Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia FACULDADE DE ARQUITETURA Coordenação Acadêmica
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- Rosângela Varejão
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1 PLANO DE CURSO Disciplina: Conforto Ambiental III Código: ARQ034 Carga horária: 34h Pré-requisito: Conforto Ambiental I e II Semestre letivo: Turma: T01 Horário: QUI 10h40min-12h30min Docente: Carolina N. Vieira Titulação: Doutorado ( Conhecimento desejável: Utilização de calculadora científica, cálculo de área, leitura e elaboração de plantas baixas, cortes e fachadas arquitetônicos, leitura de mapas urbanos, uso de Excel. Conforto I e II. 1. Ementa Conforto Luminoso e Acústico do ambiente edificado por vias ativas e passivas. 2. Objetivos Prover o aluno dos princípios fundamentais da Acústica e Iluminação arquitetônica e urbana, auxiliando na criação de espaços que atendam, preferencialmente de maneira passiva, ao correto condicionamento em função do seu programa e usuários. Conscientizar o aluno da importância da obtenção dos confortos acústico e luminoso no projeto arquitetônico. Apresentar ao futuro arquiteto novas possibilidades de atuação profissional dentro das especialidades de iluminação e acústica arquitetônica e urbana. 3. Conteúdo programático ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Conceitos básicos aplicáveis à iluminação: Luz, propagação, unidades fotométricas; Obtenção do Conforto luminoso; O projeto de iluminação: Objetivos, diretrizes, recomendações e exemplos de projetos luminotécnicos; Método de cálculo dos lumens; Método de cálculo ponto por ponto;
2 ACÚSTICA Conceitos básicos aplicados à acústica: som, níveis sonoros, adição sonora, variação do som com a distância; Legislação e Normas: referentes ao conforto acústico arquitetônico e urbano; Isolamento Acústico: conceitos, implicações e cálculos; Condicionamento Acústico: conceitos, implicações e cálculos; Acústica gráfica. 4. Metodologia Os procedimentos didáticos se darão através de: Exposição teórica do conteúdo programático em sala de aula; Palestras de profissionais ou pesquisadores atuantes em conforto acústico ou luminoso; Visitas técnicas à ambientes de atuação profissional especialistas em acústica e/ou iluminação, como escritórios e lojas; Visitas técnicas a edificações, cujos projetos nestas especialidades foram executados; Seminários. 5. Recursos Quadro branco para marcador; Projetor multimídia; Microcomputador. 6. Avaliação Considerando-se avaliações dos dois conteúdos principais da disciplina (acústica e iluminação artificial): Prova abordando conteúdo programático de iluminação (10,0); Prova abordando conteúdo programático de acústica (10,0); Relatórios sobre visitas técnicas (1,0 ponto extra); Relatórios sobre palestras (1,0 ponto extra); As provas possuem o mesmo peso e os relatórios correspondem à pontuação extra sobre a nota da prova.
3 7. Bibliografia ACÚSTICA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR : Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade. Rio de Janeiro, NBR 10152: Níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações. Rio de Janeiro, NBR : Desempenho Requisitos gerais. Rio de Janeiro, NBR : Edificações habitacionais Desempenho Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos. Rio de Janeiro, NBR : Edificações habitacionais Desempenho Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE. Rio de Janeiro, NBR : Edificações habitacionais Desempenho Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas. Rio de Janeiro, NBR 7731 Guia para execução de serviços de medição de ruído aéreo e avaliação de seus efeitos sobre o homem. Rio de Janeiro, BARRETTO, Débora Miranda. Impacto sonoro da implantação do metrô de Salvador em edificações adjacentes, considerando os reflexos na saúde f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia UFBA, Salvador. BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Edgard Blücher, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, Lei nº 6.938, de 31 de agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e da outras providencias. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, Lei n , de 10 de Julho de Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. (Estatuto da Cidade). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, BRASIL - CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente). Resolução n 001, de 01 de março de Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1990a.. Resolução n 002, de 08 de março de Institui o programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora - Silêncio. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1990b. DE MARCO, C. Elementos da Acústica Arquitetônica. São Paulo: Nobel, 1982.
4 GERGES, Samir N. Y. Ruído Fundamentos y Control. Primeira Edición en Español, 1998 JOSSE, Robert. La acústica em la construcción. Barcelona: Editora Gustavo Gili, S.A. MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 152p. (1999). MURGEL, Eduardo. Fundamentos de Acústica Ambiental. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, PORTUGAL. Instituto do Ambiente - Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente. O Ruído e a Cidade SALVADOR. Lei Municipal Nº 5.354, de 28 de janeiro de Dispõe sobre sons urbanos, fixa níveis e horários em que será permitida sua emissão, cria licença para utilização sonora e dá outras providências Lei Municipal Nº Modifica dispositivo da Lei nº 5.354/ Lei Municipal Nº 7.400, de 20 de fevereiro de Dispõe sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município do Salvador PDDU 2007 e dá outras providências Lei Municipal Nº 8.167, de 29 de dezembro de Dispõe sobre a Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo do Município de Salvador e dá outras providências SANTOS, J. L. P. Estudo do Potencial Tecnológico dos Materiais Alternativos em Absorção Sonora. Santa Maria: Editora UFSM, SANTOS, U. P. (org.). Ruído: riscos e prevenção. 3. ed. São Paulo: Hucitec, SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, SOUZA, Danilo F. M.; CARVALHO, Maria Lúcia A. M. Estudo sobre a legitimidade dos valores máximos admitidos pela Lei do Silêncio de Salvador In: XI ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO AMBIENTAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO E VII ENCONTRO LATINO AMERICANO DE CONFORTO AMBIENTAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2011, Búzios-RJ. Anais... Búzios: ANTAC, SOUZA, Danilo F. M. de. Mapeamento acústico do ruído de tráfego rodoviário do bairro Imbuí, Salvador-Ba f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Faculdade de Arquitetura da, Salvador. SOUZA, Fernando Pimentel. A Poluição sonora ataca traiçoeiramente o corpo. Revista Acústica e Vibrações, n. 25. Disponível em Acesso em SOUZA, L. C. L. D.; ALMEIDA, M. G. d. y BRAGANÇA, L., Bê-á-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdUFSCar, SOUZA, Maria das Graças Oliveira Coelho. Acústica Arquitetônica - Material da Disciplina ARQ Conforto Ambiental III. Salvador: FAUFBA/LACAM, 2004 (notas de aula). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARNEIRO, Waldir de Arruda Miranda. Perturbações Sonoras nas edificações urbanas. 3ª edição. São Paulo: Revista dos Tribunais
5 CARVALHO, P. C. Acústica Arquitetônica. 2ª ed. Brasília: Thesaurus COSTA, E. C. Acústica Técnica. São Paulo: Blucher, FERREIRA, Marcelo Silva. ISOTRAFE 1.0: Planilha de recomendações para projetos que visem o conforto acústico em edificações marginais as vias de tráfego Projeto de pesquisa (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Faculdade de Arquitetura Universidade Federal da Bahia UFBA, Salvador. AZEVEDO J.; FONSECA J.; BRAGA L.; HOLANDA L. et al. Avaliação da inteligibilidade em salas de aula sem e com condicionamento acústico com diferentes soluções acústicas. In: XXVIII ENCONTRO DA SOBRAC, 2018, Porto Alegre.Resumos... Campinas, GALOÁ, Disponível em: < DOI /sobrac SILVA, P. Acústica Arquitetônica & Condicionamento de Ar. Belo Horizonte: Edital Empresa Termo Acustica Ltda, ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR ISO/CIE :2013: Iluminação de ambientes de trabalho. Parte 1: Interior. Rio de Janeiro, NBR 5461: Iluminação. Rio de Janeiro, FONSECA, Rômulo Soares - Iluminação Elétrica. São Paulo: Ed. McGrow do Brasil Ltda. São Paulo FREIRE, Márcia Rebouças. A luz natural no ambiente construído. Salvador (BA): FAUFBA / Depto IV, LACAM, p. LAMBERTS, R.; GHISI, E.; BATISTA, J. O. Eficiência energética na arquitetura. Florianópolis: PW Gráficos e Editores Associados, 1997 (OU 3ª EDIÇÃO DISPONÍVEL NO LINK: MASCARÓ Juan Luis e Mascaró, Lucia R. de; Consumo Energético dos Edifícios. Porto Alegre, Sagra DC: Luzzato; MASCARÓ, Lucia R. de; Energia na Edificação. São Paulo: Nobel, MASCARÓ, Lucia R. de; Luz, Clima e Arquitetura. São Paulo: Nobel, MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e Fotometria. - São Paulo: Ed. Edgar Blucher Ltda RE, V. Iluminação Externa cálculo e realização. São Paulo: Hemus livraria e editora limitada, RE, V. Iluminação Interna civil e industrial. São Paulo: Hemus livraria e editora limitada, SERRA, Rafael e COCH, Helena. Arquitectura y Energia Natural. 1ª Ed. Barcelona: Edicions
6 UPC, 1995, 395 p. SERRA, R. Arquitectura y Climas. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SITES: ITAIM, PHILIPS, OSRAM, GE, DOMINICI, RONDA - Catálogos Gerais.
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