Projeto de um Laboratório de Acesso Remoto

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1 Projeto de um Laboratório de Acesso Remoto IA de maio de Metodologia de Projeto O projeto do laboratório de acesso remoto () será conduzido segundo os 5 pontos de vista do RM-ODP. Cinco documentos de projeto, cada um modelando o sistema segundo um ponto de vista, serão produzidos. As seções seguintes fornecem um guia para a estruturação destes documentos. 2 Modelo de Empresa 2.1 Objetivos O laboratório de acesso remoto () será utilizado para a realização de experimentos no apoio ao ensino e a pesquisa, sem exigir a presença física no laboratório de quem realiza os experimentos. 2.2 Papéis São definidos 4 papéis para os atores que interagem através do : 1. Instrutor: prepara, acompanha e avalia os experimentos realizados no. 2. Aluno: realiza os experimentos propostos e submete relatório sobre sua execução. 3. Administrador: configura o, registra usuários e seus papéis/perfis/permissões, responde a solicitações dos usuários, monitora a utilização do. 4. Técnico: apoia a realização dos experimentos, disponibiliza e configura equipamentos, solicita reparos e substituições de equipamentos/componentes presentes no. Instrutor e aluno executam tarefas de cunho pedagógico, enquanto administrator e técnico executam tarefas de cunho operacional. 1

2 FEDERAÇÃO DE s Administrador DOMÍNIO Técnico contrato intra domínio contratos inter domínios Instrutor Aluno Figura 1: Pontos de referência. 2.3 Domínios e Federações Todo pertence a um domínio administrativo responsável por sua operação e manutenção. s podem formar uma federação com o objetivo de ampliar a gama de experimentos e/ou expandir o número de alunos atendidos. 2.4 Contratos Contratos estabelecem privilégios e responsabilidades de cada ator para com o e de cada domínio para com uma federações de s. A figura 1 ilustra os pontos de referência para os quais contratos devem ser especificados. 2.5 Políticas Deve-se estabelecer políticas para o acesso e uso do, bem como para garantir o seu acesso seguro. Exemplo de políticas: 2

3 Políticas de acesso: definem as formas de acesso permitidas para o (acesso on-line ou batch, acesso individual ou coletivo, etc.), as permissões de acesso (acesso publico, institucional, multi-institucional) e as condições de acesso (acesso mediante cadastramento, reserva de horário, etc.). Políticas de uso: estabelecem as condições de uso para o (limites, privilégios, etc.); Políticas de segurança: estabelecem as regras e restrições de segurança para o (autenticação de usuários, acesso seguro, mecanismos de proteção, etc.). 3 Modelo de Informação O modelo de informação será representado por um diagrama de classes simplificado (figura 2) e um diagrama de casos de uso (figura 3). Uma breve descrição dos casos de uso é dada na sequência. Disponibiliza Recursos: O usuário informa ao sistema os horários em que determinados recursos estarão disponíveis ou indisponíveis para acesso remoto. Recursos: O administrador cadastra, altera, remove e agrupa recursos. Participantes: O administrador cadastra, altera e remove participantes. Papéis e Permissões: O administrador cadastra, altera e remove papéis e permisões associados aos usuários. Inspeciona Logs: O administrador ou instrutor podem examinar logs que registram o acesso ao para fins de estatísticas de uso, deteção de erros, auditoria de segurança, etc. Grupos: O usuário lider de grupo pode formar grupos e incluir/excluir membros do grupo. Notifica Evento: O usuário notifica e é notificado da ocorrência de eventos tais como indisponibilidades de acesso, falhas na condução de experimentos, etc. Atualiza Cadastro: O usuário pode atualizar seu cadastro alterando informações tais como endereço, fone, , etc. Agenda : O instrutor ou aluno agenda um experimento de acordo com a disponibilidade do mesmo. O sistema apresenta as disponibilidades de horários para facilitar a escolha por parte do usuário. Acessa : O instrutor ou aluno acessa o fornecendo nome e senha. O ambiente deve autenticar o usuário e estabelecer seu papel e permissões a ele associadas. Após autenticação bem sucedida, e conforme as permissões do usuário, o sistema apresenta uma lista de esperimentos disponíveis para realização (e, se for o caso, a lista de agendamentos para o mesmo). O usuário accessa o experimento escolhendo um da lista de experimentos. O acesso deve verificar agendamento prévio quando for o caso. 3

4 Federação de s Papel Permissao Ferramenta 1.. * Contrato Participante 1.. * 1.. * Lab. de Acesso Remoto Sessao Recurso Usuario Grupo Lider Acesso Serviço Comunicacao controla controla usa Agenda Gerente de Conexão instancia Conexão Reserva Disponibilidade RobotService Sinal Fluxo initsession endsession issessionactive move movesync ismovedone stop getposition setvel getvel setrotvel getrotvel setaccel getaccel setrotaccel getrotaccel getnumsonars getsonarrange getallsonarrange getbatteryvoltage Figura 2: Modelo de Informação - diagrama de classes. 4

5 Realiza : O instrutor ou aluno realiza os passos estabelecidos para o experimento. A realização de um experimento requer acesso bem sucedido ao e, se for o caso, agendamento prévio do experimento. s: O instrutor cadastra, altera, remove e agrupa experimentos. Esta atividade varia conforme o conceito de "experimento"para um específico. Por exemplo, pode consistir de um workflow de atividades, uma lista de recursos (para fins de reserva em conjunto), um diagrama de interconexão de equipamentos, ou um texto descrevendo como manipular um equipamento. Disponibiliza Recursos Recursos Administrador Participantes Técnico Papeis e Permissões Inspeciona Logs s Notifica Evento Aluno Grupos Atualiza Cadastro Instrutor Agenda Acessa Realiza Figura 3: Modelo de Informação - diagrama de casos de uso. 5

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