INSPEÇÃO EM OPERAÇÃO DE TUBULAÇÕES ATRAVÉS DE TÉCNICAS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE END.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSPEÇÃO EM OPERAÇÃO DE TUBULAÇÕES ATRAVÉS DE TÉCNICAS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE END."

Transcrição

1 INSPEÇÃO EM OPERAÇÃO DE TUBULAÇÕES ATRAVÉS DE TÉCNICAS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE END. Autores*: Glaydston E. Evangelista (PETROBRAS/FAFEN/MISE/PIE-SE) Juvêncio Vieira Santos (PETROBRAS/ENGENHARIA/IEABAST/IERN/CMCO) Trabalho apresentado no III PANNDT -, realizado no período de 02 a 06 de junho de 2003, no Rio de Janeiro-RJ-Brasil. Palavras-chaves : Inspeção de tubulações em operação: Emissão Acústica, LP a quente. As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do (s) autor(es). 02 a 06 de Junho de 2003 / June 2 to Rio de Janeiro - RJ - Brasil 1

2 SINOPSE Palavras-chaves : Corrosão Sob Tensão (CST) em tubulações; Inspeção em operação por Emissão Acústica e LP a quente. A FAFEN-SE iniciou em julho de 1999, inspeção em operação, usando a técnica da Emissão Acústica (EA), associada às técnicas de inspeção visual e por líquido penetrante (LP) a quente, em algumas das principais tubulações de aço inoxidável isoladas com silicato de cálcio, da planta de Uréia, com o propósito de identificar previamente aquelas que apresentavam problemas de trincas por corrosão sob tensão (CST), e que ofereciam riscos à segurança, à continuidade operacional e ao meio ambiente. A adoção da técnica de inspeção em operação por EA, associada à do LP a quente, ocorreu em virtude do interesse da FAFEN-SE em encontrar um meio eficiente e mais rápido para inspecionar em operação os sistemas de tubulações, que viabilizasse o diagnóstico prévio de problemas e o planejamento e execução de manutenção preventiva, a fim de reduzir ao máximo possível as possibilidades de perda de produção e ocorrências de acidentes causados por falhas (vazamento,) das tubulações durante a campanha operacional. A redução do volume de serviço em parada foi outro forte motivo para a busca de técnica alternativa para realização de inspeção em operação. 1 INTRODUÇÃO A Unidade de Uréia da FAFEN-SE entrou em operação em 1982, e ao longo de sua campanha operacional tem apresentado um baixo índice de ocorrência de falhas nas suas tubulações que, em grande parte, é construída de aço inoxidável revestido com silicato de cálcio, operam sob temperatura entre 40 ºC e 180 ºC, pressão entre 2,0 e 210 kg/cm² e diâmetros entre 4,0 e 22. Nos últimos anos, algumas das tubulações têm falhado (trincas, fraturas, vazamentos) por corrosão sob tensão (CST) causada pelo isolamento térmico de silicato de cálcio, provocando perda de produção devido a redução da capacidade e até parada da unidade para reparos. A FAFEN-SE iniciou em julho de 1999, inspeção em operação das principais tubulações, usando a técnica da Emissão Acústica (EA). Ver descrição da técnica no item 2.2, associada às técnicas de inspeção visual e por líquido penetrante a quente, com os objetivos de obter um diagnóstico das condições físicas das tubulações, e detectar o maior número possível de pontos afetados pela CST, a fim de repará-los ou substituí-los preventivamente em parada programada, reduzindo ao máximo possível as possibilidades de ocorrência de falhas futuras. O objetivo desse trabalho é: apresentar de forma comparativa os resultados obtidos através das três técnicas de inspeção acima citadas; destacando a eficácia das técnicas de inspeção visual e por LP na detecção e diagnóstico de CST causada por isolamento térmico de tubulações; bem como, proporcionar um debate que traga divulgação e esclarecimento sobre a aplicação da EA e das demais técnicas e ferramentas de inspeção em serviço de tubulações de aço inoxidável. 2

3 2 INSPEÇÃO CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DA INSPEÇÃO Devido às dificuldades em se efetuar inspeção em operação em 100% das tubulações, foi selecionada uma amostra utilizando critérios, tais como: importância operacional das tubulações (se interrompe ou não a produção), diâmetro, pressão e temperatura de operação. Apesar de ter sido definido também priorizar a inspeção dos pontos inferiores após longos trechos verticais devido à maior probabilidade de contaminação pelo contato com águas de chuvas, foram inspecionados também trechos horizontais e inclinados. Assim sendo, foram priorizadas e selecionadas para inspeção por emissão acústica, tubulações de grande importância operacional, com diâmetro maior ou igual a 4, que operassem com pressões mais elevadas e sob temperatura entre 40 ºC e 120ºC (faixa em que a literatura diz ser mais favorável para a ocorrência de CST). A inspeção foi efetuada com as tubulações operando em condições normais de pressão e temperatura, na seguinte seqüência: inspeção por EA; inspeção visual após remoção do isolamento térmico, cobrindo toda a extensão inspecionada, com especial atenção aos pontos indicados para reavaliação pela EA; e inspeção com LP a quente nos pontos indicados pela EA ou pela inspeção visual. Foram inspecionadas 10 tubulações, perfazendo um total de aproximadamente 222 metros, com diâmetros entre 4 e 20. Ver tabela 2 anexa DESCRIÇÃO DAS TÉCNICAS EMPREGADAS LP a Quente Utilizou-se procedimento elaborado e qualificado pela PETROBRAS/ENGENHARIA/SL/SEQUI a pedido da FAFEN-SE. Foram utilizados materiais conforme tabela 1 abaixo: Tabela 1 FABRICANTE REFERÊNCIA COMERCIAL PENETRANTE MÉTODO DE APLICACÃO PENETRANTE REMOVEDOR REFERÊNCIA COMERCIAL REVELADOR MÉTODO APLICAÇÃO REVELADO R Metal-chek VP Pincelamento R D Aerossol A faixa de temperatura para aplicação do procedimento é de 60 a 120ºC Emissão Acústica (EA) A técnica empregada, baseada no Código ASME, Sec. V, Artigo 13, foi a seguinte: Monitoramento da linha sem alteração na condição de serviço, em trechos de até 20m, através de um sistema portátil de 2 sensores, com recurso de ajuste automático do limite de referência, com monitoramento periódico. Implementando-se além da aquisição de parâmetros convencionais de EA, o registro do espectro de freqüência dos sinais e; análise através da atividade registrada em cada trecho monitorado. O monitoramento de cada região durou cerca de 2 horas gerando arquivos armazenados em meio magnético e posteriormente enviados à PASA para análise. Foi realizado treinamento pela PASA de pessoal da FAFEN-SE, para a aquisição e armazenamento dos dados gerados pelo ensaio através da utilização de software específico. 3

4 2.3 Avaliação dos resultados A Emissão Acústica indicou 40 pontos para avaliação complementar, segundo uma ordem de prioridade definida em função da intensidade e características das atividades das indicações detectadas pelo ensaio. A inspeção visual confirmou que apenas 3 dos 40 pontos indicados pela EA apresentavam sinais e evidências de CST. Constatou também a existência de mais 10 pontos com indícios de CST dentro da região inspecionada pela EA, que não foram detectados por esta técnica.. Detectou-se também outros 3 pontos fora da região inspecionada pela EA, A inspeção por LP a quente, revelou-se muito eficaz e confirmou a presença de descontinuidades lineares ramificadas típicas de CST nos pontos indicados pela inspeção visual. Ver fotos 1 e 2. Em função da inspeção visual e por LP, foram recomendadas substituições de 4 curvas e 3 niples em 4 tubulações. 2.3 Reinspeção por EA Face ao grande interesse da FAFEN-SE em dispor de técnicas eficientes de inspeção para todos os seus equipamentos, inclusive tubulações, e devido aos resultados insatisfatórios apresentados pelo ensaio por EA na primeira etapa dos trabalhos, e em função dos bons resultados apresentados por esta técnica em outras inspeções anteriores em vasos de pressão da FAFEN-SE, e ainda devido ao interesse da empresa executante do ensaio (PASA) em aprimorar esta técnica, foi efetuada reinspeção por amostragem em algumas das regiões que apresentaram resultados conflitantes. Dessa vez, a seleção das tubulações foi realizada levando-se em conta as seguintes características: tubulação inicialmente testada pela EA, que apresentou indicações lineares durante a inspeção visual/lp, e que não foram detectadas pela EA nem indicadas para inspeção complementar; tubulação com pequeno vazamento por descontinuidade linear e; tubulação indicada para inspeção complementar pela primeira EA. Como os resultados da reinspeção não foram informados pela PASA consideramos como conclusivos os resultados aqui apresentados. 3 CONCLUSÃO Concluímos que os resultados obtidos, confirmaram a eficácia do procedimento e dos produtos para inspeção por LP a quente, qualificados pela PETROBRAS/ENGENHARIA/SL/SEQUI., possibilitando a execução da inspeção em operação, com maior eficiência e confiabilidade. Em função dos resultados apresentados pela inspeção visual e pelo LP a quente, verificamos que apesar das limitações devido às dificuldades de execução em operação, bem como da necessidade de remoção de longos trechos de isolamento térmico, essas duas técnicas se mostraram bastante eficazes para detecção de CST externa nas tubulações de aço inoxidável da FAFEN-SE com as unidades em operação; especialmente pelo aspecto característico que este tipo de corrosão apresenta naqueles materiais. Concluímos, também, que a técnica de Emissão Acústica empregada experimentalmente na inspeção em operação das tubulações, não apresentou os bons resultados obtidos em outras inspeções realizadas em vasos da FAFEN-SE, através das técnicas consideradas convencionais desse ensaio. 4

5 4 RECOMENDAÇÃO Embora os resultados apresentados pela EA não tenham sido satisfatórios, e em função de sua principal proposta (detectar descontinuidades relacionadas a CST em atividade nas tubulações, sob condições reais de operação) ser de grande interesse para a comunidade de inspeção, recomendamos que a PASA, ou outra empresa, prossiga com estudos e experimentos visando viabilizar esta técnica e torná-la confiável. 5

6 TAG DA TUBULAÇÃO PG-14 -B2L PG-20 -B1L PG-16 -A1L PG-4 A3K US-22 -B2L US-6 -A1L **CB-8 -B1L CB-8 -B1L ***CB-8 -B1L CB-8 -B1L CB-5 M1L ANEXO II TABELA 2: RESULTADO DO ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA VERSOS INSPEÇÃO VISUAL E POR L.P. EXECUTADO NAS TUBULAÇÕES DE INOX DA URÉIA. DE PARA PRES. OPERA. NORM/ MÁX Kgf/cm2 TEMP. OPER./ MÁX. ( C) % INSP. E.A COMPR. INSPECIO -NADO (mm) COMP. TOTAL DA TUBULA ÇÃO (mm) Nº DE ENSA- IOS REALI- ZADOS PONTOS INDACA- DOS PELA E.A PONTOS CONFIR- MADOS. T-401 P ,5/20 127/180 64, TRINCAS NÃO INDICA- DAS PELA E.A. (REVELA- DAS POR E.V e L.P) SUBSTI- TUI- ÇÕES P-410 T ,5/20 100/120 80, curva T-402 LV-202 2,0/3,0 114/130 50, T-404 PG ,8/4,0 135/150 69, em regiões E.A e 3 fora T-401 P /28 155/180 45, T-402 LV-202 2,0/3,0 107/130 81, B-415B CB /25 100/ curva e 1 niple B-415A B-402A 24/25 100/ curva e 1 niple CB B-415B 17/20 100/ P-410 B-415A 17/20 100/ curva e 1 niple B-402A CB / /110 * TOTAL * INSPEÇÃO POR SPOOL **Foi confundida com a CB-8 -B1L ; ***Foi confundida com a CB-8 -B1L

7 ANEXO I ROTEIRO FOTOGRÁFICO Foto 1: Trincas por CST na curva 02 da tubulação CB-8 -B1L Foto 2: Trincas por CST em curva da tubulação Cb-8 -B1L

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 Trabalho apresentado

Leia mais

2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS

2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS NOVAS APLICAÇÕES DE EDDY CURRENT NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Arilson Rodrigues 1, Mauro Araujo 2, Adélio Borges 3 Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações

Leia mais

Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12

Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12 Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12 Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na

Leia mais

Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12

Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12 Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados Exigências do ANEXO XII da NR-12 CESTAS AÉREAS Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR-13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014)

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR-13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014) CLIENTE: MARFRIG GLOBAL FOODS ALEGRETE RS RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014) Tubulações de AMÔNIA Ano 2015 Rua: Glauber Rocha,

Leia mais

Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações

Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Pedro Feres Filho PASA - Physical Acoustic South America e-mail: pedro@pasa.com.br Tel: +11 3082 5111 Introdução Tubulações de gás, óleo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA.

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. Arilson Rodrigues Mauro Duque de Araujo José A. P. Chainho German Engenharia e Serv. De Manutenção

Leia mais

1. SINOPSE 2. INTRODUÇÃO

1. SINOPSE 2. INTRODUÇÃO APLICAÇÕES DE EMISSÃO ACUSTICA EM CALDEIRAS Mauro Duque de Araujo ¹, Arilson Rodrigues da Silva ² Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações e opiniões

Leia mais

Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica

Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica Mauricio Noronha (Engº de Equipamentos Pl.) Jorge Luiz R. Galvão (Téc. Inspeção de Equipamentos Sr.) Petrobras - REDUC Inspeção de Equipamentos Dados de

Leia mais

Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica

Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica GRINSP Mauro Duque de Araújo Arilson Rodrigues da Silva Cláudio Allevato Emissão Acústica Objetivo: Ouvir sons produzidos pela propagação de trincas por

Leia mais

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos Brasil 2016 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA APLICADO A VASOS DE PRESSÃO 01 APLICAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO O ensaio de emissão

Leia mais

6 AÇÕES MITIGADORAS PARA FALHAS POR CORROSÃO

6 AÇÕES MITIGADORAS PARA FALHAS POR CORROSÃO 132 6 AÇÕES MITIGADORAS PARA FALHAS POR CORROSÃO Após a realização da inspeção e a partir da aplicação de um critério de aceitação, as anomalias detectadas podem ser classificadas como um dano, com o qual

Leia mais

Controle e monitoramento automático e em tempo real de refinarias, oleodutos e gasodutos.

Controle e monitoramento automático e em tempo real de refinarias, oleodutos e gasodutos. Controle e monitoramento automático e em tempo real de refinarias, oleodutos e gasodutos. Um vazamento não detectado em uma tubulação de petróleo de vinte polegadas, de apenas 1% de seu valor nominal de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO

AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO João Hipolito de Lima Oliver Eng. Eletricista TRANSPETRO Confiabilidade de Dutos Byron Gonçalves de Souza

Leia mais

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva:

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva: 1 INTRODUÇÃO A globalização e o aumento da competitividade têm impulsionado as empresas em uma busca contínua de melhores resultados nos seus processos. A área de manutenção nas empresas, tem se tornado

Leia mais

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos Brasil 2017 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM TUBULAÇÕES EMISSÃO ACÚSTICA EM TUBULAÇÕES AÉREAS E ENTERRADAS 01 O PRINCIPIO FÍSICO DA EMISSÃO ACÚSTICA Emissão acústica é

Leia mais

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A.

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÂO DE DADOS PARA AGILIZAR O EMPREGO DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS EM TROCADORES DE CALOR Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Trabalho apresentado no XXI

Leia mais

ANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO

ANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO ANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO Quando um equipamento é fabricado conforme um projeto, tem-se por objetivo garantir suas propriedades mecânicas e trabalho dentro

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DO VASO DE PRESSÃO COM VIABILIDADE DE MUDANÇAS EM SUAS CARACTERISTICAS

TÍTULO: ESTUDO DO VASO DE PRESSÃO COM VIABILIDADE DE MUDANÇAS EM SUAS CARACTERISTICAS 16 TÍTULO: ESTUDO DO VASO DE PRESSÃO COM VIABILIDADE DE MUDANÇAS EM SUAS CARACTERISTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):

Leia mais

END - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

END - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS END - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Associação Brasileira de Ensaios não Destrutivos O que são os Ensaios Não Destrutivos? Os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade,

Leia mais

Inspeção Não Intrusiva Cases UO-AM e UO-RIO

Inspeção Não Intrusiva Cases UO-AM e UO-RIO Inspeção Não Intrusiva Cases UO-AM e UO-RIO Rodrigo P. Vitiello Petrobras/E&P-CORP/PROM/EMI Rio de Janeiro, 08/07/2016 Objetivos Método INI Case INI UO-AM Case INI UO-RIO RBI como base para a INI Método

Leia mais

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente

Leia mais

INCOLOY 800HT. Envelhecimento de Tubulação Operando em Altas Temperaturas UNIB-RS

INCOLOY 800HT. Envelhecimento de Tubulação Operando em Altas Temperaturas UNIB-RS 1 INCOLOY 800HT Envelhecimento de Tubulação Operando em Altas Temperaturas UNIB-RS Luis Carlos Greggianin Rodrigo Kunrath Rio de Janeiro 01 de Setembro de 2016 2 Luis Carlos Greggianin SNQC 9346-END&IF-CTN1-

Leia mais

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR VAPOR AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR 2 VAPOR Realização de avaliação de integridade de coletor de vapor de caldeiras durante parada

Leia mais

APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE

APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CONAEND&IEV2016-033 APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CALOR - TRINCAS CIRCUNFERENCIAIS - PROBLEMAS E SOLUÇÕES Mauro Duque de Araujo 1, Arilson Rodrigues da Silva 2 Copyright 2016,

Leia mais

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,

Leia mais

5 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS FUTURAS 5.1. OLEODUTOS

5 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS FUTURAS 5.1. OLEODUTOS 5 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS FUTURAS 5.1. OLEODUTOS Os testes realizados com o Pig Detector de Vazamentos para oleodutos de 14, mostraram que a ferramenta é funcional, de fácil operação e capaz de localizar

Leia mais

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos Brasil 2017 Soluções integradas em ensaios não destrutivos AÉREAS PARA TRABALHO EM ALTURA AÉREAS PARA TRABALHO EM ALTURA 02 Emissão acústica é um fenômeno físico ocorrendo dentro dos materiais. O termo

Leia mais

REFLECTOMETRIA DO PULSO ACÚSTICO

REFLECTOMETRIA DO PULSO ACÚSTICO REFLECTOMETRIA DO PULSO ACÚSTICO 4 All Rights reserved to AcousticEye. www.acousticeye.com RPA Reflectometría do Pulso Acústico o Se injeta um pulso acústico audível; o Toda mudança na seção do tubo causa

Leia mais

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 142 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A dissertação foi desenvolvida com o objetivo de apresentar uma metodologia para o gerenciamento da corrosão considerando um conjunto de práticas e recomendações existentes atualmente,

Leia mais

Catálogo de Serviços 2012

Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 www.brasfi.com.br brasfi@brasfi.com.br +55.11.2317-8633 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA ME A é uma empresa que atua na área de manutenção industrial e tem

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 3. LÍQUIDOS PENETRANTES Objetivo e Finalidade Detecção

Leia mais

Prevenindo incêndio em turbina a vapor

Prevenindo incêndio em turbina a vapor Prevenindo incêndio em turbina a vapor Mariano Pacholok (UNIBRASIL) marianop@unibrasil.com.br Resumo O contato de óleo lubrificante com superfícies quentes, cuja temperatura ultrapasse o ponto de autoignição,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO

BOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO BOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO INTRODUÇÃO Muitas vezes é entendido que a inspeção é limitada apenas ao cabo de aço, porém a mesma deve ser estendida à todas as

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO EM SOLDAS COM ACFM (ALTERNATING CURRENT FIELD ) 01 02 03 O ACFM é uma tecnologia eletromagnética sem contato para a detecção de trincas

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 INSPEÇÃO EM DUTOS DE COG GAS DE COQUERIA 2 Os Dutos que compõem o sistema de COG (Gás de Coqueria), BFG (Gás de Alto Forno) e LDG (Gás de. Aciaria),

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS

Leia mais

Capítulo IV FRATURA FRÁGIL

Capítulo IV FRATURA FRÁGIL pg.1 Capítulo IV FRATURA FRÁGIL 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste critério de avaliação é evitar uma fratura frágil catastrófica consistente com a filosofia do código ASME. A intenção é prevenir a iniciação

Leia mais

Aula 14 Técnicas de Manutenção

Aula 14 Técnicas de Manutenção Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados

Leia mais

EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUE DE ARMAZENAMENTO

EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUE DE ARMAZENAMENTO EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUE DE ARMAZENAMENTO Certificada ISO 9001:2008 www.ib-ndt.com 1 EM www.ib-ndt.com 2 2 Bases técnicas e normas de referências A Transneft opera uma das maiores redes de condutas de

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo

Leia mais

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,

Leia mais

MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água

MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água DESCRIÇÃO GERAL O ML-500WB é um concentrado de partículas magnéticas, via úmida base água, para inspeção pelo método fluorescente

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE VASO DE PRESSÃO (Conforme Portaria MTE n 594 da NR-13 de 28 de abril de 2014)

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE VASO DE PRESSÃO (Conforme Portaria MTE n 594 da NR-13 de 28 de abril de 2014) Vasos de Pressão RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE (Conforme Portaria MTE n 594 da de 28 de abril de 2014) MOSAIC - UBERABA TAG: GA-55 SEPARADOR AR/ÓLEO Este Relatório de Inspeção em Vaso de Pressão segue os mais

Leia mais

ENSAIO. Ensaio de Laboratório 077. Impermeabilização por cristalização RG:

ENSAIO. Ensaio de Laboratório 077. Impermeabilização por cristalização RG: LABORATORISTA: Richelieu Costa Miranda CRQ 12597 XII Região DATA: 14/08/2015 ENSAIO Nº: 003 ENSAIO Impermeabilização por cristalização 1 - MÉTODO DE ENSAIO: - Método do cachimbo - Método da massa equivalente

Leia mais

CONAEND&IEV QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO "BOCA

CONAEND&IEV QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO BOCA CONAEND&IEV2016-032 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO "BOCA DE LOBO" DE TUBULAÇÕES Arilson R. Silva 1, Paulo Cesar F. Henriques

Leia mais

Partículas Magnéticas

Partículas Magnéticas Partículas Magnéticas O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, tais como, as ligas de Ferro e de Níquel.

Leia mais

Manual do Usuário LEITOR RFID VEICULAR 900MHZ CX-7319

Manual do Usuário LEITOR RFID VEICULAR 900MHZ CX-7319 Manual do Usuário LEITOR RFID VEICULAR 900MHZ CX-7319 LEITOR RFID VEICULAR 900MHZ Parabéns, você acaba de adquirir um produto desenvolvido com qualidade e segurança Citrox. Este manual foi desenvolvido

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 0914

Análise Termográfica Relatório Técnico 0914 ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - Cerquilho SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Cerquilho 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA POTÊNCIA EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 2 POTÊNCIA Emissão acústica é um fenômeno físico ocorrendo dentro dos materiais. O termo

Leia mais

Processo de Soldagem Eletrodo Revestido

Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador

Leia mais

Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE INSPEÇÃO EM SERVIÇO Pedro Feres Filho, Physical Acoustics South America, pedro@pasa.com.br Rubens Leite, Petrobras, Fafen Camaçari, rubensleite@petrobras.com.br

Leia mais

Esquemas de instalação de válvulas de alívio e segurança

Esquemas de instalação de válvulas de alívio e segurança Esquemas de válvulas de alívio e segurança Esquemas utilizados Padrão de válvula PSV com descarga para atmosfera Figura da instalação recomendada Referência de uso API RP 576 Inspection of Pressure-Relieving

Leia mais

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Oxy-Cut Processos de Fabrico Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Uma breve introdução O oxicorte é uma técnica muito utilizada para o corte de objetos metálicos. Este método consiste no corte

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,

Leia mais

Serviço de calibração acreditada de medidores de vazão em laboratório

Serviço de calibração acreditada de medidores de vazão em laboratório Serviços CALIBRAÇÃO ACREDITADA EMBU DAS ARTES - SP CALIBRAÇÃO ACREDITADA DE MEDIDORES DE VAZÃO EM LABORATÓRIO O laboratório acreditado de calibração de medidores de vazão em Embu das Artes SP, possui 6

Leia mais

EXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL

EXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL EXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL 1) Um duto construído com aço API 5L X70 tem espessura igual a 25mm. A temperatura mínima de trabalho do aço do duto deverá ser -10 o C. Verificar se é possível

Leia mais

Manutenção em veículos de transporte de cargas

Manutenção em veículos de transporte de cargas Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma n 05 31 de Julho de 2017 Manutenção em veículos de transporte de cargas Joubert Martins de Brito RESUMO A confiabilidade e o bom funcionamento

Leia mais

Análise Termográfica Relatório técnico 1017

Análise Termográfica Relatório técnico 1017 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE Ibaté 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas instalações em IbatéSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor FLIR Systems modelo

Leia mais

Relatório de Análise e Diagnóstico: Deterioração de Correias

Relatório de Análise e Diagnóstico: Deterioração de Correias PS Soluções Indústria, Comércio, Representações e Consultoria Ltda. Rua Cel. Francisco Braz, 185 sala 303 CEP: 37500-052 Itajubá-MG Brasil Tel./Fax: +55 (35) 3621-1525 http://www.pssolucoes.com.br Relatório

Leia mais

Linha de Pesquisa: Controle de Processos Metalúrgicos.

Linha de Pesquisa: Controle de Processos Metalúrgicos. Título do projeto: Avaliação da ocorrência de trincas induzidas pelo corte a gás convencional em placas de aços hipoeutetoides microligados utilizando técnicas de duplo maçarico. Linha de Pesquisa: Controle

Leia mais

Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo

Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Nome: Leonardo Zuqui Coelho E-mail:leonardozuqui@live.com Data: 24/05/2014 Local: Cotia-SP Introdução Este trabalho tem

Leia mais

Isolamento Térmico - Custos na Operação e Manutenção

Isolamento Térmico - Custos na Operação e Manutenção Isolamento Térmico - Custos na Operação e Manutenção Antonio Borsatti Armacell Data 29/11/2019 // PRESENÇA GLOBAL MAKING A DIFFERENCE AROUND THE WORLD // 2 Agenda Absorção de umidade e a perda de eficiência

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 1217

Análise Termográfica Relatório Técnico 1217 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE SALTINHO 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos em SaltinhoSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor FLIR Systems modelo E60 Software

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PONTES O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL (PMSE) PARA PONTES 01 O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE (PMSE) foi desenvolvido pela IB-NDT

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 1017

Análise Termográfica Relatório Técnico 1017 ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAEB BROTAS 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAEB a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades de abastecimento em BrotasSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor

Leia mais

Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi

Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS OBJETIVOS: * Prevenção, Detecção e Análise de Falhas em Componentes MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS ITENS FUNDAMENTAIS

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 0119

Análise Termográfica Relatório Técnico 0119 ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - SAAE Cordeirópolis 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua unidade em Cordeirópolis-SP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor

Leia mais

5 Análise dos Resultados.

5 Análise dos Resultados. 8 5 Análise dos Resultados. Para a determinação das pontes rolantes críticas, utilizou-se o método qualitativo, utilizado em análise baseada em risco [3], através da elaboração de uma matriz de risco x,

Leia mais

Considerando que o disposto no artigo 5º da Lei nº 5.966/73, bem como o estabelecido nas Resoluções nº 05/78 e nº 06/78 do CONMETRO;

Considerando que o disposto no artigo 5º da Lei nº 5.966/73, bem como o estabelecido nas Resoluções nº 05/78 e nº 06/78 do CONMETRO; Código: 4693 Portaria Federal Nº 200 INMETRO - Ins.Nac. Metrol.Normaliz.Qual.Indus. Data: 6/10/1994 Norma : PORTARIA INMETRO Nº 200, DE 6 DE OUTUBRO DE 1994.. Norma expressamente revogada pela Portaria

Leia mais

Segurança ENSAIOS E INSPEÇÕES REGULARES EM CESTAS AÉREAS. Inspeções e Ensaios Frequentes 18 JUL/AGO

Segurança ENSAIOS E INSPEÇÕES REGULARES EM CESTAS AÉREAS. Inspeções e Ensaios Frequentes 18 JUL/AGO Segurança por»hélio Domingos R. Carvalho* ACIDENTES CONTINUAM A OCORRER COM CESTAS AÉREAS E CESTOS ACOPLADOS Há vários registros de ocorrências no primeiro semestre, que poderiam ser evitados com ensaios

Leia mais

TECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0

TECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0 TECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0 Gestão de Ativos Tópicos ou texto abaixo Gestão de Ativos Industriais: refere-se a gestão

Leia mais

Conversor de Tensão XV-700. Manual do usuário

Conversor de Tensão XV-700. Manual do usuário Conversor de Tensão XV-700 Conversor de Tensão Manual do usuário MAN-PT-DE-XV700-01.00_15 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso Conversor de Tensão XV-700. Para garantir o uso correto e eficiente,

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA EVAPORADORES

MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA EVAPORADORES MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA EVAPORADORES ATENÇÃO As informações contidas neste manual são de extrema importância para o correto desempenho do equipamento. EVAPORADOR A AR FORÇADO Recomendações para a instalação.

Leia mais

PROCEDIMENTO DE DESCARREGAMENTO, ARMAZENAGEM, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃODE TANQUES VERTICAIS EM PRFV

PROCEDIMENTO DE DESCARREGAMENTO, ARMAZENAGEM, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃODE TANQUES VERTICAIS EM PRFV PDT0001 1 / 1 07/10/016 PROCEDIMENTO DE DESCARREGAMENTO, ARMAZENAGEM, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃODE TANQUES VERTICAIS EM PRFV ESSE PROCEDIMENTO DEVERÁ SER CUMPRIDO NA ÍNTEGRA E TODA MOVIMENTAÇÃO DE DESCARREGAMENTO,

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 1014

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 1014 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Monte Alegre do Sul 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Monte Alegre do Sul 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TORRE DE PERFURATRIZ ONSHORE

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TORRE DE PERFURATRIZ ONSHORE Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TORRE DE PERFURATRIZ ONSHORE ONSHORE EMISSÃO ACÚSTICA EM TORRE DE PERFURATRIZ ONSHORE 2 ONSHORE - PRINCIPIO FÍSICO Emissão acústica é um fenômeno físico ocorrendo dentro

Leia mais

CONTAINER BABY AA-01

CONTAINER BABY AA-01 DATA BOOK TESTE DE CARGA CONTAINER BABY AA-01 Local de Trabalho: Base da Cert s Control Base: Macaé RJ Proposta Comercial: CCPC_0043/11 Data: 26/01/2011 Próxima Recertificação: 26/01/2012 Data de Emissão:

Leia mais

14 ANOS TECNOTERMI R. (15) MANUAL DE INSTALAÇÃO

14 ANOS TECNOTERMI R. (15) MANUAL DE INSTALAÇÃO R AQUECEDOR SOLAR 14 ANOS R AQUECEDOR SOLAR (15) 3218-1819 www.tecnotermi.com.br MANUAL DE INSTALAÇÃO ÍNDICE 1-Características 1-Características...02 2-Especificações Técnicas...03 2.1-Coletor Solar...03

Leia mais

DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DE TÉCNICAS DE MONITORAMENTO DE CORROSÃO UTILIZANDO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DE TÉCNICAS DE MONITORAMENTO DE CORROSÃO UTILIZANDO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DE TÉCNICAS DE MONITORAMENTO DE CORROSÃO UTILIZANDO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Sergio Damasceno Soares Ricardo de Oliveira Carneval Moacir de Souza Lessa Carlos José Bandeira de Melo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE VAPOR DE SUPERALTA PRESSÃO

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE VAPOR DE SUPERALTA PRESSÃO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE VAPOR DE SUPERALTA PRESSÃO Antônio Fernando Burkert Bueno UNIVERSIDADE FEDERAL DO RGS Telmo Roberto Strohaecker UNIVERSIDADE FEDERAL DO RGS Rubens Manoel Braga UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Relatório de Análise e Diagnóstico: Folga em Redutor

Relatório de Análise e Diagnóstico: Folga em Redutor PS Soluções Indústria, Comércio, Representações e Consultoria Ltda. Rua Cel. Francisco Braz, 185 sala 303 CEP: 37500-052 Itajubá-MG Brasil Tel./Fax: +55 (35) 3621-1525 http://www.pssolucoes.com.br Relatório

Leia mais

VÁLVULAS MISSÃO VISÃO

VÁLVULAS MISSÃO VISÃO VÁLVULAS EX PAN SÃO NOVOS CAMINHOS Os anos de experiência em isolamento acústico e térmico se unem à 7 anos de know-how em VÁLVULAS. EQUIPAMETOS INDUSTRIAIS Soluções, Aproveitamento e Economia de recursos

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES 2 O PROBLEMA DO TESTE DE CARGA ESTA FALHA NÃO PODE ACONTECER COM SEU EQUIPAMENTO!! 3 O PROBLEMA DO TESTE DE CARGA O TESTE DE CARGA

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 MAPEAMENTO DE CORROSÃO COM MFL DE ALTA RESOLUÇÃO EM TUBULAÇÕES E DUTOS 2 O sistema de IB-NDT foi desenhado para realizar ensaios não destrutivos

Leia mais

2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos

2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos 2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos Este capítulo apresenta um resumo dos fundamentos básicos de avaliação de dutos com e

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico

Análise Termográfica Relatório Técnico ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAAE - Araraquara 1. OBJETIVO Apresentar ao DAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua unidade na Estação de Lodo - Araraquara. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor

Leia mais

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA XCSL240C

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA XCSL240C FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA (Input: 90~132Vac / 185~264Vac - Selecionável) (Output: 24Vdc/10A) XCSL240C Manual do usuário Fonte de Alimentação Chaveada MAN-PT-DE-XCSL240C Rev.: 1.00-12 Introdução Obrigado

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 0914

Análise Termográfica Relatório Técnico 0914 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - DAE Corumbatai 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Corumbatai. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems

Leia mais

O que contempla a NR 13? Edição Segurança PH (Profissional Habilitado) Suportada por uma ou mais normas de fabricação Histórico das inspeções Como era

O que contempla a NR 13? Edição Segurança PH (Profissional Habilitado) Suportada por uma ou mais normas de fabricação Histórico das inspeções Como era O que contempla a NR 13? Edição Segurança PH (Profissional Habilitado) Suportada por uma ou mais normas de fabricação Histórico das inspeções Como eram feitas Atendimento à NR 13 (documentação) Inspeção

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 0817

Análise Termográfica Relatório Técnico 0817 ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE Indaiatuba 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua fábrica em IndaiatubaSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor FLIR Systems

Leia mais

Relatório. Técnicas laboratoriais - ensaios não destrutivos UFCD CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA

Relatório. Técnicas laboratoriais - ensaios não destrutivos UFCD CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA Relatório Técnicas laboratoriais - ensaios não destrutivos UFCD - 5800 Líquidos para ensaio de líquidos penetrantes Este relatório visa demonstrar e comparar os resultados obtidos de uma atividade pratica

Leia mais

Monitorização correia transportadora

Monitorização correia transportadora Monitorização correia transportadora Para maior segurança e economia de correias transportadoras Máxima segurança e eficiência Todos os componentes de uma correia transportadora deterioram-se permanentemente

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 0817

Análise Termográfica Relatório Técnico 0817 ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE SOROCABA 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua unidade em SorocabaSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor FLIR Systems modelo

Leia mais

Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa

Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa 6. Procedimento de Execução Elaboração Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa 92 Instruções para a contratação de mão-de-obra

Leia mais

Fórum de Tanques de Armazenamento

Fórum de Tanques de Armazenamento O uso do RBI como Ferramenta para a Programação de Inspeção de Tanques Fórum de Tanques de Armazenamento Rafael Reis REGAP/MG Objetivo da Apresentação Apresentar o método da Inspeção Baseada em Risco (RBI

Leia mais