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1 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DO FGTS A Secretaria da Inspeção do Trabalho SIT criou um projeto de qualificação profissional do Auditor Fiscal do Trabalho na área do FGTS, que está sendo desenvolvido com êxito no Estado de São Paulo. Os primeiros resultados indicam um acentuado aumento de arrecadação, já no primeiro trimestre deste ano. O colega Marco Antonio Melchior, Chefe da Seção de Fiscalização do Trabalho SFISC no Estado de São Paulo, da SRTE/SP, foi entrevistado pelo O ELO e conta como é esse projeto, veja nas páginas 3, 4 e 5. Chefe da Seção de Fiscalização do Trabalho no Estado de São Paulo Foto: Vaneide Vilela / Sinpait VEJA AINDA NESSA EDIÇÃO: DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE ACIDENTES DO TRABALHO, evento realizado pela SSST/SRTE/SP e AGU/SP nas páginas 6 e 7. 31º ENAFIT ENCONTRO NACIONAL DE AUDITORES FISCAIS DO TRABALHO em Vitória/ES, veja na página 9.

2 O ELO Edição Nº 296 Abr / Mai de 2013 O ELO UNINDO PELA INFORMAÇÃO Boletim Informativo do SINPAIT Publicação Mensal Distribuição Gratuita Editorial BRASIL NÃO PODE REGREDIR NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DIRETOR RESPONSÁVEL Jesus José Bales Assistente Luci Helena Lipel Reportagens Jornalista Responsável Dalísio Domingues dos Santos MTB DIRETORIA EXECUTIVA PRESIDENTE JESUS JOSÉ BALES Vice de Política de Classe Luci Helena Lipel - José Vieira Rocha Junior 1º Vice de Administração Solange Aparecida de Andrade - Antonio Fojo da Costa 2º Vice Presidente de Administração Roseli Nieto Piovesan Vera Galvão Moraes 3º Vice Presidente de Administração Erasmo Torres Ramos André Napoli de Nardiello 1º Vice Presidente de Planejamento Mário Kaminski Armando Barizan 2º Vice Presidente de Planejamento Yllen Fábio Blanes de Araújo Regina Candellero Castilho Nami Haddad 3º Vice Presidente de Planejamento Renato Miranda de Moraes Carvalho Hilda Engler Raggio Bergamasco Vice Presidente de Normatização Beatriz Cardoso Montanhana Sandra Morais de Brito Costa Vice Presidente de Comunicação Dalísio Domingues dos Santos Ivete Cassiani Furegatti Vice Presidente de Cultura Vera Olímpia Gonçalves Maria de Lourdes Rodrigues Pereira Vice Presidente de Parlamentares Edir José Vernaschi Alfredo Medeiros de Oliveira Vice Presidente de Relações Públicas Miriam Ugliara Barone Inayá Brás Medeiros Vice Presidente de Inspeção do Trabalho Ruy Antonio de Arruda Pereira Rubens Chiapeta Álvares Vice Presidente de Medicina do Trabalho Geraldo da Silva Pereira Ettore Paulo Pinotti Vice Presidente de Segurança do Trabalho Joaquim Gomes Pereira Mônica Hahne Negrão Vice Presidente de Aposentados Adriano Salles Toledo de Carvalho Maria Marly do Nascimento Jungers Vice Presidente Sindicais e Convênios José Maria Coutinho Cyro Fessel Fazzio Vice Presidente Sociais Darcy Rizzo Hungueria Jane Claudete da Cunha Duarte Vice Presidente do Interior Eduardo Caldas Rebouças Décio Francisco Gonçalves da Rocha Vice Presidente Internacionais Lucíola Rodrigues Jaime Nilsa Maria Leis Di Ciero CONSELHO FISCAL EFETIVOS Antonio Picinini, Erlon Martinho Pontes, Felix Suriano Domingues Neto, Rivaldo Ribeiro da Costa e Rubens de Souza Brittes CONSELHO FISCAL SUPLENTES Bruno Clemente Domingos, João de Souza Bomfim, João Saochuk, João Víspico e Josepha da Silva Neiva. SINPAIT Sindicato Paulista dos Auditores da Inspeção do Trabalho Fundado em 19/05/1953 R. Avanhandava, 133 4º andar cjs. 41/42 Bela Vista São Paulo/SP CEP: Tels: (11) / / Fax: (11) / sinpait@uol.com.br Reprodução: As matérias publicadas só poderão ser reproduzidas com autorização expressa do SINPAIT, sujeitando, os infratores, às penalidades legais. Responsabilidades: As matérias assinadas são de inteira responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do SINPAIT. Editoração, Criação e Impressão: Graphcollor Gráfica e Editora Ltda (11) graphcollor@uol.com.br Tiragem: 3500 ISSN X Um trágico acontecimento em Bangladesh, país asiático, que ceifou a vida de mais de mil trabalhadores, vem como um alerta sombrio, ao Brasil, no que toca a importância e urgência de implementar uma sólida política de prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. No dia 24 de abril passado ocorreu o desmoronamento da fábrica Rana Plaza, na periferia de Daka, capital de Bangladesh, uma das maiores tecelagens do país. A planta industrial ocupava um quarteirão inteiro, em oito andares, ainda que tivesse autorização para manter apenas cinco andares. No momento da queda, cerca de três mil pessoas trabalhavam em seu interior. Vinte dias após o desmoronamento bombeiros ainda encontravam corpos soterrados no local. Por que aconteceu a tragédia? Simplesmente porque Bangladesh, um país miserável, não tem qualquer política de prevenção de acidentes. Mesmo sendo péssimas as condições de trabalho, em todo o país, não há inspeção do trabalho em bases profissionais, conforme o modelo aprovado pela Organização Internacional do Trabalho, além da queixa geral dos empregadores contra o comportamento pouco ético desses agentes do Governo. Um mês antes da catástrofe, uma inspeção do corpo de bombeiros constatou fissuras na estrutura do prédio, considerando-o condenado para qualquer uso. Mas o alerta não foi levado em conta. Dos três mil trabalhadores que estavam em seu interior, quando o edifício ruiu, cerca de mil morreram em meio aos escombros. Ocorre que Bangladesh, hoje, é o segundo maior polo da indústria têxtil em todo o mundo, ficando atrás apenas da China. O seu peso é decisivo na produção mundial de confecções. Grande parte das confecções da Rana Plaza mostra a etiqueta de marcas internacionais famosas. Manchadas pelo sangue de trabalhadores mortos, ou feridos, muitas peças de confecção, recolhidas nos escombros já estavam etiquetadas com grifes européias muito conhecidas. Várias delas, em seus desfiles de lançamento, fazem questão de se apresentar no politicamente correto, externando apoio a causas nobres, como a inclusão dos deficientes, a proteção do meio ambiente, a união gay, mas nunca mencionando a situação dos trabalhadores e trabalhadoras que costuram suas peças, em Bangladesh. Algumas dessas marcas, como Benetton, Kik, Zara, C&A, Carrefour, chegaram a assinar um acordo na sede da OIT, na Suíça, comprometendo-se a melhorar as condições de proteção aos trabalhadores, ainda que outras organizações poderosas, como o Wal-Mart, não tenham firmado o acordo. Segundo o jornal Folha de São Paulo, algumas peças produzidas em Bangladesh são vendidas no exterior, inclusive no Brasil, a preço acima do valor do salário mínimo local, que é de R$75! Assim, uma camisa costurada em Bangladesh custa mais, numa loja de Roma, ou Nova Iorque, que o salário mensal pago ao costureiro! Então, certamente, os principais culpados por uma tragédia desse porte são, justamente, as grandes empresas estrangeiras, européias e norte-americanas, que fazem seus investimentos nesse país miserável porque a mão de obra é extremamente barata, dócil, indefesa e não há qualquer controle oficial, não há fiscalização de nada, principalmente no que toca à proteção dos trabalhadores. No ano passado ocorreu outra catástrofe de igual porte, em Bangladesh. Um incêndio na fábrica Tazreen Fashions causou a morte de 112 trabalhadores. Em Bangladesh a classe operária morre como mosca, desprotegida diante das condições medievais de trabalho que lhe são impostas. As leis trabalhistas e ambientais são mínimas, fracas e confusas, não há sindicatos fortes e independentes, e a força de trabalho local é numerosa, suportando qualquer sacrifício para ter um lugar dentro da fábrica. Mesmo porque o salário mínimo já começou a subir de modo firme, na China e, assim, grandes grupos empresariais do ocidente já estão abandonando o território chinês e se transferindo para Bangladesh, Índia, Paquistão, e demais países asiáticos de grande população, leis frouxas e precário desenvolvimento social. Essa é a face cruel da globalização. O capital se desloca para onde haja mão de obra farta e de baixo custo. O Brasil, que nos últimos trinta anos havia conseguido importantes avanços na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, infelizmente tem regredido e as estatísticas mais recentes provam que esse grave problema está de volta. Em São Paulo, colegas auditores fiscais do Trabalho que tem investigado oficinas de confecções semi-clandestinas, onde se pratica o trabalho escravo urbano, tem constatado irregularidades graves também na área de saúde e segurança. Nosso país vive momento de pleno emprego, o que é altamente positivo, mas não podia ter negligenciado na prevenção. O governo está desenvolvendo projetos de grandes obras, como a hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, que será a terceira maior do mundo, a transposição das águas do rio São Francisco, obras que estão ensejando enormes correntes migratórias, concentrando milhares de trabalhadores, e tudo isso exige a implementação de uma sólida política de prevenção de acidentes e, da mesma forma, a presença de equipes da Auditoria Fiscal do Trabalho, acompanhando de perto o que se passa nesses imensos canteiros de obra. Infelizmente o número de auditores é extremamente pequeno para essa demanda de proporções gigantescas. Mas, na correlação custo-benefício, ainda é muito melhor, sobretudo mais econômico, e humanitário, prevenir que chorar pelas vítimas depois do desastre. 2 VISITE NOSSO SITE:

3 Edição Nº 296 Abr / Mai de 2013 O ELO FGTS: QUALIFICAÇÃO DO AFT FAZ CRESCER ARRECADAÇÃO Fotos: Vaneide Vilela / Sinpait O projeto de qualificação profissional do AFT, na área do FGTS, gerado pela SIT, está sendo desenvolvido com êxito no estado de São Paulo. Seus primeiros resultados positivos já podem ser aferidos, com acentuado aumento de arrecadação, sobretudo no primeiro trimestre deste ano. O colega AFT Marco Antonio Melchior, chefe da fiscalização do Trabalho no Estado de São Paulo, analisa com entusiasmo, esse fato, e tem certeza que, daqui para a frente, será constante o processo de aprimoramento, tornando o auditor fiscal do trabalho não só altamente produtivo, como impulsionando o avanço técnico da auditoria em todos seus segmentos. Essa primeira experiência com o FGTS está sendo muito boa. A auditoria fundiária é um dos principais pilares da inspeção do trabalho brasileira, salientou Marco Antonio. Já funciona o STAR Desde o início de maio corrente já está em funcionamento o STAR-Sistema Técnico de Apoio em Rede, que é um auxiliar permanente do AFT em seu trabalho de campo, em todas suas dúvidas sobre os sistemas, sempre que está procedendo a auditoria fundiária nas empresas. O colega Marco Antonio Melchior recebeu em seu gabinete de trabalho, na sede central da SRTE/ SP, à rua Martins Fontes, 109, na manhã do dia 29 de abril passado, a reportagem do ELO, com os colegas AFTs Jesus Jose Bales, Luci Helena Lipel e Dalisio dos Santos, quando discorreu sobre o importante programa de aperfeiçoamento técnico que está sendo feito junto aos AFTs no Estado de São Paulo. A SIT colocou a qualificação profissional do AFT como ponto prioritário na modernização e aperfeiçoamento da auditoria fiscal do Trabalho em todo o país. Lembro que de todos os recursos do FGTS levantados pela auditoria fiscal, 1% do total arrecadado/notificado está sendo destinado à qualificação, à realização de cursos e treinamentos e a equipar a Auditoria-Fiscal do Trabalho. Isso dá uma idéia da importância que o Governo está atribuin- ACOMPANHE NOSSO DIA-A-DIA NO SITE: 3

4 O ELO Edição Nº 296 Abr / Mai de 2013 do à especialização em nossa área fiscal, o mesmo acontecendo com o próprio Conselho que administra e zela pelo Fundo. Em 2012 começamos em todo o Estado de São Paulo um programa de qualificação para cerca de 280 AFTs, mais da área de legislação, voltado para a auditoria do Fundo de Garantia. O curso foi de junho a novembro do ano passado. Sua abrangência geográfica foi ampla, agrupando as 26 regionais em 5 polos. Foram formadas equipes de monitores, coordenados pelo colega Marcus Vinicius Medina, lotado em Campinas e coordenador regional de treinamento para o Estado paulista. O colega Medina foi o responsável pela formação dos monitores que, depois, repassaram o curso para os colegas nos polos regionais. O curso é de excelente conteúdo técnico. Abrange todos os aspectos, todas as dúvidas, todos os procedimentos quanto à forma de se fazer o levantamento fundiário. Tenho certeza que todos os colegas auditores, no Estado de São Paulo, estão dominando plenamente esse grande e complexo campo de nossa atividade. Afinal, a fiscalização, o levantamento fundiário, por sua própria natureza, é que nos deu a condição de auditores fiscais. No início de maio corrente entrou em funcionamento o Sistema Técnico de Apoio em Rede, criado pela Coordenação Regional de Treinamento da SRTE/SP, mais uma iniciativa do Marcus Vinicius Medina, durante o curso, o qual consiste num apoio integral, e imediato, ao AFT, no seu trabalho de campo, quando audita o FGTS na empresa. O STAR consiste num plantão estadual, diário, oferecido nos polos regionais, onde equipe de AFT está sempre pronta a atender a solicitação do AFTs, sendo a comunicação instantânea por , ou Skype. Os auditores/auditoras plantonistas estão preparados para esclarecer, na hora, a dúvida levantada. Mas, ainda assim, se o esclarecimento não for possível, de imediato será contatado o coordenador regional de treinamento, quando a solução será encontrada. A auditoria do FGTS, no Estado de São Paulo, está A auditoria do FGTS, no Estado de São Paulo, está blindada, tecnicamente, contra qualquer vazamento, qualquer equívoco. Com isso está ganhando agilidade e segurança blindada, tecnicamente, contra qualquer vazamento, qualquer equívoco. Com isso está ganhando agilidade e segurança. Cresce arrecadação O colega Marco Antonio já tem estatística comprovando o crescimento da arrecadação fundiária no Estado de São Paulo, em decorrência do aprimoramento técnico dos colegas AFTs. Neste primeiro trimestre de 2013 tivemos o melhor resultado de arrecadação desde 2000, quando comparado com outros trimestres, apurado pelo SFIT. São Paulo volta a ter seu peso, sua expressão, perante o país. Em 2012 a meta a ser alcançada era de R$ 225 milhões e São Paulo alcançou R$ ,08. Para este ano de 2013 a meta é de R$275 milhões, mas podemos antecipar a superação da meta porque no primeiro trimestre foi alcançada uma das melhores arrrecadações dos últimos anos. É uma pena não termos um número maior de auditores fiscais. Chefias de outros estados de modo frequente nos notificam para fiscalizar unidades empresariais locais, vez que o CNPJ da matriz é de São Paulo. Poderíamos fazer aqui a fiscalização de todo o grupo empresarial mas, às vezes, por falta de pessoal, temos de aquiescer que o levantamento seja feito no Estado notificante. Essa carência de um quadro maior de AFTs, correlato às necessidades de nosso Estado, é um problema que nos atinge de modo constante. Entendo que foi tomado um rumo certo para melhorar a auditoria fiscal do FGTS. O auditor trabalha com a internet. Onde estiver contata o colega plantonista que tem a condição de ajudá-lo, tecnicamente, de imediato. Se esta forma de trabalho se consolidar, certamente poderá ser levada aos colegas em outros pontos do país, desde que reconheçam sua utilidade. Aqui está dando certo. Outra providência que tem apresentado bons resultados é a realização, a cada três meses, de reuniões de chefias em todo o Estado. As che- 4 VISITE NOSSO SITE:

5 Edição Nº 296 Abr / Mai de 2013 O ELO fias de legislação e saúde e segurança procuram estar presentes, com frequência, nas gerências regionais. Notamos que os AFTs sediados no interior, talvez por convivência mais próxima com toda a atividade de fiscalização, tem se mostrado interessados, mesmo entusiastas, nessa busca da interação profissional, para conseguir melhor eficiência no serviço. Muitas vezes, por estar só, na sua cidade, o AFT do interior defronta-se com problemas de toda natureza. Então, mesmo sendo de legislação, tem de encaminhar e resolver, por exemplo, as questões em saúde e segurança que, às vezes, são complicadas, inclusive no trabalho rural. E, nesse momento, vemos que, na prática, não existe essa dicotomia de auditor especialista, ou generalista. Diante da realidade, do fato que acaba de ocorrer, o auditor fiscal do trabalho tem de agir, exercer suas competências e, obviamente, dar solução adequada ao problema. Em síntese, o AFT, em qualquer circunstância, tem de proteger o trabalhador. Estando sozinho, e a questão apresentada sendo complexa, o bom senso é que vai lhe indicar o melhor caminho. É assim que nasce a experiência. O diálogo está muito bom com todos, bastante proveitoso e esclarecedor. Só reitero nossas limitações quanto ao número reduzido de AFTs para nosso Estado. A gerência regional de São José do Rio Preto, por exemplo, passa momento muito difícil com a falta de auditores. E essa é uma das principais cidades de nosso Estado devido sua grande pujança econômica. Estamos atentos às dificuldades e sabemos que se impõe urgência na solução. Nossa equipe de planejamento tem procurado ouvir os colegas em cada região, em cada local de trabalho. A opinião de cada um é fundamental na feitura de um bom planejamento da ação fiscal. Sabemos que há colegas atuando em até quatro projetos, quando o ideal seria apenas um, ou dois. O problema é que até 2015 temos de cumprir metas quantitativas, mas todos têm se esforçado para manter a boa qualidade nas ações fiscais. Espera-se que logo estejam definidos os treinanentos para as áreas de saúde e segurança, ainda que cursos para setores específicos continuem sendo feitos com frequência. Mas a grade nacional ainda não foi passada. Para atenuar dificuldades operacionais só nos resta ter garra, vontade de fazer e fazer bem feito. O bom serviço público tem muito a ver com o idealismo. E nada a ver com a vaidade, o individualismo, o corpo mole, o pessimismo. Penso que é nossa consciencia moral que nos conduz. Aprendizes No ano passado a Superintendência Paulista fez uma grande campanha de inserção de aprendizes. Em 2012 a auditoria fiscal de nossa Estado incluiu aprendizes, superando as expectativas. Neste ano temos a meta de inserir Esta área, de grande importância social, está sendo muito exigida, sobretudo por parte de sindicatos e entidades de apoio à adolescência e juventude, disse Marquinho. A colega AFT Luci Helena Lipel, que é plantonista no setor de aprendizagem e inclusão pessoa com deficiência no mercado de trabalho, confirmou a informação do colega Marquinho, dizendo que é cada vez maior a presença de empresas nos plantões fiscais do 8º andar da SRTE/ SP, atendendo notificações e procurando o enquadramento legal. Notamos que a conscientização das empresas avançou muito, nos últimos tempos. Isso é uma conquista da Auditoria Fiscal do Trabalho, porque sua atuação, muito mais orientadora, esclarecedora, que repressiva, tem levado empregadores a entender a importância da iniciação profissional do adolescente e do aproveitamento, para o trabalho, da pessoa com deficiência, concluiu Luci. (D.S.) ACOMPANHE NOSSO DIA-A-DIA NO SITE: 5

6 O ELO Edição Nº 296 Abr / Mai de 2013 DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE ACIDENTES DO TRABALHO Fotos: SEGUR / SRTE / SP A Seção de Segurança e Saúde no Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho no Estado de São Paulo, com o apoio da Advocacia-Geral da União de São Paulo realizou, no dia 30 de abril de 2013, evento alusivo ao DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE ACIDENTES DO TRABALHO, constituído de palestras técnicas sobre Análise de Acidentes do Trabalho Graves e Fatais. Na sessão solene de abertura estiveram presentes: representante do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, o Coordenador Nacional do Projeto de Análises de Acidentes do Trabalho, a Chefe da Seção de Segurança e Saúde no Trabalho SRTE/SP, a Organização Internacional do Trabalho OIT no Brasil, os representantes da Advocacia Geral da União AGU/SP, bem como o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. As palestras sobre ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABA- LHO GRAVES E FATAIS, foram proferidas por técnicos altamente capacitados da área de Segurança e Saúde no Trabalho da seguinte forma: - Os Acidentes de Trabalho no Brasil no Cenário Mundial, proferida pelo consultor da OIT no Brasil, o médico do Trabalho Zuher Handar; - A busca do êxito nas ações regressivas acidentárias fundamentadas nas análises de Acidentes de Trabalho elaboradas pelos Auditores Fiscais do Trabalho, explanada pela Procuradora Federal da Advocacia-Geral da União de São Paulo Renata Ferrero Pallone; - Panorama geral do registro de Acidentes de Trabalho na Previdência com destaque para o custo dos Acidentes de Trabalho, apresentada pelo Coordenador Geral de Política de Seguro Contra Acidentes do Trabalho e Relacionamento Interinstitucional do Ministério da Previdência Social Luiz Eduardo Alcântara de Melo. Para encerrar as palestras técnicas e para abrilhantar o desfecho do evento em memória ao Dia Mundial das Vítimas de Acidentes do Trabalho, com a missão de empreender continuamente de uma forma transparente e participativa todos os esforços e todas as ações necessárias para evitar a ocorrência de Acidentes do Trabalho, contamos com a palestra sobre: O papel da Auditoria Fiscal do Trabalho na análise e redução de Acidentes de Trabalho, proferida pela Chefe da Seção de Segurança e Saúde no Trabalho no Estado de São Paulo SRTE/ SP, Auditora Fiscal do Trabalho e engenheira de Segurança, Viviane de Jesus Forte. O evento foi muito concorrido e contou com a presença de mais de 200 (duzentas pessoas) na platéia, sendo que mais de 60% eram profissionais da área de Segurança e Saúde no Trabalho, entre eles: engenheiros, médicos, técnicos de segurança, enfermeiros, técnicos de enfermagem e estudantes da área. Origem Em 28 de Abril de 1996, a Confederação Internacional de Organizações Sindicais Livres (CIOSL) acendeu um memorial de Vela & Incenso na Organização das Nações Unidas para a comemoração do 1º Dia Internacional para realçar o compromisso dos trabalhadores contra insustentáveis formas de produção. Desde então, indivíduos e organizações ao redor do mundo estão se envolvendo nas cerimônias do dia 28 de abril para pagar tributo aos trabalhadores mortos, acidentados e portadores de doenças ocupacionais. O dia 28 de abril é lembrado em várias partes do mundo como o Dia em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho. Originou a partir da explosão de uma mina no estado da Virgínia, Estados Unidos, em 28 de abril de 1969, onde morreram 78 mineiros. Em 2003, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu o dia para dar maior visibilidade às questões relacionadas à segurança e saúde nos locais de trabalho. Dessa forma, a exemplo de anos anteriores, o MOVIMEN- TO 28 DE ABRIL, formado por diversas entidades da sociedade civil organizada, está propondo algumas atividades visando celebrar esta importante data. Neste ano, os debates ocorre- 6 VISITE NOSSO SITE:

7 Edição Nº 296 Abr / Mai de 2013 O ELO rão em torno do tema SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO: UM INSTRUMENTO PARA A MELHORIA CONTÍNUA. É um método preventivo para aplicar as medidas de segurança e saúde, que consta de quatro passos e incorpora o princípio de melhoria contínua. Seus princípios se baseiam no ciclo Planejar, Fazer, Verificar, Atuar. também surge o símbolo de tornar cinzas o obsoleto e o comportamento inaceitável, que deram origem à queima. A Cinza na Cera Quente é um símbolo do desperdício da queima e da decadência. É frequentemente manifestado no ar, terra, água e poluição do ambiente de trabalho, mas é qualquer resto após a morte e destruição que resulta da queima. É dito conter o desespero e lamentação que sobreviveu à queima e expressa a emoção resultante, reações remanescentes e los. Das cinzas, vem motivação para a mudança, ação consciente e a emergência de novas esperanças e aba- aspirações. A Cera Derretida & a Fragrância: a cera corrente resulta do calor do pavio da vela na vela sólida e a fragrância resulta da brasa quente do incenso e a liberação do mel da cera das abelhas. É dito que contém a nova essência da existência. Seu derramamento é o exemplo supremo da transformação. Com eles, a queima destrutiva é feita para prover a fonte de luz e caminho cheiroso. O cheiro sutil do mel é tido como expressão do espírito da vida e esperança. Viviane de Jesus Forte Chefe da Seção de Segurança no Trabalho da SRTE/SP A Cerimônia da Vela & Incenso (seus significados mitológicos) A Vela & o Mel: A vela internacional é feita de cera natural do favo de mel das abelhas. É um símbolo escolhido de transformação. A cerimônia da vela é feita para irradiar entendimento e dimensões escondidas da vida e trabalho. O mel, o qual é parte da cera da abelha, contém o espírito da vida como unidade básica e significativa das coisas. Além disso, é o exemplo supremo da doçura natural. O Pavio da Vela & Vara do Incenso: retratam a fina linha do tempo nas nossas vidas. A revelação de cada momento de combustão da cerimônia do dia 28 de Abril segrega as possibilidades de direções futuras dos padrões mais destrutivos do passado. Tanto o pavio quanto a vara são feitos de fibra de plantas. Eles denotam a emergência da vida da nossa história inconsciente, a qual é frequentemente encoberta em segredo, ou permanecem escondidas no reino do silêncio, opressão ou repressão. Cada ano a vara do incenso ilumina onde mudanças são mais necessárias (1996: trabalhadores fábrica de brinquedos, 1997: trabalhadores asiáticos, 1998: trabalhadores infantis, 1999: trabalhadoras femininas, 2000: trabalhadores jovens, 2001: locais de trabalhos seguros e sustentáveis). A Chama & a Brasa resultam da queima da matéria em energia transformada. Elas contêm uma mensagem dominante da cerimônia do dia 28 de Abril. Os pontos de combustão do sofrimento, da dor e da morte. Ele foca todas as queimas e sofrimentos das nossas vidas e a destruição da própria vida, onde vivemos e onde trabalhamos. O calor da queima é associado com o impacto nas vítimas e o sofrimento das comunidades. No entanto, da queima do dia 28 de Abril também gera a rejeição dos princípios correntes, os quais contribuíram para o sofrimento. Assim, através da chama e brasa do dia 28 de Abril O Íntimo da Chama & o Íntimo da Brasa: A chama da vela e a brasa do incenso contêm uma relação íntima com nosso ser individual. Eles falam de mudanças simples e profundas transformações. Eles falam de força interior e cuidado geral. A vela & o incenso do dia 28 de Abril, juntos, simbolizam entre cada um de nós nossa própria chama interna, a qual também expressa a possibilidade desta transformação única de energia. A Árvore da Vida simboliza a passagem de gerações da vela à próxima. É feita de bronze e é remanescente de uma era mais primitiva, aproximadamente 5000 anos atrás, quando o trabalho humano ficou mais especializado pela primeira vez. A Árvore da Vida carrega a memória de todos trabalhadores por anos passados que morreram ou foram acidentados em seu trabalho. Os reflexos da luz por entre o íntimo do centro da vela ilumina o passado remoto do qual as árvores criaram suas raízes. Isto é relativo a outras árvores-símbolos da história humana (por exemplo: a árvore do conhecimento do bem e do mal, as árvores da iniciação Shamanic, e até mesmo as árvores de Natal dos tempos atuais). Assim como elas, o alcance dos seus galhos denotam um consentimento para união maior e coletiva, frente a uma nova luz que é lançada da queima da chama. A Tremulação da Luz e Sombra representa as forças interativas e contraditórias que precisam se materializar em mudança social. Apesar de ser o instrumento da cerimônia do dia 28 de Abril para lamentar os mortos e recordar os acidentados, a tremulação fala da transformação de nossas energias para dar apoio à vida e para nossa existência. A Vela Internacional permanece acesa até o dia 1º de Maio. O Dia Internacional de Lamento termina como a celebração da vida nas celebrações do 1º de Maio organizado pelos trabalhadores ao redor do mundo. O 1º de Maio é uma lembrança de que a chama interior deve ser protegida e preservada. Pela luz da vela em todos os países com a chama interior em cada pessoa Texto: Viviane de Jesus Forte Chefe da Seção de Segurança no Trabalho da SRTE/SP Colaboração: Suzy Paes Técnica em Comunicação SRTE/SP ACOMPANHE NOSSO DIA-A-DIA NO SITE: 7

8 O ELO Edição Nº 296 Abr / Mai de 2013 BOLIVIANOS OCUPAM SRTE/SP EM BUSCA DA CTPS Há quase dois meses ocorre um grande afluxo de imigrantes bolivianos à sede da Superintendência Regional do Trabalho, na rua Martins Fontes, 109, no centro de São Paulo, procurando conseguir sua Carteira de Trabalho. É que em meados de abril corrente a chefia da Fiscalização do Trabalho da SRTE/SP manteve reunião com dirigentes da Associação dos Empresários Coreanos de Confecção do Bom Retiro, na capital paulista, quando foi exigido dos empresários que passassem a registrar, de modo imediato, o contrato de trabalho de todos seus empregados. Praticamente a totalidade dos chamados oficineiros de confecção, do Bom Retiro, é composta de bolivianos, tanto os donos das oficinas, quanto os trabalhadores. E todos produzem, sobretudo, para empresários coreanos que fazem a intermediação, passando a produção para redes de lojas, algumas delas de grifes conhecidas, com sede no exterior. Os colegas AFTs Marco Antonio Melchior, chefe da Fiscalização do Trabalho, Renato Bignani e Luiz Alexandre Faria, que coordenam, em São Paulo, o combate ao chamado trabalho escravo urbano, com destaque para a área de confecção, disseram aos empresários coreanos que não tinham como fugir da solidariedade aos oficineiros, no que toca à caracterização do vínculo empregatício com os trabalhadores bolivianos. Cientes disso, os empregadores orientais concordaram em proceder o registro de todos esses tecelões e costureiros andinos, exigindo a pronta exibição da carteira de trabalho. Corrida à CTPS Convocados a exibir a CTPS para o registro do contrato, os bolivianos correram, em grande número, à sede da Superintendência Paulista, a fim de obter o documento. Pelo tratado do Mercosul e da Unasul, firmado pelo governo brasileiro, os trabalhadores sul-americanos que emigram para o Brasil tem o direito à CTPS para poder trabalhar na legalidade. No entanto, as instalações da superintendência se mostraram pequenas para acolher, de modo repentino, centenas de bolivianos. Foi necessário fixar o número máximo de 45 emissões de carteira por dia. Ainda, assim, o fluxo continuava congestionando na seção de atendimento a estrangeiros no início do mês de maio. A situação social na Bolívia continua muito difícil, com bolsões de extrema pobreza em várias regiões do país, o que tem estimulado a emigração. Até alguns anos atrás, ela era o maior rumo à Argentina, mas na última década ela tomou a direção do Brasil, mesmo porque a Argentina também enfrenta dificuldades econômicas, com a inflação em alta. A regularização dessa mão de obra boliviana nas confecções coreanas do Bom Retino foi uma vitória da Auditoria Fiscal do Trabalho paulista. Antes da fiscalização, a situação geral desses trabalhadores, dentro das confecções, era lastimável. Sem registro de empregado, sem documentos pessoais, trazidos quase clandestinamente para o Brasil, eram explorados de forma desumada, pelos tomadores, cumprindo jornadas diárias de até 20 horas. Agora, com o contrato de trabalho anotado e a CTPS na mão, passaram a ser mais respeitados e não podem ser ameaçados de deportação, sob o argumento de que estariam clandestinos no país. Muitos desses desses trabalhadores, quando ouvidos, mostram-se satisfeitos com a situação em que estão vivendo, em São Paulo. Reconhecem que aqui seus filhos tem escola pública para frequentar, bons logradouros públicos para o lazer e se continuam trabalhando muito e ganhando pouco, ainda assim admitem estar vivendo melhor que na Bolívia, onde a miséria ronda muitos lares em boa parte do país. (D.S.) SÃO PAULO APROVA LEI CONTRA TRABALHO ESCRAVO O governo paulista saiu na frente para acabar, de vez, com o trabalho ultrajante, o chamado trabalho escravo. No último dia 13 de maio, data nacional da aprovação da Lei Áurea, que acabou com a escravidão em nosso país, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou a promulgação da Lei nº , de autoria do deputado Carlos Bezerra Júnior (PSDB), que pune com o cancelamento da inscrição estadual, na Secretaria da Fazenda do Estado, as empresas que forem flagradas empregando pessoas em condições semelhantes à escravidão. A nova lei expressa que a decisão de colegiado (segunda instância) da Justiça Criminal, Civil ou do Trabalho, é suficiente para iniciar o processo de cassação de inscrição no cadastro de contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A grande mudança da lei é que agora basta uma decisão colegiada da Justiça. É como o princípio da Ficha Limpa. Não há, mais, a necessidade de transitar em julgado para se iniciar a punição, disse o governador Alckmin. Fiscalização do Trabalho inspirou a lei Foi o aumento da fiscalização, sobretudo nas oficinas de confecções, na capital paulista, desenvolvida pelos auditores fiscais do Trabalho, bem como a ação articulada de todas as autoridades da área trabalhista, junto à Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae-SP), que inspiraram o governo paulista a criar uma lei que desestimule empresários nessa prática cruel do chamado trabalho escravo, seja urbano, ou rural. No ano passado São Paulo registrou 10 casos de resgate envolvendo 59 pessoas. Até maio deste ano já houve 9 casos, com 97 pessoas resgatadas. Foi muito divulgado um dos casos, ocorrido em março, que identificou o trabalho escravo na produção das marcas Cori, Luigi Bertolli e Emme, que formam o Grupo GEP. Conforme relato do jornal O Estado de S. Paulo, os trabalhadores eram contratados da empresa Silobai, responsável por repassar a confecção a outras oficinas, comandadas por bolivianos. A legislação é clara: a punição deve atingir tanto os responsáveis diretos como os indiretos pela contratação da mão de obra. Líderes empresariais do comércio paulista também aplaudiram o endurecimento da lei. O economista Marcel Solimeo, da Associação Comercial de São Paulo, enfatizou: Temos de comemorar o endurecimento da legislação para empresas que contratam mão de obra escrava. Mas há que ter cuidado. Há empresa com mais de mil fornecedores que não sabem exatamente a forma de cada um trabalhar. Também se deve diferenciar trabalho escravo, de trabalho informal. Coube ao colega AFT Luiz Alexandre Faria (SRT-Sp) iniciar o combate ao que chamou, pela primeira vez, de trabalho escravo urbano. Para isso foi criado um grupo especial de fiscalização, coordenado por ele, que desenvolveu fiscalizações de importância, com intensa repercussão, atingindo empresas poderosas, como as Pernambucanas, Zara, Marisa, C & A. E foram essas fiscalizações que trouxeram a público uma verdadeira chaga social, em São Paulo, a exploração de trabalhadores migrantes sul-americanos, sobretudo bolivianos, paraguaios e peruanos. Esse importante trabalho de fiscalização alcançou êxito, pois essa mão de obra estrangeira foi indenizada, legalizada, obteve a CTPS e passou a ter seu contrato de trabalho anotado. (D.S.) 8 VISITE NOSSO SITE:

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