Anos Clínicos na FMUL

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1 Anos Clínicos na FMUL - Proposta de Reestruturação - Direcção da AEFML, Abril de 2011 pedagogico@aefml.pt 1 de 32

2 Índice ÍNDICE...2 CONTEXTUALIZAÇÃO...4 A NOSSA PROPOSTA...6 MODELO DE BLOCOS...6 ORGANIZAÇÃO...6 TURMA...6 HORÁRIO...7 ENSINO E AVALIAÇÃO PRÁTICA...7 VANTAGENS...7 DESVANTAGENS...7 ENSINO E AVALIAÇÃO TEÓRICA...8 A APLICAÇÃO DESTA PROPOSTA...9 PROPOSTA - 4º ANO...10 ROTAÇÃO DE MEDICINA...11 Distribuição Individual de Unidades Curriculares...12 Medicina I...12 Hematologia...13 Medicina Laboratorial e Epidemiologia...14 Cardiologia e Pneumologia...14 Dermatologia...15 Pediatria...15 ROTAÇÃO DE CIRURGIA...16 Distribuição Individual de Unidades Curriculares...17 Cirurgia I, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular...17 Oftalmologia...17 Neurologia...18 Psiquiatria I...18 PROPOSTA 5º ANO...19 ROTAÇÃO DE MEDICINA...20 Distribuição Individual de Unidades Curriculares...21 Medicina II...21 Gastroenterologia...22 Endocrinologia...22 Infecciologia...22 Reumatologia...23 Nefrologia de 32

3 Ética...23 Medicina Geral e Familiar...24 Medicina Legal...24 Psiquiatria II...25 ROTAÇÃO DE CIRURGIA...25 Distribuição Individual de Unidades Curriculares...26 Cirurgia II...26 Otorrinolaringologia...27 Ginecologia e Obstectrícia...27 Ortopedia...27 Urologia...28 Pediatria II...28 CONCLUSÃO...29 ANEXOS Calendário de escolaridade para o 4º ano 2011/ Calendário de escolaridade para o 5º ano 2011/ Características da Unidade Curricular actual e do Bloco proposto no 4º Ano Características da Unidade Curricular actual e do Bloco proposto no 5º Ano de 32

4 Contextualização Os anos clínicos surgem na formação do estudante de Medicina após o estudo das ciências básicas, como a Anatomia, Fisiologia, Fisiopatologia, Semiologia Clínica, entre outras. Depois de o aluno ter entrado em contacto com o conhecimento médico, essencialmente teórico, entra no ciclo clínico para contextualizar essas competências e adquirir capacidades fundamentalmente práticas para a avaliação e encaminhamento do doente. Quando o aluno acaba o 5º ano, deverá ter todas as capacidades clínicas básicas adquiridas para, quando entra no 6º ano, considerado profissionalizante, poder acompanhar os seus tutores e realizar as mais diversas tarefas com determinado grau de autonomia. Assim, torna-se imperativo que a formação do estudante de medicina durante os 4º e 5º anos seja rigorosa e sólida para que tenha capacidades mínimas e eficazes de resolução de problemas com que se depare no dia-a-dia clínico. Com o crescente aumento do número de alunos por ano curricular, tem ocorrido uma diminuição na qualidade do ensino clínico na nossa Faculdade. E é a qualidade do ensino médico, até agora considerado de excelência na FMUL, que nos preocupa e motivou a criação deste plano de reestruturação. Quais são os principais problemas com que nos deparamos? Excesso de alunos por tutor um rácio de alunos:tutor que, em disciplinas como a Pediatria, atinge 12:1 no 4º ano e os 10:1 no 5º ano; Dispersão das diferentes disciplinas ao longo da semana por exemplo, no 4º ano na Rotação de Cirurgia há, na mesma semana, Oftalmologia, Neurologia, Psiquiatria e Cirurgia, o que torna complicado para o aluno a preparação e dedicação que cada disciplina necessita, bem como a integração eficaz dos conteúdos relativos a cada especialidade, impedindo, por vezes, o contacto de todos os alunos com as mesmas vertentes clínicas. Esta dispersão torna difícil para o aluno a compensação de aulas, a realização de bancos extra (que tem sido considerado por muitos docentes como o verdadeiro método de aprendizagem) e a melhor calendarização de tarefas obrigatórias, como trabalho de campo de pediatria, bancos de ortopedia, partograma, etc; 4 de 32

5 Tabela 1 - Horário Actual da Rotação de Cirurgia I - 4º Ano Pouco contacto com os tutores e distanciamento das enfermarias com a dispersão das aulas e o pouco tempo disponível para cada disciplina, os docentes deixaram de saber quais são os seus alunos, uma vez que estes vão com muito menos frequência à enfermaria. Muitos alunos passam estes dois anos sem realizar manobras fundamentais como: toque rectal, palpação mamária, suturas simples, gasimetrias, entre outras. No fundo, existe um gradual e crescente afastamento entre os docentes e os alunos, deteriorando cada vez mais a aquisição de capacidades práticas; Assim, é do nosso entender que a melhoria da qualidade da relação ensinoaprendizagem na FMUL passará necessariamente por um maior acompanhamento da aprendizagem do aluno. É nossa proposta a implementação de um modelo de leccionação das Unidades Curriculares em blocos para atingir este objectivo. 5 de 32

6 A nossa proposta Modelo de Blocos A nossa proposta consiste na aplicação de um modelo de leccionação por blocos. A cada Unidade Curricular (UC) corresponderá um bloco de duração proporcional à sua carga horária actual. Este modelo permite uma abordagem dos diversos temas que não está dispersa entre várias UC s. A focalização em apenas uma área disciplinar permite uma aquisição de conhecimentos mais eficaz. Estamos conscientes de que esta proposta implicará um esforço logístico e humano por parte de todos os agentes envolvidos. Reforçamos a nossa disponibilidade para colaborar activamente em todo este processo. Organização Em cada rotação, os alunos serão divididos em 8 grupos de 25 elementos cada (designados de A a H), perfazendo um total de 200 alunos por rotação. Apesar de esta ser uma estimativa por excesso do número de alunos por rotação, para efeitos de aplicação prática desta proposta, parece-nos realista esta opção. Cada grupo terá o seu percurso específico, de forma rotativa entre as várias UC ao longo do semestre. Durante o período de tempo atribuído, o aluno será acompanhado pelo seu tutor. As características essenciais, transversais a todas as UC s (turma, horário, ensino prático, teórico e avaliação), serão alvo de uma análise mais aprofundada, de seguida. Para o exemplo prático aplicado ao ano lectivo de 2011/2012 deverá ser consultada a secção seguinte. Turma Cada rotação será dividida em 8 grupos de 25 elementos. A escolha destes poderá ficar a cargo do Núcleo de Gestão Curricular ou dos representantes dos estudantes. Apenas será necessário fazer esta distribuição uma vez por ano, já que a calendarização dos blocos prevê um número de grupos uniforme para as duas rotações. A divisão destes grupos pelas turmas práticas/tutores será feita pela regência da UC tendo em conta os objectivos do momento lectivo e as capacidades logísticas do serviço em causa. 6 de 32

7 Horário Este deverá ser definido pela regência de cada UC no início do ano tendo em conta a duração do bloco, a disponibilidade do serviço e os objectivos pedagógicos específicos. Deverão ser contempladas as aulas teóricas, teórico-práticas e práticas bem como a distribuição dos grupos de 25 elementos por estas turmas. Deverá ser, posteriormente, comunicado aos alunos antes do início do ano lectivo. É de ressalvar que o tempo de deslocações para os hospitais à periferia deverá ser tido em conta. Ensino e Avaliação Prática Em cada bloco, o aluno será acompanhado pelo seu tutor ao longo do período mínimo de uma semana. Este acompanhamento ao longo da semana permite ao aluno contactar com as diferentes valências do serviço em questão e, portanto, diversificar o seu contacto com a prática clínica. Propomos que a avaliação prática seja definida desde o início do bloco, devendo esta ser igual no que toca ao método, conteúdos e data entre todos os alunos que se encontrem a frequentar o bloco. Vantagens Com a aplicação deste modelo, o tutor pode dedicar-se a grupos de alunos mais pequenos, ficando assim com maior disponibilidade para cada um deles. Para além disso, a maximização do contacto aluno-tutor e a não dispersão ao longo do tempo facilita a percepção das reais capacidades e debilidades do aluno tornando o ensino clínico mais eficiente e direccionado. Ao dar a oportunidade ao aluno de contactar com o serviço respectivo de cada Unidade Curricular pelo período mínimo de uma semana, garante-se o (importante) contacto com as diferentes valências de cada serviço. Desvantagens O sistema proposto torna mais difícil gerir a perda de aulas, i.e. caso o aluno falte uma semana poderá perder por completo um dos blocos. Este tipo de situações poderá ser resolvido com a frequência, excepcional, das aulas práticas do mesmo bloco num outro grupo, conjugando assim o aluno os dois blocos em simultâneo. Para que tal seja exequível poderá ser necessário que este número de horas de contacto prático tenha de ser mais reduzido no bloco a ser reposto e naquele que decorre no momento de reposição. Outra hipótese possível é a presença do aluno em bancos fora 7 de 32

8 do horário contemplado nesta análise. A avaliação decorrerá em simultâneo com a de outro grupo da mesma rotação. Ensino e Avaliação Teórica Esta decorrerá ao longo de todo o bloco. Será necessário repetir as aulas teóricas para blocos não simultâneos. Tal alteração face ao modelo actual implicará, por isso, uma maior ocupação dos recursos humanos e logísticos da faculdade. No entanto, visto que estas aulas se destinarão a um menor número de alunos, tal situação deverá ser comportável com as condições físicas disponíveis actualmente. Tendo em conta que em algumas situações o número de horas teóricas no mesmo dia será elevado, será mantida e respeitada a regra de um intervalo de 10 minutos entre cada hora teórica e de 30 minutos entre cada duas horas simultâneas. A avaliação teórica final é feita, apenas, no período especialmente designado para tal. A 2ª fase de avaliação teórica seria realizada no final de cada semestre. Na proposta que apresentamos tomámos a opção de que as aulas teóricas sejam leccionadas ao longo de todo o bloco, de modo a permitir que a componente prática também seja dispersa pelo bloco de modo mais equilibrado. No entanto tal poderá implicar um menor rendimento nas aulas práticas iniciais que, a nosso ver, poderá ser colmatado com a auto-aprendizagem do aluno. Outra alternativa viável é a de que o agrupamento das aulas teóricas no início do bloco poderá ser benéfico. Isto porque, desta forma, é leccionado o core teórico necessário para abordar a componente prática. Esta opção traduzir-se-ia por um contacto prático mais intensivo. Visto que ambas as opções têm, a nosso ver, viabilidade para ser aplicadas optámos por apresentar a primeira. Reafirmamos a nossa disponibilidade para esclarecer a nossa posição acerca da aplicação de cada modelo e a nossa vontade de colaborar activamente neste processo. 8 de 32

9 A aplicação desta proposta Segue-se a proposta de planificação do calendário de escolaridade para o ano lectivo de 2011/2012. Foram assumidos os seguintes pressupostos: Cada rotação é constituída por 8 grupos (designados de A a H) de 25 elementos cada, perfazendo um total de 200 alunos por rotação. A esquematização dos horários específicos de cada UC apresentada é uma sugestão baseada no modelo actual e na sua compatibilidade com este sistema de blocos. O número de horas proposto é reflexo do número de horas actual com pequenos ajustes para harmonizar a sua distribuição no semestre. As horas propostas para o ensino teórico englobam os seminários e aulas teórico-práticas do modelo actual. A distribuição dos grupos (de A a H) em turmas mais pequenas não foi contemplada pela especificidade que apresenta. Em cada Bloco existirá tempo, de acordo com o previsto, para a Auto- Aprendizagem (AA), de modo a que o aluno posso complementar o seu estudo. As aulas começarão em 12 de Setembro de Os períodos de férias serão: (1) Natal - 19 a 30 de Dezembro de 2011; (2) Carnaval - 20 a 24 de Fevereiro de 2012; (3) Páscoa - 2 a 6 de Abril de de 32

10 Proposta - 4º Ano 2011/2012. Apresentamos aqui um dos calendários modelo para todo o ano lectivo de Tabela 2 Calendário de Escolaridade 4º Ano 10 de 32

11 Rotação de Medicina A Rotação de Medicina do 4º Ano é composta pelo Módulo V.I de Medicina I, dentro do qual são leccionadas as Unidades Curriculares de Medicina I (Med), Cardiologia (Cardio), Pneumologia (Pneumo), Dermatologia (Dermat), Epidemiologia, Hematologia (Hem) e Métodos Laboratoriais (Met). Nesta mesma rotação é ainda leccionado o Módulo VI.I de Pediatria I. Sendo que grande parte destas cadeiras possuem um elevado número de Horas de Contacto Prático, e sendo que a qualidade encontra-se em muito relacionada com a possibilidade de contacto com as enfermarias e tutores médicos é nosso objectivo diminuir significativamente o rácio aluno-tutor. A actual proposta irá permitir reduzir para cerca de metade a grande parte dos rácios aluno-tutor (gráfico 1). Gráfico 1 - Rácio Aluno:Tutor no 4º Ano - Rotação de Medicina Comparando a estrutura actual e a nova proposta, constata-se que o rácio aluno-tutor é significativamente diminuído. Com a implementação do sistema de blocos é possível manter o mesmo número de horas, o mesmo número de tutores e o mesmo número total de alunos mas, ao alocar estes recursos de modo diferente, consegue-se uma maior eficácia. É nossa intenção manter o número de horas de contacto actual e por isso o número de semanas de cada UC foi calculado a partir deste dado (tabela 3). 11 de 32

12 Tabela 3 - Proposta de Estruturação da Rotação de Medicina - 4º Ano Distribuição Individual de Unidades Curriculares Em seguida apresentam-se as propostas de organização em bloco das UC s da rotação de Medicina de 4º ano. Medicina I Tabela 4 - Horário proposto para o bloco de Medicina I A inclusão das aulas de Formação Clínica Complementar (F.C.C) e Terapêutica (Terap.) com temas correspondentes aos conteúdos programáticos da área de Medicina I poderá permitir uma maior integração dos conhecimentos teóricos durante as horas de contacto práticas em Enfermaria. 12 de 32

13 Adicionalmente, serão leccionadas aulas práticas nos blocos de Hematologia e Métodos Laboratoriais, perfazendo as 6 semanas totais. Hematologia Tabela 5 - Horário proposto para o bloco de Hematologia Em simultâneo com o Bloco de Medicina I, e durante uma semana, os alunos terão contacto com a UC de Hematologia. Para que seja possível manter um rácio aluno-tutor que garanta a qualidade e excelência no ensino prático o o grupo dividirse-á em duas turmas com aulas práticas em dias alternados, formando duas turmas (T1 e T2). Esta distribuição permite equilibrar também o número de horas práticas de Medicina I. 13 de 32

14 Medicina Laboratorial e Epidemiologia Tabela 6 - Horário proposto para o bloco de Medicina Laboratorial e Epidemiologia As Unidades de Medicina Laboratorial e Epidemiologia são incluídas num mesmo Bloco, com uma duração de 1 semana, sendo leccionada em simultâneo com o Bloco de Medicina I, como apresentado acima. Cardiologia e Pneumologia Tabela 7 - Horário proposto para os blocos de Cardiologia e Pneumologia Serão leccionadas duas semanas para cada uma destas UC s. 14 de 32

15 Seguindo a linha de pensamento defendida no Bloco de Medicina I foram incluídas no Bloco de Cardiologia e Pneumologia as aulas de Formação Clínica Complementar (F.C.C) e Terapêutica (Terap.) respectivas. Dermatologia Tabela 8 - Horário proposto para o bloco de Dermatologia No decorrer das 1,5 semanas do Bloco atribuído à Unidade Curricular de Dermatologia o ensino prático será rotativo. O número total de horas das duas componentes da UC, a Enfermaria e a Consulta, será igual. Desta forma, garante-se o igual contacto de todos os estudantes com as diferentes vertentes desta especialidade médica. Pediatria Tabela 9 - Horário proposto para o bloco de Pediatria I A UC de Pediatria I será leccionada num período de 2 semanas durante o qual o ensino decorrerá, de forma rotativa, através de Seminários e Aulas Práticas. Desta forma o rácio aluno-tutor pode ser diminuído de forma mais acentuada. Propomos que o trabalho de campo desta UC tenha dois momentos diferentes de entrega: o primeiro dia útil da semana seguinte ao momento de avaliação do primeiro grupo e o primeiro dia útil da semana seguinte ao momento de avaliação do 15 de 32

16 segundo grupo. Pretende-se, desta forma, garantir equidade para a realização do Trabalho de Campo em ambos os grupos. Rotação de Cirurgia A Rotação de Cirurgia do 4º Ano é composta pelo Módulo VII.I de Cirurgia, dentro do qual são leccionadas as UC s de Cirurgia Geral I, Cirurgia Vascular e Cirurgia Plástica. Nesta mesma rotação é ainda leccionado o Módulo VIII.I de Psiquiatria I e o Módulo IX de Neurociências Clínicas, composto pelas UC s de Oftalmologia e Neurologia. A aplicação do sistema de blocos nesta rotação também reduziria o rácio aluno-tutor (gráfico 2). Gráfico 2 - Rácio Alunos/Tutor 4º Ano - Rotação de Cirurgia Para alcançar este resultado propomos a divisão da rotação segundo os blocos da tabela 11 e as suas respectivas durações. Tabela 10 - Proposta de Estruturação da Rotação de Cirurgia - 4º Ano 16 de 32

17 Distribuição Individual de Unidades Curriculares Em seguida apresentam-se as propostas de organização em bloco das UC s da Rotação de Cirurgia de 4º ano. Cirurgia I, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular Tabela 11 - Horário proposto para o bloco de Cirurgia I O Bloco de Cirurgia I, inclui as UC s de Cirurgia Geral I, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular, sendo que as duas últimas decorrerão em alternância entre si e em simultâneo com Cirurgia Geral I. Oftalmologia Tabela 12 - Horário proposto para o bloco de Oftalmologia 17 de 32

18 O Bloco de Oftalmologia inclui o Ensino Prático e Teórico. Este último será composto por uma componente Teórica, Seminários e Casos Clínicos, mantendo o actual sistema em vigor. Neurologia Tabela 13 - Horário proposto para o bloco de de Neurologia Tendo em vista uma maior diversificação do contacto com as diferentes vertentes de Neurologia, o bloco desta especialidade médica irá contar, no decorrer do Ensino prático, com um sistema rotativo entre a Consulta e o Internamento. Deste modo, cada aluno terá contacto em igual número de horas com ambas as valências do serviço. Psiquiatria I Tabela 14 - Horário proposto para o bloco de Psiquiatria Para que haja uma menor rácio aluno-tutor nesta UC propromos que exista uma rotatividade entre as horas teóricas da manhã e a aula prática. 18 de 32

19 Proposta 5º Ano 2011/2012: Apresentamos abaixo um dos calendários modelo para todo o ano lectivo de Tabela 15 - Calendário de Escolaridade 5º Ano 19 de 32

20 Rotação de Medicina A Rotação de Medicina do 5º Ano é composta pelo Módulo V.II de Medicina II, dentro do qual são leccionadas as UC s de Medicina II, Gastroenterologia, Endocrinologia, Nefrologia, Reumatologia e Infecciologia. Nesta mesma rotação é ainda leccionado o Módulo VIII.II de Psiquiatria II, e o Módulo X de Medicina Geral e Ciências Sociais, composto pelas UC s de Ética, Medicina Geral e Familiar e Medicina Legal. Actualmente, verifica-se a necessidade de os alunos optarem pela frequência de Gastroenterologia ou Endocrinologia, sendo que em alguns casos não chegam a frequentar nenhuma, tendo apenas contacto com Medicina II. É nosso objectivo que, através da redução do número efectivo de alunos a frequentar cada uma destas UC s, se torne possível que todos os alunos tenham contacto com ambas as UC s. Desta forma garante-se uma formação mais completa, pois não é necessário abdicar de uma especialidade médica em prol de outra. No entanto, deve ser ponderada e mantida uma relação equilibrada do número de horas de contacto entre estas. Existem ainda UC s sem ensino prático. O Sistema de Blocos tornará viável o ensino prático nas mesmas. Como se poderá ver abaixo (gráfico 3), estas alterações propostas irão permitir uma melhoria do rácio alunos-tutor, o que melhorará a transmissão vertical de conhecimentos e experiência, tão importante neste modo de ensino da prática médica. Gráfico 3 - Rácio Alunos/Tutor 5º Ano - Rotação de Medicina A duração dos Blocos das UC s (tabela 18) foi calculada com base nas horas de ensino prático e teórico actuais. 20 de 32

21 Tabela 16 - Proposta de Estruturação da Rotação de Medicina - 5º Ano Distribuição Individual de Unidades Curriculares Em seguida apresentam-se as propostas de organização em bloco das UC s da rotação de Medicina de 5º ano. Para que seja possível homogeneizar os conteúdos adquiridos ao longo do 5º ano, tanto práticos como teóricos, propomos que as UC s de Medicina II, Gastroenterologia e Endocrinologia sejam obrigatórias para todos os alunos, mantendo a relação do número de horas de contacto entre elas. Medicina II Tabela 17 - Horário proposto para o bloco de Medicina II No Bloco de Medicina II e tendo em conta a pertinência dos conteúdos programáticos foram incluídas as horas de contacto existentes nas UC s de Terapêutica. 21 de 32

22 Gastroenterologia Tabela 18 - Horário proposto para o bloco de Gastroenterologia No Bloco de Gastroenterologia, e à semelhança do realizado para o Bloco anterior, foram incluídas as horas de contacto existentes nas UC s de Genética Clínica e Anatomia Patológica. Endocrinologia Tabela 19 - Horário proposto para o bloco de Endocrinologia Infecciologia Tabela 20 - Horário proposto para o bloco de Infecciologia 22 de 32

23 Reumatologia Tabela 21 - Horário proposto para o bloco de Reumatologia Neste Bloco além da UC de Reumatologia foram incluídas as horas de contacto da UC de Imunologia. Nefrologia Tabela 22 - Horário proposto para o bloco de Nefrologia Ética Tabela 23 - Horário proposto para a Unidade Curricular de Ética Nesta UC a realização de um trabalho deve ser considerada tendo em conta o tempo necessário para a sua preparação, sendo os dados necessários para a sua realização disponibilizados desde o início do semestre. Propomos que a distribuição de temas e a calendarização das apresentações sejam realizadas no início do semestre. 23 de 32

24 Medicina Geral e Familiar Tabela 24 - Horário proposto para o bloco de Medicina Geral de Familiar Para a UC de Medicina Geral e Familiar apresenta-se uma organização em que o rácio aluno-tutor é diminuído. Apesar desta situação se aplicar actualmente apenas a aulas teóricas, pensamos que poderá criar as condições necessárias para que possam existir também aulas de contacto prático. Propomos que o trabalho de campo desta UC tenha como data final de entrega o último dia da 2ª fase de avaliação. Pretende-se desta forma evitar o prejuízo de grupos em que o bloco seja leccionado mais tarde e que, por isso, teriam menos tempo para o realizar. Medicina Legal Tabela 25 - Horário proposto para o bloco de Medicina Legal O Bloco de Medicina Legal é composto por um componente Teórico e uma apresentação oral. A realização deste trabalho deve ser considerada tendo em conta o tempo necessário para a sua preparação, sendo os dados necessários para a sua realização disponibilizados desde o início do semestre. Propomos que a distribuição de temas e a calendarização das apresentações sejam realizadas no início do semestre. 24 de 32

25 Psiquiatria II Tabela 26 - Horário proposto para o bloco de Psiquiatria O rácio desta UC não é alterado pela proposta que agora se apresenta. No entanto, visto que, segundo o programa oficial, se tratam de aulas práticas sem contacto no contexto de enfermaria com o doente, a não alteração do rácio parece-nos uma solução viável. Rotação de Cirurgia A Rotação de Cirurgia do 5º Ano é composta pelo Módulo VII.II de Cirurgia II, dentro do qual são leccionadas as Unidades Curriculares (UC) de Ortopedia, Cirurgia Cardio-Torácica, Urologia e Otorrinolaringologia. Nesta mesma rotação é ainda leccionado o Módulo VI.II de Pediatria II e o Módulo XI, de Obstetrícia e Ginecologia. Tendo em conta o elevado peso do Ensino Prático e Teórico nestas componentes é nossa convicção que o Sistema de Blocos permitirá uma melhor aprendizagem. Esta reflectir-se-á em particular no Ensino Prático, com uma melhor distribuição dos alunos pelos assistentes disponíveis (gráfico 4). Gráfico 4 - Rácio Alunos/Tutor 5º Ano - Rotação de Cirurgia 25 de 32

26 Esta melhoria na relação entre o número de alunos e assistentes é conseguida através da distribuição das UCs por blocos com uma duração fixa e pela consequente redução do número de alunos em contacto com cada uma destas (tabela 27). Segue abaixo uma abordagem específica de cada uma. Tabela 27 - Proposta de Estruturação da Rotação de Cirurgia - 5º Ano Distribuição Individual de Unidades Curriculares Em seguida apresentam-se as propostas de organização em bloco das Unidades Curriculares da rotação de Cirurgia de 5º ano. Cirurgia II Tabela 28 - Horário proposto para o bloco de Cirurgia II O Bloco de Cirurgia II inclui a UC de Cirurgia Geral II, mas também a de Cirurgia Cardio-Torácica (CT), sendo ambas leccionadas em simultâneo. 26 de 32

27 Otorrinolaringologia Tabela 29 - Horário proposto para o bloco de Otorrinolaringologia Ginecologia e Obstectrícia Tabela 30 - Horário proposto para o bloco de Ginecologia e Obstetrícia A UC de Ginecologia pressupõe actualmente a realização de um Partograma. Propomos que a sua entrega seja na 2ª Fase do Período de Avaliação, podendo ser realizada durante a totalidade do semestre. Ortopedia Tabela 31 - Horário proposto para o bloco de Ortopedia 27 de 32

28 Urologia Tabela 32 - Horário proposto para o bloco de Urologia Sendo estes Blocos constituídos apenas pelo Ensino Teórico existe total possibilidade de mobilidade nos horários apresentados, sendo esta apenas uma sugestão dentro das linhas gerais da nossa proposta. Pediatria II Tabela 33 - Horário proposto para o bloco de Pediatria 28 de 32

29 Conclusão A reestruturação do ensino médico dos anos clínicos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) afigura-se urgente e absolutamente necessária. É-o não apenas pela continuidade lógica do processo de Reforma Curricular, já iniciado para o no ano lectivo de 2007/2008, mas também em resposta à nova realidade e às novas exigências que o ensino médico actualmente enfrenta. O contínuo aumento do numerus clausus, com consequente aumento do rácio aluno-tutor tem vindo a prejudicar gravemente a qualidade do ensino prático. A implementação de um novo formato de Prova Nacional de Seriação, mais centrado na avaliação de um conhecimento de translação e fundamentalmente clínico, assim como, no panorama internacional, a crescente valorização nos curricula médicos de um contacto cada vez mais estreito e precoce com a prática clínica inviabiliza, em nosso entender, o modelo vigente a longo prazo. É precisamente no sentido de contornar as inúmeras limitações que decorrem do actual modelo, que surge a presente proposta. Conscientes de que não é uma proposta perfeita, acreditamos, ainda assim, que apresenta para discussão soluções exequíveis, práticas e viáveis, que permitem uma melhor adaptação do ensino clínico da FMUL à conjuntura da prática médica actual. Estamos pois convictos de que esta proposta será sempre uma mais-valia no diálogo imprescindível entre Alunos, Faculdade e seus Docentes, no intuito de defender aquele que é o superior interesse de uma formação médica que se exige, no mínimo, de excelência. Esperamos, deste modo, que este possa ser um contributo nesse sentido. Por querermos que a nossa Faculdade esteja à altura das melhores faculdades europeias e mundiais e porque queremos, acima de tudo, estar um dia à altura dos nossos futuros doentes, acreditamos ser este o caminho para o conseguirmos. 29 de 32

30 Anexos 1 - Calendário de escolaridade para o 4º ano 2011/2012 Tabela 34 (vide p. 11) Calendário de Escolaridade 4º Ano Rotação de Medicina Tabela 35 - (vide p. 11) - Calendário de Escolaridade 4º Ano - Rotação de Cirurgia 30 de 32

31 2 - Calendário de escolaridade para o 5º ano 2011/2012 Tabela 36 - (vide p. 19) - Calendário de Escolaridade 5º Ano Rotação de Medicina Tabela 37 - (vide p. 19) -Calendário de Escolaridade 5º Ano Rotação de Cirurgia 31 de 32

32 3 - Características da Unidade Curricular actual e do Bloco proposto no 4º Ano Tabela 38 - Características da Unidade Curricular actual e dos blocos da rotação de Medicina do 4º ano Tabela 39 - Características da Unidade Curricular actual e dos blocos da rotação de Cirurgia do 4º ano 4 - Características da Unidade Curricular actual e do Bloco proposto no 5º Ano Tabela 40 - Características da Unidade Curricular actual e dos blocos da rotação de Medicina do 5º ano Tabela 41 - Características da Unidade Curricular actual e dos blocos da rotação de Cirurgia do 5º ano 32 de 32

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