimento dos pais no cuidado imediato com o dente traumatizado foram entrevistados 157 adultos, observando que 78% destes apresentavam pouco conhecimento sobre o assunto. Notaram ainda que 32% mostravam algum conhecimento sobre a possibilidade do reimplante, 25% sobre a duração do tempo extra-alveolar, 61% sobre meios de armazenagem e, 85% se entusiasmaram para que houvesse projetos de educação pública (SAE-LIM; CHULALUK; LIM, 1999). Foi também discutida a utilidade da própolis na odontologia notando entre outras utilidades, que tal substancia é uma possível alternativa como agente antimicrobiano intracanal por haver excelente compatibilidade com os fibroblastos da polpa e do ligamento periodontal. Ainda por este motivo, tem sido considerada superior ao leite, soro e à solução salina balanceada de Hank como meio de armazenamento para dentes avulsionados (SOARES et al., 2004). Informações fornecidas oralmente aos pacientes nem sempre são assimiladas e retidas e, por essa razão, a autora publica questionário dirigido a leigos, apresentando perguntas e respostas, sobre a conduta frente a um trauma dental (PEREIRA, 2004). Mais uma vez a própolis foi utilizada como meio de armazenamento de dentes extraídos durante o tempo extra-alveolar, tendo sido observado maior contagem de células do ligamento periodontal viáveis quando comparados a dentes armazenados em leite, saliva, soro ou solução de Hank. Os autores concluem que a própolis é um meio de armazenamento mais adequado em caso de avulsão dental (MARTIN; PILEGI, 2004). O elemento dental avulsionado deve sempre ser reimplantado, sendo o tempo de permanência do elemento dental fora se seu alvéolo inversamente proporcional ao sucesso clínico em longo prazo do reimplante. Neste trabalho, o autor ressalta que os elementos dentais reimplantados podem ser submetidos a forças ortodônticas (SOARES et al., 2005). Um estudo com mini-porcos com a finalidade de avaliar a utilidade da proteína óssea morfogenética-7 (BMP-7) em indivíduos em crescimento, já que esta induz cementogênese nos casos de defeitos no ligamento periodontal relacionados à periodontite foi efetuado. Após 4 meses de acompanhamento, foi observada sobrevida dos elementos onde o ligamento periodontal e cemento foram parcialmente removidos, concluindo-se que o BMP-7 aumentou a taxa de sobrevida e irrompimento de dentes reimplantados em indivíduos em crescimento. Uma vez que não foram observados efeitos adversos, os autores afirmam que bons resultados clínicos são garantidos (SPRINGER et al., 2005). MATERIAL E MÉTODOS Foi realizada uma pesquisa de campo dirigida à população leiga. O grupo entrevistado foi aleatoriamente formado e apresentou idade, gênero, grau de

8 156 escolaridade e profissão ou área de atuação na sociedade variadas. Este grupo foi dividido em: gênero masculino, feminino e não respondentes. O grau de escolaridade deste grupo variou em: ensino fundamental, ensino médio, ensino superior incompleto, ensino superior completo e aqueles que não responderam ao quesito. Quanto ao campo de trabalho: pessoas que atuam na área de educação, de saúde, em outros setores não especificados e, aqueles que não responderam. A entrevista com a população leiga foi guiada através de um questionário com testes de múltipla escolha (Fig. 1), distribuídos aleatoriamente e pessoalmente para a comunidade moradora da região de Bauru, cidade do estado de São Paulo, que de modo pessoal e de seu livre arbítrio responderam graciosamente e com o consentimento prévio para a pesquisa, assegurando confidência a todos os respondentes. Durante o preenchimento da pesquisa não foram fornecidas mais informações a respeito da maneira de procedimento que pudesse alterar os dados obtidos, entretanto depois de finalizada a pesquisa, foram explicadas as respostas corretas aos entrevistados, promovendo a educação sobre o reimplante. Os resultados dos questionários foram expressos pela freqüência de distribuições e computados em porcentagens, demonstrados em tabelas e gráficos e a análise estatística do intervalo de confiança a 95% aplicado às questões, utilizando as respostas corretas, para generalizar os resultados obtidos na amostra. Para a população leiga dividida em três grupos conforme a área de atuação profissional educação, saúde, e outros foi aplicado o teste de X² avaliando as respostas corretas dadas por estes e discutindo assim o conhecimento da comunidade. RESULTADOS Os dados obtidos através dos questionários empregados nesta pesquisa de campo foram apurados e apresentados em tabelas e gráficos. O questionário foi respondido por 563 pessoas de diferentes características (Tabela 1), cumprindo o objetivo desta pesquisa de ser heterogênea buscando o conhecimento da população em geral. Relatou-se um acidente imaginário, supondo que uma criança sofresse uma queda acidental na rua, em casa ou na escola e, ocorresse a saída de um dente permanente da frente e, o pesquisado estivesse no local do acidente, para que este respondesse as questões referentes as possíveis atitudes a serem tomadas. Na questão um, ocorreu a avulsão, porém o elemento dental permanecia no meio intrabucal, levando a possibilidade de três atitudes do leigo: 35,70% dos entrevistados responderam que tirariam o dente de dentro da boca, 48,67% deixariam o dente dentro da boca, 15,28% realizariam o implante imediato e, 0,36% da população não responderam (Tabela 2 e Gráfico 1).

9 157 Pesquisa de Campo Ficha nº: Gênero: ( )masculino ( )feminino Grau de escolaridade: ( )ensino fundamental / 1 grau ( )ensino média / 2 grau ( )ensino superior incompleto ( )ensino superior completo Idade: ( )de 06 a 12 anos ( )de 13 a 17 anos ( )jovens de 18 a 24 ( )adultos maiores de 25 Você trabalha com: ( )educação ( ) saúde ( )outros Supondo que uma criança sofra uma queda acidental na rua, em casa ou na escola e ocorra a saída de um dente permanente da frente e, você estiver no local do acidente, responda as seguintes questões: 1) No caso de o dente ainda estar na boca da criança, embora fora de sue lugar, qual a sua atitude? a) ( )tiraria o dente de dentro da boca b) ( )deixaria o dente dentro da boca c) ( )colocaria o dente de volta ao seu lugar 2) A qual lugar você levaria a criança para socorrê-la? a) ( )assistência médica (hospital ou posto de saúde) b) ( )ao dentista c) ( )outros. Especifique 3) Supondo que o dente tenha caído no chão, o que você faria? a) ( )pegaria o dente b) ( )não pegaria o dente 4) Caso você pegue o dente, como você o seguraria? a) ( )pela raiz b) ( )pela coroa c) ( )em qualquer posição 5) Caso você pegue o dente, o que você faria? a) ( )não limparia b) ( )limparia com água ou algum líquido c) ( )limparia com um pano ou papel 6) Como você levaria o dente? a) ( )embrulhado em algum material seco b) ( )embrulhado e embebido em algum líquido c) ( )dentro de um recipiente e imerso em algum líquido d) ( )acondicionado em gelo e) ( )outros. Especifique 7) Caso você coloque em algum líquido qual seria a solução? a) ( )água d) ( )saliva b) ( )leite e) ( )álcool c) ( )soro fisiológico f) ( )outros. Fig. 1 Ficha utilizada para a entrevista com a população leiga guiada através de um questionário com testes de múltipla escolha, distribuídos aleatoriamente e pessoalmente para a comunidade moradora da região de Bauru, SP, Brasil.

10 158 Tabela 1 Características demográficas Informações Números % demográficas Gênero Masculino ,30 Feminino ,70 Total ,00 Escolaridade 1 grau 10 1,78 2 grau 74 13,14 Superior Incompleto ,32 Superior Completo 95 16,87 Não responderam 5 0,89 Total ,00 Idade 6 a 12 anos 2 0,36 13 a 17 anos 13 2,31 18 a 24 anos ,68 Maior de 25 anos ,30 Não responderam 2 0,36 Total ,00 Trabalho Educação 81 14,44 Saúde ,19 Outros ,32 Não responderam 34 6,06 Total ,00 Tabela 2 Distribuição das respostas da questão um: No caso de o dente ainda estar na boca da criança, embora fora de seu lugar, qual a sua atitude? Respostas N % Tiraria o dente de dentro da boca ,70 Deixaria o dente dentro da boca ,67 Colocaria o dente de volta ao seu lugar 86 15,28 Não responderam 2 0,36 Total ,00 Gráfico 1 - Distribuição das respostas da questão um: 15,28% 0,36% 35,70% 48,67% Tiraria o dente de dentro da boca Deixaria o dente dentro da boca Colocaria o dente de volta no lugar Não responderam

11 159 Na questão dois, os possíveis locais de socorro para a criança foram indagados: 20,43% dos entrevistados buscariam a assistência médica para a vítima e, 78,15% a levariam para o dentista (Tabela 3 e Gráfico 2). Tabela 3 Distribuição das respostas da questão dois: A qual lugar você levaria a criança para socorrê-la? Respostas N % Assistência médica (hospital ou posto de saúde) ,43 Ao dentista ,15 Outros 7 1,24 Não responderam 1 0,18 Total ,00 Gráfico 2 - Distribuição das respostas da questão dois: 1,24% 0,18% 20,43 78,15% Assistência médica Dentista Outros Não responderam Supondo-se que o dente houvesse caído no chão. Encontrou-se na questão três que 95,03% dos entrevistados pegariam o dente enquanto que 4,97% não o pegariam (Tabela 4 e Gráfico 3). Tabela 4 - Distribuição das respostas da questão três: Supondo que o dente tenha caído no chão, o que você faria? Respostas N % Pegaria o dente ,03 Não pegaria o dente 28 4,97 Total ,00

12 160 Gráfico 3 - Distribuição das respostas da questão três: 4,97% Pegaria o dente Não pegaria o dente 95,03% Questionou-se a posição de escolha para a apreensão do elemento dental avulsionado e, 1,60% dos entrevistados responderam, na questão quatro, que o segurariam pela coroa, enquanto que 70,16% segurariam pela raiz e, 27,53% dos entrevistados o segurariam em qualquer posição (Tabela 5 e Gráfico 4). Tabela 5 - Distribuição das respostas da questão quatro: Caso você pegue o dente, como você o seguraria? Respostas N % Pela raiz 9 1,60 Pela coroa ,16 Em qualquer posição ,53 Não responderam 4 0,71 Total ,00 Gráfico 4 - Distribuição das respostas da questão quatro: 0,71% 1,60% 27,53% Pela raiz Pela coroa Em qualquer posição Não responderam 70,16%

13 161 As atitudes de cuidado com o dente foram perguntadas na questão cinco observando-se que 30,37% da população limpariam o mesmo com água ou algum líquido, 59,15% não o limpariam e, 9,95% limpariam com um pano ou papel (Tabela 6 e Gráfico 5). Tabela 6 - Distribuição das respostas da questão cinco: Caso você pegue o dente, o que você faria? Respostas N % Não limparia ,37 Limparia com água ou algum líquido ,15 Limparia com um pano ou papel 56 9,95 Não responderam 3 0,53 Total ,00 Gráfico 5 - Distribuição das respostas da questão cinco: 9,95% 0,53% 30,37% Não limparia Limparia com água ou algum líquido 59,15% Limparia com um pano ou papel Não responderam Na questão seis, perguntou-se o meio de transporte para o dente avulsionado, encontrando-se que 41,39% embrulhariam em algum papel seco, 11,01% embeberiam e levariam o dente em algum líquido, enquanto que 30,02% o colocariam em algum recipiente imerso em líquidos e, 12,43% o acondicionariam em gelo (Tabela 7 e Gráfico 6). Tabela 7 - Distribuição das respostas da questão seis: Como você levaria o dente? Respostas N % Embrulhado em algum material seco ,39 Embrulhado e embebido em algum líquido 62 11,01 Dentro de um recipiente e imerso em algum líquido ,02 Acondicionado em gelo 70 12,43 Outros 25 4,44 Não responderam 4 0,71 Total ,00

14 162 Gráfico 6 - Distribuição das respostas da questão seis: 12,43% 4,44% 0,71% 30,02% 41,39% Embrulhado em algum material seco Embrulhado e embebido em algum líquido Dentro de um recipiente e imerso em algum líquido Acondicionado em gelo Outros Não responderam 11,01% A solução usada como meio líquido de transporte foi questionada no item sete, encontrando-se que 45,16% utilizariam água, 12,19% o leite e, 27,06% utilizariam soro fisiológico (Tabela 8 e Gráfico 7). Tabela 8 - Distribuição das respostas da questão sete: Caso você coloque em algum líquido qual seria a solução? Respostas N % Água ,16 Leite 68 12,19 Soro fisiológico ,06 Saliva 23 4,12 Álcool 18 3,23 Outros 14 2,51 Não responderam 32 5,73 Total ,00 Gráfico 7 - Distribuição das respostas da questão sete: 4,12% 2,51% 3,23% 5,73% 27,06% 45,16% Água Leite Soro fisiológico Saliva Álcool Outros Não responderam 12,19%

15 163 DISCUSSÃO A inquietude deste trabalho, presente inicialmente no título Avulsão dental a comunidade sabe o que fazer?, aumentou ainda mais quando se observou que quase 85% da população leiga desconhecem a importância de primeiras atitudes corretas para salvar um dente em caso de traumatismo, além do poder que possui para reimplantar um dente avulsionado imediatamente. Tal resultado está de acordo com outras pesquisas de campo em diversas localidades mundiais. Assim, 90% dos pais entrevistados na Austrália (RAPHAEL; GREGORY, 1990), 88% no Reino Unido (HAMILTON; HILL; MACKIE, 1997) e 78% dos entrevistados na Singapura (SAE-LIM; CHULALUK; LIM, 1999) admitiram não possuir o conhecimento necessário para atuar em uma avulsão dental. No Brasil, em estudo realizado em Goiânia observou-se que 82% dos entrevistados não conhecem as condutas imediatas após um trauma dental e 48% desconhece a possibilidade de ocorrência de avulsão dental (CARDOSO; CARDOSO, 1998) e, em estudo realizado com alunos de magistério em Araçatuba, 84% dos entrevistados não tinham conhecimento sobre reimplante dental (POI et al., 1999). A razão deste trabalho é a importância da manutenção do elemento dental na arcada. O conhecimento ou a falta deste sobre o reimplante dental por parte da população leiga foi a inquietude desta pesquisa, para então alertar os cirurgiões-dentistas para a necessidade de instrução da comunidade. Esta pesquisa está de acordo que é de fundamental importância que todos saibam o que fazer em caso de traumatismo dentário, já que o sucesso do reimplante está intimamente relacionado ao tempo que este permanece fora de seu alvéolo, a maneira pela qual é transportado e mínima agressão à superfície radicular (ANDREASEN et al., 1995; HAMILTON; HILL; HOLLOWAY, 1997; MARZOLA, 1997 e SAE-LIM; CHULALUK; LIM, 1999). As crianças são o público alvo de maior preocupação em caso de avulsão traumática, pois o crescimento físico e funcional estomatognático, além do desenvolvimento social e psicológico são gravemente prejudicados se os primeiros socorros não forem adequados. Grande parte da comunidade ignora o fato que se deve tentar reimplantar o dente imediatamente após o trauma (AMERICAN ASSOCIATION OF ENDODONTICS, 1983), fato comprovado por 35,7% dos entrevistados responderem que tirariam o dente de dentro da boca caso este estivesse fora de posição. Apenas 15,28% dos entrevistados colocariam o dente de volta ao seu lugar, melhorando o prognóstico do reimplante, muito próximo ao índice de 16% (POI et al., 1999). A recomendação para que leigos realizem o reimplante imediato é repetida muitas vezes na literatura (ALVES, 1997 e MARZOLA, 1997 e 2005) e está em pleno acordo com esta pesquisa. A classe odontológica deve orientar a comunidade sobre a maneira de salvar um dente após a avulsão através de cartazes (MARZOLA, 1988, 1997 e 2005) ou cartilhas semelhantes às publicadas (CORTÊS; BASTOS, 1986; BASTOS et al., 1993 e MARZOLA; BRAMANTE; FERLINI FILHO et al., 1994), orientando procedimentos como a correta maneira de segurar um dente e o meio adequado para seu transporte e limpeza. Caso os responsáveis pela criança não consigam colocar o dente em seu alvéolo, a primeira opção é colocar embaixo da língua do paciente, ou em

16 164 contato com a bochecha (MARZOLA, 1997 e 2005), mantendo o dente dentro da boca, ato respondido por 48,67% dos entrevistados, confrontando com pesquisas anteriores como SENES (2001) que observou 26% dos entrevistados assinalando esta resposta. REGIO (1996) relata atendimento hospitalar 05 horas após a ocorrência do trauma, o que compromete significativamente o prognostico do reimplante. Nesta pesquisa foi observado que 20,43% dos entrevistados procurariam inicialmente socorro hospitalar. O encaminhamento ao cirurgião-dentista seria realizado por 78,15% dos entrevistados, possibilitando atendimento específico e especializado em um intervalo menor de tempo, aumentando a probabilidade de sucesso do reimplante. Resultados ainda mais preocupantes foram observados por SENES (2001) que constatou que 74% dos entrevistados procurariam inicialmente o serviço médico-hospitalar, MACKIE; WORTHINGTON (1993) observaram tal conduta em 56% dos entrevistados e HAMILTON et al., (1997) em 40%. Partindo-se da hipótese do elemento dental ter caído no chão, observou-se que 95,03% dos entrevistados pegariam o dente e 4,97% não pegaria. Satisfatoriamente, 70,16% segurariam o dente pela coroa, enquanto que apenas 1,6 % o segurariam pela raiz, podendo danificar o ligamento periodontal. Observou-se ainda que 27,53% dos entrevistados pegariam o dente do chão em qualquer posição, negligenciando o ligamento periodontal remanescente. Estes resultados são mais satisfatórios que os observados por SENES (2001) onde 72% dos entrevistados pegariam o dente no chão e, 52% o apreenderiam pela coroa e, ainda, 11% o fariam pela raiz. O tempo de permanência do dente fora de seu alvéolo está diretamente relacionado ao sucesso do reimplante quanto menos tempo o dente permanecer fora de seu alvéolo, maior a possibilidade de sucesso (ANDREASEN; HJORTING- HANSEN, 1966 e MARZOLA, 1988 e 2005) e o modo como este é mantido neste tempo extra-alveolar (ANDREASEN et al., 1978). Esta pesquisa mostrou que 30,37% da população entrevistada não limpariam o dente e 59,15 % limparia com água ou outro líquido, porém, 9,95% limpariam com pano ou papel, o que poderia danificar as fibras periodontais, sendo que este é muito importante já que muito provavelmente induz a formação de osso alveolar, especialmente na superfície alveolar (MARZOLA, 1997 e 2005). Congruente com esta pesquisa, SENES (2001) observou que 26% dos entrevistados não limpariam o dente, 59% limparia com algum tipo de líquido e 14% utilizaria pano ou papel. POI et al., (1999) observou que grande porcentagem dos entrevistados em Araçatuba privilegiou as formas desfavoráveis, assim como 43% escovariam a coroa e raiz, lavariam com água da torneira ou não lavariam e, 28% não sabiam a atitude correta a ser tomada. Estudos descrevem que os meios úmidos são os melhores locais de permanência do dente quando fora de seu alvéolo (BLOMLÖF et al., 1983). O soro fisiológico e a saliva apresentam melhores resultados quando comparados com água e meio seco (ANDREASEN, 1981), sendo superados pelo leite (BLOMLÖF; OTTESKOG, 1980) e, em estudos recentes, pela própolis (MARTIN; PILLEGI, 2004). Quando questionados sobre como levar o dente avulsionado ao cirurgiãodentista, teve-se que a maioria (41,39%) dos entrevistados levaria o dente embrulhado em material seco, ressaltando-se mais uma vez que a população leiga não sabe o que fazer frente a este caso. Estes resultados estão de acordo com os

17 165 obtidos (MACKIE; WORTINGTON, 1993) que observaram que 60% dos pacientes atendidos no University Dental Hospital of Manchester tomariam a mesma conduta e, ainda, 40% dos entrevistados em Singapura (SAE-LIM; CHULALUK; LIM, 1999) e, 49% dos entrevistados por SENES (2001) escolheram o meio seco para manutenção do elemento dental. Nesta pesquisa encontrou-se ainda que, 12,43% levariam o dente imerso em gelo, possivelmente com o pensamento em semelhança a manutenção de membros para reimplante ou órgãos do corpo para transplante. Contou-se que 11,01% embrulhariam embebidos em algum líquido e 30,02% acondicionaria o dente em um recipiente para manter imerso em algum líquido. Como opção de líquido para manutenção adequada do dente teve-se a saliva (BLOMLÖF et al., 1981 e BLOMLÖF et al., 1983) e o leite (BLOMLÖF; OTTESKOG, 1980), que mostraram excelentes resultados em estudos experimentais, lembrados por apenas 4,12% e 12,19% da população, respectivamente. O leite é uma substância comum e facilmente encontrada, o que falta é o total esclarecimento da sociedade, visto que apenas 7% dos pesquisados por MACKIE; WORTHINGTON (1993), 24% dos entrevistados por HAMILTON; HILL; MACKIE (1997) e, 12% dos entrevistados por SENES (2001) o usariam como meio de manutenção. Observa-se que 3,23% dos entrevistados mergulhariam o dente em álcool, o que danificaria a superfície radicular do dente avulsionado. Uma outra opção, a mais adequada para períodos curtos de tempo (BLOMLÖF et al., 1983), é o soro fisiológico, lembrado por 27,06% dos entrevistados desta pesquisa, melhor índice do que 18% observado por SENES (2001) e 4% registrado por MACKIE; WORTHINGTON (1993). Significantemente, parte do dia da criança é desprendido em ambiente escolar, e foi relatado que 30,5% dos traumatismos dentais ocorrem neste ambiente (STOCKWELL, 1988), portanto a informação científica dos educadores infantis é importantíssima uma vez que estes podem realizar o implante imediato e salvar o elemento dental avulsionado. Alerta-se dessa maneira, embasado nestes dados estatísticos, que a população não possui os conhecimentos mínimos para salvar um sorriso e está despreparada para socorrer uma criança vítima de avulsão dental, fato este que vem a entristecer a classe odontológica que perde sua maior aliada, já que na maioria das vezes não encontra-se presente no local do acidente. Apesar disto, o controle indireto pode ser realizado através de campanhas educativas (PERRI DE CARVALHO, 1988 e MARZOLA, 1997 e 2005) favorecendo o prognóstico do reimplante dental (POI et al, 1999). Acreditase no entusiasmo da população em aprender sobre o assunto, consoante com 85% dos entrevistados em Singapura (SAE-LIM; CHULALUK; LIM, 1999) e, 99% dos alunos entrevistados em Araçatuba (POI et al, 1999). Assim sendo, parece razoável reafirmar neste trabalho a necessidade de inserir no currículo escolar o ensino sobre traumatismo dental e, a sugestão de entrevistas em redes de rádio e televisão visto que são abrangentes canais de multiplicação da informação e formação de opinião, bem como um maior investimento em campanhas educativas. Tais fatos proporcionarão uma melhoria em termos de comportamento e conhecimento do público em geral, promovendo a saúde bucal e complicações menos graves.

18 166 CONCLUSÕES Concluiu-se que, sendo o reimplante a única terapêutica indicada para a avulsão dental em crianças e, que a população não possui o conhecimento básico necessário para atuar ante esses traumatismos, é dever do cirurgião transmitir tal conhecimento à comunidade. Tal fato nos leva a acreditar no cirurgião-dentista como o maior agente educador, responsável pela informação da comunidade leiga neste aspecto preventivo. Tabela. Estudo comparativo de diversos autores sobre o conhecimento da população frente à avulsão em porcentagens. Atitude frente à avulsão dentária MACKIE; WORGHINTON, 1983 HAMILTON; HILL; MACKIE, 1997 SAE-LIM; CHULALUK; LIM, 1999 POI et al., 1999 SENES, 2001 Presente trabalho 2005 Meio de transporte a seco ,39 Uso da saliva ,12 Uso do leite ,19 Limpeza correta do dente avulsionado ,15 Tempo extra-alveolar ideal Socorro com dentistas ,15 Socorro hospitalar ,43 Reimplante imediato ,28 Não fariam o reimplante ,7 Falta de conhecimento ,72 REFERÊNCIAS * ALBUCAIS, 1050, in: COSTICH, E. R. et al., ALVES, D. F. Filosofia do reimplante dentário. Odontólogo Moderno, v. 24, n. 1, p. 24-5, AMERICAN ASSOCIATION OF ENDODONTICS. Recommendes guidelines of the avulsed tooth. J. Endod., v. 9, n. 12, p. 571, dec., ANDREASEN, J. O.; HJORTING-HANSEN, E. Replantation of teeth. I. Radiographic and clinical study of 110 human teeth replanted after accidental loss. Acta odont. Scand., v. 24, p , * De acordo com as normas da ABNT.

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