Musicalidade, self e personalidade *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Musicalidade, self e personalidade *"

Transcrição

1 Musicalidade, self e personalidade * Gregório Pereira de Queiroz 1 RESUMO A musicalidade pode ser um meio para reorganizar a relação entre personalidade e self, estimulando a manifestação deste em direção à integração do ser humano. Palavras chave: Musicalidade, self, personalidade Toda a primeira parte do livro Man the Musician (Zuckerkandl, 1976) é dedicada a demonstrar como a música dissolve a barreira sujeito-objeto e abre à nossa percepção uma dimensão de unicidade. O conceito de musicalidade contido no primeiro capítulo deste livro descreve-a como a capacidade humana de relação com uma dimensão de maior unicidade, na qual a oposição entre sujeito e objeto é transmutada em união....[com a música] as pessoas se certificam, através da experiência direta, de sua [própria] existência em uma camada de realidade diferente daquela na qual seu encontro com o outro e com as coisas... faceia um ao outro e separa um do outro, a fim de ser consciente de sua existência em um plano onde a distinção e a separação entre um homem e outro homem, entre homem e coisa, entre coisa e coisa, dá lugar à unidade, à autêntica unicidade. (Zuckerkandl, 1976, p.42) A unicidade, que se abre pela relação com a música, não se refere apenas ao contato com coisas e pessoas no mundo exterior, mas está presente também no contato entre as várias partes que formam o ser humano. A relação com a música permite uma inter-relação mais integrada dos vários estratos que formam a pessoa humana. A Musicoterapia reconhece que o trabalho com a música leva a pessoa ao contato com camadas primordiais de si mesmo, como a infância e a vida intra-uterina. Contudo, o trabalho terapêutico com a música alcança * Apresentado no Encontro de Musicoterapia do Rio de Janeiro, VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia e VIII Jornada Científica do Rio de Janeiro. 1 Especialista em Musicoterapia na Saúde (Faculdade Paulista de Artes, 2002); especialista em Educação Musical com área de concentração em Musicoterapia (Faculdade Carlos Gomes, 2000); graduado em Arquitetura (FAUUSP, 1981); gregorio.queiroz@terra.com.br.

2 2 mais além: engaja o próprio self e abre portas para o desenvolvimento profundo do ser humano. A abordagem Nordoff-Robbins apóia seu trabalho neste conceito. Coloca a musicalidade humana (contida no conceito de music child) como o fator que faz o self se desenvolver a partir de dentro (ROBBINS, 2000), a partir do fazer musical conjunto entre musicoterapeuta e paciente. Em divisão didática, self e personalidade são como que pólos que se contrapõem: o self 2 é o cerne do humano, seu centro espiritual ou essência, seu ponto de criação e unidade (na definição dada por Robbins, 2000, self é a vontade diretiva interior, sua capacidade para afirmar ou expressar a si mesma ou comunicar seus potenciais, a medida em que eles se manifestam, e suas propensões inerentes ); a personalidade se forma por traços e características advindos tanto desse centro criador quanto dos materiais do mundo à sua volta, havendo o entrelaçamento entre ambos, em proporções variadas, na estruturação da personalidade. O self é unitário, a personalidade fragmentária. A unidade criadora e vital do self se contrapõe à fragmentação dos múltiplos aspectos da personalidade. Quanto mais fragmentada, mais a personalidade se afasta do self (OUSPENSKY, 1982, p. 19). Mesmo que este continue obrigatoriamente sendo o centro vital do indivíduo, os vários aspectos da personalidade podem se afastar dele, tornando-se desconexos e contraditórios, e por vezes contrários à própria manifestação do self; é quando os processos psicológicos de uma pessoa tornam-se automatizados, estereotipados e ausentes de integridade psíquica e força criativa. Temos, assim, uma linha de força polarizada entre unidade e fragmentação, na pessoa humana. Quanto mais próximos da unidade, do self, mais há condição de atuação criativa e regenerativa. Quanto mais mergulhados na fragmentação da periferia da personalidade, mais o organismo físico e psíquico está impossibilitado de se regenerar e atuar criadoramente. Segundo Zuckerkandl (1976, p.51), A música... provê o meio mais curto, o menos árduo, talvez ainda o solvente mais natural das fronteiras 2 Segundo Robbins (2000), é no ser-dentro-do-self que vive o potencial de desenvolvimento criativo. É a esse ser-dentro-do-self que denominamos aqui, simplesmente, de self, o centro criativo.

3 3 artificiais entre o ser e os outros,.... Ao que será válido expandir a idéia para ser o solvente mais natural das fronteiras entre o ser interior, o self, e a multiplicidade fragmentária da personalidade, os outros. É nesta linha de força polarizada entre unidade e fragmentação que a música atua no ser humano. A música e a musicalidade, quando utilizadas em sua capacidade de solver barreiras e promover unicidade e integração, são um caminho em direção à reorganização da relação entre self e personalidade. Na constituição do ser humano, a musicalidade seria como que uma camada ou um fluído intermediador entre self e personalidade, fluído que, estimulado adequadamente, intensifica as intermediações entre estes dois pólos. Não seria um fluído à parte destes pólos, mas sim a própria capacidade da estrutura humana de dissolver fronteiras artificiais e tornar fluente e integrada a relação entre self e personalidade: a musicalidade seria, assim, um fator intermediador, fluidificador e integrador (PEREIRA DE QUEIROZ, 2003, p.22) das relações entre centro vital e personalidade. Ao produzir música, quando ao mesmo tempo se flui junto com a música, esta acessa níveis integrados e unitários, próximos ao self, levando-o a se manifestar, atualizando, renovando e re-estruturando a personalidade (Zuckerkandl, 1976, p.157, ouvindo notas, eu me movo com elas; eu experimento seu movimento como meu próprio movimento. Ouvir notas em movimento é mover-se junto com elas. ). A atualização do self ocorre ao se fazer música com o concurso da musicalidade é importante esta especificação, pois as pessoas podem fazer música de modo mecânico, sem mobilizar sua musicalidade, sem que se movam com o movimento da música. A música trata (BRANDALISE, 2001, p.22), no sentido que Músicocentramento e Nordoff-Robbins atribuem a esta expressão, não porque provoca este ou aquele efeito sobre este ou aquele aspecto do organismo físico ou psíquico, mas porque mobiliza o self a se atualizar, regenerando e dinamizando criativamente assim o corpo, a psique e a personalidade 3. Estes ramos da Musicoterapia engajam o self, ou essência, em seu trabalho. 3 Naturalmente, para atuar por via deste potencial da música, para utilizar este potencial da música em um processo musicoterápico, o musicoterapeuta necessita ter sua própria musicalidade (a capacidade de fluir sem perder sua unidade) desenvolvida.

4 4 Com isso, têm ao menos um ponto em comum com o que é proposto pelas principais tradições espiritualistas 4. A distinção entre um lado existencial e outro espiritual no ser humano é um dos princípios dessas tradições. Segundo Ouspensky (1982, p.30): A essência é o que é inato no homem. A personalidade é o que é adquirido. A essência não pode perder-se, não pode ser modificada nem degradada tão rapidamente quanto a personalidade. A personalidade pode ser modificada quase por completo com uma mudança de circunstâncias; pode perder-se ou deteriorar-se facilmente. Tal distinção está presente também na filosofia hinduísta e, em particular, em um ramo desta, denominado Yoga. Dentre os vários ramos do Yoga, um deles é o caminho de desenvolvimento da consciência (o despertar para o lado essencial) por meio da relação do ser humano com o som e a música; denomina-se Nada Yoga. Nada significa, etimologicamente, som. Não o som comum que se ouve com o ouvido... O som prístino ou a primeira vibração da qual emanou toda a vibração é Nada. É a primeira etapa de emanação na projeção do universo (criação). Nada é a primeira manifestação do Absoluto imanifesto. (SIVANANDA, 1979, p ) Nada está presente também no ser humano, pode ser escutado na interioridade humana, particularmente em um determinado centro de energia (SIVANANDA, 1979, p. 133). Há um método descrito 5 para que o praticante se aproxime gradativamente desse som interior, por meio da meditação: Ao início da prática, ouve-se um som de grande volume e diversidade, não homogêneo. Pois, à medida que se progride na prática, ouve-se um som cada vez mais sutil (aforismo do texto tradicional Hatha Yoga Pradipika, traduzido em PEREIRA DE QUEIROZ, 1985, p.112). Os sons podem ser condutores para a mente, por contraste, se reabsorver em sua própria essência, no silêncio interior. Este é o sentido fundamental desta prática. Qualquer que seja o aspecto do som em que a 4 A abordagem Nordoff-Robbins tem em sua raiz forte contato com um ramo espiritualista, a Antroposofia. Algumas de suas conceituações, inclusive e principalmente os diagramas explicativos de music e condition child (Robbins, 2000), se assemelham muito aos utilizados pela tradição espiritualista para mostrar a relação entre essência e personalidade (Ouspensky, 1982, p.31). 5 Este método é escrito no texto sânscrito Hatha Yoga Pradipika, do século XIII, traduzido para o português e comentado por este Autor (1985).

5 5 mente se prenda, é nele que a atenção se fixa e a mente se dissolve ao mesmo tempo que o som (aforismo do Hatha Yoga Pradipika, traduzido em PEREIRA DE QUEIROZ, 1985, p.112). A orientação em direção à fragmentação da personalidade é revertida. A percepção humana retorna à sua origem, à essência ou self. Ou, na expressiva e pitoresca imagem a respeito da reabsorção das forças fragmentadoras da personalidade que encontramos adiante, no mesmo texto tradicional: O som interior (Nada) é o gancho agudo capaz de controlar o elefante ébrio das emoções, habituado a percorrer livremente o jardim dos objetos dos sentidos (PEREIRA DE QUEIROZ, 1985, p. 113). Este Yoga prescreve um método para que a pessoa re-encontre sua essência por meio da absorção da mente em um som específico (um som especial, sem dúvida, um som que não pertence ao mundo dos sons comuns mas que brota do silêncio interior, mas ainda assim denominado de som), de modo a re-integrar self e personalidade, essência e existência, o humano e o espiritual. Yoga, etimologicamente, significa união, integração; e se refere, fundamentalmente, à união entre estes pólos. Diversas tradições e conhecimentos apontam para o fato de que o som e a música são agentes poderosos para nos colocar em contato com o self, denominado também de interior plenamente silencioso. A música e o som, quando trabalhados adequadamente por meio de certas técnicas, são capazes de nos aproximar dessas camadas mais silenciosas e menos fragmentárias do ser. A tradição espiritualista tem isso como ensinamento. A Musicoterapia, por outros caminhos e técnicas, começa a trazer algo disso em sua prática em particular, a abordagem Nordoff-Robbins e o Músicocentramento. São metodologias diferentes, bases conceituais e filosóficas diferentes e também finalidades diferentes, aquelas prescritas pela tradição espiritual e pela Musicoterapia. Contudo, aproximar estes campos de conhecimento, aparentemente díspares e distantes, revela um aspecto fundamental em comum a ambos: a música e a musicalidade contêm potencial para um trabalho integrador do ser humano cabendo ao musicoterapeuta ser o agente acionador desse potencial em função e benefício do paciente.

6 6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BRANDALISE, André. Musicoterapia Músico-centrada. São Paulo: Apontamentos, OUSPENSKY, Piotr D.. Psicologia da Evolução Possível ao Homem. São Paulo: Pensamento, PEREIRA DE QUEIROZ, Gregório J.. Hatha Yoga e o Comportamento na Vida. São Paulo: Pensamento, Aspectos da Musicalidade e da Música de Paul Nordoff e suas implicações na prática clínica musicoterapêutica. São Paulo: Apontamentos, ROBBINS, Carol e Clive. Auto-comunicação em Musicoterapia Criativa, in: Case Studies in Music Therapy. Gilsum: Barcelona Publishers, SIVANANDA, Swami. Tantra Yoga, Nada Yoga e Kriya Yoga. Buenos Aires: Editorial Kier, ZUCKERKANDL, Victor. Man the Musician. Princeton: Princeton Press, 1976.

Clínica é uma sala ou é um gesto? Ou: A musicalidade na formação dos alunos em Musicoterapia 1

Clínica é uma sala ou é um gesto? Ou: A musicalidade na formação dos alunos em Musicoterapia 1 Clínica é uma sala ou é um gesto? Ou: A musicalidade na formação dos alunos em Musicoterapia 1 Gregório Pereira de Queiroz 2 PALAVRAS CHAVE: setting, musicoterapia didática, formação do musicoterapeuta

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Émile Durkheim 1858-1917

Émile Durkheim 1858-1917 Émile Durkheim 1858-1917 Epistemologia Antes de criar propriamente o seu método sociológico, Durkheim tinha que defrontar-se com duas questões: 1. Como ele concebia a relação entre indivíduo e sociedade

Leia mais

Os Poemas são as Crianças

Os Poemas são as Crianças Os Poemas são as Crianças MT Gregório Pereira de Queiroz 1 São as ilhas afortunadas, São terras sem ter lugar... Fernando Pessoa Resumo Este trabalho traça um paralelo entre o trabalho musical e musicoterapêutico

Leia mais

O que é que a música tem?... que o som e o ruído não têm 1

O que é que a música tem?... que o som e o ruído não têm 1 O que é que a música tem?... que o som e o ruído não têm 1 Gregório Pereira de Queiroz 2 A noção da qual o Phaedo dá expressão é aquela do homo musicus, do homem como músico, como ser que requer música

Leia mais

Projeto: Música na Escola. O amor é a melhor música na partitura da vida e sem ele, você é um eterno desafinado.

Projeto: Música na Escola. O amor é a melhor música na partitura da vida e sem ele, você é um eterno desafinado. Projeto: Música na Escola O amor é a melhor música na partitura da vida e sem ele, você é um eterno desafinado. Justificativa De acordo com as diretrizes curriculares, o som é a matériaprima da música;

Leia mais

O MUNDO É A CASA DO HOMEM

O MUNDO É A CASA DO HOMEM O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

Formacão em Renascimento com Fanny Van Laere

Formacão em Renascimento com Fanny Van Laere Formacão em Renascimento com Fanny Van Laere Apoiado por Rebirthing internacional, escola oficial fundada por Leonard Orr, criador do Renacimiento. A quem se destina? Para quem deseja transformar a sua

Leia mais

Erickson Rosa - MASTER REIKI USUI Página 1

Erickson Rosa - MASTER REIKI USUI Página 1 Erickson Rosa - MASTER REIKI USUI Página 1 O poder da gratidão Agradeço aos mestres da fraternidade branca por me concederem o direito de trabalhar em nome da luz. Agradeço aos meus guias de luz que sempre

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

All rights reserved by Self-Realization Fellowship ÍNDICE. Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2

All rights reserved by Self-Realization Fellowship ÍNDICE. Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2 ÍNDICE Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2 1. A Universalidade, Necessidade e Unidade da Religião...8 O objetivo comum da vida...8 Definição universal de religião...12 O que significa ser religioso...13

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,

Leia mais

Eckhart Tolle. Em harmonia com a natureza

Eckhart Tolle. Em harmonia com a natureza Eckhart Tolle Em harmonia com a natureza 3 Prefácio A inspiração e a magia de Eckhart Tolle na comunidade espiritual Findhorn Na primavera de 2004, Eckhart Tolle promoveu um marcante retiro durante um

Leia mais

CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA

CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA O QUE É E EM QUE SE FUNDAMENTA O PASSE O QUE É O PASSE O QUE É O PASSE Q. 98 O Consolador Emmanuel Nos processos de cura, como deveremos compreender

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

O SOM E SEUS PARÂMETROS

O SOM E SEUS PARÂMETROS O SOM E SEUS PARÂMETROS Você já percebeu como o mundo está cheio de sons? Mas você já parou para pensar o que é o SOM? Pois bem, som é tudo o que nossos ouvidos podem ouvir, sejam barulhos, pessoas falando

Leia mais

determinam o comportamento e as consequências do comportamento no contexto de interação, ou seja, na relação funcional dos comportamentos.

determinam o comportamento e as consequências do comportamento no contexto de interação, ou seja, na relação funcional dos comportamentos. Psicoterapia comportamental infantil Eliane Belloni 1 A psicoterapia comportamental infantil é uma modalidade de atendimento clínico que visa propiciar mudanças no comportamento da criança a partir de

Leia mais

A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA

A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA Rita Bomfati. UNESPAR- FAP ritabomfati1@gmail.com Resumo: A importância da formação musical do musicoterapeuta (conhecimento de ritmos e instrumentos, história da

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:

3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

RESUMO 2 - FÍSICA III

RESUMO 2 - FÍSICA III RESUMO 2 - FÍSICA III CAMPO ELÉTRICO Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos

Leia mais

UNIDADE 2 AÇÃO FLUÍDICA. AULA 11 Animismo e Espiritismo

UNIDADE 2 AÇÃO FLUÍDICA. AULA 11 Animismo e Espiritismo UNIDADE 2 AÇÃO FLUÍDICA AULA 11 Animismo e Espiritismo 1 2 PERCEPÇÃO E AÇÃO DO ESPÍRITO 3 Todas as percepções constituem atributos do Espírito e lhe são inerentes ao ser. Quando revestido por um corpo

Leia mais

0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas.

0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas. 0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas. 0 homem se sente aparentado com a Terra e suas forças. A própria vida instrui-o claramente

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE II Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE II Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE II Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO Segundo Barros (2004), Dhyana é a palavra em sânscrito que

Leia mais

O poder do elemento Éter. O elemento da Nova era Anjos - Mestres rituais

O poder do elemento Éter. O elemento da Nova era Anjos - Mestres rituais O poder do elemento Éter O elemento da Nova era Anjos - Mestres rituais 1 O poder do elemento Éter O elemento da Nova era Anjos - Mestres rituais manú 3 Índice Apresentação... 13 Os chackras... 24 Ativando

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Constelações da A A. Título original: A A Constellations. Escrito por Frater Alion.

Constelações da A A. Título original: A A Constellations. Escrito por Frater Alion. Constelações da A A Título original: A A Constellations. Escrito por Frater Alion. E-book gerado automaticamente em 23/09/2013 16:32:59. Baixe a versão mais recente em: http://hadnu.org/permalinks/publications/74

Leia mais

Entrevista com Heloísa Lück

Entrevista com Heloísa Lück Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional

Leia mais

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 15 NOVOS MINISTROS RIO DE JANEIRO,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

Apresentando Émile Durkheim (pág 25)

Apresentando Émile Durkheim (pág 25) Apresentando Émile Durkheim (pág 25) Émile Durkheim nasceu em Épinal, França, em 1858, e morreu em Paris em novembro de 1917. Foi influenciado pelo positivismo de Auguste Comte, considerado o pai da Sociologia

Leia mais

Da anomia à heteronomia na. Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ)

Da anomia à heteronomia na. Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) Da anomia à heteronomia na infância Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) Hipótese mais difundida: indiferenciação primordial entre mãe e bebê

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

Os Doze Sinais do Seu Despertar Divino

Os Doze Sinais do Seu Despertar Divino Os Doze Sinais do Seu Despertar Divino Tobias através de Geoffrey Hoppe www.crimsoncircle.com Inspirando Consciências OS DOZE SIGNOS DO SEU DESPERTAR DIVINO Tobias através de Geoffrey Hoppe Por favor,

Leia mais

Conceitos básicos de Coaching e Feedback

Conceitos básicos de Coaching e Feedback Conceitos básicos de Coaching e Feedback OBJETIVOS Apresentar os trainees aos seus coachs passar conceitos básicos de coaching e feedback "Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

8. Abordagem Sistêmica

8. Abordagem Sistêmica 8. Abordagem Sistêmica Conteúdo 1. Abordagem Sistêmica 2. Cibernética 3. Teria Geral dos sistemas 4. Sistema Empresa 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração - Teoria, Processo e Prática Chiavenato,

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

AULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS

AULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS Às vezes, as manifestações mediúnicas que a criança apresenta são por causa das perturbações no ambiente do lar. Neste caso, o recomendável é atende-la com assistência espiritual, passes (para não favorecer

Leia mais

Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178

Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178 Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178 INDICE INTRODUÇÃO DIFINIÇÃO COMO FUNCIONA AS ETAPAS HISTORIA RELACIONAMENTO PRATICAS REDES SOCIAS EXEMPLOS VANTAGEM INTRODUÇÃO Comumente pode se entender

Leia mais

PROJETO: TEATRO NA EDUCAÇÃO FÍSICA - MULTIPLICIDADE DE MOVIMENTOS E SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES. INTRODUÇÃO

PROJETO: TEATRO NA EDUCAÇÃO FÍSICA - MULTIPLICIDADE DE MOVIMENTOS E SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES. INTRODUÇÃO PROJETO: TEATRO NA EDUCAÇÃO FÍSICA - MULTIPLICIDADE DE MOVIMENTOS E SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES. Priscilla Gaiba INTRODUÇÃO Se em algumas áreas do conhecimento o corpo tem sido o principal instrumento de

Leia mais

Para o primeiro, ética é segurança, pois sem o combate à corrupção e à violência não haverá paz e, portanto, não haverá governo.

Para o primeiro, ética é segurança, pois sem o combate à corrupção e à violência não haverá paz e, portanto, não haverá governo. Resumo Aula-tema 07: Modelo de Gestão da Ética. Certo Monarca, querendo marcar seu governo com grandes realizações, procurou o maior de todos os sábios para que lhe indicasse uma diretriz e ouviu apenas

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

Religião e Espiritualidade

Religião e Espiritualidade Religião e Espiritualidade Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha vossa vã filosofia. Shakespeare A Mudança de Modelos Mentais O que é Religião? O que é espiritualidade? O que é Meditação? Como

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 85 Discurso na cerimónia de inauguração

Leia mais

Representações Sociais de Meio Ambiente

Representações Sociais de Meio Ambiente Representações Sociais de Meio Ambiente Naturalista Reigota, 1995: Antropocêntrica Globalizante Moraes et al, 2000: Antropocêntrica = Naturalista Meio Ambiente Olivier Godard, 1984: O conceito de meio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Índice PARTE II. Expandir a consciência para ter êxito em tudo... 3. Como encontrar o caminho para a vitória... 51

Índice PARTE II. Expandir a consciência para ter êxito em tudo... 3. Como encontrar o caminho para a vitória... 51 Índice PARTE I Expandir a consciência para ter êxito em tudo... 3 PARTE II Como encontrar o caminho para a vitória....... 51 v PARTE I Expandir a Consciência Para Ter Êxito em Tudo 1 S A porta para o reino

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 71 A Gestão Social no Brasil 13 de Fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA

Leia mais

APRENDIZAGEM EMOCIONAL

APRENDIZAGEM EMOCIONAL APRENDIZAGEM EMOCIONAL Escrito por Mauricio Aguiar Saudações a você que vem acompanhando o trabalho do POINT DOS AMORES e com a sua participação e interesse contribui para o crescimento do POINT. Nesta

Leia mais

informações em documentos.

informações em documentos. C O L É G I O L A S A L L E EducaçãoInfantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000- Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL:

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

I. POR QUÊ? Observando as crianças que praticam natação na academia, surgiram questões como:

I. POR QUÊ? Observando as crianças que praticam natação na academia, surgiram questões como: RESPIRE + NATAÇÃO I. POR QUÊ? Hoje em dia é comum o discurso e o fato de que as crianças estão saturadas de atividades e estímulos. Muitas vezes são vistas como hiperativas ou com déficit de atenção. Há

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Processo Seletivo 2011-2 Filosofia

Processo Seletivo 2011-2 Filosofia Filosofia 1) Gabarito Final sem distribuição de pontos - Questão 1 A) De acordo com o pensamento de Jean-Jacques Rousseau, o poder soberano é essencialmente do povo e o governo não é senão depositário

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action

Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução;

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: UMA NOVA VISÃO DA EDUCAÇÃO

GESTÃO ESCOLAR: UMA NOVA VISÃO DA EDUCAÇÃO GESTÃO ESCOLAR: UMA NOVA VISÃO DA EDUCAÇÃO Preletora: Antônia dos Santos Alves Quem é o Gestor? Ajustar a mente no início do dia. Escola é uma empresa com características próprias O ato de orar antes das

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Coaching VEV Vida, Existência e Vocação

Coaching VEV Vida, Existência e Vocação Decisões CONSCIENTES, RESULTADOS consistentes. Coaching VEV Vida, Existência e Vocação O que é REALIZAÇÃO para você? REALIZAR + AÇÃO Do Latim REALIS, verdadeiro, de RES, coisa, objeto. Todos nós temos

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Oficina Fotográfica Reflexos das Imagens

Oficina Fotográfica Reflexos das Imagens Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Arte e Mídia Ilda Imperiano da Costa Oficina Fotográfica Reflexos das Imagens Campina Grande-PB, 2.012 Ilda Imperiano da Costa Oficina Fotográfica

Leia mais

CONSTELAÇÕES FAMILIARES: O CAMPO DOS RELACIONAMENTOS, SEUS ASPECTOS DIFERENCIADOS E SEUS EFEITOS

CONSTELAÇÕES FAMILIARES: O CAMPO DOS RELACIONAMENTOS, SEUS ASPECTOS DIFERENCIADOS E SEUS EFEITOS 1 CONSTELAÇÕES FAMILIARES: O CAMPO DOS RELACIONAMENTOS, SEUS ASPECTOS DIFERENCIADOS E SEUS EFEITOS Peter Theodor Spelter Tsuyuko Jinno Spelter RESUMO O que se torna visível através das Constelações Familiares

Leia mais

CLAYTON LEVY SAÚDE E ESPIRITUALIDADE

CLAYTON LEVY SAÚDE E ESPIRITUALIDADE CLAYTON LEVY SAÚDE E ESPIRITUALIDADE Pelo Espírito Augusto CAMPINAS SP 2008 SUMÁRIO A dança dos dogmas... XI Capítulo I Agente causal... 15 Capítulo II Laboratório ignorado... 23 Capítulo III Estrutura

Leia mais

I Colóquio de Deficiência Visual de Leiria Uma visão diferente

I Colóquio de Deficiência Visual de Leiria Uma visão diferente I Colóquio de Deficiência Visual de Leiria Uma visão diferente Corpos, Diferenças, Inclusões e Exclusões 22 de Novembro de 2005 Ricardo Vieira Antropólogo e Sociólogo Projecto Identidadade(s) e Diversidade(s)

Leia mais

Resiliência. Ana Paula Alcantara Maio de 2013. 4º CAFÉ DA GESTÃO Seplag/TJCE

Resiliência. Ana Paula Alcantara Maio de 2013. 4º CAFÉ DA GESTÃO Seplag/TJCE Resiliência Conceito Emprestado pela física à psicologia do trabalho, a resiliência é a capacidade de resistir às adversidades e reagir diante de uma nova situação. O conceito de resiliência tem origem

Leia mais

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5. Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.1-2 E na minha nação excedia em judaísmo a muitos da minha

Leia mais

Perguntas e Concepções presentes sobre a natureza do Psicológico e da Psicologia. I Natureza Humana

Perguntas e Concepções presentes sobre a natureza do Psicológico e da Psicologia. I Natureza Humana Perguntas e Concepções presentes sobre a natureza do Psicológico e da Psicologia I Natureza Humana * Qual a natureza humana? Ou seja, qual é a ontologia humana? - Uma teoria da natureza humana busca especificar

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?

Leia mais