ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE PROPAGANDA CULTURAL NO BRASIL: A ESCOLA NORMAL DE SÃO PAULO

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1 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE PROPAGANDA CULTURAL NO BRASIL: A ESCOLA NORMAL DE SÃO PAULO Cesar Romero Amaral Vieira PPGE/UNIMEP crvieira@unimep.br Peri Mesquida PPGE/PUCPR Mesquida.peri@gmail.com Resumo Embora a propagação das ideias liberais possa ser atribuída primeiramente à mentalidade francesa, impulsionada pelos princípios revolucionários de 1789, de liberdade e igualdade, e à Grã-Bretanha com seu sistema filosófico racionalista e empirista, coube aos Estados Unidos da América fazerem a síntese máxima para a constituição e circulação de uma nova mentalidade educativa que potencializou a influência dos princípios mais caros ao liberalismo: liberdade e individualismo. Segundo Leonor Tanuri, a influência desses princípios sobre o sistema educacional paulista só começou a ser percebida a partir de 1874 quando se consolidaram as ideias liberais de democratização e obrigatoriedade da instrução primária, bem como de liberdade de ensino. É nesse contexto, que os projetos educacionais passaram a ser vistos como prioridades para o desenvolvimento da nação. A partir deste período o ambiente social brasileiro - reflexo das mudanças históricas que estavam se processando em outras partes do globo -, estava de tal modo carregado pelo pensamento cientificista que marcou um processo de renovação das mentalidades, que Roque Spencer Maciel de Barros chamaria de época da Ilustração Brasileira. Inebriados por dessa atmosfera, as mentes mais esclarecidas da sociedade propuseram-se efetivamente a ilustrar o país pela via da educação. Após as primeiras tentativas de estabelecimento de uma Escola Normal em São Paulo, criadas pelas leis nº 34 de 16/3/1846 e nº 9 de 22/4/1874, sua reorganização plena só foi possível em agosto de 1880, beneficiada pela Lei nº 130 de 25/4/1880, alavancando novos processos de escolarização e circulação de ideias que marcaram, durante as primeiras décadas republicanas, positivamente uma geração de intelectuais brasileiros. O objetivo deste trabalho é descrever e analisar as principais influências nas práticas sociais dos agentes envolvidos e em particular nos processos educativos em gestação, destacando os diálogos e a fluidez da circulação de ideias neste período. A investigação aqui proposta insere-se no domínio da história cultural e parte

2 do pressuposto da existência de um processo de entrelaçamento de culturas, potencializado nas duas últimas décadas do séc. XIX, e da noção de tradução cultural como referencial de análise. Este trabalho faz parte de um projeto de pesquisa interinstitucional, em fase de desenvolvimento, financiado pelo CNPq. Palavras-chave: Cultura norte-americana, Educação, Reforma Educacional, Tradução Cultural Introdução As reflexões apontadas aqui fazem parte dos primeiros resultados de uma pesquisa maior que objetiva contribuir para o aprofundamento da história das instituições escolares protestantes no Brasil a partir da construção de suas identidades históricas. Esta pesquisa se debruça sobre a história do Colégio Piracicabano, uma instituição escolar protestante criada pelos norte-americanos em 1881, e abarca toda a extensão da Primeira República até o ano de Embora este tema já esteja presente em outras comunicações e importantes pesquisas, sem dúvida alguma ainda suscita questões que possibilitam pensar as múltiplas interpretações que se alojam neste período de surgimento e de esgotamento de novos modelos pedagógicos. Sem pretender aqui esgotar a multiplicidade das questões que circunscrevem este período, optou-se por trabalhar neste artigo apenas com alguns tópicos que nos levem a interpretar e a construir argumentos tais que evidenciem como foi sendo introduzido o processo de deslocamento da imagem de um Brasil atrasado, ignorante e supersticioso, para a construção de uma imagem de um país moderno, industrioso e racionalista mediante a adoção de uma educação importada, a partir do conceito de tradução cultural como uma perspectiva de análise do período estudado. Embora o processo de propagação das ideias liberais possa ser atribuído primeiramente à mentalidade francesa, impulsionada pelos princípios revolucionários de 1789, de liberdade e igualdade, e à Inglaterra com seu sistema filosófico extremamente racionalista e empirista, coube aos Estados Unidos da América fazer a síntese máxima para a constituição e propagação de uma nova mentalidade que potencializou grandemente a influência dos princípios mais caros ao liberalismo: liberdade e individualismo. Ainda que os ideais democráticos propagados pela Constituição norte-

3 americana possam ser percebidos nas motivações que impulsionaram a independência e nos movimentos federalistas nacionais, de acordo com Fausto (1977), o delineamento de uma consciência nacional só se iniciaria no decorrer das lutas pela libertação e principalmente na medida em que setores da sociedade Colonial se distanciavam dos interesses da Metrópole ou a identificavam como a fonte de seus problemas. Esta consciência só seria plenamente formulada pela geração da Primeira República Muito embora se perceba nas últimas três décadas do século XIX o declínio da influência da Inglaterra no plano econômico e da França no plano cultural sobre o Brasil e a crescente ascendência dos Estados Unidos, graças a sua economia pujante. No plano político, esta é a fase da renovação do pensamento nacional, criando as bases necessárias para o avanço das ideias modernas em gestação. De acordo com Carvalho (1998), é no fervilhar das ideias liberais e progressistas que são exaltados o valor da ciência e da técnica como fatores de transformação social. Os propagandistas republicanos, principalmente os paulistas, vinculavam as ideias federalistas à imagem do novo, do moderno, do civilizado, imagens que encontravam sua nitidez nos Estados Unidos da América. E a educação seria assim o instrumento fundamental que abriria o caminho que levaria a nação a forjar o homem novo racional e industrioso, segundo o modelo idealizado norte-americano (VIEIRA, 2008; WARDE, 2000). A marcante influência que a cultura norte-americana exerceu sobre a sociedade brasileira pode ser encontrada no pensamento de alguns dos mais destacados intelectuais brasileiros, principalmente dos autores denominados de culturalistas, que viam na disjuntiva iberismo/americanismo (Cf. VIEIRA, 2008) os fatores explicativos para o atraso de um e o sucesso do outro, criando no imaginário popular uma lógica invertida de se ver a realidade, assim como numa imagem que vemos refletida no espelho de acordo com as categorias utilizadas por Morse (1988) e retomada por Warde (2000; 2006). Esse modo de se ver e interpretar a realidade, segundo padrões culturais reflexos, legou ao pensamento nacional uma aguçada autocrítica de sua própria imagem, construída a partir de sua herança cultural ibérica. Proporcionando aos nacionais terem uma imagem contraditória de si mesmos por meio de um processo de deslocamento da representação de sua própria imagem, ou seja, de uma falsa consciência. As representações do novo homem assim criadas e postas em circulação pelos discursos modernizantes exerceram um papel profundamente ativo na imaginação social que os brasileiros tinham de si e de seu próprio contexto. Pondo em questão devoções, gostos,

4 convicções político-religiosas dentre outros sentimentos negativos, positivos e contraditórios de si mesmos. Este processo de ter a imagem constrativa de si mesmo pode ser melhor exemplificado pelo modo como os nacionais percebiam a presença dos norte-americanos no Brasil no final do século XIX. Segundo Costa (1985, 141) o norte-americano representava todo o mito do progresso e do desenvolvimento moderno. A mudança pela educação A mudança pela educação era consenso! Segundo Barros (1969), mesmo entre os homens de diferentes posturas partidárias e concepções ideológicas, disseminou-se a crença de que um país era o que a sua educação o fizesse ser, porque era dela que dependia o progresso. O que mudava, entretanto, era a postura de uns e de outros nos métodos de condução desse problema. A educação tornou-se assim indispensável ao desenvolvimento social e econômico do país. A difusão da educação passou a ser tarefa de todos, mesmo daqueles que tencionavam a corda em sentido contrário. Percebe-se esta questão na seguinte matéria veiculada n A Província de São Paulo: Desde que o Imperador compreendeu o plano que os republicanos começaram a executar criando escolas populares e gratuitas, ele tratou logo de imprimir direção prudente à corrente das novas ideias (ESCOLAS PÙBLICAS, 20 out. 1875, p. 2). Para o positivista e teórico paulista da República, Alberto Salles, a educação era vista como um fato social capaz de ser utilizada como instrumento privilegiado no processo evolutivo da sociedade, numa ação gradual que se daria pela força dinâmica do progresso. Nesta perspectiva a força bruta era considerada desnecessária. Para Salles (1879, p. 157), seria através da educação que se alcançaria a democracia, a liberdade e a luz que por sua vez haveria de iluminar a estrada contínua do progresso. O movimento republicano vicejante, para pretender alcançar os patamares da nova sociedade, necessitava reproduzir as condições que lhe possibilitassem exercer a dominação. A educação seria assim utilizada como um meio propício de reprodução e assimilação de uma nova cultura, não pela imposição ou coerção social, mas pelo reconhecimento de sua legitimidade, ou seja, pelo consentimento. E o modelo de referência bem-sucedido a ser seguido e que pudesse, ao ser transplantado, libertar o Brasil das amarras de um passado concebido no calabouço do obscurantismo português era o modelo norte-americano. Um modelo, no dizer de Warde (2000), que pudesse

5 assim expiar o país de seu pecado original, conforme os desejosos de um progresso repentino. É bom deixar claro que o tratamento das ideias sobre educação idealizada pelos republicanos não podem ser vistos como um conjunto de pensamentos e tendências uniformes. Entretanto, devido à impossibilidade de se fazer aqui uma distinção entre os indivíduos e os grupos, considerar-se-á que a tendência geral na organização do sistema educacional defendida pelos republicanos paulistas pode ser melhor definida em relação a sua dupla finalidade: derrubar a Monarquia e instituir um novo regime político descentralizado, federativo e republicano em consonância com o modelo norteamericano. A hegemonia do grupo dominante ligado às forças conservadoras do império começou a ser questionada por partidários da República que, apesar da maneira exclusivista de ver e produzir a educação utilizaram-se de algumas brechas no sistema para a formação e superação do modelo monárquico. Estes homens organizavam-se em correntes político-ideológicas que se inspiravam em modelos republicanos vindos tanto da França quanto dos Estados Unidos da América. Segundo Carvalho (1990, p. 9), havia no Brasil pelo menos três correntes que disputavam a definição da natureza do novo regime: o liberalismo à americana, o jacobinismo à francesa, e o positivismo. Embora antagônicos em suas propostas e métodos de persuasão, todos tinham como tema central a organização da República brasileira, e as soluções reais que se configuravam davam-se prioritariamente no âmbito político-educacional. Coube ao grupo, ou corrente político-ideológica, dos intelectuais voltados para o modelo americano conduzir o processo de mudança sócio-política da nação (1990). De acordo com Nagle (1977), estava claro que a ignorância reinante era a causa de todas as crises e que a educação do povo era à base da organização social. Portanto, o principal problema nacional estava na difusão da instrução como a chave para a solução de todos os problemas sociais, econômicos, políticos e outros. A educação modelar Após as primeiras tentativas de estabelecimento de uma Escola Normal em São Paulo, criadas pelas leis nº 34 de 16/3/1846 e nº 9 de 22/4/1874, sua reorganização plena só foi possível em agosto de 1880, beneficiada pela Lei nº 130 de 25/4/1880, alavancando novos processos de escolarização e circulação de ideias que marcaram,

6 durante as primeiras décadas republicanas, positivamente uma geração de intelectuais brasileiros. Neste período o embate se estabeleceria sobre qual o modelo de educação que melhor corresponderia às mudanças desejadas por seus idealizadores. Esta era uma questão que demandava uma resposta urgente, pois os problemas educacionais só tendiam ao agravamento e, com ele, às ambições políticas dos propagandistas republicanos. Estes tinham em comum o amor pela educação, o mesmo ranço anticlerical característico das elites liberais, o ideal democrático e federativo e consequentemente uma profunda simpatia pela América do Norte. Segundo Hilsdorf (1999) a ligação desse grupo remonta ao início da década de 1860, no tempo em que seus componentes frequentavam a Academia de Direito de São Paulo - a turma de foi considerada uma das mais numerosas e notáveis pela influência que exerceu na história brasileira da segunda metade do século XIX. Esta turma provavelmente recebeu grande influência do professor José Tell de Ferrão, que veio a ser um dos professores mais destacados na defesa e divulgação dos Estados Unidos como modelo de nação. Rangel Pestana constituiu-se como um dos maiores responsáveis pela reorganização da instrução pública paulista, neste período, e mentor intelectual de Prudente de Moraes Barros em matéria de educação. Pestana foi o principal responsável pela divulgação do jornal O novo Mundo, impresso em Nova York por J. C. Rodrigues, para divulgar as conquistas tecnológicas da República Americana (HILSDORF, 1999). Logo que foi proclamada a República, o então governador paulista Prudente de Moraes Barros aproveitou o clima reformista para propor a organização de um sistema de ensino modelar indicando o correligionário Rangel Pestana para esse objetivo. Assim, pelo Decreto n. 27 de 12 de março de 1890 foi apresentada a chamada Grande Reforma que em síntese geral, reformulava a Escola Normal e convertia em escolamodelo as escolas anexas, tendo como executor responsável o médico Antônio Caetano de Campos que se desviando de suas reais funções, aceitou a incumbência de dirigir esta instituição escolar. Com ênfase na preparação de professores públicos primários, tônica exaustivamente reforçada por Rangel Pestana e Caetano de Campos, a importância da Reforma recaia sobre as escolas-modelo anexas à Escola Normal como lugar de prática de regência das cadeiras para os alunos do 3º ano, conforme determinava o Regulamento da Escola Normal, e de difusão dos novos métodos de ensino. A

7 importância atribuída às escolas-modelo, segundo Tanuri (1973, p.103), advinha também do fato de representarem, para os reformadores, uma espécie de miniatura do que deveria ser o ensino primário do Estado. Lá, a nova organização deveria ser testada, corrigida e aperfeiçoada para somente depois ser convertida em modelo para uma ampla reforma da Instrução pública paulista. Assim relata Caetano de Campos (1891, p.11): Só quando o molde estiver praticamente conhecido nessas escolas, e os professores aí formados possuírem a noção do que é possível fazer de tudo o que a Pedagogia reclama, será exequível uma reforma verdadeira da Instrução Pública. As escolas-modelos foram concebidas, à semelhança da Training School norteamericanas, como campo de experimentação e observação de novas técnicas e atuação dos professores. Isso mostraria à sociedade paulista a diferença entre a Monarquia e a República no que diz respeito à educação do povo. A respeito da importância desses novos métodos na reformulação do pensamento pedagógico do Estado de São Paulo assim se expressou Azevedo (1963, p. 376) Esse movimento remodelador, inspirado pelas ideias e técnicas pedagógicas norte-americanas, prolongou-se até os princípios do século atual, pela ação de um grupo de educadores, como Gabriel Prestes que sucedeu a Caetano de Campos na direção da Escola Normal, e Oscar Thompson que tendo substituído, em 1893, Miss Browne, assumiu em 1909 a direção geral do ensino público em São Paulo. De acordo com Nagle (Apud TANURI, 1973, p. 105), foi graças a essas iniciativas e posteriormente a implantação do Jardim da Infância ou Kindergarten, criado oficialmente em 3 de março de 1896, através do Decreto nº 342, que a estratégia republicana passou a representar, no último decênio do século passado, o modelo ideal para a remodelação escolar de outros estados da Federação. A partir daí e durante as duas primeiras décadas republicanas viagens de estudo e solicitação de empréstimo de técnicos passaram a ser rotina administrativa da hierarquia nas pautas dos responsáveis pela instrução pública dos outros estados neste período (CARVALHO, 2000, p. 112). Destaca-se aqui, o fato de que as escolas protestantes já haviam introduzido o Kindergarten no início da década de No Colégio Piracicabano após os primeiros anos de fundação já se encontrava organizado um jardim da infância. Assim noticiava a Gazeta de Piracicaba (16 jun. 1887, p. 2): A exma. Diretora deste colégio comunica-

8 nos que no dia 17 do corrente, desde as 10 horas da manhã até a uma da tarde, estará aberto o Kinder-Garten para quem quiser dignar-se assistir os seus exercícios. Sobre o Decreto nº 27, que instituiu a Reforma de 1890, Casemiro dos Reis Filho (1995, p.44) tece a esse respeito uma boa e consistente argumentação sobre o processo de transplante cultural que em teses gerais corrobora a análise aqui adotada, ao dizer que o decreto, a regulamentação, a norma codificada constituem, nos países de origem colonial, o instrumento por excelência para reforma. Ao questionar o uso desse mecanismo regulatório, o autor chama a atenção para a força que a tradição colonialista representa na formação do pensamento nacional, e que por sua vez, o mantém sob constante dependência das estruturas externas (colonialistas). Reis Filho (1995) entende que esse processo de transposição cultural através da sobreposição de imagens (colono/colonizador) é uma característica própria da relação dominador e dominado, que se perpetua em constante reatualização. Se antes o modelo em matéria de ensino era o europeu, em especial a França, a partir do final do século XIX, o modelo passou a ser o homem civilizado, racional e industrioso moderno, em especial o norte-americano. E o meio para se alcançar essa nova idealização de homem moderno passava exclusivamente pelo direcionamento que seria dado a reforma educativa. Entretanto, algumas vozes mais cautelosas se levantaram contra os excessos que poderiam ser cometidos ao se transplantar o modelo norte-americano irrefletidamente, simplesmente como uma cópia. Podemos citar aqui as lúcidas reflexões de José Veríssimo em A educação nacional (1906, p ) sobre seu receio de que a imitação pudesse provocar a perda das modalidades especiais do caráter nacional. Assim diz ele: Portanto, insto, nós devemos penetrar desta idéia, que tendo muito a aprender dos Estados Unidos, não devemos pôr-nos simplesmente a macaqueá-los irrefletidamente. E a eles especialmente me refiro porque, repito, sente-se que eles são quem nos vai servir de modelo. É preciso não confundir a adaptação inteligente, a assimilação perfeita, com a cópia servil ou arremedo grotesco. - sejamos brasileiros e não Yankees. Ficava evidente que a educação era vista como um fator de mudança com características mágicas, pois se acreditava que, agora no poder, bastava dar valor legal aos modelos importados para que eles se tornassem eficazes, sem levar em conta os aspectos culturais de uma e de outra realidade (MESQUIDA, 1994, p. 170). Assim, a

9 transposição de modelos importados, consagrados pela legislação, desempenharia um papel educativo. As leis deveriam determinar o ideal a atingir. Estes ideais reflexos de espelhamento cultural estão claramente implícitos nas palavras do então presidente do Congresso Constituinte Prudente de Moraes (1891, p. 310) pronunciadas no dia 24 de fevereiro de 1891, depois de finalizada sua missão: O Brasil, a nossa pátria, de hoje em diante tem uma constituição livre e democrática, com o regime da mais larga federação, único capaz de mantê-la reunida, de fazer com que possa desenvolver-se, prosperar e corresponder, na América do Sul, ao seu modelo da América do Norte. Estava posta, pois, a clara intenção de sobrepor a imagem à realidade. A Constituição seria a voz máxima a ser ouvida, o espelho refletor que faria alcançar a luz do progresso a todos os recantos obscuros da sociedade brasileira, conforme muito bem formulado e discutido por Monarcha em seu livro Escola Normal da praça: o lado noturno das luzes (1999). Considerações provisórias O impacto que a cultura norte-americana exerceu no Brasil neste período ganha dimensões mais elásticas se levarmos em consideração o momento histórico no qual estavam mergulhados os países periféricos da América Latina, em especial o Brasil, face ao processo de transformação engendrado no Ocidente em todas as suas esferas, impulsionado tanto pela nova fase da expansão do capitalismo industrial, como fortalecido pelas ideias liberais que exigiam a democratização do ensino público em todos os setores da sociedade, como requisito indispensável para a participação na nova ordem mundial. E é justamente no processo de disseminação da educação que se encontram as bases necessárias para a veiculação e consolidação da nova visão de mundo. A educação nesse período foi utilizada pelo movimento republicano como mote para uma revolução passiva (cf. VIANNA, 1997, p ) em que os métodos suaves se interpuseram aos métodos agressivos e ortodoxos das rupturas radicais. O estudo sobre a história das instituições escolares protestantes norte-americanas no Brasil e o estreito relacionamento estabelecido entre elas e as elites republicanas, ganha maior expressão quando incorpora tanto a análise das transformações estruturais que se deram no final do século XIX, como a representação da imagem que o norteamericano propiciava na mentalidade da nação, a partir do choque entre as práticas e

10 vivências distintas, provocando assim profundas transformações no modo como os brasileiros viam os americanos e a eles próprios. Sobre este assunto Carvalho (1990, p. 10) assim argumenta: É por meio do imaginário que se podem atingir não só a cabeça mas, de modo especial, o coração, isto é, as aspirações, os medos e as esperanças de um povo. A imagem do protestantismo norte-americano representada para a nação brasileira era a personificação de uma religiosidade com o espírito laico e moderno que pôs em circulação novas ideias e modelos representativos de uma nova sociedade. Segundo Azevedo (1963, p.367) É por isso, devido a essa coexistência simpática da laicidade com as confissões derivadas da reforma, que as escolas protestantes tiveram, no regime republicano, os rápidos progressos que lhes abriram, na história da educação do país, não só um lugar indisputável mas uma fase fecunda de atividades renovadas. Foi em grande parte através das escolas, sob a influência direta de ministros e educadores protestantes da América do Norte, que se processou no Brasil a propagação inicial das ideias pedagógicas americanas que começaram a irradiar-se em São Paulo (...). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. 4. ed. Brasília: UnB, BARROS, Roque S. M. de. A questão religiosa. In: História geral da civilização brasileira. T. 2, v. 4, São Paulo: Difel, CAMPOS, Caetano de. Relatório sobre Escolas de 1º e 2º Gráos annexas a Escola Normal. São Paulo: Typ. de Vanorden & Cia, 1º mar CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, CARVALHO, Maria Chagas de. Modernidade pedagógica e modelos de formação docente. In: São Paulo em Perspectiva, 14(1), acessado em 01 de fev Pontos e bordados: escritos de história e política. Belo Horizonte: UFMG, DAWSEY, John C. Americanos para brasileiros ver e brasilians for americans to see. In: DAWSEY, John C.; DAWSEY, Cyrus B.; DAWSEY, James M. (org.s). Americans: imigrantes do velho sul no Brasil. Piracicaba: Ed. da UNIMEP, 2005, p

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