Circuitos Digitais I. Notas de Aula
|
|
- Adriano de Miranda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Introdução 2 Introdução Circuitos Digitais I Notas de Aula Introdução Circuitos/sistemas em geral: têm o objetivo de PROCESSAR alguma INFORMAÇÃO para depois executar uma ação ou tomar uma decisão. Por exemplo: Num aparelho de ar condicionado, mede-se a temperatura do ambiente e compara-se com um valor de referência para ligar ou desligar o compressor; Em um automóvel mede-se a desaceleração para acionamento do airbag; Pode-se medir o nível de tensão em uma bateria para indicar necessidade de recarga; Num sistema de controle de acesso, pode-se detectar uma sequência de teclas ou uma imagem/padrão (digital, íris) para desbloquear uma porta. Ricardo Tokio Higuti Departamento de Engenharia Elétrica - FEIS - Unesp
2 Introdução 3 Informação A INFORMAÇÃO deve estar representada de alguma forma adequada, para poder ser visualizada, armazenada, processada e/ou transmitida. Alguns exemplos de fontes de informação: Voz, música; Texto; Imagem; Temperatura, velocidade, pressão, etc. A informação pode estar contida em SINAIS, que existem fisicamente por meio de tensões, correntes, campos(elétrico, magnético), etc., nos casos de interesse da Engenharia Elétrica. Sinal de voz (onda mecânica) microfone sinal convertido para tensão elétrica (sinal analógico) Conversor Analógico Digital sinal digital processamento Compactação Efeitos de som Armazenamento Encriptação Introdução 4 Sinais Os sinais representam alguma grandeza física que se deseja processar, e podem ser de diferentes naturezas. Nesta apresentação, consideraremos sinais que dependem do tempo. Sinal analógico ou de tempo contínuo Estão definidos para todos os instante de tempo(mesmo sendo iguais a zero), e por isso são também chamados de sinais de tempo contínuo. Praticamente a totalidade de sinais práticos são de natureza analógica. Exemplos: temperatura ambiente; velocidade de um carro; tensão elétrica da rede (27/22 V, 6 Hz); voz/música Sinal referente ao som da letra a 5 Sinal da rede 27 V, 6 Hz amplitude [V] -.2 amplitude [V] tempo [s] tempo [s]
3 Introdução 5 Sinal de tempo discreto Um sinal de tempo discreto está definido apenas em determinados instantes de tempo, e sua amplitude pode assumir quaisquer valores. Por exemplo, um índice de inflação pode ser calculado a cada quatro semanas, mas não estaria definido o índice para a primeira semana. 2.5 Índice de inflação INPC 23 Introdução 6 Sinais de tempo discreto e de tempo contínuo Sinais de tempo discreto também podem ser obtidos a partir da AMOSTRAGEM de sinais analógicos. No exemplo, o sinal analógico é amostrado a uma taxa de 5 amostras por segundo, significando que a cada,2 s há uma amostra de sinal, representada por uma tensão elétrica. No entanto, entre o instante de tempo s e,2 s não há uma amostra definida. [%] mês Uma simples sequência de números pode ser considerada como um sinal de tempo discreto, por exemplo: x = {2.5,.4, 3, π} Amplitude [V] Amplitude [V] sinal de tempo contínuo x c (t) tempo [s] sinal de tempo discreto x[n] amostra n E quanto à informação entre esses instantes? Será perdida? Quantas amostras por segundo é preciso armazenar? Você estudará essa teoria no sétimo/oitavo semestre do curso. Por exemplo, em sistemas telefônicos digitais pode-se usar taxas de 8 amostras por segundo, enquanto que para música digital pode-se usar 44 amostras por segundo. Essas taxas dependem da máxima frequência do sinal de informação que se deseja adquirir.
4 Introdução 7 Sinais digitais Um sinal DIGITAL é um sinal de tempo discreto que tem também AMPLITUDE DISCRETA. Por exemplo, o número de alunos e alunas que ingressam num curso de Engenharia Elétrica a cada ano. Introdução 8 Sinais binários Você já deve ter se deparado com sinais representados apenas por zeros e uns, em geral como uma sequência, como: x = { } Esses dados só podem assumir valores inteiros(número de alunos/as), para cada ano. Estessinaissãodigitais,emparticularchamadosdeBINÁRIOS, por terem apenas dois valores possíveis: / (bit - BInary digit); V / 5 V Verdadeiro/Falso; Aberto/Fechado; Aceso/Apagado, etc. Também existem casos ternários, quaternários, e assim por diante.
5 Introdução 9 Formas de Onda Como os sinais normalmente usados na área de Engenharia Elétrica são as tensões, correntes, etc., que são sinais analógicos, como faríamos para representar sinais digitais de forma que possam ser processados por circuitos? Por exemplo, os zeros podem ser representados por uma tensão com valor zero volts, enquanto que os uns, por uma tensão com valor 5 volts. Ou vice-versa. No primeiro caso tem-se a chamada lógica positiva, e no segundo lógica negativa. Introdução Exemplo: bits em um CD Como outro exemplo, num CD, os zeros e uns são armazenados a partir de pequenas ranhuras (pits) no disco, no qual a mudança de uma parte plana (lands) para uma ranhura (ou vice-versa) está relacionada com um dado igual a um, enquanto que a ausência de transição significa que foi armazenado um dado igual a zero. 5 V V 5 V V Essas formas de onda são(cuidado!) são chamadas de formas de ondas digitais, mas são sinais analógicos usados para REPRESEN- TAR sinais digitais. Em particular, são muito comuns em entradas e saídas de circuitos digitais, e é o que será utilizado ao longo das aulas teóricas e de laboratório. Dependendo da área (circuitos digitais, comunicação de dados, etc.), esta atribuição de uma forma de onda para o sinal digital pode mudar, e isto é chamado, no jargão de comunicações, como codificação de linha. 5 V V
6 Introdução Conversão analógico-digital Em sistemas reais que convertem um sinal analógico em digital (amostragem), há um número determinado de níveis de tensão de saída (níveis de quantização), que determinam a resolução do conversor. Para oito níveis (3 bits, como será visto adiante), com passos de volts e a correspondência entre tensão e código em bits da figura, ter-se-ia: amostras ideais amostras quantizadas T 2T 3T 4T No caso deste exemplo, a sequência de bits gerada seria: Introdução 2 Características de sistemas digitais Algumas características de sistemas digitais em comparação com os analógicos: Armazenamento mais fácil e eficiente; Muitas vezes podem ser tratados como programas ou algoritmos, que são mais facilmente modificados e implementados. Além disso, o funcionamento é mais previsível frente a ruídos; Menor influência do ruído, por ser baseado em níveis discretos de tensão(informação original pode ser recuperada com poucos erros - e retransmitida). amplitude sinal original sinal recebido limiar tempo
7 Introdução 3 Características de sistemas digitais Menor volume e consumo que analógicos; Podem ser exploradas técnicas como encriptação e compactação de dados, correção e detecção de erros, etc. No CD, se utiliza um código detector e corretor de erros (Cross Interleave Reed-Solomon Code) que corrige até 8232 bits consecutivos, detecta e corrige parcialmente até bits consecutivos; Em algumas aplicações pode chegar a taxas de erros de 2, ou seja, cerca de um bit errado a cada um trilhão de bits. Pode necessitar de conversão analógico-digital, com consequências na velocidade (taxa de amostragem) e resolução (número de bits); Deve-se lembrar que os circuitos digitais operam com sinais analógicos que representam os sinais digitais (tensões. correntes), e portanto não se deve tirar a importância da representação analógica, bem como de suas técnicas.
CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC)
MICROPROCESSADORES II (EMA864315) CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC) 1 O SEMESTRE / 2017 Alexandro Baldassin MOTIVAÇÃO Sistemas digitais são usados para processar informação Informação no mundo real é analógica
Leia maisAnalógico vs Digital
Arquitectura de Computadores I Engenharia Informática (11537) Tecnologias e Sistemas de Informação (6616) Analógico vs Digital Nuno Pombo / Miguel Neto Arquitectura Computadores I 2014/2015 1 Os circuitos
Leia maisCircuitos Digitais I. Notas de Aula. Sistemas de Representação. Bases e Códigos. Bases
Sistemas numéricos Sistemas numéricos 2 Bases Circuitos Digitais I É importante representar valores das informações que desejamos processar; Por exemplo, num sinal amostrado, converter uma amplitude em
Leia maisSistemas Digitais Módulo 1 Introdução e Sistemas de Numeração
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 1 Introdução e Sistemas de Numeração Graduação em Sistemas de Informação Prof. Dr. Daniel A. Furtado Conteúdo Introdução
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Emissor sinais analógicos x sinais digitais Sinais
Leia mais5. Tipos de produtos multimédia Baseados em páginas
5. Tipos de produtos multimédia 5.1. Baseados em páginas 1 2 Baseados em páginas Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial
Leia maisComunicação de Dados Quantização Aula-15
Comunicação de Dados Aula-15 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Sumário 1 2 3 Sumário Considere, como exemplo, que após um processo de amostragem de um sinal variando entre -3,5V e 3,5V,
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Transmissão Digital Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisProfessor: Jarbas Araújo.
Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com Sinais Digitais Analógicas 2 O que e o sinal Analógico? A onda senoidal possui um padrão que se repete (esse padrão é chamdo de ciclo). Cada ciclo
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amostragem de Sinais Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amostragem (Sampling) Para um sinal
Leia maisProcessamento Digital de Sinais:
Processamento Digital de Sinais: Conceitos e Aplicações Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo IC-DSC-UFCG 1 Por que estudar PDS? 2 PDS Conceitos Básicos Sinais Padrões de variações que representam uma
Leia maisAnálise de Sinais e Sistemas
Universidade Federal da Paraíba Departamento de Engenharia Elétrica Análise de Sinais e Sistemas Luciana Ribeiro Veloso luciana.veloso@dee.ufcg.edu.br ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS Ementa: Sinais contínuos
Leia maisAplicações Informáticas B 12º Ano
Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2013/2014 AIB_U3A 1 Introdução ao multimédia digital Multimédia Etimologicamente, a palavra multimédia é composta por duas partes Media é o plural da
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisO áudio. O áudio. O áudio Wilson de Pádua Paula Filho 1. Propriedades físicas do som Representação digital do som Processamento digital de som
O áudio O áudio Representação digital do som Processamento digital de som As vibrações sonoras: propagam-se como ondas de pressão atmosférica; convertidas em sinais elétricos por transdutores; transdutores
Leia maisInformática I. Aula Aula 22-12/11/2007 1
Informática I Aula 22 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-12/11/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript
Leia maisFormatos de Áudio e Vídeo Digital Introdução ao Áudio Digital
Redes Multimídia 2016.2 Formatos de Áudio e Vídeo Digital Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações multimídia
Leia maisSIM 15/16 T7 Processamento de Sinal e Imagem Médica. Miguel Tavares Coimbra
SIM 15/16 T7 Processamento de Sinal e Imagem Médica Miguel Tavares Coimbra Para quê processar sinais? Processamento de Dados Dados Factos Mensuráveis Ausência de significado Processamento Informação Dados
Leia maisConversão Analógica - Digital. Keylly Eyglys Orientação: Adrião Duarte
Conversão Analógica - Digital Keylly Eyglys Orientação: Adrião Duarte Motivação Existem inúmeras técnicas de processamento de digital de sinais Para se armazenar um sinal, ele deve estar na forma digital
Leia maisUNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Francisco Fechine Borges quinta-feira, 24 de agosto de 2006 UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento
Leia maisSIM 16/17 T6 Processamento de Sinal e Imagem Médica. Hélder Filipe Pinto de Oliveira
SIM 16/17 T6 Processamento de Sinal e Imagem Médica Hélder Filipe Pinto de Oliveira Resumo Sinal e Imagem Médica Sinal Digital Processamento de Sinal Processamento de Imagem Sinal e Imagem na Medicina
Leia maisCiência da Computação Circuitos Digitais Objetivos e Introdução
Ciência da Computação Objetivos e Introdução Prof. Sergio Ribeiro Material adaptado das aulas do Prof. José Maria da UFPI Tópicos Programa da disciplina, metodologia de ensino, avaliações e bibliografia
Leia maisAula 01. Sistemas Analógicos e Digitais
Aula 01 Sistemas Analógicos e Digitais (pág. 1 a 7, 45 a 46 ) 1 Prof. Dr. Aparecido Nicolett PUC-SP INTRODUÇÃO O termo digital tornou-se parte de nosso vocabulário diário, devido ao modo intenso pelo qual
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia maisELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica
ELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica Capítulo 11 Conversores Analógico-Digital (CAD) e Digital-Analógico (CDA) 1 Esquema Geral de Sistema de Processamento Digital de Grandezas Analógicas 2 Esquema Geral
Leia maisEletrônica Digital. Conversores A/D e D/A PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Conversores A/D e D/A PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Conversores A/D e D/A Os conversores A/D e D/A, como o próprio nome indica, convertem sinais de natureza Analógica para
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Análise Espectral Usando a DFT
Análise Espectral Análise Espectral Análise Espectral Usando a DFT Processamento Digital de Sinais Notas de Aula Análise Espectral Usando a DFT Uma das principais aplicações da DFT é a análise do conteúdo
Leia maisPara essa conversão utiliza-se o valor posicional
Conversão de Hexadecimal para decimal Para essa conversão utiliza-se o valor posicional N = d n 16 n + d n-1 16 n-1 +... D 2 16 2 + d 1 16 1 + d 0 16 0 + d -1 16-1 + d -2 16-2 +... Exemplo: a) 23 16 =
Leia maisEletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Conteúdos da Disciplina: Sistemas Numéricos e Códigos; Portas Lógicas e Algebra Booleana; Lógica Combinacional: Expressões
Leia maisVisão geral sobre sistemas digitais
Visão geral sobre sistemas digitais MAT115 Introdução ao Processamento de Dados Professor: Ibirisol Fontes Ferreira DCC: Departamento de Ciência da Computação Todo o material aqui
Leia maisEngenharia Civil. Representação da Informação. Introdução à Computação
Engenharia Civil Representação da Informação Introdução à Computação Sumário Retomada... Representação de informação Bit, byte Conversão numérica Exercício Referência link na página 2.2.1 O bit, o byte,
Leia maisENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial
ENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) DEE Departamento de Engenharia Elétrica Escola Politécnica - UFBA 1 Introdução Muitas
Leia maisBinário Decimal
Sistema Binário Existem duas maneiras de representar uma informação eletrônica: analogicamente ou digitalmente. Uma música qualquer, por exemplo, gravada em uma fita K-7 é uma forma analógica de gravação.
Leia maisUNIVERSIDADE Anhanguera-Uniderp Disc. Eletrônica Digital II Profª M. Sc Daniela Luiza Catelan Carneiro EE - Turma N50 JOHNNY M. MARQUES R.A.
UNIVERSIDADE Anhanguera-Uniderp Disc. Eletrônica Digital II Profª M. Sc Daniela Luiza Catelan Carneiro EE - Turma N50 JOHNNY M. MARQUES R.A.: 122928 Campo Grande, 27 de Maio de 2010 01. DEFINA SINAIS ANALOGICOS
Leia mais28/05/2017. Interface com Conversores A/D e D/A. Interface com Conversores A/D e D/A SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Interface com Conversores A/D e D/A Conversor A/D ADC Converte um Valor Analógico para Digital Conversor D/A DAC Converte um Valor Digital para Analógico Prof.
Leia maisNome legível: Assinatura: Como soube do mestrado? LEIA COM ATENÇÃO
Prova de Seleção Data: 17 / 02 / 2014 e-mail: Assinatura: Como soube do mestrado? LEIA COM ATENÇÃO QUESTÕES DE ÁREA DESTA PROVA: FÍSICA (2), ELETRÔNICA DIGITAL (1), SISTEMAS DE MEDIDAS (1), ELETRÔNICA
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados
Sinais Uma das funções mais importantes da camada física é converter informação em sinais eletromagnéticos para poder enviá-los num meio de transmissão. Sejam estas informações uma sequência de 1s e 0s
Leia maisInterface com A/D e D/A
Interface com A/D e D/A Interface com Conversores A/D e D/A Conversor A/D ADC Converte um Valor Analógico para Digital Conversor D/A DAC Converte um Valor Digital para Analógico Um Microcontrolador/Microprocessador
Leia maisProcessamento Digital de Sinais - ENG420
Processamento Digital de Sinais - ENG420 Fabrício Simões IFBA 22 de julho de 2016 Fabrício Simões (IFBA) Processamento Digital de Sinais - ENG420 22 de julho de 2016 1 / 46 Fabrício Simões (IFBA) Processamento
Leia maisCircuitos Digitais. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Circuitos Digitais Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional OBJETIVOS DA AULA : Relembrar os conceitos: - Sinais Analógicos e Digitais; - Sistemas de Numeração Decimal, Binário, Octal e Hexadecimal;
Leia maisCapítulo 04 : Sistemas Numéricos
Departamento de Engenharia Elétrica FEIS - UNESP Capítulo 04 : Sistemas Numéricos 1.1 - Representação de Quantidades Numéricas Analógica Digital 1.2 - Sistemas Numéricos 1. 3 1.2 - Sistemas Numéricos 1.2
Leia maisMódulo 3 Teoria da Amostragem Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira
Módulo 3 Teoria da Amostragem Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro 1 Sumário Noção de filtro Conversão A/D Amostragem
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Telecomunicações 2 (2004-2005) Sílvio A. Abrantes e Artur Moura Transmissão em banda-base 2.1. Um terminal gera 1250 caracteres/s,
Leia maisSistema Supervisório - IHM
Faculdade de Tecnologia Pentágono Tecnologia em Mecatrônica Industrial Sistema Supervisório - IHM Aula 2: Sistemas Numéricos, Sinal Digital e Sinal Analógico PROF. MSC. THIAGO ABRAÃO 21 de Agosto de 2017
Leia maisCurso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas. (Introdução à Comunicação e Transmissão de Sinais)
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina Processamento de Mídias e Sinais (Introdução à Comunicação e Transmissão de Sinais) Prof. Wagner Santos C. de Jesus wsantoscj@gmail.com Breve Histórico
Leia maisEEL711 Processamento de Sinais. Introdução
EEL711 Processamento de Sinais Introdução Classificação de Sinais Um sinal que pode assumir qualquer valor num intervalo continuamente definido no eixo horizontal é usualmente denominado sinal analógico.
Leia maisSEL 0412 Tecnologia Digital Teoria
SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria Aquisição de Dados Profa. Tania Regina Tronco Conceito É a coleta de informações para fins de análise dos dados e consequente controle e monitoramento de um processo;
Leia maisCONVERSÃO ANALÓGICA PARA DIGITAL
CONVERSÃO ANALÓGICA PARA DIGITAL CONVERSÃO ANALÓGICA PARA DIGITAL A maior parte dos sinais de interesse práticos são analógicos ( voz, biológicos, radar, sonar, comunicações ). Para processá-los por meios
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisTécnicas de Gravação e Mixagem de Audio. Apostila 5. Audio Digital. 1. PCM Pulse Code Modulation
Técnicas de Gravação e Mixagem de Audio Apostila 5 Audio Digital AC 1. PCM Pulse Code Modulation PCM é uma sigla para Pulse-Code Modulation, que é uma representação digital de um sinal analógico onde a
Leia maisI-8 Digitalização e Reconstrução
I-8 Digitalização e Reconstrução Comunicações (15 de novembro de 2016) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Enquadramento em SCD Transmissão de sinal analógico sobre SCD 2. Teorema da Amostragem Ritmo
Leia maisConceitos Introdutórios Capítulo 1. Prof. Gustavo Fernandes de Lima
Conceitos Introdutórios Capítulo 1 Prof. Gustavo Fernandes de Lima Os temas abordados nesse capítulo são: Introduçãoaosdigitiais1se0s. Representação numérica. Sistemas analógicos
Leia maisModems Baud rate e Bit rate
Na aula passada......conceituação básica de fibras ópticas SSC-0144 Redes de Alto Desempenho 2010 Vantagens & desvantagens tipos atenuação medidas de desempenho usos de fibras processo de fusão Provinha
Leia maisCircuitos Digitais I. Notas de Aula. Sistemas de Representação. Bases e Códigos. Bases. É importante representar valores das informações que desejamos
Sistemas numéricos Sistemas numéricos 2 Bases Circuitos Digitais I Notas de Aula É importante representar valores das informações que desejamos processar; Por exemplo, num sinal amostrado, converter uma
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá-los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisConcurso Público Nível Superior
Concurso Público Nível Superior Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Código da Vaga: CRC-02 Caderno de Prova Aplicação: 10/02/2010 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Ao receber este caderno,
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinais e Sistemas Sinais Contínuos no Tempo José Sá da Costa José Sá da Costa T2 - Sinais Contínuos 1 Sinais Sinal É uma função associada a um fenómeno (físico, químico,
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital Codificação de Fonte Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@poli.br 12.06.2014 Introdução A principal função de um sistema
Leia maisCircuitos Digitais Walderson Shimokawa. Plano de Ensino. Ementa. Objetivos. Avaliação. Conteúdo Programático. Circuitos Digitais 10/08/2014
Circuitos Digitais Walderson Shimokawa Plano de Ensino Circuitos Digitais 2 Ementa Sistemas de Numeração Binário Conversões de Bases Operações Aritméticas no Sistema Binário Funções e Portas Lógicas: AND,
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados. Aula-07
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Aula-7 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 212 Código de Histórico A terminologia código de linha surgiu com a telefonia, quando tornou-se necessário transmitir
Leia maisCapítulo 7 Multimídia
Capítulo 7 Multimídia 7.1 Introdução à multimídia 7.2 Arquivos multimídia 7.3 Compressão de vídeo 7.4 Escalonamento de processos multimídia 7.5 Paradigmas de sistemas de arquivos multimídia 7.6 Alocação
Leia maisT2 Processamento de Sinal
T2 Processamento de Sinal Mestrado de Informática Médica Hélder Filipe Pinto de Oliveira Resumo 1. Sinal biomédico 2. Analógico vs Digital 3. Quantização e amostragem 4. Ruído 5. Convolução 6. Introdução
Leia maisIntrodução à Programação. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores
Introdução à Programação Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Objetivos Aprender técnicas de programação que aumentem a qualidade de software e a produtividade no desenvolvimento
Leia maisProgramação e Algoritmos I 1 o semestre
Programação e Algoritmos I 1 o semestre ISCTEM Março 2015 Docente: eng a Tatiana Kovalenko Assistente: eng o Darmite Meggi Aula Teórica 1 Tema 1. Introdução aos Computadores Conceitos básicos Informação
Leia maisSEL 405 Introdução aos Sistemas Digitais. Prof. Homero Schiabel
SEL 405 Introdução aos Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel Conversor D/A 1. Introdução Grandeza física Grandeza física Variação contínua (ANALÓGICO) t Variação discreta (DIGITAL) t Os conversores
Leia maisComunicações Digitais
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisTeorema da Amostragem
Teorema da Amostragem Carlos Alexandre Mello Processamento Digital de Sinais Aspecto fundamental: Conversão do sinal contínuo em uma sequência de amostras Um sinal discreto no tempo Após o processamento
Leia maisNome: Como soube do mestrado? Considere o arranjo de cargas sobre os vértices de um triângulo eqüilátero de lado a, como mostrado abaixo:
CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FISICAS VOCÊ DEVE ESCOLHER APENAS QUATRO ENTRE AS QUESTÕES PROPOSTAS Resolva cada questão em folha separada e identificada A prova é sem consulta e sem calculadora Nome:
Leia maisUNIDADE I Aula 3 Sinal. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 3 Sinal Fonte: Rodrigo Semente Vimos na aula passada o seguinte... A transmissão da informação em Sistemas de Comunicação pressupõe a passagem de sinais através de meios físicos. Neste sentido,
Leia mais11 a EDIÇÃO SISTEMAS DIGITAIS
RONALD J. TOCCI NEAL S. WIDMER GREGORY L. MOSS 11 a EDIÇÃO SISTEMAS DIGITAIS princípios e aplicações Capítulo 2 Sistemas de numeração e códigos 43 TERMOS IMPORTANTES bit de paridade byte codificação em
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais
Leia maisMedidores de grandezas elétricas
LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas
Leia maisCONVERSORES D/A e A/D
CONVERSORES D/A e A/D Conversores A/D Analógico/Digital e D/A - Digital/Analógico são circuitos responsáveis pela conversão de sinais analógicos para digitais, e de sinais digitais para sinais analógicos.
Leia maisEletrônica Digital. Conversão de base e operações aritméticas com números binários. Professor: Francisco Ary
Eletrônica Digital Conversão de base e operações aritméticas com números binários Professor: Francisco Ary Introdução Como vimos na aula anterior Circuitos digitais são dispositivos eletrônicos que utilizam
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia da Computação
Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aula 06 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Representação
Leia maisSistema Digitais. Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2016
5197 - Sistema Digitais Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2016 Roteiro Conversor Analógico/Digital Aquisição de Dados Sinal Analógico Sinal contínuo na ordenada e na abscissa Digitalização
Leia maisTécnicas de Interface: conversor A/D e D/A
Técnicas de Interface: conversor A/D e D/A Prof. Adilson Gonzaga Interface com Conversores A/D e D/A Conversor A/D ADC Converte um Valor Analógico para Digital Conversor D/A DAC Converte um Valor Digital
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Sistemas analógicos e digitais Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Analógico x Digital Sinal analógico: O sinal analógico varia continuamente ao longo de uma faixa de
Leia maisData: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:
Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório
Leia maisArquitetura e Organização de computadores
Arquitetura e Organização de computadores Aula 4: Sistemas de Numeração Prof. MSc. Pedro Brandão Neto pedroobn@gmail.com Sistemas de Informação - UNDB Introdução (I) Desde os primórdios da sua história
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 1: Sistemas Numéricos TOCCI, Sistemas Digitais, Caps. 1 e 2. https://sites.google.com/site/en2605edigital/edigital Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br
Leia maisSistemas Digitais Conversão Digital-Analógico
Sistemas Digitais Conversão Digital-Analógico Adaptações Prof. José Artur Quilici-Gonzalez Elementos de Eletrônica Digital Idoeta e Capuano Eletrônica Digital Bignell e Donovan Sistemas Digitais Tocci
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisPrincipais fundamentos de um sistema telefônico
Principais fundamentos de um sistema telefônico O sistema telefônico é composto por assinantes, sistemas de distribuição, centrais telefônicas e sistemas de transmissão. A figura 2 mostra um esboço de
Leia mais1 Introdução à Lógica Digital
Introdução à Lógica Digital Introdução à Lógica Digital ELECTRÓNICA DIGITAL...é o conjunto de determinadas técnicas e dispositivos integrados, de vários graus de complexidade, que se utilizam principalmente
Leia maisEPUSP PCS 2011 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS Versão 2013 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais analógicos, o conversor digital-analógico de 8 bits
Leia maisSinais digitais e analógicos
Sinais digitais e analógicos Conhecer os conceitos básicos do processo de comunicação de dados e identificar sinais analógicos e digitais. Apesar de a maioria dos computadores não ser capaz de responder
Leia maisI-7 Digitalização e Reconstrução
I-7 Digitalização e Reconstrução (29 Novembro 2010) 1 Sumário 1. Teorema da Amostragem 1. Ritmo de Nyquist 2. Amostragem Ideal e Natural (análise no tempo e na frequência) 1. Sinais Passa Baixo 2. Sinais
Leia maisINFORMÁTICA (NCINF) CONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE
INFORMÁTICA (NCINF) CONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE COCNEITOS BÁSICOS DE HARDWARE COMPUTADOR QUANTO AO TIPO COMPUTADOR SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO o Analógico o Digital o Híbrido o Hardware (parte física) o Software
Leia maisMD MATEMÁTICA DISCRETA
MD MATEMÁTICA DISCRETA - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PucMinas - Professora Cynthia Barros - Existem vários sistemas de numeração Ex. Babilônico Base 60 - Nosso sistema de numeração:
Leia maisRepresentação da Informação
Representação da Informação José Gustavo de Souza Paiva Introdução Representação é feita na forma digital Por que? Sistemas Computacionais só manipulam dados digitais Dados digitais são mais fáceis de
Leia maisAnalisador de espectros por FFT
Analisador de espectros por FFT A transformada de Fourier (FT) é uma ferramenta matemática utilizada essencialmente para decompor ou separar uma função ou forma de onda em senóides de diferentes frequências
Leia maisCIRCUITOS DIGITAIS. Apresentação da Disciplina Introdução aos Circuitos Digitais. Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau
CIRCUITOS DIGITAIS Apresentação da Disciplina Introdução aos Circuitos Digitais Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau Slides baseados nas aulas do Prof. Rodrigo Moreira Bacurau Apresentação
Leia maisIntrodução à Álgebra de Boole
Introdução à Álgebra de Boole Prof. Msc. Rodolfo Lauro Weinert Joinville, 19 de fevereiro de 2018 Informação Informação é o conjunto ordenado (possivelmente manipulado) de dados, que sintetiza uma mensagem.
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisElementos de processamento de sinais
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 10 Elementos de processamento de sinais Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução Necessário caso a saída do condicionador
Leia maisProf. Sandro Wambier
Prof. Sandro Wambier São elementos da Arquitetura de um computador: conjunto de instruções de um processador, os modos de endereçamentos, o tipo e tamanho dos dados manipulados pelo processador, ex.: Intel
Leia mais