Análise Econômica da Responsabilidade Civil (Stricto Sensu) Cesar Santolim PPGD/UFRGS

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1 Análise Econômica da Responsabilidade Civil (Stricto Sensu) Cesar Santolim PPGD/UFRGS

2 Terminologia Common Law Tort Law Direito Continental Responsabilidade Civil

3 Aspectos Históricos As distinções entre os dois sistemas ficaram bastante reduzidas a partir do Século XIX, com a racionalização do Common Law

4 Os acidentes são indesejáveis porque provocam danos (desperdício de recursos)

5 Se os custos de prevenção dos acidentes forem superiores aos possíveis danos, não há motivo para evitá-los

6 custos de prevenção X danos

7 A possibilidade de cooperação entre agentes econômicos está limitada aos casos onde os custos de transação são relativamente baixos (contratos)

8 O elemento econômico essencial da responsabilidade civil (tort law) é o seu uso para induzir os agentes a internalizar os alto custos de transação de negociar os direitos, individualmente

9 A responsabilidade civil tem dupla função: reparatória preventiva (pedagógica)

10 Guido CALABRESI (The Costs of Accidents 1972)

11 Custos primários, secundários e terciários

12 Primários valor total, medido em termos de utilidade dos danos sofridos pela vítima do acidente

13 Secundários spreading risk Mecanismos de securitização dos riscos

14 Terciários associados à administração na solução dos acidentes

15 Dois tipos de acidente: UNILATERAL apenas uma das partes (normalmente, o ofensor, ou causador) pode influenciar BILATERAL tanto o ofensor como a vítima podem influenciar na ocorrência do dano

16 Dois níveis de eficiência: DE PRECAUÇÃO considera o ato lesivo isoladamente DE ATIVIDADE leva em conta a intensidade na prática do ato lesivo

17 Dois regimes básicos de atribuição de responsabilidade: OBJETIVA (incondicional, strict liability) SUBJETIVA (por negligência)

18 Acidentes UNILATERAIS determinados pelo NÍVEL DE PRECAUÇÃO

19 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%

20 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%

21 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%

22 O agente (ofensor) não tem qualquer responsabilidade, não adotará nenhum nível de precaução

23 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%

24 Se o agente (ofensor) não tem qualquer responsabilidade, não adotará nenhum nível de precaução INEFICIENTE

25 Se o agente (ofensor) responde incondicionalmente, adotará o nível moderado de precaução

26 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%

27 Se o a agente (ofensor) responde apenas quando houver negligência, importa se o nível de precaução adotado foi inferior ao padrão (o agente responde), ou igual ou superior ao padrão (o agente não responde)

28 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%

29 Neste caso, a eficiência depende do padrão (standard) A definição do padrão pelo legislador acarreta custos de transação (informação + implementação)

30 Os dois regimes de atribuição de responsabilidade são equivalentes (levam ao mesmo resultado, ou seja, adoção do nível de precaução moderado)

31 Todavia, a responsabilidade incondicional dispensa a necessidade de procedimento para a apuração sobre se o nível de precaução standard (moderado) foi atingido (custos de transação)

32 Acidentes BILATERAIS determinados pelo NÍVEL DE PRECAUÇÃO

33 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %

34 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %

35 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %

36 Responsabilidade incondicional, do ofensor = nenhum nível de precaução da vítima

37 Responsabilidade incondicional, da vítima = nenhum nível de precaução do ofensor

38 Em um regime de responsabilidade incondicional, do ofensor ou da vítima, as precauções serão insuficientes

39 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %

40 Em um regime de responsabilidade incondicional, do ofensor ou da vítima, as precauções serão insuficientes INEFICIENTE

41 Quando a vítima ou o causador só respondem se forem negligentes, há um equilíbrio, pois ambos tomam precauções

42 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %

43 Quando a vítima ou o causador só respondem se forem negligentes, há um equilíbrio, pois ambos tomam precauções EFICIENTE

44 Acidentes UNILATERAIS determinados pelo NÍVEL DE PRECAUÇÃO / ATIVIDADE

45 Cada agente econômico deve aumentar o seu nível de atividade quando o benefício marginal exceder o custo marginal

46 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)

47 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)

48 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)

49 Se o agente (ofensor) não tem qualquer responsabilidade, adotará o nível de atividade 4, que é onde obtém maior benefício

50 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)

51 Se o agente (ofensor) não tem qualquer responsabilidade, adotará o nível de atividade 4, que é onde obtém maior benefício INEFICIENTE

52 Se o agente (ofensor) tiver responsabilidade incondicional, adotará o nível de atividade 2, pois o seu bem-estar coincidirá com o da sociedade (terá de suportar os custos de precaução e os danos)

53 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)

54 Se o agente (ofensor) tiver responsabilidade incondicional, adotará o nível de atividade 2, pois o seu bem-estar coincidirá com o da sociedade EFICIENTE

55 Se o regime for o da responsabilidade por negligência, e o agente (ofensor) assumir precaução moderada (standard), não responderá pelos danos

56 Porque os danos lhe são irrelevantes, vai adotar o nível de atividade 3

57 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)

58 Porque os danos lhe são irrelevantes, vai adotar o nível de atividade 3 INEFICIENTE

59 Acidentes BILATERAIS determinados pelo NÍVEL DE PRECAUÇÃO / ATIVIDADE

60 A regra da responsabilidade incondicional não funciona

61 A regra da responsabilidade incondicional só funciona, no caso de acidentes unilaterais, porque a vítima nada pode fazer para evitá-los

62 Quando se trate de acidentes bilaterais, uma regra como essa não produzirá comportamentos eficientes, pois não induzirá a vítima a adotar precauções

63 Já na regra da responsabilidade por negligência, é possível obter um comportamento eficiente, quanto ao nível de precaução: uma das partes vai adotá-lo, para se eximir da responsabilidade

64 A outra parte, sabendo disso, também adota o standard de precaução, para não ser responsabilizada

65 A mesma conclusão não se dará, necessariamente, quanto à eficiência acerca do nível de atividade

66 A parte que se exime do pagamento dos danos, porque adotou o nível de precaução exigido, tende a maximizar sua utilidade, sem ter em conta o impacto negativo sobre o bemestar da outra parte

67 Essa situação pode conduzir a um nível excessivo de atividade, como ocorria nos acidentes unilaterais

68 Neste caso a melhor solução depende do quanto o legislador conheça sobre o standard de precaução, e se há interesse em fixá-lo, por igual, para ambas as partes

69 Se tem razoável informação sobre este nível, e se ambas as partes devem se induzidas a ele, a responsabilidade por negligência é a mais adequada

70 Caso contrário, se o nível de precaução e de atividades depende majoritariamente de apenas uma das partes, ou os custos de transação para sua determinação são elevados, a responsabilidade incondicional é preferível

71 Fazer a prova apenas da relação causal é sempre mais fácil do que fazer a prova da culpa

72 O papel da jurisprudência tem especial relevância quando se considera a possibilidade de erros ao estimar os prejuízos, ou ao determinar o responsável

73 Sob uma regra de responsabilidade objetiva, erros ao estimar os prejuízos induzem o ofensor a adotar níveis de precaução também errados, na mesma direção que o erro cometido pelos Tribunais

74 Ainda no caso de responsabilidade incondicional, erros em determinar o responsável induzem o ofensor a adotar níveis de precaução insuficientes

75 Sob uma regra de responsabilidade subjetiva, o ofensor adota nível de precaução conforme o standard (moderado) e não é influenciado por erros menos relevantes cometidos pelos Tribunais ao estimar os prejuízos, pois o padrão não é afetado

76 Pelo contrário, ainda sob a regra de responsabilidade subjetiva, como ofensor adota nível de precaução conforme o standard (moderado), ele é influenciado por erros cometidos pelos Tribunais ao determinar o standard

77 A responsabilidade civil subjetiva (negligence rule) comporta variantes:

78 A responsabilidade civil subjetiva (negligence rule) comporta variantes: contributory negligence culpa exclusiva da vítima

79 A responsabilidade civil subjetiva (negligence rule) comporta variantes: contributory negligence culpa exclusiva da vítima comparative negligence culpa concorrente

80 Bibliografia COOTER, Robert / ULEN, Thomas Law & Economics GORDLEY, James Foundations of Private Law RODRIGUES, Vasco Análise Económica do Direito SCHÄFER, Hans-Bernd / OTT, Claus The Economic Analysis of Civil Law

81 Análise Econômica da Responsabilidade Civil (Stricto Sensu) Cesar Santolim PPGD/UFRGS

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