INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL MANUAL BÁSICO DE JUDÔ ESCOLAR Prof. Paulo Fernando Mesquita Junior Santa Rosa do Sul (SC) 2015

2 PAULO FERNANDO MESQUITA JUNIOR MANUAL BÁSICO DE JUDÔ ESCOLAR 1ª Edição Santa Rosa do Sul Edição do autor 2015

3

4 APRESENTAÇÃO As lutas fazem parte da cultura corporal de movimento do ser humano desde os tempos remotos; e estão inseridas nos documentos oficiais que regem a educação básica brasileira como conteúdo do componente curricular Educação Física. Apesar da maioria dos professores de Educação Física não utilizarem as lutas em suas aulas (FERREIRA, 2006), consideramos sua presença importante por pertencerem à cultura corporal de movimento, colaborarem na compreensão de mundo e ampliarem o repertório psicomotor e linguístico-corporal daqueles que dessa temática usufruem. Como parte da cultura humana, a temática luta representa um meio eficaz de educação e um conjunto de conteúdos altamente importante para a Educação Física Escolar (EFE), pois, qualquer que seja a modalidade de luta, exige respeito às regras, à hierarquia e à disciplina, valorizando a preservação da saúde física e mental de seus praticantes. Além do que, possibilita uma ampla reflexão sobre aspectos ligados a questões estéticas e às tradições da boa condição física. Carregam consigo o simbolismo da beleza corporal e o mito da longevidade, do corpo saudável e dos rituais de passagem presentes na história e nos modos de vida dos vários grupos étnicos. As lutas assim como os demais conteúdos da educação física, devem ser abordadas na escola de forma reflexiva, direcionada a propósitos mais abrangentes do que somente desenvolver capacidades e potencialidades físicas (SOUZA JUNIOR e SANTOS, 2010). Portanto, o objetivo deste documento é apresentar aspectos básicos da luta judô, como: história do judô, costumes e princípios, técnicas de queda (ukemis), técnicas de projeção, imobilização, regras da modalidade, entre outros; servindo como instrumento complementar para a discussão da temática luta no âmbito da disciplina de Educação Física no contexto escolar.

5 SUMÁRIO 1 JUDÔ: ORIGEM, JIGORO KANO, JUDÔ NO BRASIL PRINCÍPIOS DO JUDÔ ESPECIFICIDADES: SAUDAÇÕES, PONTUAÇÃO, DOJÔ, TATAMES, SHIAI-JÔ, JUDOGUI, GRADUAÇÕES SAUDAÇÕES PONTUAÇÃO E PUNIÇÕES LOCAL DE PRÁTICA DO JUDÔ VESTIMENTA SISTEMA DE GRADUAÇÃO FUNDAMENTOS: POSTURAS, DESLOCAMENTO, PEGADAS POSTURAS BÁSICAS (SHIZEN) DESLOCAMENTO (SHINTAI) PEGADAS (KUMIKATA) AMORTECIMENTO DE QUEDAS (UKEMI) CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS... 56

6 Parte 1 ORIGEM DO JUDÔ

7 7 1 JUDÔ: ORIGEM, JIGORO KANO, JUDÔ NO BRASIL Os primeiros indícios de utilização pelo homem de algumas formas primitivas de luta individual e sem armas segundo Cartaxo (2013) datam de três a cinco mil anos a.c. A partir desse período, os sinais tornam-se mais nítidos e numerosos, possibilitando uma avaliação mais segura e mais precisa que, em certa medida, autoriza afirmar que praticamente todos os povos da remota antiguidade já praticavam alguma forma de luta esportiva ou bélica. No continente asiático havia uma espécie de luta com diferentes denominações, tais como: Yawara, Torite, Kempo, Kogussoku, Taijutsu, Koshinomawari, Wajutsu, Shubaku, Tenji-Shin-Yo, entre outras. Todavia o nome genérico deste conjunto de lutas era conhecido como Jiu-Jitsu. Era um sistema de ataque que se podia arremessar o oponente, bater nele, chutá-lo, apunhalá-lo, chicoteá-lo, estrangulá-lo, torcer-lhe ou entortar-lhe os membros e imobilizá-lo (KANO, 2008). O Jiu-Jitsu desenvolveu-se, especialmente, no século XVIII, praticado pela casta guerreira (samurais) e também pelo povo japonês. Literalmente as palavras jiu-jitsu e judô são escritas, cada uma delas, com dois ideogramas chineses. O ju quer dizer gentilmente ou cedendo passagem. O significado de jitsu é arte, prática, e do significa princípio ou caminho, o caminho que é o próprio conceito de vida (KANO, 2008, p.20). Jiu-Jitsu pode ser traduzido como a arte gentil, judô como o caminho da gentileza ; portanto, primeiro é necessário ceder, para finalmente obter a vitória. O judô é mais que uma arte de ataque e defesa. É um modo de vida. (KANO, 2008, p.20) Em 1860 nasceu na cidade litorânea de Mikage o homem que seria o criador do judô, Sensei Jigoro Kano (Figura 1). No período de 1871 sua família se transfere para Tóquio, onde fixa residência. Com 18 anos, Jigoro kano, estudante da Universidade Imperial, resolve remediar sua fraqueza física por meio de apropriados

8 8 exercícios de Jiu-Jitsu. No fim da década de 1970 e início de 1980, ele inicia um estudo sistemático das artes marciais, já com olhos na montagem de sua própria escola. Figura 1- Jigoro Kano Fonte: (2014) Segundo kano (2008), ninguém percebia que existia um princípio único por trás do Jiu-Jitsu. As diferentes formas de ensino das técnicas entre um professor e outro, provocavam para Jigoro Kano uma confusão, que não contribuía para a consolidação de tal aprendizado. Desta forma, buscou identificar um princípio que delineasse o Jiu-Jitsu. Retomou seus estudos, e concluiu que era necessário fazer o uso mais eficiente possível das energias mental e física. A partir deste princípio se debruçou a estudar novamente todos os métodos de ataque e defesa que tinha aprendido, descartando os que não estavam de acordo com o princípio em questão, e substituindo por técnicas em que princípio estava corretamente aplicado. O resultado deste estudo se materializou em um conjunto de técnicas chamadas de judô. Então em 1882, Sensei Jigoro Kano fundou sua própria escola, Kodokan (Instituto do Caminho da Fraternidade), já que Ko significa fraternidade, irmandade;

9 9 Dô significa caminho e Kan, instituto; dando origem ao Judô (CARTAXO, 2013). Porém, tal método não despertou muito interesse, visto que seu inventor era um jovem desconhecido, e existiam diversas práticas mais tradicionais, conhecidas e praticadas. Para evidenciar sua criação, Jigoro Kano promoveu um desafio entre três dos seus alunos, moços de estatura regular contra três expoentes daquele tempo, gigantes fisicamente. Esta disputa causou grande interesse e sensação no circuito desportista da época. A ansiedade do Sensei Kano era grande, assim como o receio dos três alunos sobrecarregados daquela grande responsabilidade, mas o resultado das lutas decidiu o destino do novo método. No dia do evento, o grande salão estava cheio de espectadores, entre os quais, generais, ministros e outras autoridades. A crença na derrota do Kodokan era unânime, os olhares para os franzinos judocas do Kodokan eram de pena, ao passo que para os colossais adversários era de admiração e entusiasmo. Mas as lutas terminaram com resultado contrário à expectativa da grande maioria, o Kodokan havia obtido uma vitória esplêndida. A partir deste feito o Kodokan passou a crescer em tamanho e popularidade. Jigoro Kano, ainda se destacou por ser o primeiro membro asiático do Comitê Olímpico Internacional em 1909, onde trabalhou para a difusão do Judô por todo o mundo. O Judô tornou-se uma modalidade olímpica nos Jogos Olímpicos de Tóquio em No Brasil o Judô foi implementado por volta de 1908, com a vinda de imigrantes japoneses para o Brasil. Nesse tempo se destacou a figura do professor Mitsuyo Maeda, conhecido como Conde de Koma, que fez sua primeira apresentação no país em Porto Alegre. Em seguida, partiu para as demonstrações pelos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, transferindo-se depois para o Pará, onde popularizou seus conhecimentos da nobre arte (CBJ, 2014). Outros mestres também faziam exibições e aceitavam desafios em locais públicos. Foi um início difícil para um esporte que viria a se tornar tão difundido.

10 10 Mas, enfim, os ensinamentos do mestre Jigoro Kano foram se disseminando, e em 18 de março de 1969, era fundada a Confederação Brasileira de Judô CBJ.

11 Parte 2 PRINCÍPIOS DO JUDÔ

12 12 2 PRINCÍPIOS DO JUDÔ Existem alguns preceitos máximos que inspiraram Jigoro Kano quando da idealização do judô (SILVA e SANTOS, 2005; VIRGÍLIO, 1986 apud SANTOS, 2009), são eles: Princípio da Máxima Eficácia do Corpo e do Espírito (Seiryoku Zen Yo). É ao mesmo tempo a utilização global, racional e utilitária da energia do corpo e do espírito. Jigoro Kano afirmava que este princípio deveria ser aplicado no aprimoramento do corpo. Servir para torná-lo forte, saudável e útil. Podendo ainda ser aplicado para melhorar a nutrição, o vestuário, a habitação, a vida em sociedade, a atividade nos negócios na maneira de viver em geral. Estando convencido que o estudo desse princípio, em toda a sua grandeza e generalidade, era muito mais importante e vital do que a simples prática de uma luta. Realmente, a verdadeira inteligência deste princípio não nos permite aplicá-lo somente na arte e na técnica de lutar, mas também nos presta grandes serviços em todos os aspectos da vida. Segundo Jigoro Kano, não é somente através do judô que podemos alcançar este princípio. Podemos chegar à mesma conclusão por uma interpretação das operações cotidianas, através de um raciocínio filosófico. Princípio da Prosperidade e Benefícios Mútuos (Jita Kyoei). Diz respeito à importância da solidariedade humana para o melhor bem individual e universal. Achava ainda que a ideia do progresso pessoal deveria ligar-se à ajuda ao próximo, pois acreditava que a eficiência e o auxílio aos outros criariam não só um atleta melhor como um ser humano mais completo. Princípio da Suavidade, ou seja, melhor uso da energia (Ju).

13 13 Ju ou suavidade é o mais diretamente físico, mas que no entender de Jigoro Kano deveria ser levado ao plano intelectual. Ele mesmo nos explica este terceiro princípio durante um discurso proferido na University of Southern California, por ocasião das Olimpíadas de 1932: "Deixem-me agora explicar o que significa, realmente esta suavidade ou cedência. Supondo que a força do homem se poderia avaliar em unidades, digamos que a força de um homem que está na minha frente é representada por dez unidades, enquanto que a minha força, menor que a dele, se apresenta por sete unidades. Então se ele me empurrar com toda a sua energia, eu serei certamente impulsionado para trás ou atirado ao chão, ainda que empregue toda minha força contra ele. Isso aconteceria porque eu tinha usado toda a minha força contra ele, opondo força contra força. Mas, se em vez de o enfrentar, eu cedesse a força recuando o meu corpo tanto quanto ele o havia empurrado mantendo, no entanto, o equilíbrio então ele inclinar-se-ia naturalmente para frente perdendo assim o seu próprio equilíbrio. Nesta posição ele poderia ter ficado tão fraco, não em capacidade física real, mas por causa da sua difícil posição, a ponto de a sua força ser representada, de momento, por digamos apenas três unidades, em vez das dez unidades normais. Entretanto eu, mantendo o meu equilíbrio conservo toda a minha força tal como de início, representada por sete unidades. Contudo, agora estou momentaneamente numa posição vantajosa e posso derrotar o meu adversário utilizando apenas metade da minha energia, isto é, metade das minhas sete unidades ou três unidades e meia da minha energia contra as três dele. Isso deixa uma metade da minha energia disponível para qualquer outra finalidade. No caso de ter mais força do que o meu adversário poderia sem dúvida empurrá-lo também. Mas mesmo neste caso, ou seja, se eu tivesse

14 14 desejado empurrá-lo igualmente e pudesse fazê-lo, seria melhor para eu ter cedido primeiro, pois procedendo assim teria economizado minha energia." Além destes preceitos, Santos (2009) descreve a existência de nove princípios também cultivados no judô: 1. CONHECER-SE É DOMINAR-SE, E DOMINAR-SE É TRIUNFAR. O homem para saber suas possibilidades frente ao mundo que vive, para reagir a cada momento frente a situações que vão exigir ações e soluções, diretas ou indiretas, necessita conhecer a si mesmo, saber quais as qualidades e deficiências que possui, para então, harmoniosamente, apresentar ou utilizar atitudes ou soluções mais adequadas à necessidade. De posse em seu íntimo dessa auto-análise, adquire o homem a base que lhe dará um melhor controle emocional, uma melhor postura frente ao mundo, uma melhor e mais inteligente utilização de seu potencial de forças, que por sua vez lhe darão maiores possibilidades de triunfar. 2. QUEM TEME PERDER JÁ ESTÁ VENCIDO. O KIAI é definido também como um estado de espírito para vencer, portanto, está intimamente ligado a este princípio. Entretanto, em contraposição, quando entramos em uma disputa incertos, inseguros, temerosos, nossas forças se desassociam e enfraquecem, colocando-nos à mercê daquele ou daqueles que buscam com mais garra, com mais KIAI o triunfo. A melhor forma de vencer o medo é confrontando-o, utilizá-lo como uma forma de conhecer os limites, sentir até onde se pode ir e vencê-lo a cada dia um pouco mais, com equilíbrio e harmonia. A prática do judô, com consciência e clareza é praticada de forma a encarar o oponente como alguém que irá contribuir para melhor compreensão das suas fraquezas, limitações e potencialidades, e, ainda, entender que o maior oponente do homem é ele mesmo.

15 15 3. SOMENTE SE APROXIMA DA PERFEIÇÃO QUEM A PROCURA COM CONSTÂNCIA, SABEDORIA E, SOBRETUDO, HUMILDADE. A perfeição é de Deus, somente ele é perfeito. O homem pode e deve, entretanto, tentar sempre se aproximar da perfeição em todas as suas obras e durante toda a sua vida. Assim fazendo com constância, sabedoria e humildade estarão também contribuindo para que o mundo seja mais bonito, mais humano e feliz. Portanto, estará trabalhando para a complementação desse mesmo mundo que nos foi dado e pelo qual somos todos responsáveis. 4. QUANDO VERIFICARES, COM TRISTEZA, QUE NADA SABES, TERÁS FEITO TEU PRIMEIRO PROGRESSO NO APRENDIZADO. Tantos são os mistérios do mundo, tão incipientes são os nossos conhecimentos, que ao julgarmo-nos sábios, ainda que, em uma única e simples matéria, seria no mínimo uma enorme ignorância. Isto porque, na medida em que nos aprofundamos no conhecimento de um determinado assunto, vemos que a meta final se distancia e se ramifica em tantas outras opções, nem sempre coerentes, tantas vezes contraditórias, que nos levam a reconhecer com tristeza, que nada ou muito pouco sabemos, e, ainda, que essa mesma meta final não se encontra ao nosso alcance. Isso quer dizer que, quando se tem humildade suficiente para estar aberto a aprender, o ser humano está ciente de que nunca se sabe o suficiente, e que sempre se tem muito que aprender com todas as pessoas, das mais simples às mais cultas. 5. NUNCA TE ORGULHES DE HAVER VENCIDO UM ADVERSÁRIO. AO QUE VENCESTE HOJE, PODERÁ DERROTAR-TE AMANHÃ. A ÚNICA VITÓRIA QUE PERDURA É A QUE SE CONQUISTA SOBRE A PRÓPRIA IGNORÂNCIA. O orgulho não se justifica nunca, porque ninguém é Deus para ter certeza da vitória na próxima luta. Esse mesmo orgulho nunca nos levará a boas opções, pelo contrário, antítese da humildade, ele só nos possibilita ser arrogantes, soberbos e autossuficientes, criando a nossa volta um clima hostil a nossa presença. A própria vitória contra a ignorância não justifica o orgulho, pois o saber deve ser instrumento

16 16 de realização visando uma coletividade e a ela oferecido. A vitória não é, portanto, propriedade privada e de uso exclusivo de ninguém. 6. O JUDOCA NÃO SE APERFEIÇOA PARA LUTAR, LUTA PARA SE APERFEIÇOAR. O termo luta não deve ser entendido apenas no sentido físico, apenas movimento, mas uma luta interna do indivíduo na busca por se tornar um ser humano melhor. É necessário compreender que a possibilidade de chegar o mais próximo de um ideal de sabedoria, é entender a luta como meio e não como um fim. O desenvolvimento das habilidades ao longo do tempo, acompanhadas pelo desenvolvimento moral, emocional e espiritual, no sentido de utilizar os princípios do judô servem como uma filosofia de vida, conduzindo o judoca ao aperfeiçoamento. 7. O JUDOCA É O QUE POSSUI INTELIGÊNCIA PARA COMPREENDER AQUILO QUE LHE ENSINAM E PACIÊNCIA PARA ENSINAR O QUE APRENDEU AOS SEUS SEMELHANTES. À inteligência, que deve ter o judoca para compreender aquilo que lhe ensinam, acrescentamos a perseverança e humildade. Perseverança, porque nem sempre possuímos a facilidade do aprendizado rápido e justo e a demora poderá nos levar a abandonar ou negligenciar conhecimentos que nos farão falta. Um pouco de perseverança possibilitará sempre o seu aprendizado. Humildade, porque sem ela podemos achar que somos sábios e do alto da nossa suficiência não desceremos para aprender o que não sabemos. No transcorrer da vida, há uma seleção natural que escolhe os que transmitirão os ensinamentos para as gerações futuras. Assim é no Judô. Aquele que teve a paciência para perseverar durante anos, acumulando conhecimentos e experiências, certamente terá em grande dose a paciência necessária para o ensino do que aprendeu, contribuindo assim, para que a nossa arte caminhe para o futuro. 8. SABER CADA DIA UM POUCO MAIS, UTILIZANDO O SABER PARA O BEM, ESSE É O CAMINHO DO VERDADEIRO JUDOCA. No seu dia- a- dia, nos mais corriqueiros atos da vida, aprende o homem sempre um pouco mais, pois ele é um ser dinâmico e evolutivo. Assim, é significativo

17 17 o fato de que os governantes, na sua grande maioria e entre os povos mais díspares, em toda a história da humanidade, serem sempre pessoas mais idosas. Esse fato é explicado em razão de que a soma de conhecimentos, o melhor controle emocional e a experiência acumulada durante anos suplantam também o arrojo e o vigor físico dos jovens. Quanto a usar esses conhecimentos, essas virtudes ou qualidades para o bem, é uma questão de princípios, inerentes ao homem de bem e ao judoca, principalmente. 9. PRATICAR O JUDÔ É EDUCAR A MENTE A PENSAR COM VELOCIDADE E EXATIDÃO, BEM COMO O CORPO A OBEDECER COM JUSTEZA. O CORPO É UMA ARMA CUJA EFICIÊNCIA DEPENDE DA PRECISÃO COM QUE SE USA A INTELIGÊNCIA. Na medida em que acumulamos experiência na prática do Judô e nos aprofundarmos em seus conhecimentos, nos seus fundamentos, mais fascinante se torna aos nossos olhos, dada a sua abrangente diversidade de valores físicos, morais, intelectuais e espirituais. Não é de se estranhar então, que nos eduque a mente e nos ensine a pensar com velocidade e exatidão, e o corpo a obedecer com justeza. Quando se consegue o domínio de si próprio em todos os sentidos, nada foge do controle. Desta forma, o judoca deve saber utilizar o corpo, estar ciente do que precisa controlar, do que precisa aprimorar, do que pode contribuir com o meio em que vive e estar aberto para novas aprendizagens.

18 Parte 3 ESPECIFICIDADES DO JUDÔ

19 19 3 ESPECIFICIDADES: SAUDAÇÕES, PONTUAÇÃO, DOJÔ, TATAMES, SHIAI-JÔ, JUDOGUI, GRADUAÇÕES Este capítulo trata de aspectos como os tipos de saudações (etiqueta do cumprimento), o sistema de pontuação e punições utilizadas nos combates, o local onde se pratica o judô, a vestimenta usada e o sistema de graduação (faixas). 3.1 Saudações A saudação é uma expressão de gratidão e respeito, feita a Jigoro Kano, aos senseis e a cada um dos outros judocas. Indica respeito às regras e à filosofia do judô. Na maioria dos clubes e associações de judô, há um quadro do sensei Jigoro Kano na área de competição e prática. Antes de se entrar ou sair no dojo, sempre se faz uma reverência ao sensei Kano, para se reconhecer e agradecer ao fundador do judô. No início da aula, todos os judocas se distribuem no dojô de frente ao sensei, conforme suas graduações, ou seja, os mais graduados se posicionarão da esquerda para a direita do sensei. Então se faz uma saudação em primeiro lugar ao sensei Kano ao comando shome ni rei e em seguida ao sensei responsável pela aula ao comando de sensei ni rei. Ao final da aula todos se distribuem novamente no mesmo formato inicial, então se realiza a saudação, primeiro para o sensei e depois para o sensei kano. São dois tipos básicos de saudação: Em pé (Ritsu-Rei) A Ritsu-rei ocorre ao se entrar no dojô, para com o sensei; ao oponente ao se realizar uma atividade em pé; em disputas propriamente ditas (SANTOS, 2009). Para a saudação em pé fica-se em pé com os pés juntos, coloca-se as mãos abertas apoiadas levemente ao longo das coxas. Inclina-se para frente levemente

20 20 com a flexão do tronco e dos quadris, deixando as mãos deslizarem pernas abaixo. Ao realizar a inclinação, verbaliza-se o cumprimento oneiga-shimasu ao iniciar e arigatô-gosaimasu ao final da sessão (Figura 2). Figura 2 - Ritsu-Rei Fonte: (2014). Ajoelhado (Za-Rey) Assim como a saudação em pé, a saudação zarey será realizada em ocasiões específicas, também no início e final de atividades que normalmente ocorrem no solo. Ajoelha-se, afastando inicialmente a perna esquerda, seguida da perna direita, sentando-se sobre os calcanhares, colocando as mãos abertas sobre a parte antero superior das coxas. Inclina-se para frente flexionando os quadris sem afastar os glúteos dos calcanhares, deixa-se deslizar as mãos sobre as coxas até o tatame, voltadas para dentro formando um ângulo de 45º (Figura 3). Da mesma maneira que a saudação em pé, ao se realizar a inclinação deve ser proferida a saudação, sendo uma para o início da aula e outra para o final.

21 21 Figura 3 - Za-Rey Fonte: (2014). 3.2 Pontuação e Punições O objetivo em um combate de judô é conseguir ganhar a luta valendo-se dos seguintes pontos: Yuko - Um terço de um ponto. Um yuko se realiza quando o oponente cai de lado. Também ganha Yuko se conseguir imobilizar o oponente por 10 segundos; Wazari - Meio ponto. Dois wazari valem um ippon e termina o combate logo após o segundo wazari. Um wazari é um ippon que não foi realizado com perfeição. Também ganha wazari se conseguir imobilizar o oponente por 15 segundos; Ippon - Ponto completo. O nocaute do judô finaliza o combate no momento deste golpe. Um ippon realiza-se quando o oponente cai com as costas no chão, ao término de um movimento perfeito,

22 22 quando é finalizado por um estrangulamento ou chave de articulação, ou quando é imobilizado por 20 segundos. Uma luta também pode ser decidida pelo número de penalizações. As penalizações são as seguintes: Shido - Infrações leves de regras são penalizadas com shido, como por exemplo, a falta de combatividade. Se um atleta for punido pela quarta vez, será desclassificado (hansoku-make). O shido não dá pontuação. As pontuações somente serão dadas através de aplicação de golpes. Se uma luta terminar empatada, o lutador com mais shidos perderá. Hansoku-Make - Uma violação de regras séria resulta em um hansokumake resultando na desqualificação do competidor penalizado. Hansoku-make também é dado pela acumulação de quatro shidos. No fim da luta, se a mesma estiver empatada, vence quem tiver menos shidos. Se a luta estiver no golden score (devido a empate), o primeiro a receber um shido perde, ou o primeiro a fazer um ponto, vence. 3.3 Local de prática do judô DOJÔ - é o local onde se estuda e pratica o Judô, cuja palavra desmembrada quer dizer: DO = meio ou via; JÔ= lugar preciso. É composto por tatames e um altar (joseki), onde se posiciona a imagem de Jigoro Kano. TATAME - a colocação de vários tatames forma o dojô. O tatame tradicional era confeccionado de palha de arroz prensada e costurada, coberta com lona de algodão, medindo 176,0 x 89,0 x 6,0 cm. Atualmente são utilizados materiais sintéticos, sendo que de acordo com Santos (2003), uns (nacionais) compostos de copolímero etileno acetato de vinila (EVA), texturizado e siliconizado, medindo 199,0

23 23 x 99,0 x 4,0 cm; outros (importados) são de espuma reconstituída de grânulos de poliuretano reciclados de 0,8 cm de diâmetros, aglutinados com adesivo de poliuretano especial bicomponente, coberto por lona de vinil impermeável com base de látex antiderrapante, com dimensões de 200,0 x 100,0 x 3,8 cm. O uso de tatames visa proteger o corpo do judoca. SHIAI-JÔ - local de competição, onde são montadas, tantas áreas quanto necessárias para o número de judocas participantes (Figura 4). Normalmente se montam quatro áreas. Figura 4 - Shiai-jô Fonte: %20judo%20tatame%20Blumenau.jpg (2014)

24 Vestimenta O traje usado para praticar o Judô chama-se JUDOGI (Figura 5). Consiste numa vestimenta ampla, branca, composta de três peças: o casaco (Wagui) e a calça (Shitabaki). Em torno da cintura o judoca usa a faixa (Obi) amarrada com um nó direto. Figura 5 - Judogui Fonte: o autor (2014) O Kimono, que é o casaco mais a calça (Judogi), representa a nossa mente por isto, deve ser branco, imaculado; a faixa corresponde ao nosso caráter, nossa formação (ela nos envolve de responsabilidade); o nó é a nossa fé, nosso respeito, nossa compromisso (por isto, nunca devemos desamarrar nossas faixas em frente aos nossos Superiores). Um dos aspectos que se pode exemplificar como forma de educação, se utilizando a prática do Judô, é a forma como o praticante trata a sua vestimenta, ou

25 25 seja, o seu judogui. Levar o praticante a manter bem dobrado (Figura 6), carregá-lo adequadamente e manter a higiene, é o primeiro passo disciplinador utilizado por educadores que preservam a ideologia do Judô. Figura 6 - Como dobrar o Judogui. Fonte: (2013) Alguns usam kimonos de outras cores como o Azul, apenas com a finalidade de se diferenciar mais facilmente um judoca do outro, facilitando para o árbitro. Também faz parte da vestimenta, o chinelo (Zori), que inclusive deve ser carregado com o judogui. Tendo em vista o tatame, no qual se pratica de pés descalços, manter os pés limpos faz parte da Higiene, portanto é imprescindível o uso de chinelos para se locomover do local que se veste o judogui até o local da prática propriamente dita.

26 Sistema de Graduação Demarcos (2014), aborda que o Sensei Jigoro Kano fez sua primeira divisão em seus alunos, dividindo-os em Mudansha (não-graduado) e Yodansha (graduado). Os mudanshas têm sua graduação dividida em Kyus (nível de habilidade). Os yodanshas têm sua graduação dividida em Dans (grau). O sistema de faixa colorida para os diversos kyus foi criado posteriormente na Europa, e daí exportado para o restante do mundo e das artes marciais, pois inicialmente, no Japão, a faixa branca era utilizada por todos os níveis de kyus, sendo que algumas escolas utilizavam a faixa marrom para os kyus mais elevados, e a preta para os yodanshas. No Brasil, devido à procura por iniciantes com idades cada vez menores, acrescentou-se ao esquema abaixo (Figura 7) após a faixa branca, as faixas cinza e azul. Figura 7 - Graduação Kyus utilizada no Brasil Fonte: o autor (2013) adaptado CBJ (2015). Após a faixa marrom, o praticante se torna um graduado (yodansha), e fará jus à faixa preta e ao primeiro grau, se tornando um Shodan (portador do primeiro grau). A graduação em dans se dá da seguinte maneira: 1º dan (shodan ou ichidan) Faixa Preta 2º dan (nidan) Faixa Preta 3º dan (sandan) Faixa Preta 4º dan (yodan) Faixa Preta

27 27 5º dan (godan) Faixa Preta 6º dan (rokudan) Faixa Coral (vermelha e branca) 7º dan (nanadan) Faixa Coral (vermelha e branca) 8º dan (hachidan) Faixa Coral (vermelha e branca) 9º dan (kyudan) Faixa Vermelha 10º dan (judan) Faixa Vermelha Santos (2009) apresenta que a troca de faixas depende de cada Federação Estadual, como dos mestres. Para cada mudança é necessário um nível de conhecimento prático que é somado a cada troca de faixa. São poucos que exigem como conteúdo do exame, conhecimentos teóricos.

28 Parte 4 FUNDAMENTOS

29 29 4 FUNDAMENTOS: POSTURAS, DESLOCAMENTO, PEGADAS O capítulo IV busca apresentar os fundamentos básicos utilizados no judô, como: posturas básicas (SHIZEI), deslocamento (SHINTAI) e pegadas (KUMIKATA). 4.1 Posturas Básicas (SHIZEN) São duas as posições básicas utilizadas no Judô (Figura 8), ou seja, que é a postura natural do corpo (shizentai) e a postura defensiva (Jigotai). A posição natural ainda pode variar para posição natural direita (Miji-Shizentai), ou ainda para a posição natural esquerda (Hidari-Shizentai). Já a posição defensiva pode variar também para esquerda (Hidari-jigotai) ou direita (Miji-Jigotai). Figura 8 - Posições Básicas Fonte: o autor (2013)

30 30 O uso de tais posições visa à manutenção do equilíbrio ofensivo e defensivo, sendo necessário um afastamento entre os pés e centro de gravidade mais baixo, combinado com os tipos de deslocamentos. 4.2 Deslocamento (SHINTAI) Este fundamento se refere à forma de se movimentar sobre o tatame. O shintai é fundamental e vital para alcançar uma posição mais adequada. Virgilio (1986) apresenta as seguintes formas de deslocamento: AYUMI-ASHI- é um passo normal igual ao nosso andar natural, apenas mais baixo e quase não se desprende do tatame. SURI-ASHI- é um passo mais arrastado em que o peso do corpo situase mais nas pontas dos pés que deslizam sem perder o contato com o tatame e que quando se movimentam o fazem com certa cadência. TSUGI-ASHI- ao contrário das movimentações anteriores, um pé nunca ultrapassa o outro no deslocamento, seja para frente ou para trás. Assim um pé avança ou retrocede deslizando e firma-se para só então o outro deslocar e situar-se lago atrás ou na frente do primeiro. O tsugiashi é usado principalmente na execução de algumas formas de kata. 4.3 Pegadas (KUMIKATA) Consideram-se as formas de segurar o kimono como Kumikata (Figura 9). A pegada pode ser direita ou esquerda, dependendo da mão que segura a gola do

31 31 judogui do oponente, configurando-se como pegada direita (Migi-Kumikata) ou pegada esquerda (Hidari-Kumikata). Figura 9 - Kumikatas Fonte: o autor (2013) As formas de pegar propiciarão o futuro desequilíbrio do adversário. Diante de tal situação, Santos (2009) recomenda que, se o atacante executar uma pegada direita, imediatamente o defensor deverá procurar a mesma pegada e vice-versa. A pegada poderá variar, dependendo da técnica a ser utilizada, com as características de abordagem desta, porém precedendo a diferentes técnicas a pegada sempre será na posição natural direita ou esquerda. (SANTOS, 2009, p.77)

32 Parte 5 UKEMI

33 33 5 AMORTECIMENTO DE QUEDAS (UKEMI) Os Ukemi (quedas) são formas utilizadas para amortecer uma queda. Várias são as formas de se amortecer uma queda, em função dos diferentes tipos de técnicas de projeção, deste modo, os ukemi são classificados em função da direção da queda e realizados em função do tipo de técnica que se é projetado. Os tipos de Ukemi são: Teuti-Ukemi: estando na posição para o lado direito, em decúbito dorsal, perna direita estendida, perna esquerda flexionada, braço esquerdo na cintura, cabeça flexionada junto ao peito, braço direito apoiado no chão em um ângulo de 45º do corpo. Estando na posição para o lado esquerdo, em decúbito dorsal, perna esquerda estendida, perna direita flexionada, braço direito na cintura, cabeça flexionada junto ao peito e braço esquerdo apoiado no chão em um ângulo de 45º do corpo. O movimento deve ser realizado com a troca de posição sucessivamente. Ushiro-Ukemi (Figura 10): de pé, braços elevados à frente do corpo e na ponta dos pés. Dar dois ou três passos para trás, ir flexionando os joelhos, aproximando os glúteos dos calcanhares, jogar o corpo para trás colocando em primeiro lugar os quadris no chão, bater os braços e as mãos simultaneamente com uma distância aproximada de 45º do corpo, e com a cabeça junto ao peito. Não jogar as pernas muito para trás, deixando-as a certa distância da cabeça.

34 34 Figura 10 - Ushiro-Ukemi Fonte: o autor (2013) Yoko-Ukemi: execução para o lado direito (Figura 11), estando em pé com as pernas um pouco afastadas, braço direito abduzido 90º e o braço esquerdo com o cotovelo flexionado e a mão apoiada na faixa. Passar a perna direita à frente do corpo caindo para o lado direito e o braço direito acompanha a perna direita, ao cair, a mão direita bate no chão, a perna direita semiflexionada, a perna esquerda flexionada ao lado da direita e a mão esquerda na cintura, a cabeça sempre junto ao peito. Para o lado esquerdo os mesmos procedimentos são adotados, porem inverte-se as posições. Figura 11 - Yoko-Ukemi (lado direito) Fonte: Zempô-Kaite-Ukemi (Figura 12): inicia-se na posição natural esquerda, movimentando-se para frente com o pé direito, em seguida levanta-se o braço direito para frente e fica-se na ponta dos pés. Dá-se um impulso para frente girando o corpo sobre o antebraço direito que deve estar apoiado no tatame; rola-se o corpo sobre o tatame esticando a perna

35 35 esquerda. Finaliza-se apoiando o corpo no pé direito, voltando à posição inicial, completando o giro. Figura 12 - Zempo-Kaite-Ukemi Fonte: (2014) A prática do ukemi proporciona um excelente senso de equilibro e proteção. Assim, principalmente na iniciação do judô, deve-se preparar o aluno muito bem nas técnicas de quedas e rolamentos, e mesmo depois, já com grau avançado de prática, os ukemi devem continuar a ser uma preocupação constante do judoca.

36 Parte 6 TÉCNICAS

37 37 6 CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS Segundo Kano (2008) as técnicas de judô são classificadas em três categorias, com respectivas subdivisões. São elas: Nage-Waza (técnicas de projeção), Katame-Waza (técnicas de imobilização) e Atemi-Waza (técnicas de ataques contundentes). Devido aos fins deste material, nos deteremos apenas às técnicas de nage-waza e katame-waza. As técnicas Nage-Waza são subdivididas em tachi-waza (técnicas em pé), que são divididas em te-waza (técnicas de braço), koshi-waza (técnicas de quadril) e ashi-waza (técnicas de perna); e sutemi-waza (técnicas de sacrifício). Já as técnicas Katame-Waza se dividem em osae-komi-waza (técnicas de imobilização), shimewaza (técnicas de estragulamento) e kansetsu-waza (técnicas de articulação). Kano (2008), ainda, apresenta uma classificação mais detalhada das técnicas (Quadro 1, 2 e 3). Quadro 1 - Técnicas Tachi-waza Seoi Nage Tai Otoshi Kata Guruma Sukui Nage Uki Otoshi Sumi Otoshi Obi Otoshi Seoi Otoshi Yama Arashi Tachi-waza Te-waza Koshi-waza Ashi-waza Fonte: KANO (2008, p.60) Uki Goshi O Goshi Koshi Guruma Tsuri Goshi Harai Goshi, Hane Goshi Utsuri Goshi Ushiro Goshi Tsurikomi-goshi De ashi Harai Hiza Guruma Sasae Tsurikomi Ashi Osoto Gari Ouchi Gari Kosoto Gari Kouchi Gari Okuri ashi Harai Uchi Mata Kosoto Gake Ashi Guruma Harai Tsurikomi Ashi O Guruma Osoto Guruma Osoto Otoshi

38 38 Quadro 2 Técnicas de Sutemi-Waza Tomoe Nage Sumi Gaeshi Ura Nage Hikikomi Gaeshi Tawara Gaeshi Ma-sutemi-waza Fonte: KANO (2008, p.60) Sutemi-waza Yoko Otoshi Tani Otoshi Hane Makikomi Soto Makikomi Uki Waza Yoko Wakare Yoko Guruma Yoko Gake Uchi Makikomi Yoko-sutemi-waza Quadro 3 - Técnicas de Katame Waza Katame-waza Osae-komi-waza Shime-waza Kansetsu-waza Hon-kesa-gatame Kuzure Kesa Gatame Kata Gatame Kami Shiho Gatame Kuzure Kami Shiho Gatame Yoko Shiho Gatame Tate Shiho Gatame Fonte: KANO (2008, p.61) Nami Juji Jime Gyaku Juji Jime Kata Juji Jime Hadaka Jime Okuri Eri Jime Kata há Jime Do Jime Sode Guruma Jime Katate Jime Ryote Jime Tsukomi Jime Sankaku Jime Ude Garami Ude Hishigi Juji Gatame Ude Hishigi Ude Gatame Ude Hishigi Hiza Gatame Ude Hishigi Waki Gatame Ude Hishigi Hara Gatame Ude Hishigi Ashi Garami Ude Hishigi Te Gatame Ude Hishigi Sankaku Gatame Ashi Garami A partir desta parte passaremos a apresentar algumas técnicas mais especificamente, como: (Ashi-waza) De ashi harai, Hiza Guruma, Osoto Gari, Ouchi Gari, Uchi Mata, (koshi-waza) O Goshi, (Te-waza) Seoi Nage, (Osae-komi-waza) Hon-kesa-gatame, Kami Shiho Gatame, Yoko Shiho Gatame, (Shime-waza) Nami Juji Jime, Gyaku Juji Jime, Kata Juji Jime, (kansetsu-waza) Ude Hishigi Juji Gatame.

39 39 De Ashi Harai (Figura 13) inicia-se na posição natural básica, realizase um passo para a direita, levantando o braço esquerdo para que o oponente não perceba a ação posterior. Quando o oponente estiver juntando as pernas, fecha-se o braço esquerdo e, ao mesmo tempo, dá-se uma varrida com a sola do pé esquerdo. Puxa-se a manga do judogui do oponente, completando a varrida, tirando o oponente do solo, segurando ao final a manga do oponente mantendo seu braço estendido. Figura 13 - De ashi harai Fonte: o autor (2013) Hiza Guruma (Figura 14) comece na posição natural pelo lado direito, avance um passo com o pé esquerdo a fim de fazer o oponente recuar um passo com o pé direito. Traga-o para frente, em direção à diagonal direita dele, puxando e levantando com ambas as mãos. Quando seu oponente se desequilibrar, ponha a sola do pé esquerdo na lateral do joelho direito dele. Ao mesmo tempo, gire seu corpo para a esquerda e puxe com força com as duas mãos, em uma curva para baixo. Quando ele atingir o tatame, puxe para cima a manga direita dele para aliviar a queda.

40 40 Figura 14 Hizu guruma Fonte: o autor (2013) O Soto Gari (Figura 15) inicia-se na posição natural básica, executase um passo a frente à esquerda, puxando o oponente para junto de si. Mantém-se o cotovelo esquerdo sempre junto do corpo, forçando o oponente para a retaguarda direita. Realiza-se uma rotação do quadril direito para à esquerda e, ao mesmo tempo, desliza-se a perna direita para trás da barriga da perna do oponente, esticando a ponta do pé direito para frente. Puxa-se com a mão esquerda, empurrando com a direita e derrubando o oponente para a retaguarda direita. Auxiliando o movimento com um gancho da perna direita, caindo o oponente para trás e à frente do executante. Figura 15 - O soto gari Fonte: o autor (2013)

41 41 O Uchi Gari (Figura 16) tori e o uke 1 ficam na posição natural direita. Realiza-se um passo para trás com o pé esquerdo e puxa-se o uke ao seu encontro, para provocar o desequilíbrio. Inicia-se o ataque mantendo a puxada com os braços, jogando o quadril do lado direito em direção ao uke e levando o pé direito para o meio das pernas dele, juntando as parte posterior do seu joelho e a parte posterior do joelho do uke. Puxa-se a perna direita para a retaguarda, deslizando os dedos do pé pelo chão, empurrando o uke para a retaguarda esquerda com a mão direita, sem afrouxar a puxada da mão esquerda, descrevendo um gancho, aparando o pé de modo que o uke caia para trás. Figura 16 - O uchi gari Fonte: o autor (2013) Uchi Mata (Figura 17) comece na posição natural pelo lado direito, com a mão direita um pouco mais alta que o usual. Puxe o uke com a mão direita e, quando ele começar a avançar um passo com o pé esquerdo, mova seu pé esquerdo para frente, em direção à sua diagonal esquerda, e recue um pequeno passo com o pé direito. Com a mão direita, puxe-o, formando um grande círculo em direção a sua diagonal posterior direita. Ele moverá o pé esquerdo para o canto frontal esquerdo dele e se curvará. Logo antes de ele colocar o pé 1 Tori = quem executa a ação. Uke = quem sofre a ação.

42 42 esquerdo no chão, dê um pequeno passo com o pé esquerdo. Passe uma rasteira, usando sua coxa direita contra aparte interna da coxa esquerda dele. Puxe-o para o seu lado esquerdo com a mão esquerda e empurre-o nessa direção com a mão direita. Quando você gira para cima sua coxa, esse movimento levanta o oponente, enquanto a ação das mãos faz com que ele role e caia de costas. Figura 17 - Uchi mata Fonte: (2012) O Goshi (Figura 18) inicia-se na posição natural básica, no momento em que o oponente vier à frente, vira-se sobre o pé direito, em seguida gira-se o pé esquerdo para frente, ficando paralelo ao direito. Ao mesmo tempo, se segura com a mão esquerda às costas do adversário. Junta-se o quadril esquerdo firmemente ao oponente, de modo que fique em contato desde as costas até a parte posterior das coxas, puxando o oponente para frente e para baixo com a mão esquerda, mantendo a direita firme, jogando-o a sua frente com o movimento do quadril.

43 43 Figura 18 - O goshi Fonte: adaptado de (2013). Seio Nage (Figura 19) inicia-se na posição natural básica, passa-se para a posição natural esquerda, empurra-se o adversário para trás, puxando a mão esquerda horizontalmente. Gira-se sobre o pé direito, flexionando o joelho, completando o giro, puxa-se o oponente para o ombro direito, colocando o cotovelo direito sob a axila, como uma alavanca. Derrubando-o para frente, passando-o sobre o ombro direito, caindo o oponente a sua frente. Figura 19 - Seio Nage Fonte: adaptado de (2013).

44 44 Hon Kesa Gatame (Figura 20) com sua mão esquerda, segure a parte superior da manga direita do uke e prenda-lhe o braço direito em sua axila esquerda. Passe seu braço direito em volta do pescoço dele e ponha a mão no tatame, com a palma para baixo ou com o polegar para cima. Coloque seu quadril contra a axila dele, empurre sua coxa direita contra a lateral dele e pressione com força a lateral do seu corpo contra o dele. Dobre sua perna esquerda e estenda-a para trás, depois encoste sua cabeça no tatame. Figura 20 - Honkeza gatame Fonte: (2013). Kami Shiro Gatame (Figura 21) o uke no chão em decúbito dorsal, o tori chega por trás da cabeça do uke, passa os braços por baixo do uke e pega na sua faixa. Depois, o tori solta o peso do corpo sobre a cabeça do uke e fasta as pernas para aplicar melhor imobilização no uke.

45 45 Figura 21 - Kami shiro gatame Fonte: (2014). Yoko shiro gatame (Figura 22) aproxime-se do uke pelo lado direito dele. Passe sua mão direita em volta da coxa esquerda dele e segure-o pela parte posterior da faixa. Coloque seu braço esquerdo em volta do pescoço dele e segure-lhe a parte superior da gola esquerda. Eleve seu joelho direito contra o quadril dele. Sua perna esquerda deve estar estendida para trás, com a frente da sola do pé no tatame, ou você pode colocar seu joelho esquerdo contra a axila dele. Pressione fortemente com o seu corpo, mantendo seus quadris baixos, e segure o oponente com firmeza. Figura 22 - Yoko shiro gatame Fonte: o autor (2013).

46 46 Nami juji jime (Figura 23) o uke em decúbito dorsal, o tori fica em cima do uke com um joelho apoiado no chão e o outro flexionado com o pé no chão. Os braços cruzam sobre o pescoço do uke, sendo que as mãos seguram a parte superior da gola do judogui, com as palmas das mãos viradas para baixo. Com isso, o tori pressiona o pescoço do uke, tentando estrangulá-lo, ao mesmo tempo em que baixa o joelho apoiando-o também no solo e puxa para cima o pescoço do uke. Figura 23 - Nami jiju jime Fonte: adaptado de (2014). Gyaku juji jime (Figura 24) o uke em decúbito dorsal, o tori fica sobre o uke com um joelho apoiado no chão e outro flexionado e a planta do pé no chão. Os braços cruzam sobre o pescoço do uke, sendo que as mãos seguram a parte superior da gola do judogui com as palmas viradas para cima. Com isso o tori pressiona o pescoço do uke tentando estrangulá-lo, ao mesmo tempo em que baixa o outro joelho, apoiando-o no chão e puxa para cima o pescoço do uke. Ao mesmo tempo em que puxa o pescoço do uke, o tori pressiona os dois joelhos segurando o corpo do uke, nesse momento o tori vira puxando o uke e fica de costas com o uke por cima, estrangulando-o.

47 47 Figura 24 - Gyaku juji jime Fonte: adaptado de (2014). Kata juji jime (Figura 25) o uke em decúbito dorsal, o tori em cima do uke com um joelho apoiado no chão e o outro flexionado com a planta do pé no chão. Os braços cruzam sobre o pescoço do uke, sendo que uma das mãos estará com a palma da mão virada para cima e a outra com a palma virada para baixo, ambas as mãos seguram a parte superior da gola do judogui. Com isso, o tori pressiona o pescoço do uke tentando estrangulá-lo, ao mesmo tempo em que baixa o outro joelho, apoiando-o também no solo e puxa o pescoço do uke para cima. Figura 25 - Kata juji jime Fonte: adaptado de (2014).

48 48 Ude hishigi juji gatame (Figura 26) o uke em decúbito dorsal, o tori se posiciona ao lado do uke de cocaras, então segura o braço do uke a após passa a perna esquerda sobre a cabeça do uke, e joga-a em cima do pescoço para poder prender o braço do uke. O pé direito fica apoiado com a parte superior na lateral do corpo do uke, o tori levanta o seu quadril e faz a chave de articulação. Figura 26 - Ude hishigi juji gatame Fonte: adaptado de (2014). Lembramos que existem outras técnicas de Tachi Waza e Katame Waza que aqui, por fins didáticos, não foram apresentadas.

49 Parte 7 GLOSSÁRIO

50 50 7 GLOSSÁRIO AGE: Ação de erguer, levantar ARIGATÔ-GOSAIMASU: Obrigado proferido de forma mais formal ASHI: perna, pé ASHIKUBI: Tornozelo ASHI-GARAMI: Pernas entrelaçadas ASHI-WAZA: Técnicas de perna ATAMA: Cabeça AWASE: Combinação, junção, harmonização AYUMI-ASHI: Deslocamento sobre o tatame normal CHIAI: São as lutas de competições DAN: Nível, grau (cinto negro) DOJÔ: Local onde se realiza a prática de judô DOJIME: Apertar o corpo com as pernas DORYOKU: Esforço, empenho ERI: Mesmo que gola FUSEN-GASHI: Vitória por ausência de adversário GARI: Varrida GOSHI: Quadril HACHI: Oito HAJIME: Começar HANDORI: São as lutas em treinamento HANE: Salto HANE-GOSHI: Técnica de projeção de Judô HANSOKU-MAKE: Falta muito grave dada pela arbitragem. HANTEI: Julgamento HARAI: Varrer HIDARI: Esquerda

51 51 HIDARI-JIGO-TAI: Postura defensiva à esquerda HIDARI-NO-KUMIKATA: Pegada esquerda HIDARI-SHIZEI-HON-TAI: Postura natural à esquerda HIDARI-ZEMPÔ-KAITÊ-UKEMI: Rolamento p/ frente pelo ombro esquerdo HIJI: Cotovelo HINERI: Torção HIZA: Joelho IPON-SORE-MADE: Ordem dada pelo árbitro para encerramento da luta JIGOTAI ou JIGO-HON-TAI: Posição defensiva JIME: Estrangulamento JÔ-SEKI: Lugar onde se sentam as autoridades JU: Suavidade, suave JUDOKA ou JUDOCA: Praticante de Judô JUDOGUI ou KIMONO: Roupa para a prática do judô JUSEKI: Altar montado com a figura de Jigoro Kano KACHI: Vitória KAKATO: Calcanhar KAKE: Momento de execução da técnica em Judô KANI-BASAMI: Técnica de projeção KAMI-SHIHO-GATAME: Imobilização dos quatro apoios KANSETSU: Articulação KANSETSU-WAZA: Técnicas de chaves de braço KATA: Forma de treino, com sequências de técnicas predeterminadas KATA-GATAME: Imobilização pelo ombro KATAME-WAZA: Técnicas de Solo KEIKOKU: Falta grave, dada pela arbitragem. KIAI: Força vinda do espírito, em forma de grito. KIKEN-GASHI: Vitória por abandono KIME-NO-KATA: Kata de judô: formas de decisão KO: Pequeno

52 52 KODOKAN: Primeira escola de judô, fundada por Doutor Jigoro Kano KO-SOTO-GARI: Técnica de projeção KO-UCHI-GARI: Técnica de projeção KUMIKATA: Pegada KUZUSHI: Desequilíbrio KYU: Grau de Aluno MAE: Frente MAE-KUZUSHI: Desequilíbrio para frente MAE-UKEMI: Queda para frente MATE: Parar MAITTA: Desisto MIGUI: Direita MIGUI-JIGO-TAI: Postura defensiva à direita MIGUI-NO-KUMIKATA: Pegada direita MIGUI-SHIZEI-HON-TAI: Postura natural à direita MIGUI-ZEMPÔ-KAITÊ-UKEMI: Rolamento para frente pelo ombro direito MINTAI: Perseverança, paciência MOKUSÔ: Meditação MOROTE: Ambas as mãos NAGE-WAZA: Técnicas de projeção NE-WAZA: Trabalho no chão O: Grande OKI: Grande OBI: Faixa OHAIO-GASAIMASU: Bom dia OIASAMINASAI: Bom descanso ONEIGA-SHIMASU: Com licença OSAE: Imobilização OSAEKOMI-WAZA: Técnicas de imobilização OTOSHI: Movimento de cima para baixo

53 53 RANDORI: Combate livre REI: Cumprimento REI-HÔ: Saudação, maneira de cumprimento RITSU-REI: Saudação de pé SAIKOMI: Início de uma imobilização SAIONARA: Adeus, até logo SASAE: Sustentar, suportar SEITO: Aluno SEIZA: Sentar na posição de joelhos SEMPAI: Aluno mais graduado, mais antigo SENSEI: Professor SENSEI-NI-REI: Saudação ao Professor SHIDO: Punição dada pela arbitragem por Faltas Leves SHI_HAN: Mestre SEOI-NAGE: Projeção sobre o ombro. SHIME-WAZA: Técnicas de estrangulamento SHINPAN: Árbitro SHINTAI: Deslocamento sobre o tatame SHISEI: Postura SHIZEI-HON-TAI: Postura natural SHOMEN: De frente SHOMEN-TSUKI: Ataque frontal direto SHOMEN-UCHI: Ataque frontal de cima para baixo SHOMEN-NI-REI: Saudação para a parede principal do dojo SODE: Manga SOGO-GASHI: Vitória por combinação SONO-MAMA: Não se mova. Ordem dada pelo árbitro SORE-MADE: Técnica encerrada SURI-ASHI: Deslocamento arrastado SUWARI: Sentado

54 54 SUWARI-WAZA: Técnicas executadas na posição de seiza ou kiza TAI-SABAKI: Giro do corpo TANI-OTOSHI: Giro do corpo TATAME: É o piso onde se treina e compete no judô TATE: Ficar em pé TATI-REI ou RITSU-REI: Saudação em pé TCHUI: Falta moderada dada pela arbitragem. TE: Mão TE-WAZA: Técnicas de braço TOMOE: Circular TORAH: Tigre TORI: Judoca que derruba TSUGI-ASHI: Deslocamento no tatame emendado TSUKURI: Contato, segunda fase de execução de uma técnica de Judô UCHI: Interno UCHI-KOMI: Ataque de cima para baixo entrando no círculo do adversário UKE: Judoca que cai UKEMI: Amortecimento de quedas USHIRO: Atrás USHIRO-KUZUSHI: Desequilíbrio para trás USHIRO-UKEMI: Amortecimento de queda para trás WAZA: Técnica YOKO: Lado YOKO-HIDARI-KUZUSHI: Desequilíbrio para o lado esquerdo YOKO-HIDARI-UKEMI: Queda lateral para esquerda YOKO-MIGUI-KUZUSHI: Desequilíbrio para o lado direito YOKO-MIGUI-UKEMI: Queda lateral para direita YUSEI-GACHI: Vitória por superioridade técnica ZA-REI: Cumprimento ajoelhado em seiza ZEMPO: Em direção frontal

55 REFERÊNCIAS

56 56 REFERÊNCIAS CARTAXO, Carlos Alberto. Jogos de combate: atividades recreativas e psicomotoras : teoria e prática. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. CBJ. História do judô. Disponível em:< Acesso em: 08 dez REGULAMENTO PARA EXAME E OUTORGA DE FAIXAS E GRAUS. Disponível em: Acesso em: 17 mar DEMARCOS, Alan. Apostila de judô. Disponível em: Acesso em: 01 jul FERREIRA, H. S. As lutas na Educação Física Escolar. Revista de Educação Física. Escola de Educação Física do Exército, v. 135, p , KANO, Jigoro. Judô Kodokan. Traduzido por Wagner Bull. São Paulo: Cultrix, OS NOVE PRINCÍPIOS DO JUDÔ. Disponível em: d=89. Acesso em 02 dez SANTOS, SARAY Giovana dos. Judô: filosofia aplicada. Florianópolis: Ed. Da UFSC, SOUZA JÚNIOR, T. P. & SANTOS, S. L. C. Jogos de oposição: nova metodologia de ensino dos esportes de combate. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v. 14, n. 141, fevereiro Disponível em: SILVA, Daiene; SANTOS, Saray Giovana. Princípios filosóficos do judô aplicado à prática e ao cotidiano. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 10 - N 86 - Julio de Disponível em: < Acesso em: 11 nov VIRGILIO, S. A arte do judô. Campinas: Papirus, p.

COLÉGIO S MARQUÊS DE MONTE ALEGRE

COLÉGIO S MARQUÊS DE MONTE ALEGRE APOSTILA DE JUDÔ (FUND. I / FUND. II / E.M.) COLÉGIO S MARQUÊS DE MONTE ALEGRE Elaborado por: Prof. Masato Alexandre Torai CREF: 48.567-G/SP FPJ: 001.067.134393.01 INTRODUÇÃO A prática esportiva é de extrema

Leia mais

SEIRYOKU- SENYO ( Máxima eficácia, mínimo esforço )

SEIRYOKU- SENYO ( Máxima eficácia, mínimo esforço ) História do Judo O Fundador Mestre Kano nasceu no momento em que o Japão começava a tornar-se um país moderno, estabelecendo relações com outras nações do mundo. Cresceu no período em que o desporto se

Leia mais

PROGRAMA PARA EXAME DE FAIXA CINZA

PROGRAMA PARA EXAME DE FAIXA CINZA PROGRAMA PARA EXAME DE FAIXA CINZA Todo Judoca deve saber: a) Manter seu uniforme limpo e nas regras do judô; b) Conservar as unhas das mãos e dos pés aparadas, bem como satisfazer as condições básicas

Leia mais

Esportes de Combate. Aula 1. Judô e taekwondo

Esportes de Combate. Aula 1. Judô e taekwondo Esportes de Combate Aula 1 Judô e taekwondo Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria de COMBATE e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses esportes e sua entrada para os Jogos Olímpicos

Leia mais

CHAVES DE PERNA DE PESCOÇO

CHAVES DE PERNA DE PESCOÇO 1 CHAVES DE PERNA E DE PESCOÇO DO LIVRO "MA METHODE DE JUDO" DE M. KAWAISHI - 7 0 DAN Judo. NOTA IMPORTANTE - Estas chaves não permitidas em combates de TRADUZIDO POR JOSÉ C. MAFRA - 6 0 DAN 2 CHAVES DE

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

REGULAMENTO PARA CAMPEONATO LUTAS NO ALTO E CHÃO KARATÊ - SHUBU-DO

REGULAMENTO PARA CAMPEONATO LUTAS NO ALTO E CHÃO KARATÊ - SHUBU-DO REGULAMENTO PARA CAMPEONATO LUTAS NO ALTO E CHÃO KARATÊ - SHUBU-DO Índice: 1º Objetivo 2º Finalidade 3º Área de competição 4º Uniforme 5º Sistema de competição 6º Tempo de combate 7º Infrações e desclassificações

Leia mais

JUDO. A Lenda da Cerejeira e do Salgueiro. História. Graduações

JUDO. A Lenda da Cerejeira e do Salgueiro. História. Graduações JUDO História O judo é uma arte marcial desportiva. Foi criado no Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de

Leia mais

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma

Leia mais

FAIXA AMARELA [YELOW BELT]

FAIXA AMARELA [YELOW BELT] INTRODUÇÃO O ponto importante nessa apostila de técnicas e conhecimentos é que na avaliação nos exames de graduação e promoção de faixas, como em qualquer tipo de prova, algumas matérias tem peso maior

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

Global Training. The finest automotive learning

Global Training. The finest automotive learning Global Training. The finest automotive learning Cuidar da saúde com PREFÁCIO O Manual de Ergonomia para o Motorista que você tem em agora em mãos, é parte de um programa da Mercedes-Benz do Brasil para

Leia mais

TERMINOLOGIA DOS TERMOS USADOS NO JUDÔ E TRADUÇÃO

TERMINOLOGIA DOS TERMOS USADOS NO JUDÔ E TRADUÇÃO APOSTILA COMPLETA TERMINOLOGIA DOS TERMOS USADOS NO JUDÔ E TRADUÇÃO Fonte: Comunidade Judô Orkut Organização e Formatação: Sumário 1. Dicionário de palavras em japonês usadas no judô:... 3 2. Dojo... 6

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 40hs PROFESSOR(A):

Leia mais

Alongamentos para a Parte Inferior das Costas e Quadril para Fazer em sua Mesa

Alongamentos para a Parte Inferior das Costas e Quadril para Fazer em sua Mesa Flexibilidade Total Saiba como Melhorar sua Flexibilidade através de Alongamentos Específicos por Joey Atlas Alongamentos para a Parte Inferior das Costas e Quadril para Fazer em sua Mesa Rotina de 6 minutos

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um

Leia mais

Relaxar a musculatura dos braços. Entrelace os dedos de ambas as mãos com suas palmas para cima e levante os braços por 10 segundos.

Relaxar a musculatura dos braços. Entrelace os dedos de ambas as mãos com suas palmas para cima e levante os braços por 10 segundos. por Christian Haensell A flexibilidade do corpo e das juntas é controlada por vários fatores: estrutura óssea, massa muscular, tendões, ligamentos, e patologias (deformações, artroses, artrites, acidentes,

Leia mais

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906 Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

como a DT200 da Yamaha.

como a DT200 da Yamaha. Para os iniciantes, é melhor optar por uma moto de menor potência, como a 125cc, porque elas são mais leves e dão mais chances. As 250cc são mais violentas e qualquer erro pode causar um tombo. Para o

Leia mais

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução

Leia mais

Atletismo O ARREMESSO DO PESO

Atletismo O ARREMESSO DO PESO Atletismo O ARREMESSO DO PESO A maior característica do lançamento do peso, é a de ser reservada para pessoas fortes, em todas as épocas. Tanto isto é verdade, que os povos antigos praticavam o arremesso

Leia mais

Lucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br

Lucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br Script de Terapia de Liberação Emocional (EFT) para desfazer crenças relativas aos clientes que você merece ter. Eu não consigo atrair clientes dispostos a pagar preços altos A Acupuntura Emocional é uma

Leia mais

alegria, prazer, desejo e entusiasmo

alegria, prazer, desejo e entusiasmo ,, a ideia Os escalões de formação são, ou deveriam ser encarados por todos, como a base que pode garantir o futuro e até o sucesso de uma modalidade quer dentro de um clube quer a nível nacional. Actualmente

Leia mais

História. Em 1860 nasceu na cidade litorânea de Mikage o homem que seria o criador do judô, Sensei Jigoro Kano.

História. Em 1860 nasceu na cidade litorânea de Mikage o homem que seria o criador do judô, Sensei Jigoro Kano. História Em 1860 nasceu na cidade litorânea de Mikage o homem que seria o criador do judô, Sensei Jigoro Kano. Então em 1882, Sensei Jigoro Kano fundou sua própria escola, Kodokan (Instituto do Caminho

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.

Leia mais

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,

Leia mais

C. Guia de Treino ------------------------------------------------

C. Guia de Treino ------------------------------------------------ C. Guia de Treino ------------------------------------------------ A FORÇA / RESISTÊNCIA ( FUNÇÃO MOVIMENTO OSCILAÇÃO ) A01 Joelhos inclinados Com os pés afastados na plataforma, segure a barra de apoio

Leia mais

Sistema de avaliações e graduações da

Sistema de avaliações e graduações da Sistema de avaliações e graduações da União de Ouro de Artes Desportivas de Portugal Elaborado pelo conselho de graduação da União de Ouro de Artes Desportivas de Portugal Conteúdo Técnico mínimo para

Leia mais

Aqui você também vai encontrar o botão ""Autocompletar"", que ajuda na criação do alinhamento, caso você não consiga se decidir.

Aqui você também vai encontrar o botão Autocompletar, que ajuda na criação do alinhamento, caso você não consiga se decidir. 1. ATIVAR CARTA Nesta seção, localizada dentro do ""shopping center"", você precisa inserir o código que aparece no verso da sua carta real para adicioná-la à sua coleção virtual. Às vezes, você pode se

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

Situação Financeira Saúde Física

Situação Financeira Saúde Física Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula veremos a importância da coordenação motora para o desenhista e como ela pode ser desenvolvida através de exercícios específicos. (Mateus Machado) A IMPORTANCIA DA COORDENAÇÃO MOTORA Antes

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Pedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia

Pedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia Pedro e Lucas estão sendo tratados com Profilaxia Este livreto foi planejado para crianças com hemofilia que estejam prestes a iniciar profilaxia, ou que estejam considerando iniciá-la no futuro. Esperamos

Leia mais

Esportes de Interação com a Natureza

Esportes de Interação com a Natureza Esportes de Interação com a Natureza Aula 2 Canoagem e Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA e suas principais regras. 2 Conhecer a história

Leia mais

FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRUCO JOIA LA SALLE 2014 - JOGOS DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA Lucas do Rio Verde MT REGULAMENTO TÉCNICO A Equipe para jogar truco é formada por

Leia mais

DICAS DE BURACO ONLINE

DICAS DE BURACO ONLINE DICAS DE BURACO ONLINE Link: http://www.jogatina.com/dicas-jogar-buraco-online.html Às vezes, conhecemos todas as regras de um jogo, mas na hora de passar da teoria para a prática, as coisas não funcionam

Leia mais

TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI

TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI 1 DOS TESTES 1.1 Os Testes de Aptidão Física, de caráter eliminatório, serão aplicados no dia e horários indicados no telegrama de convocação, individualmente

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Competidor Não competidor Pontuação Mínima**

Competidor Não competidor Pontuação Mínima** Considerações sobre a reunião para análise do Manual do Candidato 2011, alterado tendo em vista o Regulamento para Exame e Outorga de Faixas e Graus - REOFG. Na qualidade de Secretário e Vice-Presidente

Leia mais

Projeto Caminho Suave

Projeto Caminho Suave Projeto Caminho Suave 1.INTRODUÇÃO O Ministério Público Estadual (MPE), em sua função imperiosa de defender a ordem jurídica, os interesses da sociedade no âmbito da educação, segurança, meio ambiente

Leia mais

Quem mais torce, incentiva, acompanha e

Quem mais torce, incentiva, acompanha e Capa esporte de pai para filho Edgard Rondina, o filho Felipe e uma paixão em comum: velejar no Lago Paranoá Por Leane Ribeiro Quem mais torce, incentiva, acompanha e muitas vezes até sofre com a carreira

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

APOSTILA DE VOLEIBOL

APOSTILA DE VOLEIBOL APOSTILA DE VOLEIBOL O voleibol é praticado em uma quadra retangular dividida ao meio por uma rede que impede o contato corporal entre os adversários. A disputa é entre duas equipes compostas por seis

Leia mais

A consciência no ato de educar

A consciência no ato de educar Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não

Leia mais

FEDERAÇÃO PARANAENSE DE JUDÔ

FEDERAÇÃO PARANAENSE DE JUDÔ PROGRAMAÇÃO PARA O EXAME ESTADUAL PARA PROMOÇÃO DE GRAU - 2014 Data: 29 e 30/11/2014 Local: Sede da Federação Paranaense de Judô e Assoc. de Judô Iwashita Endereço: Rua Caetano Marchesini, 850 Portão Curitiba

Leia mais

Atletismo O LANÇAMENTO DO DARDO

Atletismo O LANÇAMENTO DO DARDO Atletismo O LANÇAMENTO DO DARDO A história do lançamento do dardo, pode ter sua origem na pré-história. Empregado, inicialmente na caça e, posteriormente na guerra, como arma de combate. É uma das provas

Leia mais

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes > Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho

Leia mais

Luís Norberto Pascoal

Luís Norberto Pascoal Viver com felicidade é sucesso com harmonia e humildade. Luís Norberto Pascoal Agradecemos aos parceiros que investem em nosso projeto. ISBN 978-85-7694-131-6 9 788576 941316 Era uma vez um pássaro que

Leia mais

Universidade de São Paulo USP

Universidade de São Paulo USP $)Ë6,&$'2-8'Ð 1 Universidade de São Paulo USP FACULDADE DE EDUCAÇÃO METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA PROFESSOR MAURÍCIO PIETROCOLA Modulo de Ensino Inovador São Paulo Julho de 2004 2 Componentes do grupo:

Leia mais

Volte a ter o corpo que tinha antes da gravidez em 60 dias...

Volte a ter o corpo que tinha antes da gravidez em 60 dias... Volte a ter o corpo que tinha antes da gravidez em 60 dias... Mamãe Sarada 2015 Todos os direitos reservados...com Apenas 14Min/Dia! mamaesarada.com.br Av. Eng Carlos Goulart 1015 sala 313 Belo Horizonte

Leia mais

Associação de Budo do Rio Grande do Norte. Graduação Técnica dos Alunos da Budokan. Instrutores- Aquiles F. Teixeira e Raimundo N.

Associação de Budo do Rio Grande do Norte. Graduação Técnica dos Alunos da Budokan. Instrutores- Aquiles F. Teixeira e Raimundo N. Associação de Budo do Rio Grande do Norte Graduação Técnica dos Alunos da Budokan COM AS ALTERAÇÕES DO DIA 29/08/13 DIR. TÉC: Aquiles Fernandes Teixeira PRESIDENTE: Raimundo Nonato Teixeira Instrutores-

Leia mais

Não é o outro que nos

Não é o outro que nos 16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique

Leia mais

!"#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0* 1&#"234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28"#2)*9:;<=>?@* Lista de Exercícios Figura 1: Ex. 1

!#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0*  1&#234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28#2)*9:;<=>?@* Lista de Exercícios Figura 1: Ex. 1 ! *!"#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0* "#$%&'!(#!)$*#$+,&-,.!/'(#0,*#1!#!"-2$3-,4!5'3-,-4!670-3,(,4!8!")"5! )$*#$+,&-,!9-'1:(-3,!;!1&#"234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28"#2)*9:;?@** < '! =>,(&-1#4%&#!

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

Como acontece em vários esportes, há divergências no que se refere à história de origem do futsal. Alguns acreditam que o mesmo tenha se originado na

Como acontece em vários esportes, há divergências no que se refere à história de origem do futsal. Alguns acreditam que o mesmo tenha se originado na FUTSAL O futebol de salão conhecido apenas como futsal é uma prática adaptada do futebol. Em uma quadra esportiva são formados times de cinco jogadores e assim como no futebol, o principal objetivo é colocar

Leia mais

10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais

10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais http://aguiavirtual.com.br/ Por Tiago Bastos 1 10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais Ao longo dos últimos 4 anos, venho trabalhando na internet de forma profissional. Já errei muito e acertei

Leia mais

MANUAL DOS PAIS UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MANUAL DOS PAIS UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL É hora de promover a segurança e a harmonia no trânsito. E os pais podem dar o exemplo. No Brasil, o índice

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Regulamento Individual de cada Jogo JOGO LOUCO

Regulamento Individual de cada Jogo JOGO LOUCO Regulamento Individual de cada Jogo JOGO LOUCO OBJECTIVO: Efetuar um percurso de ida e volta, num total de cerca de 40 metros, no menor tempo possível. PARTICIPANTES: 6 elementos de cada Equipa. DESENVOLVIMENTO:

Leia mais

Nome: Turma : N.º. Grupo 1 (24 %) Basquetebol (Cada questão 3%)

Nome: Turma : N.º. Grupo 1 (24 %) Basquetebol (Cada questão 3%) Teste Escrito 1 Educação Física 3º CEB 1.º Período 2011/2012 Nome: Turma : N.º O Professor Encarregado de Educação Avaliação Lê atentamente as afirmações e as opções de resposta. De seguida, assinala na

Leia mais

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com maior freqüência para a terapia da coluna lombar, Eles foram compilados para dar a você,

Leia mais

Vamos fazer um mundo melhor?

Vamos fazer um mundo melhor? Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

DISCIPLINA: PESO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DISCIPLINA: PESO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PESO 220 DISCIPLINA: PESO DOMÍNIO DAS TÉCNICAS (LANÇADORES DESTROS) FASE III APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - Adquirir noções gerais do lançamento do peso, através de

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Tendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto.

Tendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto. Boa tarde a todos, para quem não me conhece sou o Ricardo Aragão Pinto, e serei o Presidente do Concelho Fiscal desta nobre Fundação. Antes de mais, queria agradecer a todos por terem vindo. É uma honra

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

COMO FAZER DINÂMICAS PARA CATEQUESE, HOMILIAS, ENCONTROS E PALESTRAS

COMO FAZER DINÂMICAS PARA CATEQUESE, HOMILIAS, ENCONTROS E PALESTRAS José Eduardo Bittencourt Pe. Sérgio Jeremias de Souza COMO FAZER DINÂMICAS PARA CATEQUESE, HOMILIAS, ENCONTROS E PALESTRAS APRESENTAÇÃO O presente trabalho é uma coletânea de dinâmicas que aprendemos ao

Leia mais

O Movimento Olímpico. Aula 1 Olimpismo. Rio 2016 Versão 1.0

O Movimento Olímpico. Aula 1 Olimpismo. Rio 2016 Versão 1.0 O Movimento Olímpico Aula 1 Olimpismo Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Definir o Olimpismo, compreendendo sua filosofia. 2 Identificar os Valores Olímpicos. 3 Reconhecer a estrutura da Família Olímpica.

Leia mais

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA Ficha técnica no. 2.1 Atividade Principal 2.1 SENTINDO A NATUREZA Objetivo da 2 Os escoteiros estão trabalhando por um mundo onde o habitat natural seja suficiente para suportar as espécies nativas. Objetivos

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

1. História do Voleibol. 2. Caracterização do Voleibol. 2. Regras do Voleibol. Documento de Apoio de Voleibol VOLEIBOL

1. História do Voleibol. 2. Caracterização do Voleibol. 2. Regras do Voleibol. Documento de Apoio de Voleibol VOLEIBOL VOLEIBOL 1. História do Voleibol O Voleibol foi criado em 1885, em Massachussets, por William G. Morgan, responsável pela Educação Física no Colégio de Holyoke, no Estado de Massachussets, nos Estados

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

MARKETING PARA FAZENDAS

MARKETING PARA FAZENDAS DICAS PRÁTICAS DE MARKETING PARA FAZENDAS Sobre o Porteira Digital O Porteira Digital foi criado com objetivo de fornecer soluções práticas de Marketing para o produtor rural que deseja fazer de seu negócio

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

TREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)

TREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer

Leia mais

Capítulo 16. Gravitação. Página 231

Capítulo 16. Gravitação. Página 231 Capítulo 16 Gravitação Página 231 O peso de um corpo é consequência da força de gravidade com que o corpo é atraído pela Terra ou por outro astro. É medido com dinamômetro. Não levando em conta os efeitos

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf

Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf ELÁSTICO OU BORRACHA Sugestão: 1 kit com 3 elásticos ou borrachas (com tensões diferentes: intensidade fraca, média e forte) Preço: de

Leia mais

Formula E. Objetivo. Componentes. Preparação. Bruno Faidutti, Sergio Halaban & André Zatz 2012 Clever Mojo Games and Game Salute LLC

Formula E. Objetivo. Componentes. Preparação. Bruno Faidutti, Sergio Halaban & André Zatz 2012 Clever Mojo Games and Game Salute LLC Formula E Bruno Faidutti, Sergio Halaban & André Zatz 2012 Clever Mojo Games and Game Salute LLC Todo ano, habitantes viajam de longe para participar do Festival da Colheita. Enquanto alguns trazem tapetes

Leia mais

Plano de Exercícios Para Segunda-Feira

Plano de Exercícios Para Segunda-Feira Plano de Exercícios Para Segunda-Feira ALONGAMENTO DA MUSCULATURA LATERAL DO PESCOÇO - Inclinar a cabeça ao máximo para a esquerda, alongando a mão direita para o solo - Alongar 20 segundos, em seguida

Leia mais

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos VERSÃO FOTOGRAFIA 10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos Existem várias formas de alterar o resultado final de uma foto, seja através do ISO, da velocidade do obturador, da abertura

Leia mais

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS em seu sm t e e tablet P fólio de H tóri Impressão de livros sob demanda para a sua empresa Escolha a sua! TIMOLICO E AMIGOS Público alvo: crianças de até 6

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Relaxamento: Valor: Técnica: Fundo:

Relaxamento: Valor: Técnica: Fundo: Honestidade Honestidade Esta é a qualidade de honesto. Ser digno de confiança, justo, decente, consciencioso, sério. Ser honesto significa ser honrado, ter um comportamento moralmente irrepreensível. Quando

Leia mais