Município de Condeixa-a-Nova RELATÓRIO DE GESTÃO 09

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1 Município de Condeixa-a-Nova RELATÓRIO DE GESTÃO 09

2 MENSAGEM DO PRESIDENTE Com este documento de prestação de contas, referente à gestão do ano de 2009, inicia-se uma nova formatação do Relatório de Gestão. Pretende-se, em primeiro lugar, lançar as bases para uma nova estruturação, em função dos objectivos estratégicos que compõem a carta política que orientou a acção do Executivo e que, com as devidas adaptações, constituirão a matriz de referência para o mandato de 2010/2013. Pretendemos igualmente apresentar uma série de indicadores de gestão que nos permita, por monitorizações de benchmarking, avaliar a sustentabilidade do Município. O passo seguinte passa pela alteração do modelo dos PPI - Plano Plurianual de Investimentos e das GOP - Grandes Opções do Plano, que deverão passar a ser estruturadas igualmente em função dos objectivos estratégicos atrás definidos. Assumindo a responsabilidade política da gestão de 2009, entendi, sob minha apreciação, que o relatório fosse elaborado pela Senhora Vereadora Liliana Pimentel que, com notável zelo e competência profissional nos apresenta o presente trabalho. Presidente da Câmara Municipal Jorge Manuel Teixeira Bento

3 Índice 1. Nota Introdutória Enquadramento Macroeconómico Caracterização da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova Missão da Câmara Municipal Organização e funcionamento Objectivos Destaques Prioridades Análise Orçamental Principais destaques Equilíbrio Orçamental Análise da Despesa Execução Orçamental da Despesa Evolução da Despesa Classificação Funcional da Despesa Análise da Receita Execução Orçamental da Receita Transferência e Subsídios Obtidos Movimentos de Tesouraria Situação Económico-Financeira Análise do Balanço Análise da Demonstração de Resultados Endividamento Do endividamento líquido Proposta de aplicação de resultados Balanço Social... 50

4 Relatório de Gestão 09 INTRODUÇÃO

5 Relatório de Actividades e Gestão Nota Introdutória O presente relatório espelha a Execução do Orçamento do Município de Condeixa-a-Nova para 2009, foi elaborado nos termos do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, cumprindo o preceituado no n.º 13 do POCAL e apresenta em documento autónomo os mapas de Prestação de Contas, de modo a habilitar os Srs. Vereadores e os Srs. Deputados municipais a melhor avaliar a execução, pelo Executivo Municipal, do Plano e do Orçamento desse ano Enquadramento Macroeconómico A análise do contexto económico de 2009 fica, necessariamente, ligada ao agravamento da crise económica face a 2008 tendo-se verificado uma ligeira retoma no último trimestre do ano, devendo a retoma iniciar-se mais concretamente durante o ano de Na reunião de 4 de Março de 2010, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter inalteradas as taxas de juro oficiais, em 1.0 por cento para a taxa aplicável às operações principais de refinanciamento e em 1.75 e 0.25 por cento para as taxas da facilidade permanente de cedência e de absorção de liquidez, respectivamente. O Conselho do BCE espera que a economia da área do euro cresça a um ritmo moderado em 2010, num enquadramento determinado por continuada incerteza. A análise monetária confirma a existência de reduzidas pressões inflacionistas no médio prazo. Neste contexto, o Conselho do BCE espera que a estabilidade de preços seja mantida no médio prazo, apoiando assim o poder de compra das famílias da área do euro. Em 2009, a maioria dos Estados Membros apresentou défices orçamentais superiores ao valor de referência de 3 por cento do PIB. Não obstante as perspectivas de recuperação do cenário macroeconómico, a generalidade dos países da área do euro prevê para 2010 um agravamento da situação orçamental. A partir de 2010 e ao longo do horizonte de previsão, a maioria dos países da área do euro projecta trajectórias de melhoria dos saldos orçamentais, de forma a garantir o cumprimento dos prazos estabelecidos pelo Conselho para correcção dos défices excessivos. No que respeita à evolução do rácio da dívida, é de destacar que a quase totalidade dos Estados Membros prevê ainda uma tendência ascendente ao longo do período abrangido pelos respectivos programas ou uma ligeira redução apenas nos últimos anos considerados. 7

6 Relatório de Actividades e Gestão 2009 No que se refere à economia portuguesa e de acordo com as Contas Nacionais Trimestrais divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no conjunto do ano de 2009, o PIB diminuiu 2.7 por cento, após uma variação nula em Esta redução da actividade económica foi determinada pela evolução da procura interna (contributo para a variação anual do PIB de -2.8 pontos percentuais após 1.5 pontos percentuais, em 2008), já que o contributo da procura externa líquida aumentou em virtude de as importações terem exibido uma trajectória descendente mais pronunciada do que as exportações. Relativamente à procura interna, verificou-se uma redução do consumo privado e um agravamento da quebra no investimento, apenas parcialmente compensados pela aceleração do consumo público. Por outro lado, e à semelhança do que aconteceu em 2008, o mercado imobiliário continuou a sofrer um forte abrandamento, o que tem, em parte, consequências directas na receita municipal. De acordo com os Inquéritos de Opinião da Comissão Europeia, no final de Fevereiro de 2010, a confiança nos sectores dos serviços e da indústria transformadora aumentou face ao quarto trimestre de Por seu lado, no mesmo período, a confiança no sector do comércio a retalho manteve-se relativamente estável, ao passo que a confiança dos consumidores e no sector da construção diminuiu face ao nível registado no quarto trimestre de Portugal enfrenta, de facto, muitos desafios. Tanto o sector público como o sector privado têm vivido muito acima das suas possibilidades há muitos anos, o que se reflecte nos pronunciados défices público e da balança de transacções correntes. O crescimento da produtividade tem sido muito fraco, contribuindo para uma posição competitiva pobre. A regulação financeira tem sido apropriada, caso contrário a situação seria bem pior. O crescimento deverá ser fraco na Europa nos próximos anos e será ainda inferior em Portugal. Temos que fazer um esforço de ajustamento, voltar a reduzir o défice orçamental e aumentar, em geral, a taxa de poupança. Temos que continuar a assegurar robustez e estabilidade do sistema financeiro que continuará a ser o veículo do financiamento da economia. Temos que acelerar as reformas estruturais dos últimos anos, introduzindo maior concorrência e flexibilidade nos mercados, incentivos à inovação e ao progresso tecnológico. A redução do défice orçamental implicará novas e difíceis medidas de contenção da despesa e, presume-se, alguns aumentos de impostos indirectos nos próximos anos. Temos que cortar no acessório e preservar uma rede de protecção social eficaz e selectiva. Coloca-se, assim, um enorme desafio às instituições, uma vez que o modelo de funcionamento económico e social vai ter que ser repensado em aspectos relevantes. O ajustamento poderá ser gradual, sem roturas ou colapso. Temos as condições para continuarmos a não estar entre os países mais vulneráveis, mas temos que agir com rapidez e grande determinação. 8

7 2. Caracterização da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova A Constituição da República Portuguesa vem consagrar, nos seus artigos 35.º e seguintes, as Autarquias Locais como sendo pessoas colectivas territoriais dotadas de órgãos representativos, que visam a prossecução de interesses próprios das populações respectivas. Freitas do Amaral, no seu livro Curso de Direito Administrativo, Vol.1 refere que são pessoas colectivas públicas de população e território, correspondentes aos agregados de residentes em certas circunscrições do território nacional e que asseguram a prossecução dos interesses comuns resultantes da vizinhança, mediante órgãos próprios, representativos dos respectivos habitantes. No caso concreto encontramo-nos perante um Município cujas atribuições, organização, competência dos seus órgãos, património e finanças, mapas de pessoal, poderes tributários e poder regulamentar próprios, se encontram regulados na lei, ou seja é uma entidade cuja actuação se encontra muito condicionada, à partida, por normas legais apertadas. A lei n.º 169/99 de 18 de Setembro na sua actual redacção estabelece o regime jurídico do funcionamento dos órgãos dos municípios que são a assembleia municipal (órgão deliberativo) e a câmara municipal que é o órgão executivo colegial. O referido diploma regula ainda as respectivas competências. A lei n.º 159/99 de 14 de Setembro veio estabelecer o quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais bem como de delimitação da intervenção da administração central e da administração local, concretizando os princípios da descentralização administrativa e da autonomia do poder local Missão da Câmara Municipal No âmbito das suas actividades, todos os Serviços da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, adiante designada por Câmara Municipal, devem prosseguir os seguintes objectivos: 9

8 Melhoria contínua dos serviços prestados às populações; Prossecução do interesse público no respeito pelos direitos dos cidadãos, observando-se o princípio da eficácia e da desburocratização; Aproveitamento racional e eficaz de todos os meios disponíveis; Dignificação e valorização profissional dos trabalhadores; Articulação entre as diferentes unidades orgânicas no sentido do cumprimento da missão, política e dos objectivos da Câmara Municipal; Promoção e progresso do concelho a nível económico, social e cultural; Aumento do prestígio do Poder Local Autárquico. 10

9 2.2. Organização e funcionamento Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova Presidente Gabinete Municipal de Protecção Civil Gabinete de Apoio ao Presidente Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento e Turismo Gabinete de Autoridade Sanitária Gabinete de Relações Públicas Departamento de Obras Gabinete de Desporto e Associativismo Gabinete de Qualificação e Coesão Social Divisão Administrativa e Financeira Divisão de Planeamento Urbanístico Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos Divisão de Obras Serviço de Informática Serviço de Tesouraria Secção de Apoio Administrativo Serviço Técnico Serviço de Armazém Secção de Recursos Humanos, Contra Ordenações, Notariado e Contratação Pública Sector de Recursos Humanos Secção Contabilidade, Aprovisionamento e Gestão de Stocks e Património Sector de Contabilidade Secção Expediente, Arquivo e Modernização, Apoio aos Órgãos, Taxas e Licenças e Fiscalização Sector de Expediente, Arquivo e Modernização Serviço Administrativo Serviço de Ordenamento do Território Serviço de Estudos e Projectos Serviço Administrativo Serviço de Gestão Ambiental Serviço de Jardins e Espaços Verdes Serviço de Oficinas e Parque de Viaturas Serviço de Rede Viária Serviço de Águas Serviço Administrativo Serviço de Desporto Serviço Administrativo Serviço de Educação Sector de Contra Ordenações Sector de Notariado e Contratação Pública Sector de Aprovisionamento e Gestão de Stocks Sector de Património Sector de Apoio aos órgãos Sector de Taxas e Licenças Sector de Fiscalização Serviço de Gestão Urbanística Serviço de Informação Geográfica Serviço de Gestão de Resíduos Serviço de Limpeza Urbana e Salubridade Serviço de Esgotos Serviço de Edifícios Municipais Serviço de Equipamentos Colectivos Serviço de Associativismo Serviço de Cultura Serviço de Acção Social e Saúde Serviço de Geminações 11

10 Para prossecução das atribuições que lhe são cometidas a Câmara Municipal de Condeixa dispõe dos seguintes serviços: Estruturas de Apoio Gabinete de Apoio ao Presidente Gabinete Municipal de Protecção Civil Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento e Turismo Gabinete de Autoridade Sanitária Gabinete de Relações Públicas Gabinete de Desporto e Associativismo Serviço de Desporto Serviço de Associativismo Gabinete de Qualificação e Coesão Social Serviço Administrativo Serviço de Educação Serviço de Cultura Serviço de Acção Social e Saúde Serviço de Geminações Departamento de Obras Divisão de Obras Secção de Apoio Administrativo Serviço Técnico Serviço de Armazém Serviço de Oficinas e Parque de Viaturas Serviço de Rede Viária Serviço de Águas Serviço de Esgotos Serviço de Edifícios Municipais Serviço de Equipamentos Colectivos Divisão Administrativa e Financeira Secções Secção de Expediente, Arquivo e Modernização, Apoio aos Órgãos, Taxas e Licenças e Fiscalização Sector de Expediente, Arquivo e Modernização, Apoio aos Órgãos 12

11 Sector de Taxas e Licenças Sector de Fiscalização Secção de Contabilidade, Aprovisionamento e Gestão de Stocks e Património Sector de Contabilidade Sector de Aprovisionamento e Gestão de Stocks Sector de Património Secção de Recursos Humanos, Contra-Ordenações, Notariado e Contratação Pública Sector de Recursos Humanos Sector de Contra-Ordenações Sector de Notariado e Contratação Pública Serviços Serviço de Informática Serviço de Tesouraria Divisão de Planeamento Urbanístico Serviços Serviço Administrativo Serviço de Ordenamento do Território Serviço de Estudos e Projectos Serviço de Gestão Urbanística Serviço de Informação Geográfica Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos Serviços Serviço Administrativo Serviço de Gestão Ambiental Serviço de Jardins e Espaços Verdes Serviço de Gestão de Resíduos Serviço de Limpeza Urbana e Salubridade 13

12 Relatório de Gestão 09 ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO 14

13 3. Objectivos 2009 No Plano Plurianual de Investimentos de 2009 mantiveram-se os objectivos e os eixos estratégicos definidos no início do mandato em 2005 e, lamentavelmente, mantiveram-se também as condicionantes financeiras, uma vez que o QREN não disponibilizou nem verbas nem orientações estruturantes, nomeadamente em termos de financiamento de obras de saneamento básico. Os objectivos e os eixos estratégicos foram os seguintes: Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos EIXO 1 Optimizar os Serviços, Agilizar a Resposta ao Munícipe Concluir o processo de Certificação dos Serviços Municipais Processo DIQUAL; Consolidar os ganhos do processo de certificação, num movimento contínuo de aperfeiçoamento e responsabilização dos serviços municipais; Continuar a deslocalização dos serviços administrativos de modo a criar as melhores condições de trabalho e de operacionalidade e, fundamentalmente, de atendimento aos munícipes; Arranque de um Balcão Único que facilite o contacto do utente com os diversos serviços municipais; Concluir a obra de recuperação do edifício dos antigos Paços do Município, de modo a receber todos os Serviços Técnicos do Município; Aumentar a formação dos Recursos Humanos municipais, tendo em conta os objectivos propostos pelo sistema de avaliação da função pública (SIADAP) e o sistema de certificação da qualidade dos serviços municipais; EIXO 2 Melhor Educação, Melhor Qualificação Humana Continuar a dar a melhor atenção às matérias dentro da área de competências da autarquia, nomeadamente no que respeita ao funcionamento das actividades extra-curriculares, serviço de refeições e transportes escolares; Concluir a construção do Centro Educativo de Condeixa, tendo como objectivo o seu arranque no ano lectivo 2009/2010; Preparar o dossier da transferência de competências em matéria de pessoal não docente e em matéria de manutenção de equipamentos a nível de 2º e 3º ciclos; EIXO 3 Mais Família, Maior Coesão Social EIXO 4 Maior Emprego, Maior Competitividade Consolidar os programas em curso; Dinamizar o programa de habitações degradadas destinado a agregados familiares com baixos rendimentos; Como medida de apoio às famílias não se actualizará os preços dos serviços municipais de abastecimento de água ou de gestão de resíduos com a correcção pela taxa de inflação; Continuar a comprar terrenos contíguos à actual Zona Industrial de modo a termos sempre capacidade de resposta para potenciais investidores; 15

14 Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos EIXO 5 Melhor Ambiente, Garantir o Futuro Concluir as obras de saneamento básico em Alcouce / Bendafé e Vila Seca / Bruscos; Iniciar as obras de construção da Rede de Esgotos de Arrifana e da Ameixeira e a construção da respectiva ETAR; Continuar a executar as redes de esgotos na estrada de Anobra / Arzila, que terão carácter prioritário para possibilitar a reabilitação dessa estrada; Conclusão da elaboração da Agenda 21 Local, que passará a fazer parte do processo decisório das políticas ambientais, económicas e sociais do Município de Condeixa; Agilizar o processo de certificação ambiental; EIXO 6 Qualificar o Território, Reforçar a Coesão Desenvolver maiores pressões para que o processo de revisão do PDM se conclua, pelo menos em termos documentais; Alargar a área coberta por wireless, de modo a facilitar o acesso à Internet em Banda Larga, num projecto piloto com o nome Condeixa Villa Digital. Proceder a várias requalificações urbanas; A rede viária municipal irá ser objecto de diversas beneficiações virando sobretudo melhorar as condições de circulação e de segurança; 16

15 4. Destaques 2009 Taxas de Execução das Grandes Opções do Plano (GOP s) As prioridades do Município, em 2009, continuaram a manter-se fiéis ao programa eleitoral sufragado pelos munícipes em 2005 e agregam-se em 6 eixos estratégicos: optimizar os serviços, agilizar a resposta ao munícipe; melhor educação, melhor qualificação humana; mais família, maior coesão social; maior emprego, maior competitividade; melhor ambiente, garantir o futuro; e qualificar o território e reforçar a coesão. As Grandes Opções do Plano (GOP s) incorporam estes objectivos que, por sua vez, se desdobram em programas, projectos e acções das intervenções sectoriais. As GOP s agregam as despesas do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) e as despesas do Mapa Plurianual de Actividades mais Relevantes (PAR). A análise dos objectivos será efectuada na óptica da despesa realizada, no entanto, chama-se a atenção que para calcular as taxas de execução de cada eixo estratégico foram apenas considerados os valores extraídos do mapa das GOP s, o que significa que muitas das despesas associadas, por exemplo, ao Eixo 3 Mais Família, Maior Coesão Social correspondem a despesas com salários de funcionários e que não estão consideradas no mapa das GOP s, o que faz com que este eixo apareça apenas com um peso de 0,2% no total do valor executado pela autarquia ao nível das GOP s. Quadro 1: Despesas por Objectivos Objectivo Valor Previsto ( ) Valor Realizado ( ) Valor Executado /Pago ( ) % Taxa de execução (%) = 2 / 1 5 = 3 / 1 6 = 3 / 2 Optimizar os Serviços, Agilizar a Resposta ao Munícipe , , ,78 9,2% 83,4% 38,6% 46,3% Melhor Educação, Melhor Qualificação Humana , , ,75 42,2% 77,2% 68,0% 88,2% Mais Família, Maior Coesão Social , , ,75 0,2% 38,2% 31,8% 83,3% Maior Emprego, Maior Competitividade , , ,68 0,6% 45,0% 43,3% 96,2% Melhor Ambiente, Garantir o Futuro , , ,69 26,1% 71,9% 46,7% 65,0% Qualificar o Território, Reforçar a Coesão , , ,76 19,0% 67,3% 33,5% 49,8% Outros , , ,93 2,7% 50,4% 50,3% 99,9% 17

16 Objectivo Valor Previsto ( ) Valor Realizado ( ) Valor Executado /Pago ( ) % Taxa de execução (%) = 2 / 1 5 = 3 / 1 6 = 3 / 2 Total , , ,34 100,0% 72,7% 48,6% 66,9% 4 - Taxa de realização (% do valor realizado face ao previsto) 5 - Taxa de execução (% do valor pago em relação ao previsto) 6 - Taxa de pagamento (% da parte paga) Tendo em atenção a análise efectuada anteriormente, verificamos que de entre as principais prioridades, o Eixo Estratégico Mais Educação, Melhor Qualificação Humana continua a ser o vector estratégico mais importante com um peso de 42% no total dos objectivos estratégicos da autarquia. Em segundo lugar aparece o Eixo Estratégico Melhor Ambiente, Garantir o Futuro com um peso de 26%. 18

17 Relatório de Gestão 09 PRIORIDADES

18 5. Prioridades Enquadramento Estratégico Os Eixos Estratégicos, definidos para o mandato , são os seguintes: Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos EIXO 1 Mais Coesão Social EIXO 2 Competitividade Amiga do Ambiente Educação: - Construção e Beneficiação do Parque Escolar; - Informatização; - Acção Social Escolar; - Gestão e Formação; - Actividades Complementares; - A Agenda 21 Local e a Educação; Cultura: - Biblioteca Municipal; - Eventos; - Publicações; - Divulgação do Património; - Geminações; - Associativismo; Desporto: - Construção e Beneficiação do parque desportivo; - Organização de eventos desportivos; - Promover a elaboração de um Plano Estratégico para o Desporto; - Promover a realização regular de acções de promoção e divulgação da prática desportiva; Juventude: Condeixa Saudável: Acção Social: Protecção Civil; Promoção Turística; Desenvolvimento Económico; Agricultura e Floresta; Saneamento Básico e Abastecimento de Água; PEAASAR 2013/Águas; Águas do Mondego, SA; Resíduos Sólidos Urbanos; Protecção do Ambiente/Conservação da Natureza; Agenda 21 Local. EIXO 3 Mais Coesão Territorial EIXO 4 Serviços Amigos do Munícipe Acessibilidades: Beneficiação da Rede Viária; Requalificação Urbana: - Regeneração Urbana da Vila de Condeixa; - Beneficiação de Edifícios; - Requalificação das Freguesias; - Transportes; Qualidade: certificação da qualidade e certificação da gestão ambiental; Modernização Administrativa; 20

19 Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Simplex Autárquico: Simplificação Administrativa; Descentralização Administrativa: Parcerias com as Juntas de Freguesia; 21

20 Relatório de Gestão 09 RELATÓRIO FINANCEIRO 22

21 6. Análise Orçamental 6.1. Principais destaques Quadro 2: Indicadores Indicador Receita Receita Total (Efectiva) , , , , , ,56 Crescimento da Receita Total -2,3% 4,0% 11,5% -2,1% -1,0% 10,3% Receitas Correntes , , , , , ,84 Crescimento das Receitas Correntes 5,4% 6,7% 9,6% 7,3% 1,9% 3,0% Receitas Correntes / Receitas Totais 56,4% 57,9% 56,9% 62,4% 64,3% 60,0% Receitas de Capital , , , , , ,95 Crescimento das Receitas de Capital -10,8% 0,3% -0,5% -41,3% -37,5% 122,0% Receitas Fiscais / Receitas Correntes 32,2% 27,9% 31,5% 28,9% 26,7% 25,6% Receitas Correntes Executadas / Receitas Correntes Orçadas 99,6% 106,5% 113,8% 110,2% 100,5% 98,7% Execução Orçamental (Receita Total Efectiva / Receita Total Prevista) 61,8% 67,5% 85,3% 74,2% 70,9% 61,6% Despesa Crescimento da Despesa Total Despesas Correntes / Despesa Total -6,2% 4,1% -9,7% 4,2% 0,5% 24,3% 44,3% 45,0% 56,7% 58,2% 64,3% 51,5% Crescimento das Despesas Correntes 8,9% 5,9% 13,7% 6,9% 11,0% -0,4% Despesas com Pessoal / Despesas Correntes 52,8% 53,0% 46,8% 45,1% 43,4% 47,1% Despesas Correntes Executadas / Despesas Correntes Orçadas 81,1% 85,9% 92,1% 85,0% 85,9% 82,9% Equilíbrio Orçamental e Dívida Saldo Corrente / Receitas Correntes 22,2% 22,9% 20,0% 20,3% 13,2% 16,0% Serviço da Dívida / Receitas Correntes 7,1% 11,9% 11,9% 12,3% 12,4% 11,7% Os rácios orçamentais registam, em 2009, valores que demonstram que se continuou a manter um efectivo controlo do orçamento. Depois de dois anos consecutivos (2007 e 2008) em que a receita total efectiva decresceu, verificouse, em 2009, uma recuperação da receita cobrada. A receita total ascendeu, em 2009, a ,56 o que representa um acréscimo de 10,3% em relação a

22 A taxa de execução orçamental, que é dada pelo rácio Receita Total / Receita Prevista, atingiu a taxa de 61,6%, ou seja, um decréscimo de 13,17% em relação a Equilíbrio Orçamental Equilíbrio corrente Quadro 3: Poupança Corrente do Exercício Designação Variação (%) Receita Corrente Executada , ,00 3,0% Despesa Corrente Executada , ,51-0,4% Poupança Corrente Executada , ,49 24,7% Dívida Corrente Transitada da Gerência anterior , ,74-13,2% Dívida Corrente Transitada para a Gerência seguinte , ,67 27,6% Receita Corrente Liquidada e não cobrada do exercício , ,39 2,4% Poupança Corrente do Exercício , ,95 1,4% O princípio do equilíbrio orçamental, consagrado no ponto do POCAL, estabelece que o orçamento deve prever os recursos necessários para cobrir todas as despesas e ainda que as receitas correntes devem ser pelo menos iguais às despesas correntes. A execução do orçamento do Município de Condeixa-a-Nova cumpre este princípio orçamental, com a formação da poupança corrente a financiar as despesas de capital. A poupança corrente bruta executada no Município de Condeixa-a-Nova em 2009 foi de ,48, ou seja, 24,7% superior face a 2008 ( ,49). Se à poupança corrente bruta acrescentarmos o valor das dívidas correntes transitadas do exercício anterior bem como o montante da receita corrente liquidada e não cobrada no exercício e retirarmos o valor das dívidas correntes que transitam para a gerência seguinte, obtemos a poupança corrente do exercício que permite uma análise mais rigorosa da capacidade de auto financiamento do Município de Condeixa-a-Nova. No exercício de 2009, a poupança corrente do exercício cresceu cerca de 16,6 mil euros face ao ano anterior, ou seja, 1,4%. 24

23 Figura 1: Evolução da Poupança Corrente do Exercício no quadriénio , , , , , , , , , ,00 0, , , , , Poupança Corrente do Exercício A evolução da poupança corrente do exercício ao longo do último quadriénio permite verificar o estável desempenho financeiro do Município. Verificou-se um decréscimo na libertação de meios para aplicar em investimento e amortização da dívida do passado mas uma ligeira retoma em 2009, o que indicia sinais de recuperação para os próximos anos. 25

24 6.3. Análise da Despesa Execução Orçamental da Despesa Quadro 4: Diferentes fases da despesa por classificação económica Capítulos Despesa Prevista Despesa Comprometida Despesa Realizada Despesa Paga Desvio Taxa de Execução (%) Realizada e não paga =4-1 6=4/1 7= Despesas com Pessoal , , , , ,01 97,9% , Aquisição de Bens e Serviços , , , , ,20 70,3% , Juros e Outros Encargos , , , , ,00 80,8% , Transferências Correntes , , , , ,90 84,0% , Outras Despesas Correntes , , , , ,53 86,7% 8.726,92 Despesas Correntes , , , , ,64 82,9% , Aquisição de Bens de Capital 08 - Transferências de Capital 09 - Activos Financeiros , , , , ,13 43,7% , , , , , ,24 38,8% ,99 10,00 0,00 0,00 0,00-10,00 0,0% 0, Passivos Financeiros , , , ,76-0,24 100,0% 0, Outras Despesas de Capital 30,00 0,00 0,00 0,00-30,00 0,0% 0,00 Despesas de Capital , , , , ,61 46,7% ,44 Total , , , , ,25 60,3% ,05 O orçamento de 2009 previa um valor de 23,4 milhões de euros de despesas totais (despesas correntes e despesas de capital), no final do ano a despesa comprometida e a despesa realizada representam respectivamente 94,7% e 91,9% da despesa prevista. A taxa de execução da despesa total foi de 60,3%. Por sua vez as despesas correntes pagas representaram 51,5% do total executado e as despesas de capital 48,5%. Nas despesas correntes são as despesas com a aquisição de bens e serviços e as despesas com pessoal que têm maior peso, no montante de ,02 e ,55 respectivamente em cada uma. As aquisições de bens e serviços são as despesas correntes que, em termos absolutos, apresentam o maior desvio relativamente ao valor orçado. 26

25 As despesas de capital com compromissos que ascenderam a 88,4% do orçamento registam uma realização de 87,5%, sendo o desvio mais significativo na rubrica de aquisição de bens de capital e transferências de capital, no montante de 7,5 milhões de euros. A rubrica de aquisição de bens de capital teve uma taxa de execução de 43,7% Evolução da Despesa Quadro 5: Evolução da Despesa Global Realizada e Paga Capítulos Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Juros e Outros Encargos Transferências Correntes Subsídios Outras Despesas Correntes Pago em 2009 Realizado em 2009 Pago em 2008 Realizado em 2008 Valor ( ) Peso (%) Valor ( ) Peso (%) Valor ( ) Peso (%) Variação 2008/2009 Valor ( ) Peso (%) Variação 2008/ ,99 24,3% ,55 16,0% ,91 27,9% 8,0% ,01 20,8% 7,1% ,80 21,1% ,02 18,5% ,18 29,0% -9,5% ,23 26,5% -3,0% ,00 1,2% ,28 0,9% ,39 2,1% -29,3% ,65 1,7% -27,6% ,10 3,5% ,73 2,8% ,10 3,3% 31,4% ,77 2,9% 31,5% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 0,0% ,47 1,4% ,39 1,0% ,93 1,9% -6,9% ,34 1,7% -22,3% Despesas Correntes ,36 51,5% ,97 39,0% ,51 64,3% -0,4% ,00 53,7% 1,3% Aquisição de Bens de Capital ,87 41,3% ,32 55,3% ,27 25,4% 102,0% ,58 38,2% 102,0% Transferências de Capital ,76 1,3% ,75 1,7% ,34 2,9% -45,6% ,04 2,8% -12,4% Activos Financeiros 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 0,0% Passivos Financeiros ,76 5,9% ,76 3,9% ,08 7,2% 1,8% ,08 5,3% 1,8% Outras Despesas de Capital 0,00 0,0% 0,00 0,0% ,25 0,1% -100,0% ,25 0,1% -100,0% Despesas de Capital ,39 48,5% ,83 61,0% ,94 35,7% 68,8% ,95 46,3% 83,2% Total ,75 100,0% ,80 100,0% ,45 100,0% 24,3% ,95 100,0% 39,3% Apesar de em 2009 a despesa facturada (realizada) ter aumentado 6,1 milhões de euros face a 2008, verificou-se também um aumento de cerca de 2,8 milhões de euros na despesa paga face ao ano anterior. Da diferença entre a despesa realizada (21,5 milhões de euros) e a despesa paga (14,1 milhões de euros) em 2009 resulta uma dívida total a transitar para o ano de 2010 de 7,4 milhões de euros, um valor de 1,8 milhões de euros mais elevado que o valor da dívida total transitada do ano de 2008 para o ano de Trata-se de um dos valores mais elevados dos últimos anos, no entanto, esta situação deve-se ao facto de se ter corrido o risco de avançar com algumas obras, de elevado valor, sem garantia de cobertura de financiamento do QREN. 27

26 O elevado atraso no arranque do QREN, quer por força da inexplicável burocracia da sua organização quer pela forma pouco transparente com que as verbas foram geridas, como pelas dificuldades postas ao seu acesso por parte de municípios pequenos, sublinha o agravamento da arrecadação da Receita como se verá mais à frente. Figura 2: Evolução da Estrutura da Despesa Corrente Despesas com Pessoal 2% 7% 3% 02 - Aquisição de Bens e Serviços 41% 47% 03 - Juros e Outros Encargos 04 - Transferências Correntes 06 - Outras Despesas Correntes Os valores realizados da despesa corrente em 2009 foram superiores em 1,3% face a 2008 e os valores pagos foram inferiores em 0,4% demonstrando a dificuldade anteriormente referida ao nível da arrecadação da receita devido ao atraso das transferências ao nível do QREN. A análise da estrutura das despesas correntes permite realçar a importância das despesas com pessoal, que representam 40,9% da despesa realizada e 47,1% da despesa paga, com uma taxa de execução de pagamentos que atinge os 99,5%. Esta rubrica, em conjunto com as aquisições de bens e serviços, representam 88,1% da despesa corrente paga. No que respeita às despesas correntes é ainda de referir que na rubrica juros e outros encargos estão incluídos juros das despesas com os empréstimos de médio e longo prazo, cuja variação no ano económico em apreço se deve, essencialmente, à diminuição das taxas de juro que começaram a ocorrer no final do ano de 2008 e com maior destaque durante o ano de 2009 o que demonstra sinais positivos para uma retoma da economia para os próximos anos. 28

27 Quadro 6: Evolução da Despesa com Pessoal Despesas com Pessoal Valor ( ) Peso (%) Valor ( ) Peso (%) Desvio ( ) Variação 2008/2009 Remunerações certas e permanentes: ,38 80,2% ,85 78,6% ,53 9,3% Titulares órgãos soberania e membros órgãos autárquicos ,37 3,4% ,80 3,2% ,57 11,5% Pessoal dos quadros - Regime contrato individ. trabalho ,85 42,9% ,24 44,2% ,61 3,8% Pessoal contrato a termo ,49 14,6% ,23 9,1% ,26 70,7% Pessoal em regime de tarefa ou avença ,00 0,6% ,84 2,0% ,84-65,7% Pessoal aguardando aposentação 1.379,20 0,0% 6.645,77 0,2% ,57-79,2% Pessoal em qualquer outra situação ,00 0,6% ,41 2,1% ,41-67,3% Gratificações ,62 0,7% ,63 0,8% ,01-4,8% Representação ,28 0,9% ,22 0,9% 3.401,06 11,7% Subsídio de refeição ,98 6,8% ,93 6,5% ,05 11,6% Subsídio de férias e de Natal ,83 9,6% ,78 9,6% ,05 7,3% Remunerações por doença e maternidade/paternidade 2.293,76 0,1% 0,00 0,0% 2.293,76 - Abonos variáveis ou eventuais: ,26 3,7% ,37 3,6% ,89 10,0% Horas extraordinárias ,14 2,1% ,92 2,1% 4.526,22 6,6% Ajudas de custo ,60 0,6% ,15 0,5% 4.407,45 25,1% Abono para falhas 6.391,45 0,2% 4.426,60 0,1% 1.964,85 44,4% Subsídio de turno ,07 0,7% ,70 0,7% 518,37 2,2% Segurança social: ,91 16,1% ,79 17,8% ,88-3,1% Encargos com a saúde ,74 2,8% ,21 3,2% ,47-4,3% Subsídio familiar a criança e jovens ,14 0,6% ,84 0,6% 1.720,30 8,5% Outras prestações familiares 881,72 0,0% 5.234,34 0,2% ,62-83,2% Contribuições para a segurança social ,09 11,8% ,20 11,9% ,89 5,7% Seguros ,22 0,8% ,20 1,9% ,98-53,2% Total ,55 100,0% ,01 100,0% ,54 7,1% Em 2009 as despesas com pessoal têm uma variação positiva relativamente ao ano anterior, por força do aumento no agrupamento de abonos variáveis ou eventuais e no agrupamento de remunerações certas e permanentes. De entre as remunerações certas e permanentes, assumem especial relevo as despesas com pessoal dos quadros regime de contrato individual de trabalho, que apresentam em relação ao ano de 2008, um aumento de 3,8%. As despesas com pessoal a contrato a termo representam 14,6% das remunerações certas e permanentes e um aumento de 70,7% em relação ao ano de Nas despesas relacionadas com abonos variáveis ou eventuais, destacam-se os aumentos nas rubricas referentes às ajudas de custo (+25,1%) e abono para falhas (+44,4%). 29

28 Figura 3: Evolução da Estrutura da Despesa de Capital % 07 - Aquisição de Bens de 0% Capital 6% 0% 08 - Transferências de Capital 09 - Activos Financeiros 10 - Passivos Financeiros 91% 11 - Outras Despesas de Capital % 82% 12% 6% 07 - Aquisição de Bens de Capital 0% 08 - Transferências de Capital 09 - Activos Financeiros 10 - Passivos Financeiros 11 - Outras Despesas de Capital 30

29 O Plano Plurianual de Investimentos (PPI) agrega o investimento executado exclusivamente pelos serviços do Município de Condeixa-a-Nova. Quadro 7: Execução do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) Objectivo Valor Orçado ( ) Realizado Valor ( ) Taxa de execução (%) Valor ( ) Pago Taxa de execução (%) = 2 / = 4 / 2 Optimizar os Serviços, Agilizar a Resposta ao Munícipe , ,72 83,9% ,03 46,3% Melhor Educação, Melhor Qualificação Humana , ,31 73,9% ,63 91,5% Mais Família, Maior Coesão Social , ,34 64,5% ,87 98,5% Maior Emprego, Maior Competitividade , ,13 45,0% ,68 96,2% Melhor Ambiente, Garantir o Futuro , ,02 67,5% ,24 55,5% Qualificar o Território, Reforçar a Coesão , ,21 64,9% ,42 47,2% Total , ,73 70,6% ,87 61,9% Tendo como referência os principais investimentos integrados na classificação por objectivos, verificase que a Melhor Educação, Melhor Qualificação Humana, Qualificar o Território, Reforçar a Coesão e o Melhor Ambiente, Garantir o Futuro correspondem aos Eixos Estratégicos nos quais foram realizados os maiores investimentos. 31

30 Classificação Funcional da Despesa As actividades desenvolvidas pelas direcções municipais são imputáveis às áreas de intervenção, de acordo com a classificação funcional da despesa. Quadro 8: Classificação Funcional da Despesa Funções / Subfunções PPI Acções Relevantes Total Montantes Realizados ( ) Montantes Realizados ( ) Montantes Realizados ( ) % 1 Funções Gerais , , ,31 2,6% Administração Geral ,64 0, ,64 1,5% Protecção Civil e Luta Contra Incêndios 0, , ,67 1,2% 2 Funções Sociais , , ,90 73,2% Ensino Não Superior , , ,26 20,8% Serviços Auxiliares de Ensino 678, , ,90 4,5% Serviços Individuais de Saúde 0,00 0,00 0,00 0,0% Acção Social , , ,22 0,2% Ordenamento do Território , , ,27 15,4% Saneamento , , ,17 16,5% Abastecimento de Água , , ,59 5,3% Resíduos Sólidos , , ,37 2,6% Protecção do Meio Ambiente e Conservação da Natureza , , ,20 1,2% Cultura , , ,79 3,2% Desporto, Recreio e Lazer , , ,13 3,3% Outras Actividades Cívicas e Religiosas 0, , ,00 0,2% 3 Funções Económicas , , ,62 22,3% Agricultura 0,00 0,00 0,00 0,0% Indústria ,27 0, ,27 0,3% Energia , , ,16 3,3% Transportes Rodoviários ,78 0, ,78 18,4% Mercados e Feiras 7.739,86 0, ,86 0,1% Turismo 0, , ,55 0,2% 4 Outras Funções 0, , ,93 1,8% Transferências para Juntas de Frequesia 0, , ,36 1,5% Transferências para Instituições 0, , ,57 0,3% Total , , ,76 100,0% 32

31 A aplicação dos recursos financeiros do Município de Condeixa-a-Nova, agrupados de acordo com a classificação funcional, permite concluir que a Função Social ao ter um peso de 73,2% no total dos montantes realizados por parte da autarquia surge como a função prioritária no Município. Nela destacam-se as áreas de intervenção em serviços que atendem ao eixo estratégico Mais Educação, Melhor Qualificação Humana, no qual se destaca a construção do Centro Educativo de Condeixa que teve o seu arranque no ano lectivo de 2009/ Análise da Receita Execução Orçamental da Receita Quadro 9: Receita Orçada, Liquidada e Cobrada por Classificação Económica Designação Orçada ( ) Liquidada ( ) Executado ( ) Desvio ( ) Taxa de Execução = = 3 / 1 Impostos Directos , , , ,05 94,3% Impostos Indirectos , , , ,79 16,7% Taxas, Multas e Outras Penalidades , , , ,52 92,3% Rendimentos de Propriedade , , , ,40 90,9% Transferências Correntes , , , ,34 102,4% Venda de Bens e Serviços Correntes , , , ,50 107,1% Outras Receitas Correntes , , , ,76 173,7% Receitas Correntes , , , ,16 98,7% Venda de Bens de Investimento , , ,09 0,00 0,2% Transferências de Capital , , , ,77 59,0% Activos Financeiros 1.708, , ,67 0, ,5% Passivos Financeiros , , ,00 0,00 71,3% Outras Receitas de Capital , , ,23 0,00 635,0% Receitas de Capital , , , ,77 31,7% Reposição não abatidas nos pagamentos 102, , ,77 0, ,9% Saldo de Gerência anterior , , ,00 0,00 100,0% Total , , , ,44 61,6% A taxa de execução orçamental da receita foi de 61,6%, tendo verificado uma maior taxa de execução ao nível das receitas correntes e uma menor taxa de execução ao nível das receitas de capital. A receita liquidada a terceiros e não cobrada, em 2009, ascende a ,06. 33

32 Quadro 10: Receita Liquidada e Não Cobrada Descrição Valor ( ) (1) Receita Orçada ,00 (2) Receita Liquidada ,50 (3) Receita Executada ,56 (4) Receita Liquidada e não cobrada (2) - (3) ,06 Quadro 11: Evolução da Receita Global Designação Valor ( ) Peso (%) Valor ( ) Peso (%) Variação 2008/2009 Impostos Directos ,95 13,7% ,45 14,6% 3,0% Impostos Indirectos ,21 0,3% ,75 1,3% -75,4% Taxas, Multas e Outras Penalidades ,48 1,4% ,84 1,2% 26,5% Rendimentos de Propriedade ,60 3,1% ,90 3,5% -2,2% Transferências Correntes ,34 23,9% ,04 25,0% 5,7% Vendas de Bens e Serviços Correntes ,50 17,1% ,23 18,5% 1,6% Outras Receitas Correntes ,76 0,5% ,45 0,1% 440,4% Total da receita corrente ,84 60,0% ,66 64,3% 3,0% Venda de Bens de Investimento ,09 0,1% ,98 0,1% 12,2% Transferências de Capital ,96 20,4% ,70 14,0% 61,0% Activos Financeiros ,67 0,2% 1.863,01 0,0% 1748,8% Passivos Financeros ,00 4,8% 0,00 0,0% - Outras Receitas de Capital ,23 3,0% ,22 0,1% 3166,0% Total da receita de capital ,95 28,6% ,91 14,2% 122,0% Total das receitas sem reposições Reposição não abatidas nos pagamentos Total das receitas com reposições Saldo da gerência anterior incorporado ,79 88,6% ,57 78,5% 24,5% 1.318,77 0,0% 49,28 0,0% 2576,1% ,56 88,6% ,85 78,5% 24,5% ,00 11,4% ,00 21,5% -41,5% Total ,56 100,0% ,85 100,0% 10,3% 34

33 As receitas fiscais, englobando os impostos directos, os impostos indirectos e as taxas, multas e outras penalidades, decresceram 1,3% em 2009 face ao ano anterior. Entre as receitas fiscais destacam-se os impostos indirectos cujo valor arrecadado foi inferior ao orçado e que, em 2009, tiveram uma evolução negativa de ,54 relativamente ao ano transacto. Quadro 12: Evolução da Estrutura da Receita Fiscal Designação Valor Orçado ( ) Valor Executado ( ) Desvio ( ) Taxa de execução Valor Executado ( ) Variação 2008/2009 Imposto municipal sobre imóveis (IMI) , , ,85 98,0% ,88 9,1% Imposto Único de Circulação (IUC) , , ,88 121,5% ,40 16,4% Imposto municipal sobre transm. onerosas imóveis , , ,63 79,5% ,78-13,6% Impostos abolidos 8.000, , ,55 164,7% 2.960,39 345,2% Impostos Directos , , ,05 94,3% ,45 3,0% Loteamentos e obras , , ,79 7,9% ,16-87,5% Ocupação da via pública , , ,82 73,6% ,55-39,5% Publicidade 7.987, , ,15 141,7% 8.360,44 35,3% Outros 6.496, , ,33 80,7% 6.687,60-21,7% Impostos Indirectos , , ,79 16,7% ,75-75,4% Mercados e feiras , , ,02 68,3% ,78-30,9% Loteamentos e obras , , ,66 97,7% ,99 49,3% Ocupação da via pública 4.109,00 798, ,70 19,4% 6.839,94-88,3% Caça, uso e porte de arma 400,00 192,00-208,00 48,0% 190,30 0,9% Outras taxas 7.839, ,16 872,16 111,1% 8.330,64 4,6% Multas e outras penalidades , , ,30 66,1% ,19-24,8% Taxas, Multas e Outras Penalidades , , ,52 92,3% ,84 26,5% Total , , ,36 86,5% ,04-1,3% Nos impostos directos tem especial relevância o IMI, que cresceu mais ,27, ou seja, uma taxa de variação de 9,1%, em detrimento do IMT que decresceu ,41, ou seja, -13,6%, relativamente a Quadro 13: Taxa de crescimento de IMI Taxa de Crescimento de IMI + 5,5% + 14,2% + 11,0% + 16,6% - 4,9% + 9,1% 35

34 Quadro 14: Estrutura e Execução das Receitas de Capital Orçada Cobrada Designação Valor ( ) Peso (%) Valor ( ) Peso (%) Desvio ( ) Taxa de execução Terrenos ,00 47,6% ,29 0,3% ,71 0,2% Outros bens de investimento 500,00 0,0% 40,80 0,0% -459,20 8,2% Venda de bens de Investimento ,00 47,6% ,09 0,3% ,91 0,2% Administração Central Fundo de Equilíbrio Financeiro ,00 10,0% ,00 25,3% 0,00 100,0% PIDDAC ,00 2,7% 0,00 0,0% ,00 0,0% Outras 10,00 0,0% ,00 3,1% , ,0% FEDER ,00 20,6% ,53 21,8% ,47 41,6% FEOGA ,00 0,5% 0,00 0,0% ,00 0,0% Administração Local Comparticipação da EN (Continente) ,00 0,3% ,43 0,8% 177,43 100,4% Transferências de Capital ,00 34,0% ,96 51,0% ,04 59,0% Activos Financeiros 1.708,00 0,0% ,67 0,6% , ,5% Empréstimos a médio e longo prazos ,00 6,6% ,00 12,0% ,00 71,3% Passivos Financeiros ,00 6,6% ,00 12,0% ,00 71,3% Outras Receitas de Capital ,00 0,5% ,23 7,6% ,23 635,0% Reposição não abatidas aos pagamentos 102,00 0,0% 1.318,77 0,0% 1.216,77 Saldo de Gerência anterior ,00 11,3% ,00 28,6% 0, ,9% 100,0% Total ,00 100,0% ,72 100,0% ,28 39,4% 36

35 Transferência e Subsídios Obtidos Quadro 15: Receita proveniente de transferências Transferências FEF / FSM / Participação fixa no IRS Valor ( ) Peso (%) Valor ( ) Peso (%) Variação 2008/2009 Correntes ,00 46,3% ,00 55,6% 4,6% Capital ,00 22,8% ,00 27,4% 4,5% Fundos Comunitários Correntes ,09 0,4% ,50 1,0% -53,2% Capital ,53 19,6% ,74 4,7% 428,8% Outros Contratos Programa / Protocolos Correntes ,25 7,3% ,54 7,6% 21,3% Capital ,43 3,6% ,96 3,8% 17,7% Subtotal Correntes ,34 54,0% ,04 64,1% 5,7% Capital ,96 46,0% ,70 35,9% 61,0% Total ,30 100,0% ,74 100,0% 25,6% As transferências obtidas são superiores em cerca de ,56 às recebidas em Este acréscimo resulta do efeito conjugado do aumento das transferências de capital dos fundos comunitários e das transferências provenientes do Estado e dos Contratos-Programa e Protocolos. 37

36 6.5. Movimentos de Tesouraria O valor das importâncias relativas a todos os recebimentos e pagamentos ocorridos no exercício, quer se reportem à execução orçamental, quer a operações de tesouraria, acrescido dos correspondentes saldos da gerência anterior, permitem obter o valor do saldo a transitar para a gerência seguinte. Quadro 16: Resumo da Conta de Gerência do ano de 2009 Designação Operações Orçamentais Operações de Tesouraria (Não Orçamentais) Total (1) Saldo transitado de 2008 a) , , ,16 (2) Receitas arrecadadas , , ,57 (3) Despesas pagas , , ,62 Saldo a transitar para 2010 ( ) , , ,11 a) incorporado em 2009 Da análise dos movimentos financeiros ocorridos no ano de 2009 verifica-se que a despesa global paga foi superior à receita global cobrada em cerca de 1,3 milhões de euros ( , ,57 = ,05). Se a este valor se acrescentar o saldo inicial, o saldo transitado para a gerência seguinte é de ,11. Este saldo da gerência de 2009 é composto por ,80 de saldo de operações orçamentais e ,31 do saldo de operações de tesouraria. Esta informação é complementada com os fluxos de caixa que, através de mapa constante dos documentos de Prestação de Contas, discrimina a natureza e a origem e aplicação de fundos. 38

37 7. Situação Económico-Financeira 7.1. Análise do Balanço O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação patrimonial da Autarquia a 31 de Dezembro de Quadro 17: Balanço Sintético Descrição Valor ( ) Peso (%) Valor ( ) Peso (%) Desvio ( ) Variação 2008/2009 Imobilizado ,15 98,8% ,29 97,6% ,86 3,3% Existências ,86 0,1% ,35 0,1% 4.664,51 3,2% Dívidas de terceiros - médio e longo prazo 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% Dívidas de terceiros - curto prazo ,48 0,2% ,36 0,2% ,88-10,8% Disponibilidades ,11 0,8% ,16 1,9% ,05-58,7% Acréscimos e Diferimentos ,74 0,1% ,38 0,2% ,64-17,5% Activo Líquido ,34 100,0% ,54 100,0% ,80 2,1% Património ,51 102,7% ,51 101,7% 0,00 0,0% Ajustamentos em partes de capital 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% Reservas ,96 0,1% ,96 0,1% 0,00 0,0% Doações ,41 3,2% ,41 3,1% 0,00 0,0% Resultados transitados ,34-4,9% ,30-3,3% ,04 49,1% Resultado líquido do exercício ,94-1,0% ,04-1,6% ,10-38,5% Fundos Próprios ,60 100,0% ,54 100,0% ,94-1,0% Provisões para riscos e encargos 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% Dívidas a terceiros - médio e longo prazo ,44 20,5% ,97 25,5% ,53-4,5% Dívidas a terceiros - curto prazo ,55 21,9% ,97 11,1% ,58 135,0% Acréscimos e Diferimentos ,75 57,6% ,06 63,5% ,69 7,7% Passivo ,74 100,0% ,00 100,0% ,74 18,7% Fundos Próprios e Passivo , , ,80 2,1% O crescimento de 2,1% do activo líquido deve-se, entre outros, ao efeito conjugado do crescimento do imobilizado líquido e das existências em cerca de 3,8 milhões de euros e 4,7 milhares de euros correspondentemente, embora se tenha verificado um elevado decréscimo no montante das disponibilidades. 39

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