INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
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- Jessica Aranha Lacerda
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1 TÍTULO: CAPACITANDO CIDADÃOS PARA O INGRESSO NA UNIVERSIDADE: A EXPERIÊNCIA DO ENSINO DE BIOLOGIA NO PROGRAMA PROFESSORES DO TERCEIRO MILÊNIO AUTORES: Kênio E. C. Lima1, Manoel Lemos2 & Simão D. Vasconcelos3 1. Licenciando em Ciências Biológicas, UFPE (keclima@ig.com.br); 2. Professor Adjunto, Departamento de Matemática, CCEN, UFPE; 3. Professor Adjunto, Laboratório de Ensino de Zoologia, CCB, UFPE(simao@npd.ufpe.br) Universidade Federal de Pernambuco, Av. Prof. Moraes Rego, Recife PE, ÁREA TEMÁTICA: educação INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Os desafios para ingressar em um curso superior, em especial nas universidades federais, tornam a seleção de candidatos um processo elitista e de limitado acesso a estudantes provenientes de escolas públicas. Sabe-se que o ensino médio nas escolas públicas brasileiras nem sempre tem correspondido às expectativas propostas pelos PCNs, devido a problemas de infra-estrutura, motivação discente e docente, orientação pedagógica, entre outros. Adicionalmente, o número de alunos que concluem o ensino médio tem crescido significativamente nos últimos anos, aumentando a competição por uma vaga na universidade. Considerando-se que a garantia plena da cidadania deve incluir a igualdade de acesso à educação em todos os níveis, é fundamental que se corrijam desigualdades no acesso ao ensino universitário no país. Neste contexto, as universidades brasileiras parecem desenvolver poucas iniciativas para promover a interação com professores do ensino médio e alunos da rede pública. Projetos de extensão são escassos, e nem sempre mantêm a necessária continuidade para garantir resultados de impacto social. Para encurtar esta distância, o Programa de Formação de Formadores para o Ensino Médio: Professores do Terceiro Milênio visa oferecer a alunos de baixa renda a oportunidade de adquirir e aprofundar seus conhecimentos nas disciplinas de Matemática, Física, Química, Biologia e Português. Objetiva ampliar a competitividade destes alunos por uma vaga nas universidades federais, em relação a alunos provenientes de colégios particulares e cursinhos pré-vestibulares. Este programa consiste em uma parceria de universidades federais pernambucanas e do Governo do Estado. Os alunos deste projeto devem almejar um dos cursos de licenciatura oferecidos pelas universidades federais: Biologia, Computação, Física, Matemática e Química. Prioriza-se a inserção de seus egressos em universidades federais, as quais constituem centros de excelência, segundo avaliações do Ministério da Educação e do próprio
2 mercado de trabalho. Pretende-se a médio prazo formar professores que combinem profundo conhecimento científico à consciência dos problemas educacionais e ao compromisso em buscar soluções adequadas a sua realidade. Para os candidatos ao curso de Biologia, estimula-se a capacidade de trabalhar conceitos interdisciplinares como meio ambiente, saúde e sexualidade, os quais refletem necessidades imediatas de sua própria comunidade. METODOLOGIA O Programa Professores do Terceiro Milênio é desenvolvido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco, através da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE). Foi oficialmente iniciado em 1997, e desde então vem sendo aperfeiçoado, a fim de ampliar seu público-alvo, o número de áreas beneficiadas (a inclusão de Biologia, por exemplo, foi oficializada recentemente) e o número de instituições envolvidas. O Programa é supervisionado por professores das duas universidades, havendo um coordenador para cada área (Física, Química, Biologia, Matemática, Português), sendo designado um coordenador geral, cargo ocupado atualmente pelo Prof. Manoel Lemos, do Departamento de Matemática- UFPE. Cabe à coordenação o acompanhamento do programa, mantendo reuniões periódicas para discutir critérios de seleção de alunos e professores, número de vagas, captação e alocação de recursos, atividades complementares, entre outras, em conjunto com professores, coordenadores de área e representantes discentes. Anualmente são abertas vagas para professores-instrutores, os quais são alunos regularmente matriculados nos cursos de licenciatura da UFPE e UFRPE. Os critérios de seleção ficam a cargo de cada coordenador de área; no caso de Biologia, avaliaram-se histórico acadêmico, currículo, disponibilidade de tempo, e desempenho do aluno em aula expositiva. O aluno selecionado deve dedicar no mínimo 12 horas semanais, a fim de ministrar aulas, preparar material didático (transparências, exercícios, etc.) e participar de reuniões. Forma-se então a equipe de instrutores e monitores, que serão diretamente orientados pelos professor-coordenador de cada área. Atualmente a equipe de Biologia é composta pelo Coordenador: Prof. Simão Dias Vasconcelos e graduandos-professores: Adelmo F. Araújo, Bruno T. Silva, Gustavo S. Nascimento, José Eraldo Farias, Kênio C. Lima e Leandro G. Silva, estudantes de Licenciatura em Ciências Biológicas.
3 A seleção dos alunos para o programa inicia-se com a divulgação pública em emissoras de rádio e jornais de grande circulação. O candidato deve ter concluído ou estar cursando o 3º ano do ensino médio em escola pública e ter interesse em cursos de Licenciatura. Em 2002, foram inscritos nesta etapa mais de candidatos. Após a inscrição, submeteram-se a um teste de qualificação de Matemática e Português. Em 2002 foram selecionados 600 alunos nesta fase, que seguiram para o nivelamento. No nivelamento o aluno trabalha conceitos de Matemática e Português durante 2 meses. Ao seu término, os candidatos realizam um segundo teste para a etapa seguinte que envolve as disciplinas de Biologia, Espanhol, Física, Geografia, História, Matemática e Português. Esta seleção deve-se à limitada disponibilidade de vagas em relação ao número de candidatos. Em 2002 foram destinadas 280 vagas, distribuídas em 4 turmas de 70 alunos, sendo duas no turno da tarde e duas à noite. Às turmas da tarde são ministradas 6 aulas/dia, de 45 minutos cada. As turmas da noite têm 4 aulas de 45 min/dia, e 10 aulas de 30 minutos aos sábados à tarde. Ao aluno selecionado, exige-se freqüência integral. Caso falte mais de 25% das aulas, é desligado do programa, disponibilizando-se a vaga para candidatos mantidos em uma lista de espera. O assunto de Biologia é dividido em três blocos que comportam todo o programa do ensino médio solicitado pelo vestibular. O assunto é trabalhado na forma de exposição oral com o auxílio de transparências, possibilitando trabalhar imagens e esquemas gráficos; recortes de jornais, trazendo comentários sobre o avanço tecnológico e temas polêmicos (transgênicos, clonagem, etc.), além do quadro-negro. Após o cumprimento do programa teórico, realizam-se revisões, testes e vestibulares simulados para acompanhar a aprendizagem do aluno. Monitores e professores disponibilizam-se para atender alunos e resolver questões de vestibulares em horários previamente estabelecidos. No período de inscrição do vestibular, é solicitada à COVEST (Comissão de Processos Seletivos e Treinamentos), responsável pelo vestibular das universidades federais de Pernambuco, a isenção completa ou parcial de suas inscrições. RESULTADOS E DISCUSSÃO Desde 1997, com a primeira turma do projeto Professores do Terceiro Milênio (PPTM), os resultados são bastante animadores. Em primeiro lugar, o número de alunos beneficiados aumentou consideravelmente, numa tentativa de ampliar o enfoque social do
4 programa. Em 1997, 120 alunos iniciaram efetivamente o programa, enquanto que em 2001 este número cresceu para 200 (Figura 1). Em 2002 o aumento foi ainda maior: 280 alunos foram selecionados para integrar o projeto. Dos alunos que iniciam as aulas após o nivelamento, calcula-se, em média, que 70% concluem o curso. O índice de evasão é alto e manteve-se estável ao longo dos anos (em torno de 30%) (Figura 1). A quantidade de alunos que terminam o curso e dos que efetivamente se inscrevem no vestibular das universidades públicas de Pernambuco (as 2 federais e a estadual) nem sempre coincide. Em 2001, por exemplo, dos 163 alunos que concluíram o curso, apenas 122 se matricularam nos vestibulares da COVEST. Em relação à aprovação nos vestibulares, pode-se afirmar que os índices vêm superando as expectativas. Desde o início do programa, a aprovação tem variado de 52 a 66%. Em 2001, a média geral foi de 53,2%. Este sucesso é semelhante ao observado em cursos particulares de Recife. Em relação ao ano de 2001, os egressos do programa ocuparam de 7% a 13% das vagas oferecidas nas licenciaturas das universidades. Deve-se destacar que além do ótimo índice de aprovação, a classificação dos aprovados também foi animadora. Por exemplo, um dos aprovados qualificou-se como 1 o. lugar da Licenciatura em Matemática da UFPE e outro com o 4 o. lugar de Licenciatura em Matemática da UPE. Dez alunos do Programa foram aprovados em outros cursos (Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Pedagogia, Medicina Veterinária, Arquitetura, Letras, Comunicação Social/Jornalismo, Engenharia Elétrica/Eletrônica), alguns dos quais altamente concorridos, demonstrando a competitividade dos alunos do projeto. O projeto vem, aos poucos, alcançando seu principal objetivo: preparar alunos oriundos de escolas públicas, que chegam com a aprendizagem deficiente, estando menos aptos a concorrer no vestibular com alunos vindos de escolas particulares. O sucesso do programa é resultado do esforço conjunto de professores da UFPE e UFRPE, Diretoria Científica da FACEPE, dos alunos-professores, monitores e alunos do programa. No caso específico de Biologia, a equipe busca levar conhecimento não só para o vestibular, mas também conhecimentos do cotidiano do aluno, tais como temas de saúde, meio ambiente, qualidade de vida, sexualidade, entre outros. Isso destaca o compromisso dos licenciandos em Biologia de ampliar a função de professor, colocando-o como educador engajado na conquista da cidadania de uma população tradicionalmente alijada de direitos básicos, como acesso à educação superior gratuita e de qualidade.
5 Quanto à conquista de vagas, as licenciaturas em Biologia tiveram maior número de aprovados no último vestibular, sugerindo uma elevada procura pelos candidatos. Isto reflete o avanço tecnológico e a popularização da Biologia nas últimas décadas, estendendo-se para o terceiro milênio. Para tanto, a Licenciatura em Ciências Biológicas da UFPE vem sofrendo mudanças em sua grade curricular para atender às exigências de mercado e do MEC. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino de Biologia deve abordar os temas contemporâneos desenvolvidos pela pesquisa científica, com a finalidade de fortalecer as relações entre Ciências, Tecnologia e Sociedade. Ou seja, os desdobramentos da Biologia fazem também emergir aspectos éticos associados à produção e aplicação desses conhecimentos, que precisam sustentar uma discussão social (Mayer, 2000). Estes temas, bem como a situação do mercado de trabalho, foram debatidos em 2002 pela equipe de Biologia na forma de palestras para divulgação e esclarecimentos junto aos futuros candidatos. Em 2002 aumentou-se o número geral de vagas para atender à maior procura dos alunos pelo projeto, confirmando a visibilidade e o impacto social alcançados nos últimos anos. As perspectivas de aprovação dos alunos no vestibular são otimistas, não só pelo aumento de alunos participantes, mas também pela experiência adquirida e pelo reconhecimento da sociedade que estimula os envolvidos a continuar com esta proposta. Trata-se de um projeto inovador em Pernambuco que destaca a importância da parceria entre universidades e escolas de ensino fundamental e médio. O sucesso do programa seria ainda maior caso houvesse uma menor evasão. Desconhece-se a quantidade de aprovação dos alunos que deixam o projeto antes do seu término, especialmente quando se percebe que a falta de tempo e recursos financeiros do ano é o principal obstáculo. Como ressalta Giovani (1998) a formação do professor não pode mais se reduzir aos espaços formais e escolarizados, organizados com esse fim. Ela precisa ser concebida como um processo de desenvolvimento que se inicia no momento da escolha profissional e ao longo da carreira, incluindo as oportunidades de novos cursos, projetos, programas de formação continuada. É no intuito de oportunizar e qualificar jovens competentes que o projeto Professores do Terceiro Milênio vai além da aprovação do aluno; deseja-se, do hoje aluno, amanhã professor, uma participação mais efetiva na sociedade, em sua comunidade. Acreditamos que o projeto prepara, acima de tudo, cidadãos habilitados e qualificados para iniciarem as mudanças necessárias na reforma educacional e social de sua sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6 GIOVANI, L. M. (1998) Do professor informante ao professor parceiro: Reflexões sobre o papel da universidade para o desenvolvimento profissional de professores e as mudanças na escola. Cadernos CEDES 19, MAYER, M.; CARNEIRO-LEÃO, A. M. A. & JÓFILI, Z. (2000) Os descompassos entre os PCNs e a formação de professores de Biologia. Anais do VII Encontro Perspectivas do Ensino de Biologia, São Paulo, pp
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