IBP Forum Inspeção Não Intrusiva Visão e uso na BRASKEM UNIB-RS. Luis Carlos Greggianin Ronaldo de Oliveira Machado

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1 1 Forum IBP Inspeção Não-Intrusiva Visão e uso na BRASKEM UNIB-RS Luis Carlos Greggianin Ronaldo de Oliveira Machado Rio de Janeiro 08 de Junho de 2016

2 2 08 julho 2016 p 2

3 3 Luis Carlos Greggianin SNQC 9346-END&IF-CTN1- ISN CNEN-MN 0408 Engº Inspeção de Equipamentos UNIB RS - Engenharia de Manutenção e Confiabilidade Tel Cel luis.greggianin@braskem.com Ronaldo de Oliveira Machado Engº Inspeção de Equipamentos UNIB RS - Engenharia de Manutenção e Confiabilidade Tel Cel ronaldo.machado@braskem.com 08 julho 2016 p 3

4 4 Objetivo 1. Experiência na utilização da Inspeção Sem Adentramento (ISA) e Inspeção Não-Intrusiva (INI) na UNIB-RS 2. Estratégia para próximos anos: UNIB-RS 3. Uso de INI no exterior 4. Expectativas Para Legislação Brasileira 08 julho 2016 p 4

5 5 Experiência na utilização ISA (Inspeção Sem Adentramento-NR33) Equipamento fora de operação Sem o raqueteamento para adentramento de pessoas Porém é necessária aeração Inspeção interna com acesso visual remoto pela BV 08 julho 2016 p 5

6 6 Critérios para definir ISA Inspeção Sem Adentramento (Instrução de Trabalho) 1. RBI: Sem Mecanismos de Danos Internos 2. Inspeção Anterior: Interna com Adentramento 3. Histórico Inspeção & Operação: Sem Danos/Deterioração/Eventos Operacionais 4. Superfície Interna: Limpa 5. Acesso: Grande Parte da Superfície Interna do Equipamento 6. Internos: Sem componentes com movimentos relativos (exemplo: bandejas valvuladas) 7. Definição Conjunta: Inspeção + Operação 8. Parada: se nível de sujidade não for aceito pela inspeção, limpar e adentrar 08 julho 2016 p 6

7 7 PM2014-OLE I - Equipamentos ISA T: 3- V: 17- P:4 INI nenhuma TROCADORES 171 VASOS 121 TORRES 42 TANQUES 3 REATOR/SECADOR 7 FORNOS 3 08 julho 2016 p 7

8 8 08 julho 2016 p 8

9 9 Tanque Inspeção Visual Interna e Medição de Espessura de Tanque de Água Desmineralizada 08 julho 2016 p 9

10 10 Tanque Veículo Remotamente Operado 08 julho 2016 p 10

11 11 Tanque Inspeção Visual Interna de Tanque Pintado + Medição de Espessura da Chapa do Fundo 08 julho 2016 p 11

12 12 TANQUE DE AD Pintura do Costado Luis Carlos Greggianin Luis Carlos Ronaldo Greggianin de Oliveira Machado 08 julho 2016 p 12

13 13 Poço de sucção da bomba TANQUE DE AD Chapa de fundo: marcas da varredura de ME Vista da condição de limpeza do fundo e da sonda de ME Medição de Espessura da Chapa do Fundo Luis Carlos Greggianin Luis Carlos Ronaldo Greggianin de Oliveira Machado 08 julho 2016 p 13

14 14 Tanque 08 julho 2016 p 14

15 15 Tanque 08 julho 2016 p 15

16 16 Tanque 42TQ-13-A Varredura na linha de 72, primeira chapa A região compreendida entre as elevações 50 mm e 1200 mm, apresentando pites com espessura remanescente entre 9,7 mm e 4,7 mm. 08 julho 2016 p 16

17 17 Tanque TANQUE DE AD 42TQ13A/B Inspeção com alta efetividade, sem adentramento 08 julho 2016 p 17

18 18 Tanque Inspeção Interna de Tanque de HC Novas Tecnologias para IV e ME do Fundo HC 08 julho 2016 p 18

19 19 Tanque Inspeção Interna de Tanque de HC 08 julho 2016 p 19

20 20 Inspeção Sem Adentramento Uso de Recursos Técnicos Próprios 08 julho 2016 p 20

21 21 08 julho 2016 p 21

22 22 Inspeção Sem Adentramento Inserção pela BV de Câmera Especial 08 julho 2016 p 22

23 23 Caldeira 46GV01 SH - Identificação de Vazamento Inserção da Câmera Adaptação na BV 08 julho 2016 p 23

24 24 Caldeira Localização de vazamento 08 julho 2016 p 24

25 25 Caldeira Localização de vazamento 08 julho 2016 p 25

26 26 Torre 13T10 Separadora de Eteno Altura: 112 m Material: SA 516Gr 70N BV: 6 Bandejas: 224 Tipo: Ripple Trays 08 julho 2016 p 26

27 27 Torre RBI 13T10 08 julho 2016 p 27

28 28 Torre Instalação do Equipamento 08 julho 2016 p 28

29 29 Torre Câmera Instalada com o Suporte e Iluminação 08 julho 2016 p 29

30 30 Torre Bandejas Estampadas Onduladas e Recortadas, sem Peças Móveis: Riple trays 08 julho 2016 p 30

31 31 Torre Condição do Fundo 08 julho 2016 p 31

32 32 Torre Condição da Superfície Interna: Costado 08 julho 2016 p 32

33 33 Torre Atracadores 08 julho 2016 p 33

34 34 Torre Condição da Superfície do Prato 08 julho 2016 p 34

35 35 Torre Condição dos internos: Demister e Suportes 08 julho 2016 p 35

36 36 Vasos RBI 21V06 08 julho 2016 p 36

37 37 Vasos 21V06: Vista Geral Interna bota 08 julho 2016 p 37

38 38 Vasos 21V06: Linha de Fundo Anti-Vortex 08 julho 2016 p 38

39 39 Vasos 21V06: Condição da Chapa Defletora 08 julho 2016 p 39

40 40 21V06-Bota: Ponto Baixo que Necessita ser Visualizado (0:00 0:50; 1:21-1:50; 5:50-6:00-7:10) 08 julho 2016 p 40

41 41 Permutador Condensador de Superfície Limitação de Acesso (NR33): BV 16 BV julho 2016 p 41

42 42 Permutador Vista Superior 08 julho 2016 p 42

43 43 Permutador Tirante internos 08 julho 2016 p 43

44 44 Permutador Passagem tubo/chicana 08 julho 2016 p 44

45 45 Permutador Sujeira interna 08 julho 2016 p 45

46 46 Experiência na utilização INI na petroquímica UNIB-RS Avaliação da condição Interna com o equipamento em operação ou sem abertura da bv 08 julho 2016 p 46

47 Vasos das Unidades P.S.A. 13-V-47-A/F Linde/CONFAB CAT II 113-V-81/85 CAT II 08 julho 2016 p 47

48 48 Inspeção Interna Remoção de Recheio Útil Uso INI Tipo de Inspeção 13V47A/F 113V81/85 Inspeção Inicial 06/ /1999 Categoria NR13 II - [8 anos = 96 meses] 06/ /2005 Categoria NR13 corrigida - [8x1,2= 115,2 meses] 01/ /2008 Inspeção Não Intrusiva 08/ /2009 Próxima Inspeção 03/ /2018 Vida útil do recheio: até 20 anos julho 2016 p 48

49 49 US/PE Plano de Inspeção END RBI Chapas/Tampos: US/PE; B-SCAN US/TOFD-PE Sem defeitos reprováveis por norma de projeto 08 julho 2016 p 49

50 50 Pressão Plano de Inspeção Emissão Acústica EA-Ciclo de Operação P=27kgf/cm² cada 50 min Tempo: 72h EA: Não detectou atividades características de defeitos tipo trincas 08 julho 2016 p 50

51 51 13-V-47-A/F Linde/CONFAB - CAT II VASOS PSA Quantidade = 11 Inspeção Interna 8 anos x1,2= 115 meses Enchimento Interno: Vida útil até 240 meses Ganho R$ ,00 Opção Técnica INI cfe. RBI Com Redução do Risco 08 julho 2016 p 51

52 52 Mais recentes aplicações de INI Enchimento Interno 13R03C/D + 13V47A/F 08 julho 2016 p 52

53 53 Reatores Conversores de MAPD 13R03C/D Histórico de Inspeções - 13R03C: opera desde novembro de R03D: opera desde maio de Inspeções internas anteriores não relatam descontinuidades. Ensaios de PM, US e Emissão Acústica (13R03C) -Pressão de Operação: 25 kgf/cm² -Temperatura de Op.: 60 C -Fluído: Propano e Propeno - Regenerações: - Fluído Metano -1 regeneração/ano - Pressão: 3,5 kgf/cm² -Temperatura: 400 C Prazo limite para inspeção interna NR-13; CAT II + 20% 13R03C: 30/09/ R03D :13/11/2014 Recheio com previsão de perda de desempenho 13R03C: 30/09/ R03D: 13/11/2018 Utilizando o item da NR Realizado inspeção não intrusiva para postergação de prazo da inspeção interna Remoção de 1 m² de isolamento para verificar estado quanto a corrosão Teste pneumático a 110% da pressão de projeto com acompanhamento de Emissão Acústica 08 julho 2016 p 53

54 54 Vasos das Unidades P.S.A. 13-V-47-A/F Linde/CONFAB CAT II Histórico de Inspeções Tipo de Inspeção 13V47A/F Inspeção Inicial 06/1998 Categoria NR13 II - [8 anos = 96 meses] 06/2004 Categoria NR13 corrigida - [8x1,2= 115,2 meses] 01/2008 Inspeção Não Intrusiva 08/2007 Próxima Inspeção 03/2017 Vida útil do recheio: Indeterminado? A bateria de vasos opera dentro dos parâmetros esperados e o recheio não apresenta sinais de perda de desempenho. Na retirada do recheio existe o mesmo fica inviabilizado para uso. O custo do recheio é de R$ ,00 Utilizando o item realizar uma avaliação utilizando inspeção não intrusiva como subsídio para postergar a inspeção interna até a data de troca do recheio. 08 julho 2016 p 54

55 55 Metodologia Qual é o mecanismo de dano? Não existe histórico de Dano Pelo RBI não o risco é baixo, pois não é um fluído corrosivo O vasos operam em ciclos de pressão, uma avaliação mais detalhada sobre este item deve ser realizada 08 julho 2016 p 55

56 56 Metodologia Condições de Projeto Pressão de Projeto: 38 kgf/cm² Temperatura de Projeto: 75 C Pressão de trabalho: Minima 0,2kgf/cm² a 35 kgf/cm² Temperatura de trabalho máxima: 60 C No prontuário dos vasos não possuia memorial de cálculo com cálculos avaliando a condição de fadiga. Os dados no desenho eram os seguintes: Vida Útil: 15 anos Ciclos por ano: ciclos/ano = ciclos Necessidade: Calcular vasos quanto a fadiga utilizando ASME Sec VIII Divisão 2 Admitir uma descontinuidade não detectável e calcular tempo de propagação Avaliar se a periodicidade das inspeções estão adequadas 08 julho 2016 p 56

57 57 Metodologia Cálculo de vida a fadiga conforme ASME Sec VIII Divisão 2 Resultado do Cálculo de Vida a Fadiga PProjeto= 34,8kgf/cm²; Vida útil = ciclos. Poperação= 31,1kgf/cm²; Vida útil= ciclos. Poperação com descontinuidade= 31,1kgf/cm² = ciclos. Calculado com o caso de descontinuidade de 2mm de altura e 20m de comprimento 08 julho 2016 p 57

58 58 Metodologia Qualificação dos ensaios de TOFD e Phased Array Phased Array TOFD 08 julho 2016 p 58

59 59 Plano de Inspeção PM Emissão Acústica Durante 60 horas PA/TOFD Não foram encontradas descontinuidades 08 julho 2016 p 59

60 60 Critérios para uso de ISA & INI Requisitos Técnicos ISA INI 1 RBI: Sem mecanismos de danos internos + Risco ( Matriz Rbeye) SIM SIM 2 Equipamentos sem deterioração: corrosão/erosão (fluidos especificados) SIM SIM 3 Processo limpo, geralmente equipamentos que armazenem produtos especificados Superfícies internas do equipamento estão limpas 4 Processo com formação de depósito internos NÃO SIM 5 Presença de componentes com movimento relativo: borbulhadores, etc [agitadores internos: avaliar efeito] 6 Validar com equipe multidisciplinar: Inspeção & Operação SIM SIM SIM NÃO SIM NÃO 08 julho 2016 p 60

61 61 Critérios para uso de ISA & INI Requisitos Técnicos ISA INI 7 Inspeção interna prévia com adentramento NÃO SIM 8 Treinamento e conhecimento técnico específico dos equipamentos: detalhes construtivos e histórico 9 Uso de ensaios não-destrutivos especiais NÃO SIM 10 Acesso a grande parte da superfície interna, permitindo avaliar todo equipamento SIM NÃO 11 Equipe de Inspeção própria que execute esta inspeção SIM SIM 12 Avaliação da condição de Demister ou Recheios internos SIM NÃO SIM SIM A ISA é um estágio inicial da INI 08 julho 2016 p 61

62 62 Parada Olefinas II Verificação dos Equipamentos que atendem às condições para INI 08 julho 2016 p 62

63 63 Situação Atual Parada Olefinas II 2018 equipamentos analisados análise parcial aprovados reprovados V06 113T08 Proposta de Uso INI Adotar a metodologia DNV RP-G103 + IBR para definir os END nos equipamentos 08 julho 2016 p 63

64 64 BRASKEM-UNIB-RS Porque fazer Inspeção Não-Intrusiva Prazos NR13 < Vida útil do enchimento interno Vasos com BV < 20 Risco de trabalho em ambiente de espaço confinado (nova NR 33 e NBR 14787); Evitar alteração de projeto: serviços complexos Atendem a Lista de Requisitos Técnicos 08 julho 2016 p 64

65 65 BRASKEM-UNIB-RS Porque fazer Inspeção Não-Intrusiva Novas Tecnologias de Inspeção RBI já instalado há 14 anos ENDs disponíveis no mercado nacional/internacional Novo Plano de Inspeção superior à IVI Aumenta a Segurança dos Equipamentos 08 julho 2016 p 65

66 66 Capacidade de detectar o tipo e localização dos defeitos Efetividade da Inspeção anterior Severidade e taxa de degradação Inspeção Não Intrusiva Alta Alta Alta Sim Média Média Média Sim Baixa Critério BRASKEM UNIB-RS Baixa Baixa Alta Média Baixa Sim Sim Sim Sim Alta Média Baixa Não Sim Sim Alta Média Baixa Alta Média Baixa Sim Sim Sim Alta Média Baixa Não Sim Sim Alta Média Baixa Não Não Sim Alta Média Baixa Alta Média Baixa Não Sim Sim Exemplo Fluxograma DNV -RP-G103 Fig. 3.2 Alta Média Baixa Alta Não Não Sim Não Média Não Baixa Não 08 julho 2016 p 66

67 67 RBI - API 581 Tabelas de Efetividade da Inspeção Tabela 11 - Método de inspeção para perda de espessura interna (Thinning) API Table G-6A TIPO DE INSPEÇÃO EFETIVIDADE MÉTODO INTRUSIVA Alta Inspeção visual de 50% a 100% da superfície (internos parcialmente removidos) E medições de espessura. INTRUSIVA Normal Inspeção visual em 20% (sem remoção dos internos) E medições de espessura externa, por amostragem, com ultrasom. INTRUSIVA Regular Inspeção visual sem medições de espessuras. INTRUSIVA Pobre Medição de espessura por amostragem somente. NÃO INTRUSIVA Alta Varredura por ultra-som (automático ou manual) cobrindo de 50 a 100% da superfície OU perfil por radiografia. NÃO INTRUSIVA Normal Varredura ultra-sônica cobrindo nominalmente 20% (automática ou manual) OU perfil radiográfico OU medição de espessura externa por amostragem (estatisticamente validada). NÃO INTRUSIVA Regular Inspeção de 2 a 3%, medições de espessura externa por amostragem com ultra-som E pouca ou nenhuma inspeção visual interna. NÃO INTRUSIVA Pobre Várias medições de espessura E um sistema de planejamento de inspeção documentado. NÃO INTRUSIVA Não Efetiva Várias medições de espessura tomadas apenas externamente e um sistema de planejamento de inspeção pobremente documentado. 08 julho 2016 p 67

68 68 Tabela 12 - Método de inspeção para trincas por Corrosão Sob Tensão SSC / HSC - API Table H-4C TIPO DE INSPEÇÃO EFETIVIDADE MÉTODO INTRUSIVA Alta Inspeção por partículas magnéticas fluorescentes via úmida em 25 a 100% das soldas. INTRUSIVA Normal Inspeção por partículas magnéticas via úmida em 10 a 24% das soldas OU inspeção por partículas magnéticas ou líquidos penetrantes em 25 a 100% das soldas. INTRUSIVA Regular Inspeção por partículas magnéticas via úmida em até 10% das soldas OU inspeção por partículas magnéticas ou líquidos penetrantes em até 25% das soldas. INTRUSIVA Pobre Inspeção visual. INTRUSIVA Não Efetiva Sem inspeção. NÃO INTRUSIVA Alta Inspeção por ultra-som de ondas transversais em 25 a 100% das soldas, transversal e paralelo ao cordão, com remoção da cobertura de solda OU ensaio de emissão acústica com acompanhamento por ultra-som de ondas transversais. NÃO INTRUSIVA Normal Inspeção por ultra-som de ondas transversais em 10 a 24% das soldas; exame radiográfico em 50 a 100% das soldas. NÃO INTRUSIVA Regular Inspeção por ultra-som com ondas transversais em até 10% das soldas; Exame radiográfico de 20 a 49% das soldas. NÃO INTRUSIVA Pobre Inspeção radiográfica de até 20% das soldas. NÃO INTRUSIVA Não Efetiva Sem inspeção 08 julho 2016 p 68

69 69 Tabela 13 - Método de inspeção para trincas por Corrosão Sob Tensão - HIC / SOHIC - API Table H-4D TIPO DE INSPEÇÃO EFETIVIDADE MÉTODO INTRUSIVA Alta Inspeção por partículas magnéticas fluorescentes via úmida em 50 a 100% das soldas, mais inspeção por ultra-som com ondas transversais para trincas sub superficiais. INTRUSIVA Normal Inspeção por partículas magnéticas fluorescentes via úmida em 20 a 49% das soldas. INTRUSIVA Regular Inspeção por partículas magnéticas fluorescentes via úmida em até 20% das solda OU inspeção por líquidos penetrantes ou partículas magnéticas via seca em 50 a 100% das soldas INTRUSIVA Pobre Inspeção por líquidos penetrantes em até 50% das soldas; inspeção visual (empolamento por hidrogênio). NÃO INTRUSIVA Alta Nenhuma NÃO INTRUSIVA Normal Inspeção por ultra-som de ondas transversais automatizado em 20 a 100% das soldas; OU emissão acústica com acompanhamento por ultra-som de ondas transversais. NÃO INTRUSIVA Regular Inspeção por ultra-som de ondas transversais automatizado em até 20% ou inspeção por ultra-som de ondas transversais manual em 20 a 100% das soldas. NÃO INTRUSIVA Pobre Inspeção por ultra-som de ondas transversais manual em até 20% das soldas. NÃO INTRUSIVA Não Efetiva Inspeção por radiografia. 08 julho 2016 p 69

70 70 BRASKEM-UNIB-RS: Estratégia para próximos anos SPIE com Experiência Histórico confiável RBI sendo utilizado há 14 anos Treinamento na Guia DNV- RP-G103 Projeto de Uso ISA-INI UNIB-RS 2015/ Equipamentos liberáveis em campanha 2. Parada Olefinas julho 2016 p 70

71 71 Abordagem da Legislação Internacional 08 julho 2016 p 71

72 72 Normalmente os intervalos de inspeção são MAIS restritivos do que a NR13 e NÃO citam INI; Definem os intervalos baseados em tempo de operação; Alemanha e França: os intervalos necessitam do ACEITE de órgãos governamentais; Holanda, Noruega e Suécia estão incluindo RBI na definição de intervalos de inspeção; Reino Unido: Não está definido intervalo de inspeção. É função de um profissional competente Canadá: aumenta intervalos de inspeção em função de programa RBI; USA: limita 10 anos e aceita inspeção on-stream sob determinadas condições. 08 julho 2016 p 72

73 73 Uso INI empresa internacionais 08 julho 2016 p 73

74 74 HOIS Projeto europeu iniciado em 2000 que procura definir orientações para esta metodologia. Objetivo: Apresentar justificativas consistentes para adoção da INI Orientar que INI seja conduzida somente quando apropriado e evitar quando não deveria ser feita Como selecionar/especificar as técnicas adequadas Utiliza fluxo de decisão através de várias questões Guia DNV-RP-G julho 2016 p 74

75 75 HOIS Principais diferenças entre capacidade da IVI e da INI IVI pode-se detectar uma larga faixa de tipos de defeitos mesmo sem terem sido previamente previstos no procedimento de inspeção tem grande cobertura da superfície, sendo muito bom para identificar danos isolados sem ter conhecimento prévio de onde este dano estava 08 julho 2016 p 75

76 76 HOIS Principais diferenças entre capacidade da IVI e da INI INI a capacidade de detecção está vinculada com a técnica específica utilizada, por exemplo, ensaio de US-ME tem pouca probabilidade de detectar trincas as técnicas empregadas tendem a serem bem mais específicas para o que se procura 08 julho 2016 p 76

77 77 BP Desde 1995! Usa o DNV RP G RBI + Doc. Tec. Interna: análise de 355 vasos/222 selecionados para INI Benefícios Reduzir o Tempo fora operação, Significante redução de custos, Encontraram muitos danos de Corrosão sob Isolamento 08 julho 2016 p 77

78 78 BP Desde 1995! Usa o DNV RP G RBI + Doc. Tec. Interna: análise de 355 vasos/222 selecionados para INI Benefícios Reduzir o Tempo fora operação, Significante redução de custos, Encontraram muitos danos de Corrosão sob Isolamento 08 julho 2016 p 78

79 79 SHELL Desde anos 90! Anos 2000 criou metodologia interna. Uso: Refinarias, Plantas Químicas e Offshore Inserido na Estratégia Global de Mínima Intervenção para Inspeção Desenvolvimento com empresas contratadas. Treinamento e conhecimento é limitado a algumas empresas de END e profissionais, Integrar com RBI 08 julho 2016 p 79

80 80 Expectativa para Legislação Brasileira 08 julho 2016 p 80

81 81 INI Permitida Equipamentos sem acesso interno Equipamentos com Enchimento Interno 08 julho 2016 p 81

82 82 INI Permitida Equipamentos com Enchimento Interno Normalmente são equipamentos que necessitam regeneração Possuem ciclos térmicos e de pressão mecanismo de dano de fadiga 08 julho 2016 p 82

83 83 Classe de Fluído (Risco) A - Líquidos inflamáveis, combustível com temperatura igual ou superior a 200 C - Tóxico com limite de tolerância 20 ppm - Hidrogênio - Acetileno B -Combustível com temperatura menor que 200 C - Tóxico com limite de tolerância > 20 ppm C - Vapor de água - Gases asfixiantes simples - Ar comprimido D - Água ou outros fluidos não enquadrados nas classes "A" "B" ou "C" com temperatura superior a 50 C 1 P.V P.V < 100 P.V 30 Grupo de Potencial de Risco Vaso com Recheio INI aprovada pela NR13 3 P.V < 30 P.V 2,5 Categorias 4 P.V < 2,5 P.V 1 5 P.V < 1 I I II III III Vasos Aceitávei para INI Não aprovados pela NR13 I II III IV IV I II III IV V II III IV V V 08 julho 2016 p 83

84 84 Discussão As orientações da NR-13 não consideram a eficiência de PLANOS DE INSPEÇÃO MAIS CRITERIOSOS, tendo sempre as mesmas orientações de intervalo de inspeção a respeito de qualquer esforço para incremento na qualidade de avaliação da Integridade do Equipamento. O Risco é estático! O Plano de Inspeção é critério do PH o prazo é limitado pela norma 08 julho 2016 p 84

85 85 A Inspeção Visual Interna (IVI) é historicamente a mais utilizada por todos É aceita pela Legislação e pelas indústrias Porém Necessita parada do vaso (perda de produção, contratação de apoios, etc) Vasos devem ser limpos -> contaminação, efluentes Entrada no vaso sempre é um risco 08 julho 2016 p 85

86 86 A Inspeção Não-Intrusiva (INI) poderia ser uma alternativa Pode ser executada com o vaso operando Evita perdas de produção Reduz riscos/custos industriais/ambientais Disponibilidade de novas tecnologias de inspeção Já é utilizada em outros países Guias/procedimentos técnicos indicando como fazer e como justificar Porém Brasil - NR13 apenas para equipamentos com enchimento ou sem acesso 08 julho 2016 p 86

87 87 IVI END Convencionais IBR & Novas Tecnologias END Suporte da Lei Suporte Técnico NR13 INI 08 julho 2016 p 87

88 88 Conclusões NR13 Risco é estático Plano de Inspeção é estático Já existe INI prevista (vasos sem acesso, vasos com enchimento) Inspeção Convencional Inspeção visual: normalmente é parcial, fundo, topo e algumas partes do equipamento; existem regiões que não tem acesso; Metodologia DNV RP-G103 + IBR Risco é calculado Plano é variável Define efetividade para INI Qualifica Inspetor Requer maior conhecimento e investimento 08 julho 2016 p 88

89 89 Inspeção NÃO-INTRUSIVA Conclusões Retorno do investimento: evitar parada Requer conhecimento técnico em Equipamentos/Deterioração/END; É uma inspeção especial, necessário equipes com experiência e procedimentos; Permite inspeção com alta efetividade; Destinada a alguns equipamentos; É uma abordagem NOVA X PARADIGMA da Inspeção interna. Exemplo: Inspeção interna de esferas; 08 julho 2016 p 89

90 90 Recomendações Utilizar da Inspeção Visual Interna é muito importante - é a mãe das inspeções; Incluir na fase de projeto: manutembilidade e inspecionabilidade dos equipamentos Motivar o tema na comunidade nacional, de maneira que novas experiências sejam divulgadas em eventos técnicos; Participar/Suportar o Grupo de Inspeção em Serviço da ABENDE; Comissão de Inspeção de Equipamentos do IBP Utilizar o potencial técnico dos SPIE Certificados - PHs/Inspetores com capacidade para adotar estes procedimentos; 08 julho 2016 p 90

91 91 Recomendações Buscar junto a COMCER/CNTT análise deste tipo de inspeção para SPIE Certificado Carta do Forum IBP de Inspeção não Intrusiva Revisão da Portaria do SPIE INI: Inspeção Especial Uso de INI alternada entre IVI LV do SPIE: auditoria 100% dos equipamentos com INI Procedimentos Específicos: Uso do documento DNV RP-G julho 2016 p 91

92 92 Inspecionabilidade - Corrosão interna na 211T01 Instalação de Bocal de Inspeção de 8 08 julho 2016 p 92

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