INTRODUÇÃO AOS GASES COMBUSTÍVEIS

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1 125 Seminário Técnico São Paulo SP / 19 de julho de 2018 Palestra INTRODUÇÃO AOS GASES COMBUSTÍVEIS Eng. Fernando Cörner da Costa, DSc Krona Consultoria e Projetos Ltda. Consultor da Ultragaz / Bahiana fcorner@uol.com.br krona.fernando@ultragaz.com.br

2 GN Estado: gasoso Acima da temperatura crítica: Metano = - 82,1 C C1 C2 C3 C4 C5 C6+ GLP Estado: vapor Abaixo da temperatura crítica: Propano = + 96,8 C Butano = + 152,0 C

3

4 PRINCIPAIS COMPONENTES DO GÁS NATURAL

5 PRINCIPAIS COMPONENTES DO GLP

6 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA Shrinkage para armazenagem e transporte GÁS NATURAL Comprimido, gasodutos de distribuição (até 15/1) Comprimido, gasodutos de transporte, alta pressão (até 100/1) Comprimido em cilindros de alta pressão (até 250/1) Liquefeito criogênico (-161 C) P atm / baixa pressão (600/1) GLP GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO Liquefeito a baixa pressão (temp. ambiente) (250/1) Liquefeito a baixa temperatura (-47 C), P atm (300/1)

7 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA Gasodutos e Terminais de GNL Gás Natural Liquefeito Existem limitações quanto à disponibilidade de gasodutos de transporte e de distribuição de GN. Fonte (mapa): consulta em

8 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA GNL Gás Natural Liquefeito B. Guanabara: 20 x 10 6 m³/dia Pecém: 7 x 10 6 m³/dia 41 x 10 6 m³/dia Salvador: 14 x 10 6 m³/dia Fonte: //fatosedados.blogspetrobras.com.br/2014/01/24 Vaporização Armazenagem Fonte: ANP, O Gás Natural Liquefeito no Brasil, Rio de Janeiro, 2010

9 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA Armazenagem e distribuição de GNL Gás Natural Liquefeito Fonte: foto do autor Thermogas, Stuttgart, Alemanha Fonte: foto do autor Naturgassvest, Bergen, Noruega

10 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA GNC Gás Natural Comprimido Cesário Lange 120 m³ GN

11 GLP: PRESSÃO x TEMPERATURA

12 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA Armazenagem de GLP Gás Liquefeito de Petróleo

13 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA Armazenagem de GLP Gás Liquefeito de Petróleo Ensaio destrutivo de recipiente de 13 kg P ruptura mínima: 8,5 MPa = 85 bar P ruptura real: 9,8 a 10,0 MPa = 98 a 100 bar P projeto = 1,7 MPa = 17 bar P trabalho = 4 a 8 bar

14 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA MOVIMENTAÇÃO DE GRANDES VOLUMES DE GLP Terminal de Alemoa Santos Terminal de Ilha D Água Baía de Guanabara

15 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA Armazenagem em cavernas Objetivo: armazenar grandes volumes no estado líquido sob pressão Fonte: ELGAS, Sydney, Austrália

16 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA Armazenagem em cavernas superfície do solo P ÁGUA = P GLP + 0,5 bar P ÁGUA P GLP Fonte: ELGAS, Sydney, Austrália

17 Tanques pressurizados ou resfriados para GLP, cilíndricos ou esféricos DOWNSTREAM - LOGÍSTICA Transporte fluvial para recipientes transportáveis trocáveis Fonte: Singapore Technologies

18 DOWNSTREAM LOGÍSTICA TERRESTRE GLP Gás Liquefeito de Petróleo

19 DOWNSTREAM LOGÍSTICA TERRESTRE ENVASADO GLP Gás Liquefeito de Petróleo

20 HIDR. PODERES CALORÍFICOS INFERIORES Fonte: Anuário Estatístico da ANP 2016 (ano-base 2015)

21 DENSIDADES

22 DENSIDADES acúmulo temporário rio em partes altas GLP GN EM CASO DE VAZAMENTO gases com densidades < ar atmosférico EM CASO DE VAZAMENTO gases com densidades > ar atmosférico GLP GLP acúmulo temporário rio em partes baixas

23 DENSIDADES AR GLP

24 DENSIDADES AR TEMPO Mistura perfeita GLP

25 TEMPERATURA MÍNIMA DE AUTOIGNIÇÃO É uma temperatura limite acima da qual uma mistura de um gás combustível e um comburente se inflamam, espontaneamente, sem presença de chama ou centelha. (*) Divergências encontradas na literatura e na composição do Gás LP

26 MISTURAS INFLAMÁVEIS mistura pobre: gás + ar (N 2 + O 2 )

27 MISTURAS INFLAMÁVEIS mistura rica: gás + ar (N 2 + O 2 )

28 MISTURAS INFLAMÁVEIS Campos de inflamabilidade GÁS COMBUSTÍVEL CAMPOS DE INFLAMABILIDADE EM MISTURAS COM AR Limite inferior (%) Limite superior (%) GÁS LP 2 10 GÁS NATURAL 5 15 ACETILENO 2,2 80 / 85 Condições atmosféricas: 1 atm, 20 C (gases e ar)

29 GÁS NATURAL SINTÉTICO - GNS GN: GLP: gás de 2ª família gás de 3ª família NÃO INTERCAMBIÁVEIS GNS Gás Natural Sintético ou ar propanado GNS = GLP + ar Conservação do Índice de Wobbe = PCS / (d ar ) 0,5 Conservação do poder calorífico

30 DOWNSTREAM - LOGÍSTICA GNS Gás Natural Sintético Fonte: Fotos de arquivo do autor

31 VANTAGENS NO USO DE GASES COMBUSTÍVEIS Facilidade de ignição, mesmo em climas frios Possibilidade de variadas formas de chama, proporcionando uma melhor transferência de calor Melhor controle dos parâmetros do processo Regulagem fina do perfil de temperaturas Isenção de contaminantes nos produtos da combustão, como compostos de enxofre, vanádio e outros metais pesados, material particulado (fuligem) etc. Melhor limpeza do ambiente de trabalho. Menor grau de emissões. Substituição de processo indiretos por diretos com ganhos de eficiência e produtividade.

32 Grato pela atenção. Eng. Fernando Cörner da Costa, DSc Krona Consultoria e Projetos Ltda. Consultor da Ultragaz / Bahiana fcorner@uol.com.br krona.fernando@ultragaz.com.br

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