Inspeção Não Intrusiva Cases UO-AM e UO-RIO
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- Ian Cipriano Maranhão
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1 Inspeção Não Intrusiva Cases UO-AM e UO-RIO Rodrigo P. Vitiello Petrobras/E&P-CORP/PROM/EMI Rio de Janeiro, 08/07/2016
2 Objetivos Método INI Case INI UO-AM Case INI UO-RIO RBI como base para a INI
3 Método Histórico de avaliação Criticidade Conhecimento prévio dos mecanismos de falha Provável localização dos defeitos Rígido critério de elegibilidade para a aplicação da INI Avaliação da integridade do equipamento, sem necessidade de acesso direto ao seu interior
4 Case UO-AM TAG DESCRIÇÃO ÚLT. INSP. INT EQUIP. SIMILARES V C Scruber de Sucção do 1º Estágio do Compressor C 07/08/2005 V A V B V Vaso de Gás Combustível de Alta 23/05/2006 V V V A Vaso Acumulador de Ar Comprimido Não houve V B V C V
5 Piloto UO-AM TAG Projeto Material Fluido PMTA [Kpa] Vol. [m 3 ] Temp. [ºC] Desenho V C (INI) V A (similar) ASME VIII Div ASTM SA 516 Gr.70 Gás Natural D V B (similar) V B (INI) DE PAM-002 V A (similar) ASME VIII Div ASTM A-283 Gr.A Ar Compr Amb. DE PAM-001 V C (similar) DE PAM-003 V (INI) ,95 73 DSCR V (similar) ASME VIII Div ASTM SA 516 Gr.70 Gás Combust ,20 68 DSEP Gestor: V Gapre/SE/ISI versão (similar) 3 - janeiro/ ,75 60 DSEP
6 Histórico de Avaliações TAG Data Inspeção Deterioração Nº Relatório 23/05/2010 Externa Sem deterioração CF 00390/10 V (INI) 23/05/2006 Interna/Externa Sem deterioração 129/06 14/10/2001 Externa Sem deterioração 473/01 23/05/2010 Externa Sem deterioração 00391/10 V (similar) 23/05/2006 Interna/Externa Sem deterioração 130/06 14/10/2001 Externa Sem deterioração 474/01 03/05/2011 Externa Sem deterioração CF 00266/11 V (similar) 23/05/2006 Interna/Externa Corrosão alveolar moderada no fundo 131/06 18/11/2004 Externa Corrosão alveolar moderada no fundo 492/04
7 Piloto INI
8 Piloto INI Equipamento: V-70208C - Vaso Pulmão de Ar Comprimido Objetivo: confirmar inexistência de deterioração ou detectá-la em seu estágio inicial Técnica: Ultrassom Phased Array (TFM) Cobertura: 100% das áreas destacadas Vista Lateral V C CAT V Zona 2 Zona 1 Zona 3 Vista Inferior Zona 1 Zona 2 1 Zona 3
9 Piloto INI V Vaso de Gás Combustível de Alta
10 Piloto INI Equipamento: V Vaso de Gás Combustível de Alta Objetivo: confirmar inexistência de deterioração ou detectá-la em seu estágio inicial Técnica: Ultrassom Phased Array (TFM) Cobertura: 100% das áreas destacadas Zona 2 Demister Vista inferior V CAT II Zona 1 Zona 1
11 Resultados TAG C-Scan TFM Visual Interna V C Não Não Não Obs 1 V Não Sim Obs 2 Não V B Não Sim Obs 3 Não Obs 1 Sem indicações na última inspeção visual interna, mas com reporte de corrosão alveolar leve na penúltima inspeção visual interna em ,15 mm/ano. Obs 2 Detectados dois alvéolos com maior profundidade de 0,6 mm e maior diâmetro de 2,3 mm. Vide Figuras 24 e 25 do relatório ISQ no Anexo 1. Obs 3 - Detectados quatro alvéolos com maior profundidade de 0,6 mm e maior diâmetro de 2,3 mm. Vide Figuras 42, 43, 45 e 46 do relatório ISQ no Anexo 1.
12 Recomedações V C: Executar nova INI no prazo de 4 anos, que correspondem a 50% do intervalo previsto na NR-13 para inspeção interna de vasos de sua categoria. V : Após a realização da IVI atrasada, prevista para acontecer no 1º semestre de 2015, executar uma nova INI no prazo de 6 anos. V B: Executar INI neste vaso e seus similares nas datas previstas para a inspeção de segurança interna, em substituição ao teste hidrostático.
13 Case UO-RIO Vaso Projeto Material Fluido PMTA [Kpa] Vol [m 3 ] Temp [ºC] Tolerância de corrosão [mm] P-43 (INI) P-48 (similar) ASME VIII DIV 1 ED 1998 SA 516 Gr 70 Água e gás combustível , , P-54 Gestor: (similar) Gapre/SE/ISI ASME VIII DIV 1 ED ,7
14 UO-RIO TAG Data Inspeção Deterioração Nº Relatório P-43 (INI) P-48 (similar) 2008 Externa 2010 Interna Tx 0,26 mm/ano na virola inferior lado popa. Tx 0,09 mm/ano na geratriz inferior do casco. Corrosão alveolar em 05 regiões da metade inferior do casco e calotas Externa Tx de corrosão medida desprezível Externa 2014 Interna 2007 Externa 2010 Externa Tx 0,19 mm/ano na geratriz inferior do casco. Tx 0,11 mm/ano na virola inferior lado popa. Corrosão alveolar em 05 regiões da metade inferior do casco e calotas. Tx 0,30 mm/ano virola inferior lado popa. Tx 0,30 mm/ano na geratriz inferior do casco lado proa. Tx 0,06 mm/ano virola inferior popa. Tx 0,06 mm/ano na geratriz inferior do casco Interna Sem deterioração P-54 (similar) 2013 Externa Tx 0,10 mm/ano na geratriz inferior do casco Externa Não realizada ME Externa Tx x,xx mm/ano Interna Corrosão alveolar em 02 regiões na geratriz inferior nos lados de popa e de proa. Profundidade máx. 1mm Externa Não realizada ME
15 UO-RIO Estratégia de inspeção Localização Mecanismo de Dano Tipo de Inspeção Observação Acima do nível da água Corrosão gereralizada Tipo A Probabilidade de ocorrência baixa Localização generalizada Taxa baixa Abaixo do nível da água Corrosão alveolar Tipo C Probabilidade ocorrência alta Localização aleatória Taxa alta Regiões reparadas Corrosão alveolar Tipo C Probabilidade ocorrência alta Localização definida Taxa média a alta
16 UO-RIO Efetividade da Inspeção Requerida Localização Grau da Inspeção Tolerância à Degradação Consequência da Falha Efetividade da Inspeção Requerida Acima do nível da água Grau 3. Taxa de deterioração desprezível. Alta. Sem degradação esperada. Baixa. Verificações pontuais. Abaixo do nível da água Regiões com danos identificados (reparadas ou não) Grau 0. Taxa de deterioração alta. Grau 0. Sem histórico e taxa de deterioração desconhecida. Baixa. Taxa de degradação impacta vida remanescente de projeto. Baixa. Taxa de degradação impacta vida remanescente de projeto. Média. Vários dias de parada e custos significativos com reparo. Acidente com afastamento, vazamento de material perigoso ou poluente. Alta. 100% da área planejada. POD 90%. Alta. 100% da área planejada. POD 90%.
17 UO-RIO Parâmetros de Cobertura e Seleção dos ENDs Localização Cobertura requerida Tipo de Inspeção Técnica de Inspeção Selecionada Capacidade da Técnica Acima do nível da água Direcionada Tipo A SLOFEC SLOFEC: POD alto, dimensionamento médio. Abaixo do nível da água Direcionada Tipo C SLOFEC + US Phased Array SLOFEC: POD alto, dimensionamento médio. US Phased Array: POD alto, dimensionamento alto. Regiões com danos identificados (reparadas ou não) Direcionada Tipo C US Phased Array US Phased Array: POD alto, dimensionamento alto.
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19 Resultados SLOFEC
20 Resultados Ultrassom Phased Array Região Método Indicações Profundidade (mm) Área 1A PA linear e FMC/TFM Álveolos dispersos 1,00 Área 1B FMC/TFM Sem indicações - SLO 1 FMC/TFM Álveolos dispersos 2,21 SLO 1 FMC/TFM Falta de fusão/penetração 2,08 SLO 1 FMC/TFM Álveolos dispersos 1,50 SLO 1 FMC/TFM Álveolos dispersos 1,48 SLO 1 FMC/TFM Álveolos dispersos 1,56 Área 5 FMC/TFM Álveolos dispersos 1,20
21 Avaliação da Inspeção Localização Tipo de Inspeção Técnica de Inspeção POD Cobertura Localização Nível de Conformidade Acima do nível da água Tipo A SLOFEC Conforme planejado (L1) Conforme planejado (L1) Conforme planejado (L1) L1 Abaixo do nível da água Tipo C SLOFEC + US Phased Array Conforme planejado (L1) Entre 50% e 90% do planejado (L3) Conforme planejado (L1) L3 Regiões com danos identificados (reparadas ou não) Tipo C US Phased Array Conforme planejado (L1) Conforme planejado (L1) Conforme planejado (L1) L1
22 Determinação dos Intervalos de Inspeção Acima do nível da água = I admissível = I IBR x (2,5 P r 1,25) x C r = 6 anos x (2,5-1,25) x 1 = 7,5 anos Abaixo do nível da água = I admissível = I IBR x (2,5 C r 1,25) x P r = 6 anos x (2,5 x 0,7-1,25) x 1 = 3 anos Regiões com danos identificados = I admissível = I IBR x (2,5 C r 1,25) x P r = 6 anos x (2,5-1,25) x 1 = 7,5 anos Consequências da Obtenção de Nível de Conformidade 3 - a inspeção não pode ser usada como suporte para nova reprogramação. - informações da inspeção áreas não conformes não podem ser usadas para atualizar taxas de corrosão, susceptibilidade do item ao dano, entre outros, no plano de IBR; - a efetividade da inspeção deve ser declarada baixa em avaliações futuras para execução de INI; O prazo admissível para a próxima inspeção interna será de 3 anos.
23 Inspeção Não Intrusiva Vantagens lucro cessante: possibilidade de inspeção sem parada operacional do equipamento segurança: evita entrada em espaços confinados, ambientes perigosos e insalubres) planejamento de parada: identifica problemas antes da parada do equipamento tempo de parada: antecipação dos ENDs previstos no plano de inspeção custo de parada: menor demanda de logística que a IVI (inertização, iluminação, equipe de resgate) confiabilidade do equipamento: menos intervenções gerando novos problemas resposta rápida: INI pode ser realizada imediatamente após a identificação de anomalias operacionais
24 Inspeção Não Intrusiva Limitações Relevante quando considerados custos decorrentes de lucro cessante; Cuidado de não abrir brechas para o desvirtuamento da metodologia para fins de contorno às exigências legais. Qualidade dos resultados devem atender ao menos os obtidos na IVI (com PM ou LP); Aplicação requer investimento em ENDs avançados e capacitação de pessoal; Requer adequação do mercado para prestação de serviços de ENDs avançados; Atualmente aplicável a equipamentos sem acesso interno.
25 RBI como base para a INI
26 Escopo da Inspeção em Parada Todos os vasos Atendimento Regulatório Implementação de RBI Melhoria do RBI Redução de Intervenção Estratégia de Inspeção Minimamente Intrusiva Etapas do Processo Monitoração Inspeção Não Intrusiva Inspeção Visual Interna IVI Remota Amadurecimento da Estratégia de Inspeção Minimamente Intrusiva Causa Básica Revisão da Gestão de RBI e do Monitoramento da Corrosão Inspeção Alternativa Síntese
27 Conclusões A implantação de metodologias de INI e de RBI é uma tendência mundial da indústria de óleo e gás. Quando implantadas de forma eficiente, os programas de gestão de integridade têm apresentado bons resultados, destacando-se os seguintes aspectos: Redução do tempo de paradas programadas; Contribuição na identificação e redução dos riscos; Contribuição para o aumento da integridade e segurança da instalação; Redução de manutenção não planejada (corretiva) e custos com reparos; Melhor aproveitamento dos recursos de inspeção; Contribuição para o alcance da excelência operacional.
28 Obrigado Rodrigo P. Vitiello Petrobras/E&P-CORP/PROM/EMI (21) / (21) rodrigovitiello@petrobras.com.br
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