DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

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1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 3. LÍQUIDOS PENETRANTES

2 Objetivo e Finalidade Detecção e caracterização de descontinuidades superficiais abertas, tais como trincas, poros, dobras, etc...; Muito utilizado em materiais não-magnéticos (em que correntes parasitas e partículas magnéticas não podem ser empregadas), além dos materiais magnéticos; É também aplicado em cerâmica vitrificada, vidros, plásticos, podendo se estender aos compósitos; CHECAR A QUESTAO DE CONDUTIVIDADE / MAGNETICIDADE PARA FUNCIONAMENTO DEAS TECNICAS DE correntes parasitas e partículas magnéticas É usado também para a verificação de pontos de vazamento em tubos, tanques, caldeiras e demais

3 Princípios Fundamentais Basicamente, o método consiste em fazer penetrar um líquido na abertura da descontinuidade; Após a remoção do excesso deste líquido da superfície inspecionada, força-se a porção retida de líquido na descontinuidade a sair da mesma através do uso de uma substância denominada revelador; Os contornos da descontinuidade ficam então desenhados (revelados) sobre a superfície da peça.

4 Pré-Limpeza Principais Processos: Limpeza por vapor desengraxante Limpeza por vapor d'água Limpeza por detergentes Limpeza por solventes e removedores Material poroso e/ou rugoso pode não ser passível de inspeção pela técnica LP

5 Líquido Penetrante

6 Líquido Penetrante

7 Líquido Penetrante Ponto de fulgor ou ponto de inflamação é a menor temperatura na qual um combustível liberta vapor em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável por uma fonte externa de calor. O ponto de fulgor não é suficiente para que a combustão seja mantida.

8 Líquido Penetrante

9 Remoção do Excesso de LP

10 Revelador

11 Revelador

12 Inspeção

13 Inspeção

14 LÍQUIDOS PENETRANTES Interpretação: Linhas contínuas: trincas, dobras; Linhas descontínuas: descontinuidades parcialmente obstruídas; Áreas arredondadas: porosidades, trincas finas, curtas e profundas, inclusões; Pontos: porosidade fina.

15 Exemplos EC x US x RAIOS X ON DESCONTINUITIES ORIENTATION

16 Limpeza Final

17 Deficiências Típicamente Observadas

18

19 Vantagens Execução simples, rápida, de fácil interpretação e baixo custo relativo Independente do material, tamanho e geometria das peças Aplicação em grande escala Muito sensível a trincas finas Independe da orientação do defeito/dano O tempo de treinamento para a realização do ensaio é pequeno comparado aos outros métodos Aplicável em campo

20 Desvantagens Descontinuidades superficiais (elas não podem estar preenchidas com material estranho) Limpeza inicial crítica A superfície do material não pode ser porosa, absorvente ou irregular (rugosa) já que não haveria possibilidade de remover totalmente o excesso de penetrante, causando assim o mascaramento de resultados Trincas muito abertas podem causar erros de interpretação (borramento) A aplicação do penetrante deve ser feita numa determinada faixa de temperaturas: superfícies muito frias (abaixo de 10 C ) ou muito quentes (acima de 52 C ) não são recomendáveis ao ensaio Algumas áreas requerem limpeza final a mais completa possível descontaminação caso da maquinaria para indústria alimentícia e de medicamentos. Indústrias nuclear e aeroespacial também merecem atenção neste quesito Reação entre materiais Superfícies irregulares ou porosas Requer documentação fotográfica completa e independente

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