I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ"

Transcrição

1 I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Aspectos epidemiológicos e a influência dos determinantes ambientais nos diagnósticos de enfermagem em ginecologia Rita de Cássia M. de Lima Docente UNAERP Campus Guarujá ritadecassiaml@aol.com Daniel Fabiano da Silva Acadêmico UNAERP Campus Guarujá angelynad@yahoo.com.br Angélica ReginaAndrade Ramos Acadêmica UNAERP Campus Guarujá angelkauanlindo@hotmail.com Jackson do Carmo Borges Acadêmico UNAERP Campus Guarujá borgescarmo@bol.com.br Resumo A pesquisa em questão se desenvolve na clinica de enfermagem do campus UNAERP Guarujá, uma vez por semana, durante duas horas. As usuárias são previamente agendadas para consulta de enfermagem, coleta de citologia oncótica, orientações e encaminhamentos. Estas atividades são desenvolvidas pelos alunos, sob a orientação do professor. A população atendida é a de mulheres residentes na Pedreira, Jardim Virgínia III, Barreira e imediações do Campus Unaerp Guarujá. Esta população é atendida dentro das diretrizes da disciplina de Saúde da Mulher. Palavras-chaves: Mulheres, Diagnósticos de Enfermagem, Aspectos Epidemiológicos. Seção 1- Curso de Enfermagem Apresentação: oral ou pôster. 1. Introdução Estudos epidemiológicos sobre o aparecimento de ginecopatias têm relacionado o seu desenvolvimento ao comportamento sexual das mulheres e a transmissão de agentes infecciosos. Porém as más condições de higiene e alimentação, o tabagismo, o início precoce da atividade sexual, a multiplicidade de parceiros, renda familiar, escolarid ade e atividade profissional também favorecem o surgimento deste câncer, além disto temos 1

2 com fator também fundamental da vida moderna o stress que está relacionado a carga suportável de uma pessoa frente a uma determinada dificuldade, e isto é muito variável de pessoa para pessoa. Estas diferenças dependem de como somos, físicas e psicologicamente, e pode ter também um componente hereditário importante, porém pode ser modificado em qualquer fase de nossa vida se adquirirmos ferramentas adequadas. O que geralmente acontece e isto é prejudicial, é que as pessoas permanecem por longo tempo na fase defensiva e de alarme, devido aos problemas do homem moderno como desemprego, sociedade altamente competitiva, valores materialistas, trabalho desmotivante, carências emocionais, falta de apoio, poluição, falta de atividade física, alimentação inadequada e isto podem acarretar diversos problemas de saúde e se não tratarmos estes problemas tendem a se agravar trazendo patologias mais graves como os tumores. No entanto devido a sobreposição desse conjunto de fatores a população mais exposta ao risco concentra-se entre mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos com nível sócio econômico menos elevado (Ministério da Saúde; 2000). As taxas de incidência de ginecopatias e tumo res são geralmente altas em Países onde a renda familiar apresenta-se insuficiente para suprir suas necessidades básicas. No Brasil a taxa de mortalidade por tumores ginecológicos vem apresentando um contínuo e sustentado aumentado aumento desde de 1979, passando de 3,44 por em 1979, 4,45 por em 1998, o que representa um aumento de 23% em 10 anos ( Ministério da Saúde; 2000). Este tipo de câncer é de evolução lenta. Entre a fase precursora e o seu desenvolvimento propriamente dito transcorre, na maioria dos casos, um período de aproximadamente dez anos. Mais de 70% das pacientes diagnosticadas apresentam a doença em estágio avançado na primeira consulta, o que dificulta a possibilidade de cura. Quanto mais precoce for a intervenção, maior a chance de sobrevivência da mulher e menor o custo do tratamento. Com a detecção precoce, a morbi-mortalidade feminina será reduzida, uma vez que permite o seu adequado tratamento, resultando em cura de 100% das ocorrências, assim como na eliminação das lesões precursoras. O exame de papanicolaou é internacionalmente apontado como o instrumento mais adequado, mais sensível, de baixo custo e bem aceito pelas mulheres a que se destina. Estudos recentes demonstram que após um exame com resultado negativo, o risc o cumulativo de desenvolver este tipo De tumor é muito reduzido, permanecendo numa margem de relativa segurança as mulheres que realizarem o exame a cada três anos, após dois exames anuais negativos. Apesar de todos estes recursos estarem disponíveis no Brasil desde a década de 40, a mortalidade por essa doença pouco reduziu nos últimos anos, haja visto que constatou -se um coeficiente de mortalidade de 6,8/ brasileiras em 1994, 2

3 em comparação com 7,5/ em Contribuem para essa realidade a implementação de ações de controle de forma isolada, em estados e municípios, fundamentalmente como fruto de iniciativas locais, a desinformação da população e a utilização inadequada da tecnologia, que também não é empregada, prioritariamente na população de baixo risco (Ministério da Saúde; 2000). No período de agosto a setembro de 1998, o Ministério da Saúde realizou a fase de intensificação do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero, por meio de uma campanha de âmbito nacional, quando foram efetuadas, aproximadamente, 3,2 milhões de coletas de material para exames, além dos realizados naquele ano, em caráter de rotina (Ministério da Saúde, 2000). Aquele mutirão elevou de 6,3 milhões de exames em 1997 para 9,5 milhões de exames em Ess a campanha foi coordenada pela secretaria de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde, em parceria com as 27 Secretarias Estaduais de Saúde, rede de defesa da espécie humana, Forças Armadas, Sociedade brasileira de patologia, Sociedade brasileira de citopatologia e outras instituições privadas. A partir de abril de 1999, iniciou -se a fase de consolidação do programa, agora sob a gestão do Instituto Nacional do Câncer (Ministério da Saúde; 2000). Dentro de contexto analisando a formação do graduando em enfermagem, é de fundamental importância a consulta de enfermagem na saúde da mulher identificando as necessidades humanas básicas afetadas e com isto poder se levantar diagnóstico de enfermagem para posterior intervenção da equipe de enfermagem nesta problemática (BRANDEN, 2000). O diagnóstico de enfermagem é o resultado dos dados colhidos na anamnese e no exame físico da usuária atendida, que levam a identificação dos problemas, o que está afetado e o grau de dependência da usuária em relação à assistência de enfermagem. Segundo HORTA, W. A.: Diagnóstico de enfermagem é a determinação da natureza e extensão dos problemas de enfermagem apresentados pelo paciente ou família, que recebem cuidados de enfermagem. Para Virginia Bonney: É uma avaliaçã o dentro da estrutura dos conhecimentos atuais, da condição do indivíduo como um ser humano total, incluindo aspectos físicos, fisiológicos e de comportamento. Portanto concluímos que como o diagnóstico comporta duas dimensões que é: identificar as necessidades e determinar o grau de dependência para a assistência de enfermagem, faz -se necessário sua inclusão na consulta de enfermagem, dentro da pesquisa desenvolvida em questão. 3

4 2. Objetivo geral Proporcionar ao graduando em enfermagem, reconhecer a realidade dos coeficientes de incidência de ginecopatias, tumores ginecológicos e de mama, diminuindo sua incidência através de ações de enfermagem na saúde da mulher, bem como orientar e encaminhar a mulher com alterações patológicas no seu ciclo sexual. 3. Objetivos Específicos: Desenvolver a sistematização da assistência de enfermagem na detecção precoce de alterações ginecológicas e tumores, realizando ações de prevenção nesta problemática. Analisar as práticas de enfermagem desenvolvidas, para um delineamento de alternativas na assistência à saúde da mulher, visando a um atendimento de qualidade. Levantar dados epidemiológicos da população atendida, identificando os determinantes e fatores condicionantes de exposição e sua influência no aparecimento das ginecopatias. 4. Metodologia: A metodologia aplicada foi através da pesquisa ação onde conseguimos compreender de forma sistemática com ações planejadas, o efeito de um determinado problema através de consultas de enfermagem à população feminina, atendimento este previamente agendado, assim chegamos aos aspectos epidemiológicos e a influência dos determinantes ambientais nos diagnósticos de enfermagem em ginecologia. A população estudada foi a de mulheres residentes na Pedreira, Jardim Virgínia III, Barreira e imediações do Campus Unaerp Guarujá. Esta população é atendida dentro das diretrizes da disciplina de Saúde da Mulher. Participaram da pesquisa, o professor responsável e dois alunos monitores, onde todos com participação ativa e determinante no movimento e direção das ações do estudo. Houveram reuniões periódicas para discussão sobre o andamento da pesquisa e possíveis remanejamentos de objetivos e direções das ações do trabalho do grupo. Através dos problemas levantados e coleta de citologia cervical, o aluno teve a oportunidade com a supervisão do professor, de realizar atendimento no nível de prevenção primária ou encaminhamento ao nível de prevenção secundário e terciário, de acordo com o agravo à saúde e a complexidade do atendimento. Através destes procedimentos, houve oportunidade de uma prática reflexiva sobre a assistência de enfermagem desenvolvida na saúde da mulher, visando a melhoria da saúde na população. O desenvolvimento da pesquisa se realizou no período de 19/08/2004 a 04/11/2004, com resultados posteriormente analisados em tabelas e gráficos. 4

5 O instrumento utilizado na consulta de enfermagem, dentro da saúde da mulher, foi a sistematização da assistência de enfermagem onde os problemas detectados, os níveis e tipo de assistência, são desenvolvidos de acordo com procedimentos específicos. Foi desenvolvido instrumento de sistematização, que englobou anamnese, exame físico, levantamento de problemas para diagnósticos de enfermagem, e posteriormente orientações, retornos e encaminhamentos. Após o atendimento, foram realizadas reuniões com o grupo participante, onde após discussão foram elaborados instrumentos de coletas que visaram à obtenção de informações pertinentes ao objeto de estudo e interesse. As reflexões coletivas puderam ser constantes, no intuito de chegar-se a uma descrição do comportamento das usuárias relacionado com os aspectos epidemiológicos e os diagnósticos de enfermagem levantados. 5.Resultados O desenvolvimento da pesquisa se realizou no período de 19/08/2004 a 04/11/2004, com os seguintes resultados: 57 atendimentos de mulheres de 15 a 70 anos, como mostra a tabela e gráfico abaixo: Faixa etária das mulheres atendidas na pesquisa 15 a a a a a ou mais Idade Atendimentos 15 a a a a a ou mais 1 Total de atendimentos 57 Observamos que a maior porcentagem de usuárias atendidas tem entre 35 a 45 anos, porcentagem esta de mulheres 5

6 sexualmente ativas e portanto com exposição maior ao risco de contrair ginecopatias. Pode-se perceber também uma procura grande de mulheres na faixa de 15 a 25 anos, o que evidência, princ ipalmente nas usuárias adolescentes, com o inicio de atividade sexual precoce, a preocupação com prevenção no aparecimento de ginecopatias bem como as orientações de como se evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis. Renda familiar Mulheres atendidas Não sabe 3 100,00 a 300, ,00 a 500, ,00 a 700, ,00 a 900, ,00 a 1.100, ,00 a 1.300, ,00 a 1.500,00 1 6

7 Quanto à renda familiar, a faixa salarial da população varia entre R$180,00 Reais, sendo a faixa de R$ 350,00 a 550,00 predominante. Dados do ministério da Saúde mostram que a incidê ncia de ginecopatias e a população mais exposta tem renda familiar baixa, evidenciando níveis sócio-econômicos baixos, estes fatores levam a população a uma precariedade do nível de vida, desagregação familiar e desenvolvimento de stress que é um fator importante no desenvolvimento de ginecopatias. Grau de escolaridade das usuárias Ensino Fundamental incompleto Ensino Fundamental completo Ensino Médio incompleto Ensino Médio completo Ensino Superior incompleto Ensino Superior completo Grau de escolaridade das usuárias Escolaridade N.º de clientes Ensino Fundamental incompleto 19 Ensino Fundamental completo 12 Ensino Médio incompleto 2 Ensino Médio completo 22 Ensino Superior incompleto 1 Ensino Superior completo 1 7

8 Quanto à escolaridade, a maioria das clientes atendidas tem o Ensino Médio completo, fator resultante da faixa etária de maior predominância no atendimento realizado (mulheres de 15 a 25 anos). Estas usuárias tem maior facilidade de acesso as informações e compreensão da importância da prevenção em saúde, isto caracteriza como fator benéfico a diminuição dos fatores de risco, quanto menos grau de escolaridade, maior o risco de exposição a agentes infecciosos. Ocupação profissional das usuárias pesquisadas Domésticas Autônoma Dona de casa Aposentada Estudante Profissão Quantidade de usuárias Empregada doméstica 16 Autônoma 12 Dona de casa 15 Aposentada 4 Estudante 12 8

9 Quanto à profissão, a grande parte das mulheres entrevistadas trabalham como diarista ou são donas de casa. A usuária dona de casa está mais exposta aos fatores de desenvolvimento de stress influenciando nas ginecopatias. Más condições de vida, de higiene, alimentação, saneamento básico, renda familiar baixa, influenciam preponderantemente todo este quadro. Diagnósticos de enfermagem levantados Nutrição alterada Risco p/ infecção Eliminação urinária alterada Risco p/ desequilíbrio volume líquidos Risco p/ déficit volume de líquidos Risco p/ intolerância à atividade Distúrbios do padrão de sono Déficit de atividade de recreação Déficit no auto cuidado p/ alimentação Risco p/ solidão Padrões de sexualidade alterados Baixa auto-estima situacional Ansiedade Referente as consultas de enfermagem realizadas, foram levantados os seguintes diagnósticos de enfermagem: 9

10 Diagnóstico de enfermagem Clientes Nutrição alterada: menos do que as necessidades corporais 2 Risco para infecção 2 Eliminação urinária alterada 1 Risco para desequilíbrio no volume de líquidos 1 Risco para déficit de volume de líquidos 3 Risco para intolerância à atividade 4 Distúrbios do padrão de sono 1 Déficit de atividade de recreação 5 Déficit no auto cuidado para alimentação 5 Risco para solidão 5 Padrões de sexualidade alterados 1 Baixa auto-estima situacional 5 Ansiedade 4 Total de diagnósticos levantados 39 Em relação aos diagnósticos de enfermagem levantados durante as consultas, evidenciou-se o déficit alimentar devido principalmente a baixa renda familiar que também influi nas atividades de recreação, ocasionando ansiedade e muitas vezes baixa auto-estima situacional. Dentro desse quadro, as orientações realizadas durante a consulta, foram direcionadas com objetivo de diminuir estes fatores, melhorar a qualidade de vida e encaminhamentos para serviço s da rede pública com programas específicos de combate a fome, de frentes de trabalho, etc. 6.Considerações finais A partir da pesquisa realizada, observou -se que os fatores ambientais e de condições de vida, podem influenciar no aparecimento de ginecopatias, visto que as usuárias estão diretamente expostas aos fatores que geram stress, como baixa renda familiar, desemprego, baixa escolaridade, falta de acesso a informação e a cidadania. Percebemos a importância da continuidade de atividade de prevenção primária e educação à população, diminuindo os fatores que influenciam no processo saúde-doença, e o levantamento dos diagnósticos de enfermagem durante o atendimento, é fundamental para nortear as ações necessárias a serem desenvolvidas dentro deste contexto. 7.Referências bibliográficas 10

11 1.AVERY, G.B. Neonatologia: fisiologia e tratamento do recém nascido. Quarta edição. Rio de Janeiro, Medsi, BRANDEN, P.S. Enfermagem materno infantil. Segunda edição, Rio de Janeiro, Rechmann & Affonso, BRASIL. Ministério da Saúde. Maternidade Segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. Brasília, OMS, OPS, Ministério da Saúde. Secretaria de políticas de saúde. Prevenção do Câncer ginecológico e de mama. Manual técnico. Brasília, terceira edição, Ministério da Saúde. Secretaria de políticas da saúde. Gestação de alto risco. Manual técnico. Brasília, terceira edição, Ministério da Saúde. Secretaria de políticas de Saúde. Urgências e emergências maternas. Guia prático para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. Brasília, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas da Saúde. Parto, aborto e puerpério. Assistência Humanizada à mulher. Brasília, NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo, Sarvier, PIZZATO, M.G. Enfermagem em neonatologia. Porto Alegre, Universidade, SCHMITZ, R. et al. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo, Atheneu, REZENDE, J. Obstetrícia. Oitava edição, Rio de Janeiro, Interamericana, BONNEY, Virginia & Rotherg, June. Nursing Diagnosis and Therapy. New York, The league Exchange, National League for Nursing, HORTA, W. A. Considerações sobre o diagnóstico de enfermagem. Rev. Bras. Enf; 20 (1): 7-13, Jan

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Levantamento de diagnósticos de enfermagem para o desenvolvimento da sistematização da assistência na saúde da mulher Rita de Cássia

Leia mais

IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Sistematização da assistência de enfermagem na coleta de citologia oncótica e prevenção do câncer de mama. Rita de Cássia M. de

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher Professora: Renata Fernandes do N. Rosa E-mail: renata.nascimento@fasete.edu.br

Leia mais

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino.

Palavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino. ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PAPANICOLAU: DETECTAÇÃO PRECOCE DO CÂNCER CERVICAL ATUAÇÃO DO PET GRADUA-SUS ENFERMAGEM Ianka do Amaral 1 Geovane Menezes Lourenço 2 Caroline Gonçalves Pustiglione Campos 3 Resumo:

Leia mais

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I Código: ENF- 209 Pré-requisito:

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia. Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,

Leia mais

A Correlação entre a Faixa Etária e a Incidência de Vaginites em mulheres: Projeto Coleta de Papanicolaou

A Correlação entre a Faixa Etária e a Incidência de Vaginites em mulheres: Projeto Coleta de Papanicolaou 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Obesidade, Colo do Útero, Teste de Papanicolaou.

PALAVRAS-CHAVE Obesidade, Colo do Útero, Teste de Papanicolaou. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas

Leia mais

INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTÔNIO HORÁCIO CARNEIRO DE MIRANDA, PONTA GROSSA - PR

INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTÔNIO HORÁCIO CARNEIRO DE MIRANDA, PONTA GROSSA - PR ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE

Leia mais

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio

Leia mais

OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL

OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Exame Ginecológico. Teste de Papanicolaou. Leucorréia.

PALAVRAS-CHAVE Exame Ginecológico. Teste de Papanicolaou. Leucorréia. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA QUEIXA DE LEUCORRÉIA

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 7º PERÍODO

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 7º PERÍODO EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 7º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA MULHER Principais distúrbios fisiopatológicos e a atuação da Enfermagem na assistência integral

Leia mais

Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp.

Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem. 2011 na Clínica da Unaerp. Kelly Cristina do Nascimento

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS A NÃO REALIZAÇÃO ROTINEIRA DO EXAME PAPANICOLAU PELAS MULHERES

FATORES ASSOCIADOS A NÃO REALIZAÇÃO ROTINEIRA DO EXAME PAPANICOLAU PELAS MULHERES ANAIS IX SIMPAC 651 FATORES ASSOCIADOS A NÃO REALIZAÇÃO ROTINEIRA DO EXAME PAPANICOLAU PELAS MULHERES Natália de Oliveira Monteiro 2, Isabela Sara Pereira Alves 3, Leonardo Santana Rocha 4 Resumo: O papanicolau

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

BREVE ANÁLISE DO AUTOCUIDADO EM RELAÇÃO A SAÚDE DA MULHER NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO-SC

BREVE ANÁLISE DO AUTOCUIDADO EM RELAÇÃO A SAÚDE DA MULHER NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO-SC BREVE ANÁLISE DO AUTOCUIDADO EM RELAÇÃO A SAÚDE DA MULHER NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO-SC Bruna Luiza Spada; Paula Breda. Resumo Nas primeiras décadas do século XX, o corpo da mulher era visto apenas pela

Leia mais

PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Talita Medeiros Andrade (1); Mychelle Oliveira Porto (1); Marlene Laís Jácome (2); Iago Vieira Gomes (3); Luana Gislene Herculano

Leia mais

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (ESPECIFICAR TAMBÉM O CONTEÚDO DE ÉTICA MAIS APROPRIADO A SER DESENVOLVIDO DE MANEIRA INTENCIONAL E SISTEMÁTICA DURANTE ESSA ATIVIDADE): 1) Anamnese e exame físico aplicados à ginecologia

Leia mais

10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS

10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS 10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS SOUZA-NETO, José Augusto; FREITAS-JUNIOR, Ruffo; CABERO, Flávia Vidal; FREITAS, Thaís Castanheira; TERRA,

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e

Leia mais

TRABALHOS APROVADOS- MODALIDADE ORAL

TRABALHOS APROVADOS- MODALIDADE ORAL TRABALHOS APROVADOS- MODALIDADE TÍTULO 01 AULAS PRÁTICAS EM SAÚDE MENTAL: RELATO DA EXPERIÊNCIA DE ESTUDANTES DE 02 ESTUDO MICROBIOLÓGICO DA EFICÁCIA DE TRÊS MÉTODOS DE DEGERMAÇÃO CIRÚRGICA DAS MÃOS UTILIZANDO

Leia mais

A taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.

A taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população. Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente

Leia mais

Aula 1 - Apresentação da Disciplina

Aula 1 - Apresentação da Disciplina Saúde Integral da Mulher (Cód. 4020) Aula 1 - Apresentação da Disciplina 1) Prof. Ricardo Mattos Módulo Teórico - Mestrando em Saúde da Família 2) Prof. Sérgio Antônio Módulo Prático - Especialista Ginecologia

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER Dra Juliana Monteiro Ramos Coelho Coordenadora da Área Técnica da Saúde da Mulher Responsável Técnica da Policlínica da Mulher OBJETIVOS Programar, qualificar, humanizar

Leia mais

AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA 1. INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA 1. INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA RIBEIRO, Juliane Portella 1 ; QUADROS, Lenice de Castro Muniz 2 ; LIMA, Luciana Rodrigues dos Santos 3 ;

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA

CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA 406600 - COMUNICAÇÃO E LITERATURA MÉDICA Estudo do processo de comunicação com ênfase nas relações interpessoais (médico-paciente), direitos dos usuários do SUS, processo

Leia mais

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 2 anos II - Número de vagas: 15 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica

Leia mais

CÂNCER DE COLO ÚTERINO: DIAGNÓSTICOS E PREVENÇÃO, TRATAMENTO.

CÂNCER DE COLO ÚTERINO: DIAGNÓSTICOS E PREVENÇÃO, TRATAMENTO. CÂNCER DE COLO ÚTERINO: DIAGNÓSTICOS E PREVENÇÃO, TRATAMENTO. Allef Ravely Dias Gonzaga¹ Neilma Santos Cavalcanti De Andrade¹, Rúbia De Souza Porto¹, Simone De Carvalho Rocha¹ Giovanni Tavares De Sousa²

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 27 de julho de 2016 Página 1/8 DEFINIÇÃO DE CASO Sífilis em gestante Caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidencia clínica de sífilis, ou teste não treponêmico reagente com qualquer

Leia mais

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto

Leia mais

A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a

A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a população, o conceito original de epidemiologia, se restringia

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM)

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2008 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585 mil

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em

Leia mais

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO HPV DURANTE O PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO HPV DURANTE O PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO HPV DURANTE O PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA Juliana Romano de Lima¹ Marcone Almeida Dantas Junior¹ Maria Franncielly Simões de Morais¹ Carina Scanoni Maia¹ ¹ Universidade

Leia mais

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez

Leia mais

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I: Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 27 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585mil

Leia mais

Sífilis Congênita no Recife

Sífilis Congênita no Recife Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico N 1/ Jan

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos

Leia mais

ATUAÇÃO DE PROJETO EXTENSÃO NA PREVENÇÃO NO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA

ATUAÇÃO DE PROJETO EXTENSÃO NA PREVENÇÃO NO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ATUAÇÃO DE PROJETO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016 Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

SAÚDE COLETIVA. Professor: Hugo Pascoal

SAÚDE COLETIVA. Professor: Hugo Pascoal SAÚDE COLETIVA Professor: Hugo Pascoal História natural da doença Fase Inicial (ou de suscetibilidade) nesta fase ainda não há doença propriamente dita, mas existe o risco de adoecer. Fase Patológica Pré-clínica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem Hebiátrica Código: Semestre: º Ano: 01 Núcleo:

Leia mais

PLANILHA DOS TRABALHOS APROVADOS Ê-POSTER

PLANILHA DOS TRABALHOS APROVADOS Ê-POSTER Liga Acadêmica de Enfermagem Ginecológica e Obstétrica LAEGO - FAT Núcleo de Extensão e Pesquisa em Saúde da Mulher NEPEM - UEFS I CONGRESSO DE ENFERMAGEM EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DE FEIRA DE SANTANA

Leia mais

DISCIPLINA PEDIATRIA ESTÁGIO (MED 02008) SEMINÁRIOS SOBRE TEMAS PRIORITÁRIOS EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM PEDIATRIA PROGRAMAÇÃO 2018/2

DISCIPLINA PEDIATRIA ESTÁGIO (MED 02008) SEMINÁRIOS SOBRE TEMAS PRIORITÁRIOS EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM PEDIATRIA PROGRAMAÇÃO 2018/2 DISCIPLINA PEDIATRIA ESTÁGIO (MED 02008) SEMINÁRIOS SOBRE TEMAS PRIORITÁRIOS EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM PEDIATRIA PROGRAMAÇÃO 2018/2 Público Alvo: alunos do 8º semestre do Curso de Medicina da UFRGS Período:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ADOLESCENTES NO PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO ATENDIDAS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU

CARACTERIZAÇÃO DE ADOLESCENTES NO PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO ATENDIDAS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU CARACTERIZAÇÃO DE ADOLESCENTES NO PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO ATENDIDAS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU Barile Antonia Magguettss (Apresentadora) 1, Adriana Zilly (Colaboradora) 2, Marieta Fernandes

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FATORES EXTERNOS E

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Roberto Antonio dos Reis Gomes Shâmara Coelho dos Reis Victor

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL 5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL Autor(es) SIMONE SOUTO DA SILVA Orientador(es) Glicínia

Leia mais

MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA,

MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA, MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA, 2010-2014 Milena de Cassia Alves Monteiro da Silva¹; Wedja Marcelino da Silva²; Yonara

Leia mais

Conceito saúde-doença. História natural das doenças

Conceito saúde-doença. História natural das doenças Conceito saúde-doença História natural das doenças HEP0142_Aula2_2017 Conceitos de Saúde Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou de fragilidade

Leia mais

Perfil socioeconômico e nutricional das crianças inscritas no programa de suplementação alimentar do Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira

Perfil socioeconômico e nutricional das crianças inscritas no programa de suplementação alimentar do Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira Perfil socioeconômico e nutricional das crianças inscritas no programa de suplementação alimentar do Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira Juliana Mayo Helena Recht Pombo 1 Sandra M. M. Rodrigues

Leia mais

Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. 6º período Adolescente OBRIG./OPT. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. 6º período Adolescente OBRIG./OPT. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SE Saúde da Mulher e Gênero Enfermagem ENFE0020 2017.2 CARGA HORÁRIA TEÓR: 120h PRÁT: 120h HORÁRIO: segunda e terça das 8-12h/14-18h CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3

PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada

Leia mais

LIGA ACADÊMICA DA MAMA REALIZA CAMPANHA DOE LENÇO

LIGA ACADÊMICA DA MAMA REALIZA CAMPANHA DOE LENÇO 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO SOBRE PADRóES MINIMOS. DE ASSIST!NCIA DE ENFERMAGEM Á COMUNIDADE

GRUPO DE TRABALHO SOBRE PADRóES MINIMOS. DE ASSIST!NCIA DE ENFERMAGEM Á COMUNIDADE RBEn, 30 : 339-344, 1977 GRUPO DE TRABALHO SOBRE PADRóES MINIMOS. DE ASSIST!NCIA DE ENFERMAGEM Á COMUNIDADE APARECIDA M. JESUÍNO DE S. RENDANO * RBEn/ll RENDADO, A.M.J.S. - Grupo de trabalho sobre padrões

Leia mais

História Natural da Doença Professor Neto Paixão

História Natural da Doença Professor Neto Paixão ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional.

Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Avenida das Acácias, 60, Jardim Pérola D Oeste, 85012-130 Telefone: (42) 3623 3394 / 36235954 Guarapuava / NRE:

Leia mais

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.

Leia mais

Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil

Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil segunda-feira, outubro 03, 2016 Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil André Medici Kaizô Beltrão Introdução Este artigo é a revisão de parte de um documento mais amplo escrito no ano de 2013 (Aspectos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Curso Teórico Prático para Profissionais de Saúde em Ações de Prevenção do Câncer de Colo Uterino e de Mama

Curso Teórico Prático para Profissionais de Saúde em Ações de Prevenção do Câncer de Colo Uterino e de Mama SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE RH / DESENVOLVIMENTO 1 DENOMINAÇÃO Curso Teórico Prático para Profissionais de Saúde em Ações de Prevenção do Câncer de Colo Uterino

Leia mais

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de

Leia mais

Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade

Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos

Leia mais

Fase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

Fase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO AO EDITAL N 001/2013

EDITAL DE RETIFICAÇÃO AO EDITAL N 001/2013 EDITAL DE RETIFICAÇÃO AO EDITAL N 001/2013 usando de suas atribuições legais, faz saber que FICA ACRESCIDO ao Capítulo 3 DO QUADRO DE CARGOS -ITEM 3.1 os cargos de ENFERMEIRO AUDITOR e ENFERMEIRO PSF,

Leia mais

Atenção à saúde da mulher durante o pré-natal de risco habitual 13 Evelin de Araújo Pereira Audrey Vidal Pereira

Atenção à saúde da mulher durante o pré-natal de risco habitual 13 Evelin de Araújo Pereira Audrey Vidal Pereira Sumário Apresentação 07 Prefácio 09 Atenção à saúde da mulher durante o pré-natal de risco habitual 13 Evelin de Araújo Pereira Atenção à saúde da mulher no período do puerpério 43 Camilla Neves Medaglia

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL

COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO SERVIÇO DE PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO EM UMA MATERNIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO Validade em Estudos Epidemiológicos II Universidade Federal do

Leia mais

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores membros do Governo Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores membros do Governo Uma eficaz política de planeamento familiar demonstra-se essencial para a concretização de uma sociedade saudável,

Leia mais

RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: COBERTURA, PERIODICIDADE E POPULAÇÃO-ALVO

RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: COBERTURA, PERIODICIDADE E POPULAÇÃO-ALVO ATENÇÃO ÀS MULHERES Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero, 2016 O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de

Leia mais

TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

TÍTULO: FATORES BIOPSICOSSOCIOCULTURAIS ASSOCIADOS AO DESMAME ANTES DOS 24 MESES DE IDADE

TÍTULO: FATORES BIOPSICOSSOCIOCULTURAIS ASSOCIADOS AO DESMAME ANTES DOS 24 MESES DE IDADE TÍTULO: FATORES BIOPSICOSSOCIOCULTURAIS ASSOCIADOS AO DESMAME ANTES DOS 24 MESES DE IDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

PLANO DE ENSINO. TOTAL: 80 horas (60 horas teóricas; 20 horas práticas)

PLANO DE ENSINO. TOTAL: 80 horas (60 horas teóricas; 20 horas práticas) PLANO DE ENSINO FACULDADE: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA Período: 6º DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA, SANEAMENTO E SAÚDE COLETIVA Ano: 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações

Leia mais