MANUSEIO E COMERCIALIZAÇÃO DE GÁS LP EM RECIPIENTE TRANSPORTÁVEL

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1 MANUSEIO E COMERCIALIZAÇÃO DE GÁS LP EM RECIPIENTE TRANSPORTÁVEL MATERIAL DIDÁTICO Termos de uso Este material é parte do treinamento de manuseio e comercialização de Gás LP em recipiente transportável ministrado pela Escola do Gás através de ensino a distância no site Deve somente ser usada durante e após o treinamento. Evite fazer cópias para terceiros que não realizaram o treinamento. Esta apostila está protegida pela Lei nº 9.610/98. A reprodução integral ou parcial, exceto para fins de treinamento, depende da autorização formal do autor.

2 Índice Cap. Descrição Pág. 1 CARACTERÍSTICAS DO GÁS LP Introdução O Gás Liquefeito de Petróleo Taxa de expansão do Gás LP liquefeito-vapor Origem do Gás LP Composição do Gás LP Fórmula química Gás leve x gás pesado Máxima temperatura da chama ao ar Periculosidade do Gás LP Explosão do ambiente Chama ideal no Fogão Para onde vai o gás quando vaza? Energia Térmica do Gás LP Pressão do Gás LP Odorização Efeitos a saúde Resumo Geral RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GÁS LP Introdução Classificação Definições Características e acessórios Recipiente P Recipiente P Recipiente P Recipiente P-08-19L Recipiente P-08-21L Recipiente P Recipiente P Recipiente P Capacidade de Gás LP Vaporização Manutenção e ensaios Seleção visual Processo de requalificação Dispositivos de segurança em recipientes Câmara de expansão em recipientes de 2kg de capacidade Bujão ou plugue fusível Válvula de segurança Tolerâncias metrológicas para recipientes Critério do conteúdo efetivo (massa líquida) Explosão de recipientes Resumo Geral Cap. Descrição Pág.

3 3 USO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO GÁS LP EM RESIDÊNCIAS Introdução Uso do Gás LP em residências Acessórios para conexão do sistema de Gás LP Instalação do sistema de Gás LP Funcionamento do sistema de Gás LP Consumo de Gás LP nos principais fogões domésticos Dicas para economizar Gás LP Assistência Técnica no uso do Gás LP em residências Teste de vazamento O que fazer ao detectar um vazamento em casa Possíveis problemas no uso do botijão de Gás LP Vazamento pela rosca da válvula Vazamento pela rosca do plugue fusível Vazamento dentro da válvula Vazamento entre a válvula e o regulador Vazamento pelo centro do plugue fusível Vazamento no corpo do botijão Botijão abaixo do peso Vazamento no regulador Vazamento na mangueira Vazamento no fogão Botijão suando ou congelando Regulador não enrosca no botijão Uso do gás deixando o fundo da panela preto Botijão elegível à Requalificação Botijão conectado mas chama do queimador não acende Situações de risco na instalação do botijão de Gás LP Local ideal para o botijão Botijão encostado no forno do fogão Botijão em local confinado Fogo embaixo do botijão Deitar o botijão Procurar vazamento com fogo Mangueira cruzando por trás do fogão Queimador ligado direto no botijão Resumo Geral COMERCIALIZAÇÃO LEGAL DO GÁS LP Introdução Acesso à atividade de revenda de Gás LP Obrigações do revendedor de Gás LP Revenda de Gás LP clandestina Critérios de segurança Penalidades Resumo geral Referências Introdução Capítulo 1 CARACTERÍSTICAS DO GÁS LP

4 O Gás Liquefeito de Petróleo, conhecido como GLP, Gás LP ou gás de cozinha, é formado de compostos orgânicos chamados hidrocarbonetos que possuem, predominantemente, 3 a 4 átomos de carbono, propano e butano, respectivamente. É amplamente usado para cocção de alimentos, nesta aplicação suas qualidades são insuperáveis devido às suas características únicas, sendo um produto de melhor relação custo-benefício, logística, segurança e qualidade que outras fontes de energia. Além do uso para cocção de alimentos, o Gás LP tem diversas outras aplicações, das quais citamos: Fornos de fusão de metais; Fornos de secagem de grãos; Controle de ervas daninhas; Aquecimento de ambientes; Aquecimento de água; Secagem de roupas; Propelente para aerossóis; Uso em motores de empilhadeiras; Uso em motores de equipamentos industriais de limpeza; Uso em motores de veículos; (*) Uso em motores de embarcações; (*) Caldeiras para geração de vapor; (*) Dentre outras. (*) Estas aplicações, embora comumente utilizadas em outros países, são proibidas no Brasil. Sempre que é necessário gerar calor, o Gás LP é uma excelente opção, pois tem alto poder calorífico. Onde é necessária versatilidade na logística, o Gás LP é único, devido a sua capacidade de liquefação à temperatura ambiente, o que permite armazenar grandes quantidades de Gás LP em recipientes relativamente pequenos, voltando a transformar em vapor no momento do consumo e à temperatura ambiente. Quando se fala em qualidade da chama, o Gás LP queima em sua totalidade, não gerando fumaça ou resíduos, ideal para combustão em ambientes fechados. No aspecto de segurança demonstra confiabilidade, uma vez que está presente nos lares de 95% das famílias brasileiras com um baixo número de acidentes. Se armazenado em ambiente ventilado e obedecendo as orientações de segurança o risco é mínimo. Podemos afirmar que o Gás LP é a melhor opção quanto se necessita de energia térmica portátil. 1.2 O Gás Liquefeito de Petróleo

5 O Gás LP é denominado gás porque nas condições normais de temperatura e pressão CNTP, está no estado gasoso, na prática isso quer dizer que, se vazar para o ambiente, será um gás. Denomina-se liquefeito porque, sob pressão moderada, o Gás LP permanece no estado liquefeito, por isso dá a impressão que tem água dentro do botijão quando ele é manuseado. Para melhor entender o estado liquefeito vamos ver o exemplo do fluido de referência: a água. A água ferve à temperatura de 100ºC e permanece nesta temperatura enquanto estiver mudando do estado líquido para o gasoso. Isso quer dizer, por exemplo, que quando uma panela com água é colocada no queimador aceso de um fogão, ao chegar à 100ºC, a temperatura pára de subir e se mantém constante até que toda o líquido seja transformado em vapor. Veja esta experiência na vídeo-aula 1 no site. Mesmo que a dona de casa aumente a chama do queimador do fogão, a temperatura não passará de 100ºC, devido à característica dos fluidos de manter a temperatura constante durante as mudanças de estado. Somente é possível aquecer a água acima de 100ºC se estiver sob pressão, este é o princípio usado na panela de pressão (Figura 1). O vapor fica contido na parte superior da panela e a água não ferve, mesmo estando acima da temperatura que deveria ferver. A temperatura da água na panela de pressão alcança aproximadamente 110ºC, isso explica porque os alimentos cozinham mais rápido quando ela é usada. Figura 1 Ilustração em corte da panela de pressão. O Gás LP tem comportamento semelhante à água, porém ferve à temperatura entre -42ºC e -1ºC.

6 Quando a temperatura do Gás dentro do botijão fica abaixo de -42ºC ou -1ºC, o Gás LP ficará líquido dentro do botijão e não vai vaporizar. Isso ocorre, por exemplo, em localidades cuja temperatura é baixa. Por isso, para que o Gás LP possa ser armazenado no seu estado liquefeito, na temperatura tropical brasileira, por exemplo, precisa estar sob pressão, semelhante à água na panela de pressão. O Gás LP é armazenado em recipientes de aço carbono, material que resiste adequadamente à pressão. Dentro do recipiente o Gás LP está em duas fases: gasoso e liquefeito, conforme figura 2. A fase gasosa, por ser mais leve, fica sempre na parte superior do recipiente, enquanto a fase liquefeita fica logo abaixo dela. Ao manusear botijões de gás, a inércia do líquido dentro do recipiente pode dar a impressão que tem água, mas, na verdade, é o gás em sua fase liquefeita. Quando o gás não está sendo consumido ou vazando, a aparência do Gás LP é semelhante à água, como demonstra a figura 3. Quando o Gás LP é consumido ou vaza, a pressão é reduzida na fase gasosa, o que faz com que a fase liquefeita volte a ferver para recompor a fase gasosa que saiu do recipiente para ser consumida, a Figura 4 mostra o gás LP fervendo. Durante o seu uso, o Gás LP fica continuamente se transformando de liquefeito para vapor dentro dos recipientes até que seja consumido por completo. Veja o gás LP entrando em ebulição durante o consumo na experiência realizada na vídeo-aula 1 no site. A ebulição (fervura), é um fenômeno que absorve o calor do ambiente, isso quer dizer que sempre que o gás LP está vaporizando, a temperatura da fase liquefeita tende a reduzir. Outra característica dos fluidos em geral é a expansão quando submetidos a calor, demonstrado na Figura 5. Quando uma panela com água é esquecida

7 no fogo, por exemplo, ela expande seu volume chegando a transbordar. Este fenômeno também ocorre com o Gás LP, por causa disso, recipientes de Gás LP podem ser cheios na fase liquefeita a, no máximo, 85% da sua capacidade, deixando 15% de fase gasosa para expansão do líquido em caso de aumento de temperatura. Esta é uma das medidas de segurança para evitar a explosão do recipiente. Esta e outras características de recipientes de Gás LP serão explanadas mais detalhadamente no Capítulo 2 desta apostila. A expansão do Gás LP dentro do recipiente quando submetido a calor é demonstrada na vídeo-aula 1 no site. Figura 5 Demonstração da expansão da água quando submetida a calor. 1.3 Taxa de expansão do Gás LP na liquefeito-vapor As partículas de gás na fase liquefeita estão mais próximas umas das outras do que na fase gasosa, como demonstra a Figura 6. A relação entre as fases gasosa-liquefeita no caso do Gás LP é de 1:270. Isso representa a alta capacidade de armazenamento do produto em recipientes relativamente pequenos. No aspecto de combate a emergências com Gás LP, este fator tem grade importância, porque o vazamento na fase liquefeita é 270 vezes maior que o vazamento na fase gasosa. Quando o Gás LP na fase liquefeita entra em contato com o ambiente, vaporiza rapidamente e condensa Figura 6 Ilustração estado liquefeito e gasoso partículas de água do ar do ambiente, formando uma nuvem branca. Os limites da nuvem não determinam os limites do vazamento e, portanto, não determi-

8 nam a área de risco. Já o vazamento na fase gasosa não é aparente, eventualmente, próximo à fonte do vazamento se ouve um chiado característico da fuga de gás. Veja como é um vazamento na fase liquefeita na vídeo-aula 1 no site. Um botijão de 13 kg, por exemplo, com volume de gás liquefeito de 26 litros, tem capacidade de gerar entre 6,11m 3 a 7,02m 3 de vapor de Gás LP, como demonstra a figura 7. Figura 7 Demonstração do volume ocupado pela expansão em vapor de 13 quilos de gás LP. O volume de expansão é demonstrado na vídeo-aula 1 no site. A principal forma de detecção do gás no ambiente, em ambas as fases, é através do odor, que será explanado adiante neste capítulo. A apostila completa, assim como o acesso às vídeo-aulas deste treinamento estão disponíveis na área do aluno. Inscreva-se agora no site.

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