CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE
|
|
- Júlia Bento Van Der Vinne
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE CIGRÉ - CE C5-Electricity Markets and Regulation Grupo Melhores Práticas de Gestão de Risco GESTÃO DE RISCOS NA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA: SITUAÇÃO ATUAL E PROPOSTA DE MELHORES PRÁTICAS Autores: Patricio Hansen (Dcide), Rodolfo S. Cabral (CCEE), Henrique Leme (Dcide), Luís Felipe Schramm de C. Rosa (Eletrosul), Rodrigo Sacchi (CCEE) 1, David Maciel (Brix), Luiz Barroso (PSR)
2 Agenda CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Introdução A pesquisa Respondentes Análise dos resultados Comparação internacional Considerações finais e conclusões
3 Agenda CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Introdução A pesquisa Respondentes Análise dos resultados Comparação internacional Considerações finais e conclusões
4 Introdução CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE O objetivo e apresentar uma análise da situação atual de gestão de risco de mercado na comercialização de energia elétrica no Brasil. Foi realizada entre abril e julho de 2015 uma pesquisa com os principais agentes atuantes no Setor Elétrico Brasileiro. Consultas e entrevistas sobre a gestão de risco de mercado em outros países permitiram uma comparação interessante. A partir deste trabalho pretendemos identificar quais poderiam ser as melhores práticas recomendadas para a gestão de risco de mercado no Setor Elétrico Brasileiro
5 Paper CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE
6 Agenda CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Introdução A pesquisa Respondentes Análise dos resultados Comparação internacional Considerações finais e conclusões
7 A CLIQUE pesquisapara EDITAR O TÍTULO MESTRE A composição e divisão das perguntas teve como objetivo: Medir o grau de estruturação das empresas em termos de infraestrutura para gestão de risco. Identificar o status de evolução dos processos internos dentro das empresas. Conhecer o nível de adoção de tecnologias e métodos de gestão de risco, especificamente risco de mercado. Mapear os fatores de risco mais importantes tanto em termos de impacto quanto em termos de severidade.
8 A CLIQUE pesquisapara EDITAR O TÍTULO MESTRE As perguntas foram divididas em 4 partes de forma a mapear: Perfil da empresa respondente. Estrutura interna para a gestão de risco. Percepção e relevância de fatores de risco. Metodologia, práticas e abordagem.
9 A CLIQUE pesquisapara EDITAR O TÍTULO MESTRE 1. Em quais destas atividades sua empresa atua? 2. Em qual tamanho classificaria sua empresa segundo o faturamento Mensal? 3. Em qual tamanho classificaria sua empresa segundo movimentação anual de energia? 4. Sua empresa é: 5. Sua empresa é listada em alguma bolsa? 6. Como você classificaria a disposição ao risco da sua empresa? 7. Existe uma área corporativa de risco que responde pelas classes de risco? 8. No mercado Brasileiro de energia elétrica, como classificaria as seguintes classes de risco em função à relevância para sua empresa? 9. Quais dos riscos apontados acima sua empresa costuma gerenciar? 10. Quais destes fatores de risco já se materializaram em sua empresa? 11. Como está alocada a responsabilidade da gestão do risco da sua empresa? 12. Com relação especificamente ao Risco de Mercado como é feita a gestão de risco em sua empresa? 13. Quantas pessoas na sua empresa estão dedicadas à análise e controle de riscos de mercado exclusivamente? 14. Existe uma política de risco vigente, aprovada e documentada, dentro de sua empresa? 15. Para quem é reportado e com quem está a responsabilidade de aprovação do risco de mercado na empresa? 16. Existem indicadores de risco oficiais para acompanhamento e gestão? 17. Existem requerimentos em níveis de alçada de aprovação associados ao risco de mercado de operações de energia? 18. Como funciona a comunicação e acompanhando do Risco de Mercado? 19. A sua empresa utiliza o conceito de Marcação-a-Mercado de posições em aberto para objetivos de planejamento e gestão de risco de mercado? 20. Quais destas abordagens para medir risco sua empresa usa? 21. Como você considera a abordagem utilizada na sua empresa para medir risco de mercado? 22. As ferramentas de cálculo do risco de mercado utilizadas em sua empresa foram? 23. Quais destas ferramentas são utilizadas em sua empresa para cálculo de risco? 24. Como você avalia o grau de sistematização do processo de risco em sua empresa? 25. Sua empresa costuma adotar estratégias de mitigação de risco de mercado? 26. Quais estratégias de mitigação de risco sua empresa já usou? 27. Você considera a sua empresa preparada para interagir com Bancos perante as novas exigências de garantias na CCEE? 28. Existem restrições internas para escolha das contrapartes das negociações? 29. Variáveis ou fatores de risco que impactam no resultado da empresa: 30. Qual o horizonte de planejamento e gestão de risco da sua empresa?
10 Agenda CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Introdução A pesquisa Respondentes Análise dos resultados Comparação internacional Considerações finais e conclusões
11 Respondentes CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Cerca de 100 empresas do setor que compunham o público-alvo receberam a solicitação de preenchimento, resultando em 32 questionários válidos para análise. As empresas respondentes participam de diversos segmentos conforme resultados a seguir: 15,15% 63,64% 72,73% 9,09% 15,15% 18,18%
12 Respondentes CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Estratificação pelo perfil de geração (20 empresas 64%) 5 Gerador Puro 1 Gerador e Transmissor 2 Gerador, Transmissor e Comercializador 2 Gerador, Comercializador e Distribuidor 3 Gerador, Transmissor, Comercializador e Distribuidor 2 Gerador, Comercializador, Consumidor e Auto Produtor 5 Gerador e Comercializador Estratificação pelo perfil de comercialização (23 empresas 73%) 9 Comercializador Puro 2 Gerador, Transmissor e Comercializador 2 Gerador, Comercializador e Distribuidor 5 Gerador e Comercializador 1 Comercializador, Consumidor e Autoprodutor 3 Gerador, Transmissor, Comercializador e Distribuidor 2 Gerador, Comercializador, Consumidor e Auto Produtor
13 Estratificação CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Por faturamento mensal Por movimentação anual de energia 69,70% 72,73% 3,03% 12,12% 12,12% 12,12% 12,12% 3,03% 3,03% Controle acionário Capital aberto? 24,24% 15,15% 60,61%
14 Tamanho CLIQUE e PARA Movimentação EDITAR O de TÍTULO Energia MESTRE 14% Menos de 200MWm e Menos de 50 Milhões/mês. POSSUEM GERAÇÃO 86% Mais de de 200MWm e Mais de 50 Milhões/mês. GERADORES PUROS 100% Mais de 200MWm e Mais de 50 Milhões/mês. 1/3 Menos de 200MWm e Menos de 50 Milhões/mês. POSSUEM COMERCIALIZAÇÃO 2/3 Mais de 200MWm e Mais de 50 Milhões/mês. COMERCIALIZADORES PUROS 1/3 MAIS de 200MWm e Mais de 50 Milhões/mês. 2/3 MENOS de 200MWm e Menos de 50 Milhões/mês. 20% Menos de 200MWm e Menos de 50 Milhões/mês. POSSUEM CONSUMO 80% Mais de 200MWm e Mais de 50 Milhões/mês.
15 Agenda CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Introdução A pesquisa Respondentes Análise dos resultados Comparação internacional Considerações finais e conclusões
16 Disposição CLIQUE PARA e Alocação EDITAR O TÍTULO MESTRE Disposição Existe área corporativa de risco? 63,64% 78,79% 27,27% 9,09% 21,21% Alocação da responsabilidade 3,33% Quem calcula risco? 46,67% 13,33% 36,67% 46,67% 20,00% 33,33%
17 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Perfil de Risco NEUTRO 27% dos respondentes AVESSO 64% dos respondentes AGRESSIVO 9% dos respondentes GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO CONSUMIDOR 83% Gerador Puro 63% Gerador 76% Comercializador Puro Comercializador 100% AGRESSIVOS COMERCIALIZADORES PUROS 80% Consumidor 33% 33% 33% 17% 25% 12% 24% 20% 0% Avesso Neutro Agressivo 0% Avesso Neutro Agressivo 0% Avesso Neutro Agressivo
18 Estrutura CLIQUE Interna PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Com área corporativa de risco 21,21% 78,79% Testes de hipótese estatístico sugerem que o FATURAMENTO MENSAL da empresa e seu PERFIL DE RISCO NÃO influenciam na decisão de ter ou não ÁREA DE RISCO CORPORATIVA 30 Número de Pessoas % das empresas possuem 4 ou menos pessoas dedicadas à análise de risco de mercado. 2,5 pessoas por empresa é o número mediano de alocados à análise de risco de mercado. 25% das empresas não tem pessoas dedicadas à análise de risco de mercado 0
19 Horizonte CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Qual o horizonte de planejamento e gestão de risco da sua empresa? 26,67% 50% 16,67% 3,33% 3,33%
20 Fatores CLIQUE de PARA Risco EDITAR O TÍTULO MESTRE Como classifica?
21 Fatores CLIQUE de PARA Risco EDITAR O TÍTULO MESTRE Costuma gerenciar Materializaram
22 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Fatores de Risco (relevância x gestão) RELEVÂNCIA GESTÃO MATERIALIZAÇÃO Muito Relevante Gerenciado 94% 97% 91% 78% Severamente 69% 59% 50% 41% 22% Irrelevante Não Gerenciado Não ocorreu Mudanças Regulatórias Variação de Preços de Mercado Expansão do Sistema Variações no Balanço Crédito Operação do SIN Operação Interna Economia Variações no Custo Combustível Mudanças Regulatórias Variação de Preços de Mercado Expansão do Sistema Variações no Balanço Crédito Operação do SIN Operação Interna Economia Variações no Custo Combustível Mudanças Regulatórias Variação de Preços de Mercado Expansão do Sistema Variações no Balanço Crédito Operação do SIN Operação Interna Economia Variações no Custo Combustível
23 Como CLIQUE Controlam PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Existe Política de Risco? Reporta para quem? 53,33% 83,33% 6,67% 13,33% 26,67% 13,33% 23,33% 23,33% 10% Existem Indicadores oficiais? Há níveis de alçada? 72,41% 46,67% 30% 27,59% 23,33%
24 Abordagem CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Comunicação do risco Abordagens utilizadas 20% 23,33% 65,52% 72,41% 68,97% 13,33% 41,38% 43,33% 44,83% 58,62% Faz marcação a mercado? Opinião sobre abordagem 20% 57,14% 33,33% 36,67% 42,86% 10%
25 Ferramentas CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Origem das Ferramentas Tipo de Ferramenta 73,33% 80% 10% 13,33% 26,67% 16,67% 30% 3,33% Avaliação das Ferramentas 13,33% 23,33% 53,33% 10%
26 Mitigação CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Mitiga risco de mercado? Tipo de Ferramenta 66,67% 96,30% 30% 44,44% 55,56% 3,33% 3,70% Preparada para novas garantias 70% Opinião sobre abordagem 68,97% 24,14% 30% 6,90%
27 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Indicadores de Risco x Marcação a mercado Possuem Indicadores Oficiais de Risco 72.41% NÃO Possuem Indicadores Oficiais de Risco Fazem Marcação ao Mercado 57.14% NÃO Fazem Marcação ao Mercado 42.86% 27.59% Percent Utiliza MtM? Não Sim Indicadores de Risco Não Percent within levels of Indicadores de Risco Não Sim Sim Agentes sem indicadores de risco oficias tendem a utilizar marcação ao mercado em proporção maior que aqueles que não tem indicadores de risco oficiais Indicação de que a Marcação ao Mercado NÃO ESTÁ presente nas políticas de risco.
28 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Abordagem Técnica para medição do risco PERFIL DOS QUE UTILIZAM ANÁLISE DE CENÁRIOS PERFIL DOS QUE UTILIZAM ANÁLISE PROBABILÍSTICA (VaR) BASEADO NA CURVA FORWARD Sim Não Agentes Comercializadores Puros Percent within levels of Agentes. Sim Não Geradores Puros Sim Não C + G 0 Sim Não Agentes_1 Comercializadores Puros Percent within levels of Agentes_1. Sim Não Geradores Puros Sim Não C + G PERFIL DOS QUE UTILIZAM ANÁLISE PROBABILÍSTICA FLUXO DE CAIXA- BASEADO NO PLD Abordagem do PLD é a preferida dos geradores puros. - Abordagem da CF é a preferida dos Comercializadores com Geração. - Análise de Cenários é a mais utilizada pelas classes de agentes que possuem Geração e Comercialização. Agentes_1_1 0 Sim Não Comercializadores Puros Sim Não Geradores Puros Sim Não C + G
29 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Abordagem de Risco x Ferramentas de Risco Adequada Inadequada Adequada Inadequada Adequada Inadequada Adequada Inadequada Adequada Inadequada Ferramentas de Risco Desenvolvidas Internamente Desenvolvidas por Terceiros Soluções de Mercado Fase de Implementação Não possuem Ferramenta Percent within levels of Ferramentas de Risco. - Empresas com Soluções de Mercado ou Desenvolvidas Internamente são as que consideram suas abordagens mais Adequadas. - A maioria dos que consideram sua abordagem Inadequada estão em fase de implementação de sistemas de risco.
30 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Abordagem de Risco x Ferramentas de Risco Adequada Inadequada Adequada Inadequada Adequada Inadequada Ferramentas de Risco_1 Excel/VBA Sistemas Individuais Sistemas Integrados
31 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Avaliação da Abordagem Como você considera a abordagem utilizada na sua empresa para medir risco de mercado? 36.67% 33.33% 20.00% 10.00% Básica Precisa de Aprimoramento Boa Muito Boa - Cerca de 50% dos participantes consideram sua abordagem adequada (Boa ou Muito Boa). - Os outros 50% dos participantes consideram sua abordagem INADEQUADA (Básica ou Precisa de Melhoria).
32 Variáveis CLIQUE ou PARA Fatores EDITAR de Risco O TÍTULO MESTRE Relevância das variáveis ou fatores de risco e grau de monitoramento dos Fatores de risco/variáveis IMPACTO DE VARIÁVEIS O FATORES DE RISCO 29.2 IMPACTO DE VARIÁVEIS QUE SÃO CALCULADOS PELAS EMPRESAS Muito Alto 100% 85% Continuamente 92% 85% 0% 27% 18% 57% 38% 0% 23% 8% 44% 36% 52% -19% -28% -33% Irrelevante Não é Monitorado PLD Curva Forward Dif. Submercado Preço - Flex Penalidade Lastro Balanço - Flexibilidade Geração Indisponibilidade e falhas GSF PLD Curva Forward Dif. Submercado Preço - Flex Penalidade Lastro Balanço - Flexibilidade Geração Indisponibilidade e falhas GSF Estas perguntas estão na escala -100% a 100% (NPS)
33 Nível CLIQUE de Impacto PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE
34 Calcúla CLIQUE o Impacto PARA EDITAR potencial O? TÍTULO MESTRE
35 Agenda CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Introdução A pesquisa Respondentes Análise dos resultados Comparação internacional Considerações finais e conclusões
36 Comparação CLIQUE PARA Internacional EDITAR O TÍTULO MESTRE O caminho de evolução dos processos de cálculo e controle do risco de mercado são bem similares às experiências observadas em outros mercados. A influência das experiências externas e o fato de que aproximadamente 40% das empresas consultadas na pesquisa atuam fora do mercado Brasileiro fizeram com que as práticas de gestão de risco no Brasil se complementem com as práticas internacionais. Outro fato importante que marca o caminho de evolução das práticas de gestão de risco em todos os mercados e mobiliza investimentos nesta área é a crescente exigência de controles internos.
37 Comparação CLIQUE PARA Internacional EDITAR O TÍTULO MESTRE Também observamos uma semelhança muito grande quanto à ordem de relevância dos fatores de risco apontados pelos agentes em todos os mercados, sendo nitidamente o risco regulatório e de variação dos preços da energia a principal preocupação das empresas. A análise de cenários é uma característica forte dos mercados predominantemente físicos como o Brasileiro e Russo por exemplo. Porém, a abordagem de Valor em Risco baseada na marcação a mercado de posições de energia é a prática mais utilizada nos mercados globais, independentemente de serem produtos de liquidação financeira ou física. O investimento em sistemas tipo ETRM (Energy Trading, Transaction and Risk Management) que possuem a gestão de risco integrada implica em investimentos altos que apenas empresas de grande porte e com processos de controle com elevados níveis de governança têm implantado até agora.
38 Agenda CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Introdução A pesquisa Respondentes Análise dos resultados Comparação internacional Considerações finais e conclusões
39 Considerações CLIQUE PARA Finais EDITAR O TÍTULO MESTRE Com base numa amostra representativa de empresas de diversos segmentos, portes e perfis de risco, foram apresentadas a estrutura disponível, os fatores de risco mais relevantes e as principais práticas utilizadas pelas empresas para gerenciar os riscos de mercado. Acreditamos que os resultados e discussões apresentadas definem uma base sólida e representativa do status da gestão de risco de mercado para o ACL e que pode servir como benchmark para empresas. Uma constatação importante da pesquisa é que a gestão de risco tem tomado cada vez mais importância dentro das atividades das empresas. Os resultados sugerem que a gestão de risco no mercado de energia elétrica brasileiro está passando por um estágio de evolução, similar ao ocorrido em outros mercados, e que pode atingir um grau de maturidade maior nos próximos anos.
40 Considerações CLIQUE PARA Finais EDITAR O TÍTULO MESTRE Os resultados da pesquisa podem ser utilizados para derivar algumas diretrizes sobre melhores práticas para a gestão de risco de mercado no ACL. Implantação de política de risco com definição de alçadas e responsabilidades. Implementação de procedimentos de marcação ao mercado para carteiras de energia. Quantificar e acompanhar os efeitos dos principais fatores de risco. Utilização de sistema de gestão de risco para mensuração e auxilio nas tomadas de decisões. Metodologia para avaliação de contrapartes. Disponibilidade de uma estrutura de pessoas com conhecimento do mercado de energia elétrica brasileiro e com domínio dos conceitos e procedimentos de gestão de risco.
41 CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE Obrigado PATRICIO M HANSEN Patrick@dcide.com.br (19)
OS DESAFIOS DO RH BRASILEIRO EM 2015. Pantone 294 U
Pantone 294 U C 95 R 10 M 70 G 50 HEX 0A3278 Sob uma forte demanda de assumir um papel mais estratégico dentro da organização, pesquisa exclusiva realizada pela Efix revela quais são as principais preocupações
Leia maisXVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico Rio de Janeiro - RJ - Brasil Comercialização de Energia, Aspectos Regulatórios, e/ou Viabilidade de Fontes Alternativas de
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Liquidez
Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia
GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisGerenciamento do Risco de Crédito
Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras
Leia maisWestern Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional
Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisRelatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
1/7 Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover a harmonização, a integração e a racionalização
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisGestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras
RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO:
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres - ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO O Scotiabank Brasil (SBB), em atendimento à Resolução CMN 3.464 e alinhado a política global do grupo, implementou estrutura de Gerenciamento
Leia maisRisco de Crédito. Estrutura Organizacional
Risco de Crédito Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,
Leia maisRisco de Mercado ESTRUTURA
Risco de Mercado Em atendimento a Resolução 3.464/2007 do Conselho Monetário Nacional, o Banco Fidis ponderou a natureza das operações e a complexidade dos produtos associados aos seus negócios e implementou
Leia maisCCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014
CCEE - Metodologia de Gestão de Risco InfoPLD ao vivo 28/4/2014 Definição de Gestão de Risco Gestão de risco é a abordagem sistemática de identificar, analisar e controlar os riscos que são específicos
Leia maisComo integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional
Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Wagner S. Almeida Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários Divisão de Equipes Especializadas I Comissão
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisAnálise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Análise da operação
Leia maisComercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação
Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização
Leia maisEstrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução
1 Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES 1. Introdução A Gestão de Riscos de Mercado é a atividade por meio da qual uma instituição financeira administra os riscos resultantes de variações nas
Leia maisO Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica
O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisRisco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento
Leia maisComo as Boas Práticas de Gestão de Serviços de TI podem ajudar na avaliação de Compliance em Organizações não TI
Como as Boas Práticas de Gestão de Serviços de TI podem ajudar na avaliação de Compliance em Organizações não TI Luciano Johnson, CISM, CRISC luciano@iso27000.com.br 9º Encontro do Agenda Conformidade
Leia mais2.1. Risco de Crédito De acordo com resolução 3721 - CMN-, define-se o risco de crédito como:
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 1. Introdução A Diretoria da Grazziotin em atendimento ã Resolução 3721 de abril/2009, divulga sua Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito alinhada
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisA Evolução do Mercado Livre de Energia
A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia
Leia maisSimpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial
Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco de crédito do BR Partners Banco de Investimentos
Leia maisCircular 3477/2009 Aspectos Qualitativos. Dezembro de 2011. Introdução
Circular 3477/2009 Aspectos Qualitativos Dezembro de 2011 Introdução Este relatório foi elaborado com o objetivo de apresentar as atividades relacionadas à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO ACL na Expansão da Geração BACKWORDS
BACKWORDS Um dos diagnósticos associado as falhas do modelo RE- SEB foi a ausência de sinais para investimentos, devido principalmente: Financiabilidade: prazo de contratação; robustez do PPA (mecanismos
Leia maisÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.
Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisDisponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM
Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de
Leia maisFormação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre. Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI
Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI São Paulo, Agosto de 2013 Agenda Visão Geral do Setor Planejamento da Operação
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 Objetivo Apresentar o modelo de gerenciamento de Risco de Liquidez no Banco Safra e os princípios, as diretrizes e instrumentos de gestão em que este modelo
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisGestão de Riscos na Embrapa
Gestão de Riscos na Embrapa Gestão de riscos na Embrapa - Agenda A Embrapa Ponto de partida Reestruturação Organizacional Política de gestão de risco Metodologia Alinhamento de processos Contexto atual
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisComo empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda
Como empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda Presidente da Câmara Temática de Finanças Sustentáveis
Leia maisOportunidades de negócios no mercado de energia elétrica. Setembro / 2011
Oportunidades de negócios no mercado de energia elétrica Setembro / 2011 Tópicos 1. Mercado Livre de energia 2. Oportunidades de trading de energia elétrica 3. BRIX 2 Estrutura do setor elétrico brasileiro
Leia maisEncontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais
Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais Wesley Vaz, MSc., CISA Sefti/TCU Brasília, 6 de novembro de 2012 Sistemas Integrados
Leia maisConhecimento em Tecnologia da Informação. CobiT 5. Apresentação do novo framework da ISACA. 2013 Bridge Consulting All rights reserved
Conhecimento em Tecnologia da Informação CobiT 5 Apresentação do novo framework da ISACA Apresentação Este artigo tem como objetivo apresentar a nova versão do modelo de governança de TI, CobiT 5, lançado
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Versão Março de 2015 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL (Política e procedimentos relacionados ao gerenciamento de risco operacional da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 3.380, de 29
Leia maisPOLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política... 2
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisUma proposta de Processo de Aquisição de Software para uma Instituição Federal de Ensino
Universidade Federal do Pará Campus Universitário de Castanhal Faculdade de Sistemas de Informação Uma proposta de Processo de Aquisição de Software para uma Instituição Federal de Ensino Elisiane M. Soares,
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM
Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção de sistema de Gerenciamento de
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...
Leia mais9) Política de Investimentos
9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles.
Leia maisGESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN
GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma
Leia maisAtividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisExperiência da CSN na implementação da cultura e práticas de análise e gestão de riscos em seus projetos
Experiência da CSN na implementação da cultura e práticas de análise e gestão de riscos em seus projetos Tito Livio Medeiros Cardoso Companhia Siderúrgica Nacional - CSN, São Paulo André Luiz Cintra Leal
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Objetivo da Política... 1 1.2 Princípios e Diretrizes... 1 2 Governança... 2 3 Partes Interessadas... 2 4 Definição de Risco Socioambiental...
Leia mais18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa
Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento
Leia maisImplementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros
Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Uma evolução nos sistemas de controle gerencial e de planejamento estratégico Francisco Galiza Roteiro Básico 1 SUMÁRIO:
Leia maisO uso dos computadores e da internet nas escolas públicas de capitais brasileiras
O uso dos computadores e da internet nas escolas públicas de capitais brasileiras A Fundação Victor Civita, que tem por missão contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Básica no Brasil, produzindo
Leia maisParecer do Comitê de Auditoria
Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisPERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO
PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisFABIO FRECH GOUVEIA JUSTINE BEIRITH MONTALVÃO MANUELA DE SOUZA BRITO MARCUS VINICIUS RIBAS MOCELLIN GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO
FABIO FRECH GOUVEIA JUSTINE BEIRITH MONTALVÃO MANUELA DE SOUZA BRITO MARCUS VINICIUS RIBAS MOCELLIN GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO AGENDA Introdução Apresentação do referencial teórico Metodologia
Leia mais12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte
Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2015. Todos direitos reservados. Atualizado em setembro de 2015 Conceituação do SIG Introdução Nessa fase o executivo
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte
Leia maisRelatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul
Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 31/12/2010 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito
Leia maisO Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências
Leia maisIntegração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008
Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade
Leia maisDiretoria Executiva RH, Saúde & Segurança, Sustentabilidade e Energia Diretoria de Energia Elétrica Contribuição Vale AP n.
Diretoria Executiva RH, Saúde & Segurança, Sustentabilidade e Energia Diretoria de Energia Elétrica Contribuição Vale AP n. 67 / 2013 Fevereiro/2014 1 Sumário: Metodologia Atual 1ª fase Inclusão do Limite
Leia mais