EMOÇÕES E ESTADO DE ÂNIMO: A CAUSA DO DISTÚRBIO DA DEPRESSÃO

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1 EMOÇÕES E ESTADO DE ÂNIMO: A CAUSA DO DISTÚRBIO DA DEPRESSÃO EMOTIONS AND STATE OF ANIMUS: THE CAUSE OF RIOT DEPRESSION Ac. Laurimar da Silva Rosa (COFIL- UFSJ) Mariluze Ferreira de A. e Silva Orientadora (DFIME- UFSJ) Resumo: Somos, em nossa composição, seres humanos racionais em contínua evolução. O desenvolvimento de nossa inteligência é inseparável do mundo da afetividade, das emoções. Entre razão e emoção há uma estreita relação que sinaliza solução para os transtornos mentais e emocionais como a depressão. Este trabalho tem por objetivo investigar a diferença entre emoções e estado de ânimo e, consequentemente, a causa do distúrbio da depressão. Palavras-chave: Emoção. Depressão. Razão e Existência. Abstract: We are, in our composition, human beings rational in continuous development. The development of our intelligence is inseparable from the world of affectivity, emotions. Between reason and emotion there is a close relationship adumbrative solution to the emotional and mental health disorders such as depression. This work has as objective to investigate the difference between emotions and state of animus and, consequently, the cause of riot of depression. Key-words: Emotion. Depression. Reason and Existence.

2 88 P á g i n a ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e Introduçâo A inda que os métodos, diagnósticos e neuroimagens tenham avançado de forma mais precisa, possibilitando maior acesso aos processos físicos, químicos e mentais que ocorrem no cérebro, há muito que se desvendar sobre o conhecimento da mente humana. Os transtornos patológicos, mentais e emocionais como a depressão, ainda tem causas desconhecidas para os estudiosos sobre o assunto. Mesmo que se possa identificar alterações genéticas, estruturais, biológicas, físicas e químicas, elas por si só não exploram o processo patológico como um todo. Damásio 1 advoga que sentir uma emoção é uma coisa simples. Consiste em ter imagens mentais originadas em padrões neurais representativos das mudanças no cérebro que compõem uma emoção. Saber que temos o sentimento, sentir ocorre só depois de construirmos as representações de segunda ordem necessárias para a consciência central. Essas representações são as da relação entre organismo e objeto, que neste caso é uma emoção, e de efeito causal desse objeto nesse organismo, pois as emoções ocorrem no interior do organismo e não fora dele. A neurocientista Amen 2 relata os estudos feitos com eletroencefalograma (EEG), tomografia computadorizada de emissão de fóton único (SPECT) e tomografia com emissão de pósitron (PET). Esses estudos mostraram que Os padrões do cérebro se correlacionam com o comportamento, como as 1 DAMÁSIO, A. O Mistério da Consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. Tradução de Lauro Teixeira Motta. p Amen DG. Transforme seu cérebro, transforme sua vida. São Paulo: Mercuryo;2000.

3 ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e P á g i n a 89 tendências em relação à depressão, à ansiedade, à distração, à obsessão e à violência. 3 Os tratamentos da depressão, quando se refere ao tratamento dos deprimidos, não se restringem exclusivamente ao tratamento medicamentoso. A depressão é uma doença do organismo como um todo, que compromete o físico, o humor e, em conseqüência, o pensamento. A Depressão altera a maneira como a pessoa vê o mundo e sente a realidade, entende as coisas, manifesta emoções, sente a disposição e o prazer com a vida. Ela afeta a forma como a pessoa se alimenta e dorme como se sente em relação a si própria e como pensa sobre as coisas. Muitos depressivos tentam tratamentos psicológicos e neurológicos específicos. Porém, hoje em dia são utilizados os antidepressivos em larga escala. Desde 1989, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), vários novos antidepressivos foram desenvolvidos. Eles foram criados para afetar somente a serotonina, uma substância química do cérebro. O mais popular desses novos antidepressivos é composto por cloridrato de fluoxetina. A Serotonina é uma substância chamada de Neurotransmissor que existe naturalmente em nosso cérebro e, como tal, serve para conduzir a transmissão de uma célula nervosa (neurônio) para outra. Atualmente a serotonina está intimamente relacionada aos transtornos do humor, ou transtornos afetivos e a maioria dos medicamentos chamados antidepressivos agem produzindo um aumento da disponibilidade dessa substância no espaço entre um neurônio e outro. Outros produtos químicos, ou a falta deles, também podem proporcionar alterações emocionais. Em decorrência 3 Bauer MO, Gauer GJ, Nardi NB. Depressão maior e atividade do sistema imunológico. Rev ABP-APAL. 1993;15:87-94.

4 90 P á g i n a ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e disso a medicina começou a suspeitar ser muito provável a existência de substâncias químicas atuando no metabolismo cerebral capazes de proporcionar o estado depressivo. Isso resultou, nos conhecimentos atuais dos neurotransmissores e neuroreceptores relacionados à atividade cerebral. Alguns desses neurotransmissores, notadamente a serotonina, noradrenalina e dopamina, estão muito associados ao estado afetivo das pessoas. 4 Assim sendo, hoje em dia é mais correto acreditar que o deprimido não é apenas uma pessoa triste que apresentam um transtorno da afetividade, concomitante ou proporcionado por uma alteração nos neurotransmissores e neuroreceptores. A ação terapêutica das drogas antidepressivas ocorre no Sistema Límbico, o principal centro cerebral das emoções. Este efeito terapêutico é conseqüência de um aumento funcional dos neurotransmissores na fenda sináptica (espaço entre um neurônio e outro), principalmente da Norepinefrina (NE) e/ou da Serotonina (5HT) e/ou da dopamina (DO), bem como alteração no número e sensibilidade dos neuroreceptores. 5 O aumento de neurotransmissores na fenda sináptica pode se ocorrer através do bloqueio da recaptação desses neurotransmissores no neurônio pré-sináptico (neurônio anterior) ou ainda, através da inibição da Monoaminaoxidase (MAO), a enzima responsável pela inativação destes neurotransmissores. Será, portanto, os sistemas noradrenérgico, serotoninérgico e dopaminérgico do Sistema 4 CHALMERS, D. J. Facing Up to the Problem of Consciousness. Journal of Consciousness Studies, Australia, v.2, n. 3, p. 200, O enigma da consciência. Scientific Amerícan, Edição Especial: segredos da mente n. 4, [2004], p.17.

5 ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e P á g i n a 91 Límbico o local de ação das drogas antidepressivas empregadas na terapia dos transtornos da afetividade. Filosofia da Mente e Depressão Depressão seria um problema orgânico ou existencial? O que faz a diferença entre tristeza e depressão? Ficamos tristes diante de situações cotidianas; a estrutura de nossa sociedade nos coloca diante de contextos com os quais não concordamos, não gostaríamos de vê-los, muito menos vivêlos. Mas há momentos em que não temos escolha. A fatalidade se apresenta e não há como evitá-la. Isso nos entristece, e é natural que nos sintamos mal diante de contextos assim. Muitas vezes, é o incômodo, o mal-estar que nos provoca a um movimento, à inquietação, à pesquisa sobre outras formas de vida que evitem fatalidades dessa natureza. A idéia do corpo como sustentáculo do eu deve guiar nossa discussão. Seguindo os passos de Damásio, conseguimos formular o conceito do que seja uma emoção, isto é, a combinação de todo um processo de avaliação mental. Para ele, esse processo pode ser: [...] simples ou complexo, com respostas dispositivas a esse processo, em sua maioria dirigida ao corpo propriamente dito, resultando num estado emocional do corpo, mas também dirigida ao próprio cérebro (núcleos de neurotransmissores no tronco cerebral, resultando em alterações mentais adicionais) (DAMÁSIO, 1996, p.169). A capacidade de reconhecer essas alterações mentais adicionais constitui o pano de fundo das emoções. Conforme Eccles, no momento em que vivenciamos algum tipo de emoção nosso corpo sofre alterações que são ora percebidas por um observador externo - rubor de nossa pele, contrações da musculatura facial, o olhar de pânico,

6 92 P á g i n a ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e entre outros -, ora sentida por nós mesmos - contrações gastrintestinais e taquicardia. Independentemente do tipo de alteração que soframos, o cérebro sinaliza todas essas modificações por meio da existência de nervos periféricos que carregam impulsos elétricos pela pele. As estruturas límbicas e os córtices somatossensoriais situados nas regiões insular e parietal são responsáveis por obter uma imagem do que acontece com o organismo durante uma emoção. 6 Pelo que podemos observar, tanto as emoções quanto os sentimentos, encontram-se alicerçados na idéia que temos de organismo vivo. Assim, duas questões se colocam à nossa investigação: quais seriam os processos neurais, mentais envolvidos no sentir de um estado emocional. Seriam os processos mentais e neurais, condições necessárias e suficientes para se sentir uma emoção ou um sentimento? Muitas respostas sinalizaram para encontrar nas substâncias neuroquímicas respostas capazes de explicar as emoções. Contudo, a descoberta de tais substâncias que alteram comportamentos emocionais não foi suficiente para explicar o que sentimos isso porque há uma diferente entre sabermos que certos tipos de substâncias químicas podem provocar determinados tipos de sentimentos ou emoções e conhecermos os mecanismos pelos quais se consegue alterar as emoções ou os sentimentos. podemos saber que há substâncias que atuam em determinados neurônios, circuitos e receptores, porém todo aparelho neuromental não nos possibilita responder a questão do porque nos sentimos tristes ou alegres. 6 ECCLES, C J. Cérebro e Consciência: o self e o cérebro. Tradução de Ana André,p. 109.

7 ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e P á g i n a 93 Para Damásio (1996) 7, o máximo que conseguimos fazer é estabelecer uma relação de causa e efeito entre substâncias e sensações, mas não podemos explicar qualitativamente como se dá a passagem de um nível a outro. Além de uma explicação causal há elementos cognitivos indispensáveis na compreensão da emergência de um sentimento. Esses elementos cognitivos também requerem a presença de substâncias químicas, uma vez que essas estruturas não são etéreas ou diáfanas, mas não se reduzem às explicações neuroquímicas. Em situações depressivas algumas funções cognitivas e afetivas ficam comprometidas, porém não podemos por essa razão explicar esta situação somente a partir de uma diminuição de serotonina ou dopamina ou qualquer outro neurotransmissor. Na concepção de Damásio (1996), para podermos ter algum tipo de sentimento em relação a uma pessoa ou acontecimento, o cérebro precisa encontrar um meio de representar causalmente a pessoa ou o acontecimento ao estado do corpo de modo coerente. Embora haja estruturas corticais envolvidas neste processo, não se pode deixar de mencionar a relação entre estruturas subcorticais, de modo especial as do tálamo. Não obstante a toda essa explicação, os conteúdos emocionais, a sensação da experiência está intrinsecamente relacionada à consciência. A experiência consciente não poderia ser explicada funcionalmente porque, ela não tem necessariamente uma função. Ou seja, os estados mentais conscientes são estados essencialmente não-físicos, em si mesmos subjetivos, podendo somente ser conhecidos ou revelados para o próprio sujeito através da introspecção. Chalmers diz: 7 DAMÁSIO, A. O Erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano.p.96

8 94 P á g i n a ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e Diversos termos e frases alternativos indicam aproximadamente a mesma classe de fenômenos que são designados por consciência em seu sentido central. Tais (termos e frases) incluem experiência, qualia, fenomenologia, experiência subjetiva e como é ser 8. Sendo assim, acreditamos que se faz necessário compreendermos mais a fundo os mecanismos subjacentes a cada um desses elementos. De acordo com Pereira (2003, p. 116): Embora uma seção sobre emoções estivesse presente em muitas coletâneas de estudos neurocientificos desde os anos sessenta, sua abordagem quase sempre se resumia a identificação das áreas cerebrais e mecanismos bioquímicos envolvidos. Uma adequada conceptualização dos fenômenos envolvidos é tarefa difícil, e a compreensão das correlações entre base neural de emoção e sua fenomenologia ainda é uma área incipiente na neurociência afetiva e áreas afins (como a neuropsicofarmacologia e a psiquiatria biológica). Como podemos observar, as emoções e os sentimentos não devem ser vistos como entidades metafísicas ou desencarnadas do corpo, mas requerem um estudo aprofundado dos mecanismos biológicos envolvidos, bem como uma análise séria de sua fenomenologia, vista aqui não como substância imaterial ou etérea, mas como entidades relacionadas ao organismo vivo. Somos mente e cérebro, temos nossas subjetividades que para uns filósofos são os qualias (dualistas de propriedade), para outros somos uma coisa só mente e cérebro (materialistas). Mas o que sabemos e podemos ter certeza é que somos seres humanos com as mesmas funções. 8 CHALMERS D.H. The Conscious Mind. Oxford: Oxford University Press,1996,p.06- Tradução de Gustavo Leal Toledo.

9 ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e P á g i n a 95 Conclusão Ter sentimento é uma maneira de nos posicionarmos diante das coisas. Quando a medicina fala em depressão, não está falando das variações normais e esperadas dos sentimentos humanos. Pelo contrário, a depressão é justamente a incapacidade de o indivíduo modular seus sentimentos de acordo com os estímulos que vem do meio externo e interno (seu próprio corpo). Por isso, uma pessoa deprimida não consegue sentir prazer por coisas que normalmente sentiria. Na depressão há uma redução da atividade de regiões do cérebro que nos permitem o bem estar. Aquela parte do cérebro responsável por enviar sensações gostosas e de prazer ao corpo, de repente reduz suas atividades, gerando mal estar, angústia, pensamento negativo. Há sempre uma relação muito próxima, nas pessoas normais, entre as emoções positivas e os pensamentos positivos, assim como, ao contrário, emoções negativas conectam-se aos pensamentos negativos. A outra via também é verdadeira e por isso sabemos e acreditamos na nossa capacidade de mudar as coisas através de pensamento e mentalização positiva. Na depressão, esta lógica não funciona. Entretanto, a depressão não se apresenta apenas com sintomas de humor. Depressão, como doença física e mental do cérebro, causa alterações de interpretação dos sentidos internos do nosso corpo. É por isso que a dor, uma sensação normal e importante de nosso corpo, é um dos sintomas mais freqüentes nas pessoas deprimidas. A dor física, além da dor da alma, digo mental e muitas pessoas deixam de ter seu diagnóstico de depressão estabelecido, simplesmente porque o sintoma mais significativo é a dor. Em geral, essa dor é uma dor sem causa aparente. Dói o corpo todo, em maior intensidade aquela dor que normalmente seria bem suportável.

10 96 P á g i n a ROSA, Laurimar da S. & SILVA, Mariluze Ferreira de A. e Encarar a depressão apenas como uma doença da tristeza ou imaginar a pessoa deprimida como um corpo estirado na cama, chorando, é minimizar o entendimento que temos sobre este mal que afeta a população mundial e afastar-se de um tratamento eficaz. A pessoa deprimida precisa de carinho, apoio familiar e dos amigos, este é sem dúvida o melhor e maior remédio tanto para a dor física, tanto como para a mental. Referências Bibliográficas CHALMERS D.H. The Conscious Mind. Oxford: Oxford University Press,1996, p. 6. Tradução de Gustavo Leal Toledo.. O enigma da consciência. Scientific American, Edição Especial: segredos da mente n. 4, [2004]. DAMÁSIO, A. O Erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia da Letras, O Mistério da Consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. Tradução de Lauro Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, ECCLES, C J. Cérebro e Consciência: o self e o cérebro. Tradução de Ana André. Lisboa: Instituto Piaget, PEREIRA, JR., A. Uma abordagem naturalista da consciência humana. Trans-form-ação, São Paulo: UNESP, v. 26, n. 2, p , ano 2005.

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